Refém por Engano

By falaserionati

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Uma professora infantil que se torna alvo de ameaças após ser confundida com a namorada de um Delegado da Pol... More

Início
Notas da Autora
Obras Públicas
Prólogo
Capítulo 1. Como isso aconteceu?
Capítulo 2. Professora Arco-Íris.
Capítulo 3. O acidente
Capítulo 4. Incrédula
Capítulo 5. O que faremos
Capítulo 6. Ligações e explicações.
Capítulo 7. A viagem
Capítulo 8. A pequena cidade de Paraíso.
Capítulo 9. Kelly, prazer.
Capítulo 10. Pesadelos e Sonhos
Capítulo 11. Oliver e sua turma.
Capítulo 12. Noite de jogos.
Capítulo 13. Dias passam devagar
Capítulo 14. Isso não vai dar certo.
Capítulo 15. Sinônimo de desespero
Capítulo 16. Família Servin
Capítulo 17. Espera e agonia.
Capítulo 18. Sala de espera.
Capítulo 19. O sonho.
Capítulo 20. Maquiagem.
Capítulo 21. Demora
Capítulo 22. Dias no hospital.
Capítulo 23. Passeio pelo Jardim.
Capítulo 24. Dia de Alta.
Capítulo 26. Visitas
Capítulo 27. Você está bem?
Capítulo 28. O convite
Capítulo 29. Negação
Capítulo 30. Saudades de você.
Capítulo 31. Dia do sorvete.
Capítulo 32. Algo mudou?
Epílogo
Avisos.
Punição + A filha do Chefe

Capítulo 25. Em casa

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By falaserionati

O caminho de volta pra casa pareceu mais longo do que Olive lembrava, o trânsito também era diferente, se acostumou com as ruas calmas de paraíso e acabou se estressando mais facilmente com a demora para atravessar a cidade.

Quando chegou quase não reconheceu a fachada, tudo parecia tão diferente, ou ele estava diferente? Poderia ser isso, ele estava diferente. Carlos pegou sua mala e ajudou a carregar, seu desejo era entrar com Íris no colo, mas isso não daria certo, mas eles entraram de mãos dadas.

— Finalmente minha casa — Ele disse se sentando

— Íris se você precisar de ajuda me avisa — Patrícia se aproximo e deu um beijo em seu rosto de despedida — Não deixa ele fazer besteira e não falte mais.

— Tudo bem. — Ela interrompeu antes que continuasse já que após duas sessões Íris havia parado de ir na terapia.

— Tem o telefone da Gabi? Renan? — Perguntou preocupada.

— Sim.

— Qualquer coisa chame a gente, ok? — Patrícia reiterou sua preocupação, ao que Íris se concordou com a cabeça.

— Obrigada a vocês dois. Tchau.

Ela acenou da porta, fechou e passou a chave, era um habito que agora ela pensava se era algum resquício do medo que aconteceu. A alguns dias ela conversou com Patrícia que cedeu a arma por um dias, ela se sentia segura e insegura com a arma na mão, apesar de ter a arma por perto não era o suficiente. Íris tinha pesadelo atirando nas pessoas que amava.

— Vamos subir? — Íris chamou Oliver, ele apenas sorriu, se apoiou nela e foi para o quarto, não tinha necessidade de se apoiar nela mas ele gostava. — Deita eu já volto.

Oliver se deitou na cama e viu Íris se afastar. Ele pegou um travesseiro e ajustou nas costas e ligou a televisão, estava vendo um serie que não era nem boa nem ruim, uma espécie de limbo da netflix.

Quando saiu do quarto ela desceu na cozinha e pegou uma garrafa de água para Oliver, quando voltou ao quarto sua atenção estava voltada a televisão ela sorriu, ele parecia melhor, menos pálido era a luz do quarto. Ao notar a presença de Íris ele sorriu pra ela.

