Sensações

By Jeon_Jimin_2527

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🤤🙈 Divirtam-se💜 Jikook❤️ Capa by: Deusadasfanfics More

🍒Secretário
🍒Prostituto
🍒Prostituto pt.2
🍒Do jeito certo
🍒Meu Capitão
🍒Dois Jeon's
🍒Massagem
🍒Secreto
🍒Amor de Infância
🍒Do jeito certo pt.2
🍒Amor
🍒Jeon Jimin
🍒Prisão
🍒Prisão pt.2
🍒Melhores amigos
🍒Cantor
🍒Casamento arranjado
🍒Nem tão hétero assim
🍒Sultão
🍒Sultão pt.2
🍒Banco
🍒Boate
🍒O jogo
🍒O jogo pt.2
🍒A chapeuzinho vermelho
🍒A chapeuzinho vermelho pt.2
🍒Meu chefe
🍒Meu chefe pt.2
🍒Sogro
🍒Primo
🍒Primo pt.2
🍒Vidas
🍒Senhor Jeon
🍒Senhor Jeon pt.2
🍒Namorado da Mamãe
🍒Meu pequeno namorado
🍒Meu pequeno namorado pt.2
🍒Aposta
🍒Aposta pt.2
🍒Ela
🍒Meu Gatinho
🍒SD?!
🍒SD?! pt.2
🍒Majestade
🍒Majestade pt.2
🍒Jardineiro
🍒Fisio
🍒Sinais
🍒Memória
🍒Memória pt2
🍒Ela pt.2
🌻🌸⚠️
🍒Fisio pt.2
🍒O Outro..

🍒Jardineiro pt.2

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By Jeon_Jimin_2527

 
💋

  Jimin

— Pegou tudo? — Assenti sorrindo, peguei a única mala de roupas que eu pretendia levar e saímos juntos.

De mãos dadas enquanto sorrimos um para o outro.

Não acredito que eu finalmente vou sair daqui, e pra melhorar tudo, com o homem da minha vida.

Ele me ajudou com a mala para descer as escadas e assim que chegamos no final dela avistei meus pais consolando o idiota que me prendeu nessa merda por anos.

— Oh que surpresa vocês por aqui, vieram assistir meu triunfo?

— Você não pisa os pés pra fora dessa casa. — A mulher que me colocou no mundo disse irritada.

— Eu quero prova. — Sorri.

— Se estou falando que não vai é porque não vai Jimin, eu sou sua mãe e mando em você!

— Estou foda-se pra você e esse papinho. — Ela arregalou os olhos e seu marido me olhou imediatamente.

— O que disse?

— Além de burra é surda também? Achou que eu ia viver pra sempre nesse inferno? Pois achou errado.

— Jimin amor, não vai, nós podemos resolver isso uh? — Ele foi vindo em nossa direção mas cambaleou tendo meu "pai" o segurando.

— Olha o chifre, cuidado pra não quebrar. — Falei com tom de resmungo. — Levou meses pra chegar nesse tamanho, tive que dar muito pra isso, tenha cuidado.

Jungkook sorriu baixinho enquanto apertava minha mão.

— Tem certeza que vai sair? — Ele secou as lágrimas assumindo uma postura rígida.

— Absoluta.

— Então vá. — A velha arregalou os olhos. — Eu assino o maldito divórcio, mas daqui você não leva nada, nem sequer uma peça de roupa.

— Como quiser. — Soltei a mala e comecei a desabotoar minha calça, chutei os tênis pra longe e arranquei as meias.

Olhando nos olhos dele e sorrindo em total deboche eu tirei a calça e a blusa jogando no chão, quando segurei o cós da cueca senti algo tocar meus ombros.

Era a camisa de Jeon.

— Aqui amor, veste isso. — Vesti a camisa social já um pouco gasta, já que ele a usava para trabalhar, ele mesmo fez questão de tirar o último pedaço de pano que me restava.

Quando isso foi feito ele a segurou com gosto e sorriu.

