Possessive • Jikook

Door rmsior

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❝ 𝐕ocê é meu, querendo ou não, porque eu simplesmente anseio que seja assim, você não tem escolha. 一 𝐉eon �... Meer

𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎
𝐎ne
𝐓wo
𝐓hree
𝐅our
𝐅ive
𝐒ix
𝐒even
𝐄ight
𝐍ine
𝐓en
𝐄leven
𝐓welve
𝐓hirteen
𝐅ourteen
𝐅ifteen
𝐒ixteen
𝐒eventeen
𝐄ighteen
𝐍ineteen
𝐓wenty
𝐓wenty 𝐎ne
𝐓wenty 𝐓wo
𝐓wenty 𝐓hree
𝐓wenty 𝐅our
𝐓wenty 𝐅ive
𝐓wenty 𝐒ix
𝐓wenty 𝐒even
𝐓wenty 𝐄ight
𝐓wenty 𝐍ine
𝐓hirty
𝐓hirty 𝐎ne
𝐓hirty 𝐓wo
𝐓hirty 𝐓hree
𝐓hirty 𝐅our
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𝐒ixty
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𝐒ixty 𝐅ive
𝐒ixty 𝐒ix · 𝐄𝐍𝐃

𝐅orty 𝐒ix

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Door rmsior

Jimin's vision

Jungkook demonstrou mais uma vez que nunca sentiu e nunca vai sentir algo por mim, eu voltei para dentro da escola com uma vontade enorme de chorar, porém parecia que eu não havia mais lágrimas. Jungkook estava mesmo disposto à deixar de ter posse sobre mim, eu podia ver isso, principalmente depois de ser tratado com indiferença por ele.

E desde ontem eu estava sendo a pessoa mais dramática do mundo.

Eu odiava drama.

Mas todos também sabem que Jeon já me fez muito mal, talvez seria uma boa ideia ele ter deixado eu ir, por mais que eu tivesse aprendido à gostar de seu jeito. Ele era arrogante, frio, rude, grosso, tudo que uma pessoa nunca iria querer em outra, porém eu me acostumei com esse jeito dele, eu aprendi à gostar, assim como eu também aprendi à lidar com todos os seus putos defeitos.

Eu não iria ficar chorando pelos cantos, eu sentiria falta dele, claro, mas talvez isso fosse ajudar-me a colocar minha vida nos eixos novamente, pois desde que conheci Jeon, tornei-me o filho mais mentiroso do universo, eu odiava isso.

- Falou com ele sobre Hyuk? - Jin perguntou ao me encontrar no corredor.

- Sim. - Disse simples.

- E ele?

- Fez pouco caso, ele não teme Minhyuk. - Dei de ombros.

- Ele não demonstrou nenhum sentimento? - Óbvio que ele não deixaria de perguntar isso.

- O Jeon de ontem foi algo passageiro. - Falei ao me lembrar de nós dois naquele chão frio em uma rua qualquer. - Aliás, ele disse que nunca existiu um nós. - Sorri sem vida, tentando disfarçar a porra da dor.

- O QUÊ? - Jin deu um berro e eu tapei sua boca.

- Não grita, vadio. - Fui obrigado à rir.

- Não quero saber, Jimin. Hoje vou lá na casa daquele idiota e falar umas verdades para ele. - Ele dizia bravo. - Quem ele acha que é? Te usa e depois simplesmente joga fora? Não, não é bem assim.

- Calma, Respira... - Tentei acalma-lo. - Não precisa fazer isso, ok? Eu estou bem.

- Bem? - Ele riu ironicamente. - A tristeza em seu olhar está bem nítida.

- Jin, chega de drama e vamos para a sala que já bateu o sinal. - Falei a puxando pelos corredores enquanto ele murmurava algumas coisas feias sobre Jeon.

「 🍁 」

Cheguei em casa e senti uma enorme vazio dentro de mim, algo que eu tentei não dar bola, subi para meu quarto, joguei minhas coisas na cama e desci novamente para comer algo, logo ouvi barulho de carro e deduzi que era meu pai e tive certeza assim que ouvi o barulho das chaves, fui para a cozinha, peguei algo para beber e assim que voltei ele estava entrando em casa.

- Oi, pai. - Falei jogando-me no sofá.

- Oi. - Ele deu um sorriso e tive a certeza que algo bom havia acontecido.

- Posso saber o motivo dessa felicidade toda?

- Não é nada demais. - Ele disse. - Mas me diz, que camisa você acha que eu devo usar, aquela minha listrada ou aquela branca lisa?

