A Bruxa da Lua

By Bia140

361 95 475

Todos sabem que desde de sempre bruxos e humanos não se dão muito bem, depois da guerra entre os dois povos... More

Ampulheta
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15

Capítulo 3

18 6 27
By Bia140

⚠️AVISO⚠️

Então eu tentei escrever uma cena que pelo menos se parecece com uma crise de ansiedade agora no início, mas eu acho que ficou horrível.

Eu nunca escrevi uma cena assim antes e mesmo pesquisando eu não sei muito bem como escrever sobre isso.

Então me desculpem se ficar ruim e se alguém puder me ajudar com algum erro, por favor pode se manifestar.

Era só isso aproveitem o capítulo.
🌘🌕🌒🌘🌕🌒🌘🌕🌒🌘🌕🌒🌘🌕🌒

Laila não conseguia se mexer, seu coração batia tão rápido que doía e mal conseguia respirar. Ainda deitada e sem conseguir abrir os olhos, ela se encolheu entre as pernas e uniu suas mãos em cima do coração, tentando fazê-las parar de tremer.

É só respirar fundo. Um... Dois...Três... Só preciso continuar respirando.

- Foi só um sonho, foi só um sonho, foi só um sonho- ela repetiu essas palavras para si mesma várias vezes embora, não acreditasse nelas.

Não era um sonho, e Laila sabia disso, mas, se era uma lembrança então quem era aquela mulher e por que ela se parecia tanto com Laila? Quem era aquela mulher que invadiu seu sonho? O que vai acontecer no baile da Duquesa Silven?
A princesa achava que, se um dia conseguisse ver o fim do sonho, poderia ter as respostas que queria, mas tudo o que conseguiu foram mais perguntas.

Suas mãos tremiam muito e seus braços doíam, mas ao invés de parecerem estar pegando fogo, eles estavam gelados, tanto que o frio parecia corroe-lá de dentro para fora tentando sair. Sem forças para conseguir suportar a dor ela a deixou se libertar. E aos poucos, a dor foi se tornando, suportável.

Depois de longos minutos nesse mesmo estado, seus batimentos pareceram desacelerar e sua respiração voltou ao normal, mas ainda levou alguns segundos para Laila conseguir abrir os olhos. Sentiu uma lufada de vento frio e cortante lhe causar arrepios, e quando finalmente conseguiu abri-los. Pensou que só poderia estar em outro pesadelo.

Seu quarto estava completamente coberto de gelo, nos cantos das paredes e ao redor de sua cama, grossos epinhos de gelo cresciam do chão e das paredes.

Ela estava fazendo isso sabia disso, não sabia como exatamente, mas podia sentir o poder deixando seu corpo e se espalhando descontroladamente pelo seu quarto.

Conforme os espinhos continuaram crescendo e se espalhando, o medo crescia dentro de Laila. Sem saber o que fazer, ela tentou puxar aquele poder de volta para si, tentou forçá-lo a voltar, mas ele parecia relutante, como se agora que havia sentido o gosto da liberdade, não quisesse estar preso de novo.

Ela gritou quando seu espelho da sua penteadeira se quebrou, e os espinhos cresceram ao redor dele.

Com muita dificuldade ela conseguiu puxar esse poder, de volta para si. A dor em seus braços voltou, os espinhos pararam de crescer, mas não sumiram ao invés disso eles pareciam estar sobre a pele de Laila, capazes de rasgar sua pele para se libertar.

Laila o ignorou, tudo o que conseguia pensar era que tinha que sair dali, rápido.

Com o máximo de cuidado que conseguia ter, Laila saltou da sua cama para o chão, tomando cuidado para não acertar os espinhos ao redor da cama. O chão estava tão escorregadio que ela quase caiu, mas conseguiu caminhar até a porta, e teve que forçá-la para abrir graças ao gelo que a cobria quase que completamente.

Assim que conseguiu abri-la, Laila não pensou duas vezes antes se jogar para fora do quarto e fechar a porta com um baque, e sair correndo pelos corredores escuros do castelo, iluminados apenas com algumas tochas.