O corno olhava vidrado para a cueca balançando nas mãos do Jungkookie, esse que fingiu jogar e o otário praticamente se jogou no chão para pegar.

— Opa, quase. — O moreno sorriu. — Isso aqui nos acompanha, é minha. — Ele sorriu ainda mais. — Vamos?

— Sim meu bem. — Puxei a camisa pra baixo pra não mostrar mais nada e beijei sua mão entrelaçada a minha

Jun pareceu adivinhar que isso ia acontecer já que ele me colocou para vestir sua cueca quando estávamos nos arrumando pra descer.

— Ah, e não adianta dar um de nojento pervertido, a cueca que ele usava já deve ter virado cinzas.

— Fogo! — Alguns funcionários passaram correndo levando baldes com água.

— E se não correrem, a casa também.

— Eu vou te processar seu maluco.

— A vai? — Sorriu novamente.

— Está rindo de que seu psicopata? Eu vou fazer da sua vida um inferno!

— Certo. — Mais um sorriso, não, uma gargalhada no mais puro deboche. — Não sei se estão sabendo, mas mudaram o juiz, ele vai amar saber que Jimin se casou aos 16 sem sequer saber e que foi mantido em cárcere privado por 7 anos.

— Do que você está falando? — O sonso perguntou assustado.

— Fica longe do meu Jimin que tudo acaba aqui, me desobedeça e eu faço questão de tomar tudo que você tem e ainda te coloco atrás das grades. Isso serve para os três.

— Eu nunca toquei nele! — Mudou totalmente o foco depois de ser ameaçado.

— Não fez mais que sua obrigação, quer um prêmio por fazer o mínimo? Uma salva de palmas? Você já ferrou com a vida dele de diversas maneiras, queria lhe dar outro trauma?

Jungkook apertou minha mão e começou a andar.

— Estão avisados, só mais uma coisa. — Parou e sequer se virou. — Park Jimin "morreu" e Kim Jimin nunca existiu, é só Jimin. — Deu um risinho. — E de preferência mesmo, Jeon.

Aí sim ele seguiu caminho e ainda bateu a porta com força ao sair.

— Livre amor. — Sorri querendo pular de felicidade mas preferi o abraçar e chorar tudo que tinha pra chorar.

O alívio nunca foi tão grande na minha vida.

E tudo graças a esse homem.

Depois de me acalmar com muitos beijinhos nós saímos pelos portões e eu suspirei.

— Ar fresco.

— Toma, passa as perninhas aqui bebê. — Ele me vestiu novamente com a cueca e saiu me puxando em direção a um carro chiquérrimo estacionado logo à frente.

— Vai uma carona aí? — Uma voz feminina soou em meus ouvidos assim que o vidro fume se abaixou.

— Claro, senhorita, seria de grande ajuda.

— Vejo que precisamos comprar roupas para esse lindo rapaz.

— As compras! — Outra voz animada disse, foi aí que percebi ter duas mulheres no carro.

Olhei pra Jeon que sorriu.

— Amor essas são minha mãe e irmã.

— Que? — Eu estava mais perdido que tudo.

— Deve estar um pouco surpreso, né? Saber que Jungkook é milionário assim do nada. — Mais que? — Nos sonhos dele, porque no "mundo real" ele é realmente um pé rapado.

— Menos tá, bem menos. — Mostrou dedo do meio pra ela que retribuiu dando língua — O carro é do meu cunhado bebê, e não dá muita moral pra Lisa não, ela é meio perturbada. — Sussurrou em meu ouvido e eu sorri.

— Anda rapazes, as compras. — A mãe do meu Jun falou bem animada e só assim entramos.

Estou mais que pronto para minha, quer dizer, nossa vida nova.

[...]

Três meses desde que passei a morar com Jungkookie, estou divorciado e muito feliz com meu agora noivo.

Sim, ele me pediu em casamento dois dias depois que meu pedido de divórcio voltou assinado.

Nunca estive tão feliz.

