Irresistível
Era o que rondava minha mente todas as vezes que fechava meus olhos para dormir e aquela diaba me atentando,não conseguindo resistir as suas investidas indecentes que me corroiam com prazer desde o momento que a tive em meus braços por completo sem nenhuma interrupção.
Porra,eu a fiz minha como a tanto tempo desejei e reivindiquei seu corpo como nenhum outro homem fora capaz de fazer.
A tornei minha em todos os sentidos e seu corpo imaculado fora marcado por mim,deixando rastros da noite quente e intensa que tivemos. Sentir o seu corpo pequeno em baixo do meu sendo tomado por mim me deixava em brasas e a ereção grande em minha calças incomodava o meu pau que naquela altura estava duro como pedra pela a lembrança ainda fresca em minha mente,torturando-me como um maldito adolescente doente por sexo.
Emma conseguiu o que queria,me fez ser a porra de um cachorrinho que não consegue ficar longe da dona e a desaja o todo instante.
Merda!
Eu estava malditamente fodido e aquilo seria só o começo da minha ruína. Emma era a minha verdadeira ruína e também a minha salvação.
Ve-lá hoje no lago onde nos conhecemos pela a primeira vez acendeu todo o meu corpo,não me contive em tê-la uma segunda vez para mim e tomei o seu corpo como um louco precisava do seu vício.
Seus gemidos me deixavam ainda mais com tesão,com fome do seu corpo e seu cheiro de morango. Era impossível tentar me controlar quando se trava dela,Emma conseguia me ter do jeito que ela queria e eu sinceramente não odiava isso,pelo o contrário,estava adorando ter uma certa parte de mim sendo domado por ela,mesmo que na realidade eu era quem domava o seu corpo.
Prendo meus lábios entre os dentes e suspirei fundo enquanto alisava a ereção em minha calça,fazendo um grande esforço para não abri-la e agarrar o meu pau até que todo o meu prazer seja despejado abundantemente.
Fecho os meus olhos e solto a respiração que havia prendido logo voltando a me consentrar nos vários documentos espalhados em minha mesa tratando-se das terras que meu pai havia deixado,seriam usadas para as novas construções das estufas e futuras mercadorias que poderiam ser expandindas por todo país,o que de certa forma renderia milhões e novas formas de começar um negócio grande com o nome dos Fosters em homenagem ao meu pai e ao nome da famílida.
Entretanto,as coisas não poderiam seguir livremente enquanto Jilyan estivesse vivendo as minhas custas e correr o risco de jogar tudo o que meu pai e eu construímos ir diretamente para lama.
Jilyan era ambiciosa e nunca se contentou com pouco,todo o dinheiro que tinha havia gastado em coisas fúteis e sem valor algum,sempre querendo mais.
Aaron a odiava e não o julgo por isso,Jilyan o abandonou por dinheiro e o luxo passageiro em sua vida que nunca lhe trouxe honra nenhuma como mulher. Papai a amava muito apesar de sempre escolher fazer o errado e sempre causando dor de cabeça a ele,mas o velho nunca deixou as esperanças de lado e acreditava firmemente que sua filha poderia mudar algum dia e se arrepender de tudo o que fez.
Jogo minhas costas contra a poltrona e suspiro alto quando por fim termino de guardar todos os documentos e colocá-los na pasta logo os guardando no cofre.
A ereção em minha calça ainda incomodava e tentei ignorar aquilo pensando em qual coisa que pudesse tirar aquele incômodo,entretanto,a porta do meu escritório se abre e Jilyan passa por ela.
— Preciso que me empreste dinheiro.
Franzo cenho e minha expressão se fecha tornando-se uma carranca.
— Fui claro a você que de mim não terá nada,apenas um teto para passar a noite e comida.
— Para de agir feito a porra de um desconhecido Gael,somos irmãos e você tem que me ajudar — Olhou-me com desdém e certa superioridade.
— Ajudar? — Ri sem humor — Você teve tudo para fazer diferente e no fim escolheu a vida que você sempre quis Jilyan.