Não sabia para onde exatamente estava indo, mas precisava de um lugar para respirar e se acalmar. Alguns guardas que estavam fazendo sua ronda a viram e até tentaram perguntar se havia algo erra, mas a princesa os ignorou. Suas pernas latejavam praticamente implorando para que ela parace, mas Laila ignorou a dor, ela já estava mais que acostumada com isso e podia aguentar um pouco mais.

Uma das milhares de portas do corredor se abriu e imediatamente, Laila parou de correr.
Não sabia onde estava, mas viu seu avô- Max Quinle o antigo rei de Constrea- sair pela porta.

Ele parecia irritado, e encarava a porta a sua frente com um ódio profundo, seu avô não a notou até se virar completamente na direção de Laila. Os dois se encaram por um tempo em um silêncio desconfortável. Mesmo com a pouca luz Laila viu o ódio e nojo estampado em seu rosto enrrugado pela idade.

- O que você está fazendo aqui?- seu avô perguntou, ríspido como sempre.

Se alguma vez ele lhe dirigiu uma palavra gentil, Laila não se lembrava.

- E... Eu tive um... pesadelo e perdi o sono então, resolvi sair para tomar um pouco de ar- Laila amaldiçoou a si mesma por sua voz ter saído tão trêmula e ofegante.

Ela ainda estava se recuperando da corrida, não sabia como conseguia se manter de pé já que suas pernas imploravam para ela se sentar.

Max a olhou de cima a baixo, como se pudesse ver que tinha mais nessa história. Seu olhar parou no chão onde Laila estava.

- Deve ter sido um pesadelo horrível, se você nem se deu ao trabalho de calçar um sapato antes de sair do quarto.

Foi somente quando olhou para seus pés que se deu conta de que, realmente estava descalça. Tantas coisas tinham acontecido -coisas demais para uma única noite - que Laila nem teve tempo de pensar em mais nada a não ser sair correndo para bem longe de seu quarto.

- Sinceramente,- ele começou- me surpreende que alguém na sua condição, ainda consiga ficar de pé- cada palavra era mais afiada que a outra.

Laila sabia que seu avô estava tentando lhe afetar, era sempre a mesma coisa. Seu avô sempre a lembrava do quanto era frágil e doente e ela sempre sentia vontade de sair correndo e chorar.

- Bom, posso ser um pouco... enferma, vovô -manteve a voz o mais firme que conseguia.- Mas não sou uma inválida.

Seu avô piscou surpreso, certamente não esperava que Laila fosse lhe responder, normalmente a princesa apenas abaixava a cabeça e fugia para não ter que ficar no mesmo cômodo que ele. Mas Já havia tido problemas demais para uma noite, e não estava com paciência para enfrentar ou fugir de mais um.

- Não foi o que eu soube.- Ele a olhou com um sorriso amargo- Tinham tudo planejado, mas você tinha que estragar os planos de nossa família, com suas frescuras não é mesmo, Laila.- não havia um pingo de empatia em suas palavras, muito menos de gentileza, apenas aquele tom amargo e cruel de sempre- Você não se cansa de sempre ser um fardo para eles?

Não conseguiu evitar se encolher diante dessas palavras, seu avô sabia muito bem como fazê-la se sentir culpada por sempre estragar a alegria de sua família. Mas estava tão frustada e irritada com tudo o que estava acontecendo, que não conseguiu evitar dizer:

- E o senhor não se cansa de sempre ser tão desprezível o tempo todo?

Só percebeu o que tinha falado depois que as palavras saíram de sua boca, uma parte sua gostou de dizer essas palavras em voz alta, mas a outra parte desejou não ter dito nada, quando seu avô se aproximou e agarrou seu braço com tanta força que doía.

- Não me desrespeite garota!- Ele gritou quase como um rosnado.

Ouviram um estrondo e perceberam qua a porta foi aberta de novo.