Parecia tudo perfeito na visão de Oliver, ele estava em casa com a sua garota, ela estava tão bonita quanto da primeira vez, aquele vestido azul solto no corpo, seus cabelos longos e os lábios que desejava desesperadamente beijar.

— Iris? — Ela estendeu a mão para ela que se aproximou e entregou a mão, ele beijou suavemente.

— Oi, meu bem. — Iris se aproximo da cama e colocou a garrafa de água na mesa de cabeceira ao lado de Oliver

— Vem deitar comigo — Os olhos pidões de um gatinho, ele conseguia.

— Preciso organizar suas coisas. — Iris queria desfazer a mala de ouvir e organizar os remédios dele.

— Eu preciso de você comigo, deixe as coisas para lá.

Em um movimento rápido e de surpresa ele puxou Íris pra cama, ela caiu de mal jeito por cima dele fazendo com que ela acertasse o cotovelo nele.

— Meu Deus Oliver — Ela se levantou preocupada — Te machuquei amor?

— Você é desajeitada. — Ele riu.

— Você que me puxou assim deste jeito — Íris resmungou

— Se me der um beijo eu melhoro. — Oliver sorriu, Íris se sentou na beira da cama e deu um selinho em Oliver.

— Pronto.

— Ai ai ai — fingiu esta com dor — Ainda dói.

— Oliver — ela o repreendeu.

Um sorriso brotou nos lábios de Oliver, ele se aproximo de Íris e seus lábios se tocaram, como sentiu falta daquele sabor de menta suave que ela tinha, sua mão subia pela coxa de Íris, suas línguas se encontraram e dançaram em harmonia o calor foi subindo pelo corpo deles.

As unhas de Oliver se cravaram na pele de Íris ele a desejava mais que tudo, havia um fogo naquele jeito, ele separou os lábios para tomar folego e mordeu lábio inferior dela, fazendo um gemido preso ficar sua garganta sair.

— Senti falta de te beijar. — Oliver puxou delicadamente Íris para a cama, cobriu o corpo dela com o seu, os lábios dele percorriam o pescoço de Íris a fazendo se sentir um calor subir entre duas pernas — Fiquei com medo de te perder, Íris.

Ela deslizava os dedos pelo cabelo dele. Os lábios de Oliver correram até a decote de seu vestido e suas mãos entraram por baixo dele — Oliver — Ela gemeu em um sussurro, as mãos dele percorriam suas coxas e apertavam com suavidade.

— Tire esse vestido — Oliver tirou sua camisa enquanto Iris tirava seu vestido.

Ela analisava seu corpo estava esguio, mas ainda era bonito. Íris observava Oliver tirar o resto de duas roupas, ele não parecia alguém machucado e sim cheio de energia, deitou-se novamente por cima dela e a beijou novamente, sua mão acalcou a calcinha de Íris, ele puxou em um momento rude.

— Íris, sabe quanto eu esperei por isso. — Ele sussurrou com os lábios colado aos dela, a resposta saltou do lábio dela em forma de um gemido baixo, suas pernas entrelaçaram na cintura dele, era um sinal positivo que eles estavam em sintonia naquele momento. Oliver penetrou lentamente, desejava sentir, apreciar cada momento, ele ficou alguns segundos parado antes — melhor do que me lembrava — ele começou a movimentar suavemente, Íris gemia a cada movimento suave, estava tão excitada que sentia seu corpo em chamas.

— Oliver — Ela sussurrou enquanto ele beijava seu pescoço. — mais.

— Seja uma boa menina e peça por favor — ele mordeu o pescoço de Íris deixando uma marca.

— Por favor.

— Boa menina.

Oliver ficou de joelhos na cama, abriu mais ainda as pernas de Íris, segurou sua cintura e começou a estocar, o barulho ecoava nas paredes do quarto. Os gemidos de Íris eram alto o deixava com mais tesão — é isso que você quer? — ele perguntou colocando toda força que tinha.