Jun saiu para trabalhar e eu fiquei cuidando da casa, eu só trabalho de segunda a sexta, aos sábados damos uma faxina em casa e domingo tiramos o dia pra nós dois.

Mas ele recebeu uma ligação essa manhã e acabou indo.

E como eu estava no pique resolvi não o esperar, já havia limpado quase tudo, só faltava o banheiro que era o que eu estava dando uma boa lavada agora, já estava acabando também.

O almoço está pronto só à espera do meu homem.

Esse que acabou de me abraçar por trás.

— Oi, meu bem. — Falou baixinho com a voz manhosa.

— Oi amor. — Me virei sorrindo e selei nossos lábios.

— Porque não me esperou uh? Eu disse que te ajudaria meu bebê.

— Você estava trabalhando meu bem, e também não foi nenhum sacrifício. — Lhe dei outro selar. — Agora vai tomar um banho para poder comer.

— Comer você? Quero. — Sorri lhe dando um peteleco na testa.

— Eu sou a sobremesa.

— Ok, me convenceu. — Me soltou e começou a se despir.

—Como foi lá?

— Cansativo, nunca mais aceito trabalho aos sábados. — Sorri terminando de enxaguar o espelho — Minhas pernas ainda estão bambas.

— Jungkook! — Ele gargalhou quando eu virei o olhando bravo.

— Trabalhei muito tempo agachado bebê, sabe que eu nunca te trairia.

— Claro que não trairia, ou a próxima refeição dessa casa seria seu pau ao molho branco.

— Tão amável. — Me puxou pela cintura e começou a cheirar meu pescoço. — Eu tenho tudo isso aqui me esperando em casa. — Apertou minha bunda. — O que mais eu ia querer?

— Eu te amo.

— Eu também te amo meu bebê. — Me deu um selar. — Venha banhar comigo, deixa eu lavar seu corpinho.

Como eu já tinha terminado, assenti e comecei a tirar minhas roupas.

Meu noivo lavou todo meu corpo e cabelo, agora estamos almoçando enquanto conversávamos coisas aleatórias.

— Ontem peguei a vizinha olhando para nosso quarto, de novo. — Falou logo dando um gole no suco que eu havia feito.

— Já notei que ela faz isso com frequência. — Jun assentiu. — Que tal darmos um show pra ela hoje?

— Eu já falei o quanto amo essas suas ideias?

— Diariamente. — Ele sorriu.

[...]

Nossa brincadeira já tinha entrado em ação, como sempre assim que ela notou ter alguém no quarto já sentou perto da janela e ficou "disfarçando"

Não tinha minutos que havíamos começado a nos beijar e ela apareceu ali, como estávamos apenas de cueca a visão que ela tinha era das melhores.

Um privilégio devo dizer.

Normalmente nós fechamos a cortina quando notamos alguma movimentação do lado de lá.

Mas hoje será diferente, hoje daremos um show ao vivo para a coitadinha que tanto quis nos ver.

Meu noivo tirou minha cueca e se enfiou entre minhas pernas começando a se esfregar em mim.

Estava gostoso, puta merda como estava gostoso.

— Amor.

— Parece que não está com muita paciência hoje neném. — Ele beijou meu pescoço.

— Tesão, estou com muito tesão. — Choraminguei manhoso quando ele levou a mão até meu pau e apertou suavemente.

— Vamos agilizar então uh? — Assenti afoito, não era hoje que a mocinha ganharia um show completo.

Estou muito sedento para uma preliminar mais elaborada.

Jun tirou sua cueca também e se abaixou apenas para me chupar um pouco, o moreno colocou meu pau na boca enquanto os dedos já começavam a entrar em mim.

Ele me deu três tapinhas na coxa com intervalo de um segundo entre eles e eu peguei o lubrificante.

Ele sorriu ainda com meu pau na boca e retirou os dedos apenas para que eu despejasse o líquido.

Quando isso foi feito ele voltou a enterrá-los dentro de mim agora mais rápido e mais fundo.