- Mas o que está acontecendo aqui?- uma voz grave e autoritária surgiu pelo corredor.

De relance Laila vê seu pai -o rei de Constrea- se aproximando deles a paços largos e apressados. Mesmo no escuro, Laila conseguiu ver a raiva em seu rosto.

- Solte-a agora- ele ordena assim que vê o que está acontecendo.

Seu avô calmamente solta seu braço e instintivamente Laila se afasta dele e vai até seu pai, que a puxa para seus braços para protege-la.

- Pode me dizer o que está acontecendo?- seu pai pergunta para seu avô.

- Nós só estávamos conversando- seu avô sorri inocente, e Laila conteve uma risada irônica.

- É... percebi pela forma como você gritou e agarrou minha filha.- o rei diz com escárnio.

- Se sua filha tivesse bons modos, talvez eu não precisasse gritar.

- Pai!- a voz do rei era fria e carregada de ódio- Esse foi um dia bem longo, acho que o senhor deveria descansar um pouco.

Max encarou seu filho por um tempo, como se quisesse dizer mais alguma coisa, ele lançou um último olhar para Laila que continha tanto ódio e nojo -Laila reprimiu a vontade de se encolher diante daquele olhar- e depois se virou e foi andando pelos corredores até sumir na escuridão.

Quando seu avô não estava mais em seu campo de visão, Laila soltou um fôlego que não percebeu que estava segurando.

- Você está bem?- Seu pai pergunta preocupado.

Laila se vira para encará-lo e assente com a cabeça em confirmação, seu pai sorriu para ela e indicou a porta com a cabeça e Laila entendeu que devia seguí-lo. Só então Laila se deu conta de que esse era o escritório de seu pai.

Foram poucas as vezes em que Laila esteve no escritório de seu pai -três vezes, para ser exata- e todas as vezes foram para receber uma bronca por alguma travessura que ela e seus irmãos tinham feito. Por isso ficou um pouco tensa quando entrou.

O cômodo em si era um pouco menor que seu quarto e era quase todo ocupado por estantes repletas de livros, alguns baús encostados nas paredes e uma escrivaninha que ficava de frente para uma enorme janela que tinha vista para as montanhas e parte da floresta que rodeava o palácio e uma lareira que iluminava o ambiente.

Seu pai se senta no chão perto da lareira e Laila se junta a ele, os dois ficam em silêncio por alguns segundos apenas observando o fogo. O coraçãode Laila acelerou e ela tentou conter sua ansiedade, fogo não era o que ela gostaria de ver no momento, por sorte seu pai quebrou o silêncio entre eles.

- Quer me contar o que aconteceu?- a voz de seu pai era calma e cautelosa, mas ele não disfarçou a ponta de preocupação nela.

Laila se virou para encará-lo -agradecida por não ter mais que olhar para o fogo- seu pai esperava pacientemente uma resposta ou não, Laila sabia que ele não a obrigaria a falar se não quisesse. Mas como explicar o que aconteceu se nem ela entendia direito o que aconteceu? Pensando que talvez conseguisse algumas respostas, Laila optou por dizer apenas o necessário.

- Tive aquele pesadelo de novo- ela desviou seu olhar para o braço cicatrizado.

Seu pai a olhou confuso, mas como tivesse se lembrado de algo, sua expressão muda para compreensão.

- A semana dos pesadelos - ele sussurrou mais para si mesmo- Quer falar sobre eles?

Ainda olhando para seu braço, Laila ponderou se devia continuar falando ou não, essa tinha sido uma noite muito, muito longa e a princesa tinha muitas perguntas a fazer, mas seu pai foi mais rápido.

- Entendo se não quiser falar sobre. Sei como é pode ser difícil falar sobre alguns... pesadelos.

Seu pai parecia perdido em seus próprios pensamentos, seus olhos castanhos escuro ficaram distantes, e Laila se perguntou se seu pai também tinha muitos pesadelos, assim como ela.

-Você também tem muitos pesadelos?