— Não seja mesquinho Gael,eu fiz tudo isso para provar ao nosso pai que eu era capaz o suficiente para resolver meus próprios problemas sem precisar dele — Diz ácida,mas com a mágoa evidente em sua voz.
— Não use o meu pai para aliviar a barra das sujeiras que você mesma fez Jilyan,sabe que ele sempre se importou com você independente do desgosto que causava a ele — Serro as punhos,espumando ódio por tudo o que a própria aprontou no passado e em todos os momentos que meu pai fora passar no hospital por culpa dessa irresponsável.
— Você se acha sempre no direito de julgar alguém não é Gael? — Sorri com ironia — Por acaso esqueceu o que causou a Giselle no passado? Me diz,você ainda vive tranquilo depois do que fez?
A desgraçada pisa na ferida profundo dentro de mim,trazendo a tona as diversas lembranças que tanto lutei em esquecer e mantê-las no mais profundo da minha mente e nunca tocar naquele lugar que trazia sofrimento e culpa.
— Cala a maldita dessa boca — Meus dentes rangem pelo o ódio e as veias em minha mão saltam pelo o esforço que estou fazendo em preciona-las.
— Isso e apenas a verdade,uma verdade que você jamais confessou ou se perdoo pelo o que aconteceu — Jilyan sorri diabólica e continua abrindo a ferida em meu peito — O que aconteceria se a sua namoradinha soubesse quem é Gael Foster de verdade? Acha que ela ainda ficaria com você depois de descobrir a verdade? Quem sabe ela não soubesse mais sobre a cabana ou o rio e...
— SAIA DA MINHA CASA! — Meu sangue ferve pela raiva e o ódio contido e não permito que essa mulher continue aqui — Leve todas as suas tralhas daqui e desapareça desse lugar.
Seu sorriso morre assim que a expulso e seu rosto se retrai com o desespero.
— Você não pode fazer isso comigo,prometeu me ajudar! — Jilyan se desespera,as lágrimas descendo sem freio por seu rosto.
— Posso é e o que estou fazendo — Caminho até ela ficando em sua frente — Esse é o único aviso que dou a você Jilyan,desapareça da minha vida e se voltar a pisar aqui eu acabo com você e toda a porra do circo que você criou.
Ela chora em silêncio engolindo seu próprio orgulho e arrependimento.
— Arrume suas coisas,Raul irá levá-la ao aeroporto — Antes que possa me questionar,saio a deixando sozinha em meu escritório e pego meu cavalo seguindo sem rumo pelo o grande campo verde.
gente,era pra esse capítulo ter saído ontem mas infelizmente o wattpad acabou travando e eu perdi o capítulo com 5k de palavras,tinha muita coisa importante nele e fiquei um pouco triste por isso porque foi algo muito trabalhoso e tentei ao máximo que ficasse bom para vocês. Mas como nem tudo é flores,não consegui lembrar de tudo o que tinha escrevido e tive que colocar só o básico,porém,amanhã vou publicar outro capítulo na visão do Gael pra entenderem mais sobre a suposta Giselle que acompanhou ele no passado.
Não vou explicar detalhadamente tudo sobre o que de fato aconteceu entre eles,até porque são pros próximos capítulos futuros que virão e isso dado em algum momento será citado,então guardem essa informação que mais tarde ela irá fazer todo o sentido pra que entendam mais como tudo aconteceu.
" ah,mas e Emma vai descobrir sobre isso?"
Sim,ela irá,mas não agora,até porque muitas coisas tão pra acontecer e meio que soltar essa bomba agora não vai fazer muito sentindo e prefiro seguir do jeito que está no momento.
" a Emma e Aaron voltam a se falar?"
Sobre isso ainda não tenho certeza,apesar dela sentir falta do amigo,seu amor próprio vem em primeiro lugar!
Mas em fim,se tiverem alguma dúvida ou que algo seja mudado na estória,deixe ai nos comentários sobre o que quer que seja mudado.
META: se esse capítulo atingir 200 comentários e 300 votos solto mais três capítulos no domingo! hahah
essa tá com vocês ein,vamos ver se vão cumprir.