— Que delícia meu bem. — Ele fez isso apenas mais alguns segundos e se retirou do meu interior logo parando com o bloquete também.

Senti falta mas sei que a recompensa é sempre melhor.

— Abre bem as perninhas pro teu homem. — Obedeci e ele logo entrou gemendo rouco.  — Apertadinho.

Jogou a cabeça para trás quase me fazendo chorar quando ele foi ainda mais fundo.

Chorar de prazer, óbvio.

— Você está ainda mais quente hoje, parece que vou derreter. — Sorri meio abobado e puxei ele para um beijo desesperado.

Não sei o que deu em mim hoje mas eu estou sedento, muito mais que o normal.

— Vou gozar. — Mal acabei de falar e gozei.

E gozei muito, tanto que comecei a tremer e gemer sem parar.

Isso foi intenso.

— Não para.

— Amor.

— Não para vida, continua nesse ritmo. — Então ele assentiu sorrindo e continuou seu trabalho.

Trabalho esse que ele executa muito bem.

Eu gemia, gritava e choramingava cada vez mais.

Não duvido nada que o síndico apareça aqui novamente por causa do escândalo.

— Deixa eu sentar. — Ele não disse uma palavra, apenas saiu do meu interior se sentando escorado na cabeceira.

Olhei para a janela e a menina desviou o olhar na hora me fazendo sorrir.

Suspirei me sentando e logo estava engatinhando em direção a meu homem, como o caminho é curto logo eu estava sobre ele.

— Eu te amo moreno. — Beijei seu nariz, olhos e desci para a boca.

— Eu te amo milhões de vezes mais meu loirinho. — Nisso eu me encaixei e continuei sentando.

Com força.

Hoje a tarde vai ser mais quente que o normal.

[...]

Eu não sei mais dizer a quanto tempo estamos dentro desse quarto fazendo amor.

Mas nossa plateia continua no mesmo lugar, bem concentradinha.

— Fica de quatro. — Obedeci mas virei ao contrário, ao invés de fazer como sempre, com a cabeça pro lado da cabeceira eu inverti.

Assim que eu fiquei na posição bem empinado, eu olhei pro rumo da janela e sorri.

— Ela caiu? — Jun gargalhou dando um tapa na minha bunda e logo apertando minha cintura. — Não acredito. — Voltou a se enfiar dentro de mim metendo depressa.

E como confirmação nossa vizinha apareceu com a mão na cabeça toda desnorteada.

Apoiei meu corpo só com um braço já que Jun estava puxando meu cabelo e dei tchauzinho pra ela que foi rápida em fechar a cortina.

Mas não durou muito, segundos depois ela abriu novamente bem devagarzinho, a garota estava vermelha de vergonha.

Quem vê de fora não imagina que está a horas nos olhando transar como se fosse a coisa mais graciosa do mundo.

— Desculpa. — Falou alto para que pudéssemos escutar e meu Jun riu.

— O show hoje é pra você, aproveite. — Depois de ter dito isso ele apenas acelerou ainda mais fazendo meu corpo ir levemente pra frente.

Eu estava cansado, meu corpo todo tremendo e formigando mas eu não queria parar, eu queria cada vez mais.

Meu noivo começou a gemer manhoso e como todas as vezes que ele geme assim eu não aguentei.

Gozei muito sobre o lençol que já estava com boa parte embolado.

Como meu amor não havia gozado ainda, ele continuou estocando depressa enquanto puxava meu cabelo na mais pura agressividade.

Minutos depois ele praticamente gritou meu nome se desfazendo dentro de mim.

— Hum. — Deu mais algumas estocadas lentas à medida que gemia ainda mais manhoso, vou enlouquecer. — Oh.

Suspirou e saiu de dentro de mim se jogando na cama, ainda todo trêmulo me levantei e fui até a janela fechando a cortina.

Voltei andando devagarinho e subi na cama novamente me enfiando no meio das pernas do meu homem o abraçando apertado.

Hora de um pouco de descanso.

O show acabou.

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