- Não tantos quanto antes, mas mesmo assim, ainda são mais do que eu gostaria.- Havia dor em sua voz.

- O que você faz para lidar com eles?- Como eu posso lidar com eles? Era o que Laila queria saber.

- Depende do tipo de pesadelo, na maioria das vezes eu simplesmente me tranco no escritório e me ocupo com o trabalho, por tempo suficiente para esquecê-los.

Não era bem o que Laila esperava ouvir, mas isso a fez pensar em uma coisa que ela precisava perguntar.

-Você teve um pesadelo noite passada?

O rei acenou com a cabeça.

- Por isso não foi me ver mais cedo?- Não queria que sua voz tivesse soado com tanta raiva, mas ela realmente ficou decepcionada por seu pai não ter aparecido para vê-la.

Como se já esperace por essa pergunta, seu pai suspira antes de falar:

- Me desculpe por não ter ido te ver Laila, tudo o que eu mais queria era te ver, te abraçar e dizer que ficaria tudo bem. Mas eu não consegui. Me desculpe.

Ela voltou a encarar seu pai e reparou nos círculos escuros de baixo de seus olhos, e se sentiu um pouco culpada por começar esse assunto.

- São muito ruins?- Laila pergunta com cautela, sua voz mal passando de um sussurro.

- Eu não sei como os sonhos funcionam Laila, mas as vezes acho que os deuses ou o meu consciente estão me punindo pelos meus pecados. - Suspirou e Laila queria poder fazer alguma coisa pelo pai.

Não suportando ver a expressão de dor em seu pai, Laila se aproxima dele e passa os braços ao redor de seu tronco em um abraço um pouco desajeitado, ela esperava que seu pai entendesse com aquele abraço que estava perdoado e que ela entendia o que ele sentia. Orei por sua vez passou seu braço ao redor dos ombros da filha e a puxou para mais perto depositando um beijo no topo de sua cabeça.

Ficaram vários minutos assim apenas aproveitando esse momento pai e filha, como rei seu pai vivia ocupado, mas sempre que tinha um momento para ficar com sua família ele o fazia com dedicação e Laila aproveitava cada segundo desses momentos.

Quando viram através da janela que o dia começava a raiar, o rei decidiu que Laila deveria voltar para o quarto antes que todos acordacem de vez.

Eles conversaram durante todo o caminho até o quarto, Laila contava a história de um livro que estava lendo e seu pai ouvia tudo com atenção.

Os empregados já estavam acordando e corriam de lá pra cá para começar seus afazeres e todos faziam uma saudação educada por onde Laila e seu pai passavam.

Finalmente chegaram no corredor para o quarto de Laila e quando estavam a poucos metros da porta, uma Laura saindo do quarto preocupada e quando viu a princesa, caminhou a passos largos até ela.

- Onde você estava? Você devia estar no seu quarto! Eu fiquei preocupada e... Vossa Majestade.

Como se só agora Laura tivesse reparado na presença do rei, ela rapidamente fez uma reverência.

- Laura- ele fez uma reverência com a cabeça- Está tudo bem a Laila estava comigo e ela está bem, mas precisa descansar um pouco.

Isso pareceu acalmar um pouco Laura, mas pelo olhar dela Laila sabia que ainda teria muito o que explicar.

- Bom vou deixá-la em suas mãos Laura, tchau meu amor, vê se tenta descansar um pouco está bem?

Deixou um beijo em sua testa e com isso seu pai foi se afastando, mas antes que ele pudesse ir muito longe Laila o chamou.

- Pai!-Ele se vira para ela- Tenta descansar um pouco também.

Ele sorriu e assentiu antes de voltar a andar pelos corredores. Laila mal teve tempo de se virar antes de ser recebida por uma torrente de perguntas, Laura queria saber exatamente o que estava acontecendo e Laila lhe contou apenas uma parte do que aconteceu. Preferiu deixar seu "sonho" de fora.