- A branca lisa. Sem dúvida. - Falei.

- Ok, vou lá separar a listrada. - Ele disse subindo as escadas.

- Espera aí. - Gritei levantando-me do sofá e saindo correndo atrás dele que começou a subir as escadas mais rápido ainda, porém o alcancei.

- Onde o senhor meu pai, vai? Posso saber?

- Vou sair. - Ele disse indiferente entrando em seu quarto, entrei junto.

- Posso saber onde?

- É... não sei se seria uma boa ideia.

- Fale logo.

- O pai aqui sou eu.

- Ah paizinho, fala. - Amaciei a voz.

- Vou jantar.

- Jantar de negócios? Ah, imaginava.

- Não.

- Não? - Arquei as sobrancelhas. - AI MEU DEUS. - Dei um berro.

- O que, Jimin? - Ele disse ao se assustar.

- Você tem um encontro.

- Bom, não é bem um enco...

- É sim. - Subi em cima da cama dele e comecei a pular. - Você tem um encontro, você tem um encontro, você tem um encontro...

- Ok, Park Jimin. - Ele disse me pegando no colo e tirando-me de cima da cama. - Chega.

- Quem é a felizarda? - Exigi que ele me dissesse.

- É...

- Fala logo, pai. - Primeiramente ele disse algo baixo para que eu não entendesse. - Quem? - Depois ele falou umas palavras desconhecidas. - Quem?

- Hyojin. - Ele disse com firmeza na voz.

- O que? Hyojin? Eu sabia desde o inicio.

- Sabia nada, agora sai que eu tenho que me arrumar. - Ele disse me empurrando para fora do quarto enquanto eu ria igual uma hiena, foi bom para eu esquecer um pouco Jeon.

Voltei para o meu quarto e logo meu celular começou a tocar, aquela música já havia ficado irritante, eu tinha que mudar meu toque o mais rápido possível. Peguei meu celular e o nome de Yoongi piscava na tela.

- Alô, Jimin?

- Não, o Batman. - Ironizei. - Fala, panacão.

- Por um momento quase pensei que fosse o Batman mesmo. - Ele disse e riu.

- Idiota. - Eu ri de leve. - Aconteceu algo?

- Sim. Taehyung não para de chorar, estou começando à achar que ele está com algum tipo de dor.

- Deve ser na barriga, Yoon. Coloque ele de bruços. - Falei.

- HOSEOK, COLOQUE ELE DE BRUÇOS. - Yoongi gritou do outro lado da linha.

- Agora balance ele um pouquinho, com certeza é uma pequena cólica.

- Não estou mais ouvindo o choro... ELE PAROU HOSEOK? - Ele gritou novamente. - Sim, ele parou. - Ele disse para mim.

- Ah bom, qualquer coisa me ligue de novo... Mas me diz uma coisa...

- Onde está Jungkook? - Yoongi chutou.

- Exatamente.

- Trancado na porcaria daquele quarto novamente.

- Ele não está cuidando de Taehyung? - Perguntei e Yoongi ficou quieto. - Bom saber... Tchau.

Desliguei o telefone e eu já estava decidida no que eu faria.

- PAI? - Gritei enquanto eu saía de meu quarto.

- O que, Jimin? - Sua voz saiu abafada, pois ele estava trancado no quarto.

- Vou alí na frente rapidinho. - Falei enquanto descia as escadas, indo para a sala e logo saindo por aquela enorme porta, caminhei rápido pelo jardim, até chegar o portão, saí, atravessei a rua e quando dei-me conta, estava na frente da casa de Hyojin. Apertei a campainha, ela demorou um pouco, mas logo abriu.

- Você está linda. - Falei.

- Jimin? - Ela sorriu. - Eu estava me arrumando para...

- Sair com o meu pai? Eu sei.

- Espero que não tenha nenhum problema.

- Não, claro que não. - Dei meu melhor sorriso.

- Então, o que traz você aqui? Entre. - Ela disse. - Só falta o sapato. - Hyojin falou ao ver que eu olhava seus pés descalços, eu dei um breve sorriso.

- Então... Eu preciso falar com você algo muito sério. - Falei depois de respirar fundo.

- É sobre seu pai?

- Não, não tem nada a ver com ele.

- Então é o quê? - Ela arqueou as sobrancelhas.

- Seu... É... Seu filho. - Por fim falei.

- Jungkook? Você o conhece? Sente-se. - Sentei-me e ela sentou-se também.

- Sim, eu conheço.