— Ahram — ela respondeu em meio a gemidos altos.

— Eu te dou o que quiser se for boazinha.

Iris delirava de prazer, ela havia esquecido de como Oliver podia a levar ao céu, suas mãos deslizaram pelo abdômen dele, ele se deitou sobre ela novamente — Senti sua falta, Oliver — Ela disse entre gemidos. Íris via sua face vermelha e sua respiração cada vez mais rasa, ele sabia que ela estava tão próximo de atingir o orgasmo — Por favor — Ela gemeu quando cravou as unhas em Oliver, ele pode sentir o corpo dela inteiro se comprimido em um orgasmo intenso.

Oliver saiu de dentro de Íris e ficou parado de joelhos na cama, ela se aproximou dele e abriu a boca, o surpreendo, ela sugou o pênis dele com força, foi o suficiente para sentir o jato quente escondendo para dentro de sua garganta.

— Meu Deus — Ele sussurrou impressionando, vendo Íris o lamber calmamente.

— O que foi?.

Ele segurou o braço dela a puxando para sí — você é tão sexy — Ele a beijou, sua boca tinha um gosto salgado ainda — tão sexy.

— Me empolguei.

— Se empolgue sempre — ele disse com um sorriso.

— Você está bem — Iris olhou para Oliver, os olhos de preocupação voltaram, ele ficou mais de 20 dias no hospital, será que estava bem?

— Esqueci de tudo.

Oliver se deitou na cama, gemeu baixo devido uma pequena encomodação que ainda tinha por conta da costela quebrada.

— Medico, disse sem esforço.

— Faria isso mais de uma vez — Iris deitou ao lado de Oliver o olhava, ela deslizava os dedos pelo rosto dele — são quatro semanas para recuperar da minha maior lesão, já faz isso.

— Está dizendo que não posso me preocupar com você.

— Pode meu amor, mais ainda sou um homem, não gosto que me trate como invalido.

— Vou evitar isso.

Iris virou de costa para Oliver que abraçou, eles ficaram de conchinha, ela esperava que ele pegasse no sono para ir fazer suas coisas, mais o contrário aconteceu, quem acabou dormindo foi ela.

Havia passando algumas horas, Oliver e Íris adormeceram juntos, parecia tanto tempo que eles estavam distantes que era inacreditável. Ele acordou com Íris se debatendo na cama, estava tendo um pesado.

— Íris. — Oliver virou o rosto dela em direção a ele — Meu amor? — Ele a mexeu assustado de ver ela daquela forma.

— Não. — Ela gritou e se sentou na cama abrindo os olhos, seu peito subia e descia de forma frenética, ela estava tendo um pesadelo.

Ei!? — Mesmo sem saber o que tinha acontecido, Oliver sabia que aquilo não era normal, Íris sempre teve um sono tranquilo como de um anjo e agora estava gritando desesperada, ele a envolveu em seus braços — Esta tudo bem. Eu estou aqui.

Oliver olhou para o rosto dela, havia lágrimas escorrendo dos olhos de Íris, era de partir o coração, ele limpou as lagrimas dela.

— Me desculpa — Demorou uns segundos para Íris acordar e reconhecer o lugar, havia sonhado com Yuri, ele estava dizendo que ia caçar, mais ele estava morto, nada daquilo era real, apenas o peso da culpa que havia na mente de Íris.

— Tudo bem. Eu tive pesadelo por muito tempo, ainda tenho. — Oliver se levantou, ele estava arrumando. Havia tomado banho e organizado suas coisas enquanto Íris dormia. — Eu ia te acordar, meu amor. Gabi está vindo para cá.

— Eu vou tomar um banho, ficar apresentável.

Por alguns instantes Oliver pensou em entrar no chuveiro com Íris, mais ela parecia ainda meio perturbada pelo seu sono, deixou a moça tomar seu banho e tentar relaxar. 

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