Mas ao chegarem a porta, Laila travou. Havia fugido de seu quarto e o deixado completamente coberto de gelo e espinhos. Esse pensamento fez com que seus braços começacem a formigar como se para lembrá-la do que tinha feito.

- Laila, está tudo bem?- Laura colocou uma mão em seu ombro.

- Laura. Quando estava no meu quarto... você notou algo diferente?

Laura a olhou confusa.

- Além do fato de que você não estava lá, não tinha nada fora do comum nele.

Confusão tomou conta de si. Ainda relutante, Laila abriu a porta e adentrou em seu quarto, e viu que tudo estava completamente... normal.
Deveria te ficado aliviada, mas só conseguiu sentir o medo e o desespero crescer a cada vez que olhava para um canto e não via nem um sinal de gelo, o espelho antes quebrado, agora estava inteiro. Tudo estava perfeitamente normal.

- Pelos deuses Laila, como você pode sair descalça por aí, ainda mais com o inverno praticamente já batendo na nossa porta...

Enquanto Laura lhe dava um sermão sobre sair descalça no frio, Laila estava parada no meio do quarto encarando tudo e nada ao mesmo tempo, nem ouvia o que Laura dizia.
Uma mão pousou em seu ombro, tirando Laila de seu devaneio. Ela se virou para encarar Laura que a olhava com um misto de carinho e preocupação.

- Você está bem?

- E‐Eu... Eu estou com fome, pode trazer meu café da manhã, por favor, Laura.- Não queria mentir para ela, mas precisava ficar sozinha.

Ainda com preocupação estampada no rosto, Laura assentiu e saiu para buscar o café da manhã de Laila, prometendo que não ia demorar.

Finalmente estava sozinha, e pode colocar os pensamentos em ordem. Ela não estava louca e tinha certeza disso- precisava ter certeza disso.

Caminhou até sua cama, mas parou no meio do caminho. O chão estava úmido em baixo de seus pés, como se tivessem acabado de jogar um balde de água nele, mas rapidamente foi se secando, tão rápido que Laila começou a pensar se não estava imaginando coisas.

Chegou a sua cama e tocou os cobertores e pode sentir que eles também estavam úmidos.

Eu não estou imaginando coisas.

Mas rapidamente ficaram secos. Freneticamente Laila tentou procurar por mais um ponto que pudesse estar molhado para conseguir provar a si mesma que não estava louca. Mexia nas cobertas, no lençou, e quando chegou ao travesseiro, viu uma coisa embaixo dele.

Era um envelope vermelho, não possuía selos ou assinatura e sem pensar muito Laila abriu o envelope e o que leu fez seu sangue gelar, e seu medo crescer ainda mais.

🌘🌕🌒🌘🌕🌒🌘🌕🌒🌘🌕🌒🌘🌕🌒

Então foi isso 😅

Eu particularmente não gostei muito desse capítulo, mas eu precisava colocar algumas coisa na história e por isso tentei juntar tudo aí.

O que vcs acharam do capítulo?

Sim o avô da Laila é uma baita fdp mesmo kkkk

O que será esse bilhete hein? Será que a Laila tá ficando louca?

Até o próximo capítulo 🤭😘

Continue Reading

You'll Also Like

76.3K 8.2K 45
𝐖𝐈𝐍𝐆𝐒 | Conta a história de Alyssa Targaryen, sua emancipação, erros, atos de rebeldia e fidelidade. Como lutou pelos seus ideais, por sua honr...
1K 155 5
É ela a noiva adornada, a amada por seu Rei. Singela e pura. A mais bela que há, pois sua beleza foi feita por Ele. Seu amor era Eterno. Mas ela se p...
45.9K 5.4K 21
Os verdes e os negros. Ambos querem o trono, o poder. Os dois desejam aquilo que acreditam ser seu por direito. Uma certa rainha chegará para mudar o...
52.6K 7.6K 50
➸ Sinopse: Durante o século XV nas terras europeias, o reino inglês se destacou entre os outros quando uma pequena garota causou uma rebelião por...