- Da onde? Ele te fez algum mal? - Ela perguntou preocupada, pois já sabia o jeito de seu filho.

- Na verdade... - Contei toda minha história e de Jungkook para ela, menos a parte em que ele queria ter posse sobre mim, resolvi apenas dizer que a gente "ficava." Na verdade, era praticamente isso, já que nós não tínhamos algo sério.

- Então... Você e Jeon...

- Sim, Hyojin. Meu pai não pode nem sonhar com isso.

- Não, tudo bem... Eu entendo, será nosso segredo. - Ela disse. - Então você sabe que ele é fruta podre, não é?

- Muito bem. - Falei.

- Não é culpa minha e sim do pai dele, Dakho que sempre influênciou o filho a fazer esses tipos de coisa, eu sou totalmente contra isso, mas Jungkook não me ouve mais. - Ela dizia desconsolada.

- Ele é um garoto bem difícil, mas ele sabe se virar. - Tentei a tranquilizar.

- Espero... Você merecia alguém melhor.

- Nem se preocupe, não estamos mais juntos. - Falei e meu olhar fitou o limpo chão claro.

- Você gosta dele? - Ela perguntou.

- É... Hyojin, na verdade, eu tenho que te contar outra coisa. - Falei tentando mudar de assunto. - Pretendo ser breve, daqui á pouco você e meu pai vão ter que sair.

- Ok, fale. - Ela disse apreensiva.

- Tem uma criança lá no apartamento, você sabe disso, não é?

- Sim, coisa mais fofa, quando fui lá brinquei um monte com ele.... Taehyung, não é? Um priminho de Yoongi.

- É isso que eu quero te falar... Ele não é nenhum priminho de Yoongi. - Eu tinha que abrir o jogo, Hyojin era a única pessoa que poderia ajudar, ela já tinha uma certa experiência e deixar Taehyung nas mãos de Jungkook não daria certo, por mais que Yoongi e Hoseok ajudassem, o filho não era deles e sim de Jungkook, ele que tinha que tomar as rédeas.

- Não? Como assim? De onde é aquela criança? - Ela perguntou e eu fiquei quieto, não sabia se eu iria fazer a coisa certa, Jungkook me mataria se descobrisse. - Ai meu Deus. - Ela levantou-se rapidamente como se já tivesse deduzido algo. - Priminho... Bem que eu pensei que essa história era estranha. - Ela disse caminhando para lá e para cá. - Ele é... filho... FILHO DE YOONGI. - Revirei os olhos e joguei-me para trás nos sofá.

- Não. - Falei e ela me olhou.

- Namjoon? Hoseok?

- Não... Jungkook. - Por fim falei.

- De Jungkook? Como assim? - Ela perguntou meio conturbada. - Eu sou avó daquela doçura? - Ela começou a melhorar o humor. - Ai meu Deus, sempre quis um netinho. - Contei para ela da história de Hyuna e que Jungkook não estava conseguindo lidar com a criança, também ressaltei que eu não poderia o ajudar tanto porque nós estávamos tentando nos afastar um do outro, era incrível como ela compreendia tudo, aquela mulher era perfeita, eu olhava para ela e sentia uma tremenda falta de minha mãe.

A campainha tocou. Meu pai.

- Eu vou lá amanhã, vou falar com ele. - Ela dizia colocando os sapatos - E não se preocupe, não falarei seu nome. - Mesmo que ela não falasse ele descobriria que fui eu quem contei. Ela respirou. - Bom, como estou? - Fui responder, mas ela não deixou. - Ai meu Deus, eu sou avó. Ai calma, Hyojin, respira. - Ela era meio fora da casinha e super divertida, a mulher ideal para meu pai.

- Vou indo, Hyojin. - Lhe dei um beijo na bochecha. - Obrigado e boa sorte com o seu filho. - Fui até a porta e a abri, encontrando meu pai ali parado.

- Jimin? - Ele estranhou, enquanto segurava um buquê com lindas rosas.

- Só vim dizer para ela o quando você é um bom pai. - Falei dando três tapinhas em seu peitoral. - Tchauzinho, bom jantar. - Falei atravessando a rua, mas logo voltei. - Ah pai, vou encomendar uma pizza... Dinheiro, por favor? - Falei fazendo um gesto com a mão querendo que ele me desse dinheiro, ele apenas bateu nela e não me deu um tustão.

- Sei que você não gastou toda a sua mesada. - Ele riu e piscou. - Agora vá.

- Sem graça... - Falei voltando para a casa.

「 🍁 」

espero que tenham gostado. ♥️

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