Engavetados | Jikook

By isugargon

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No último ano da faculdade, Jimin e Jeongguk têm interesses diferentes. O nadador Jimin, quer aproveitar o úl... More

Eu tenho o que precisa
2. Uma festa clichê de universidade
3. Família e Drag Queens
4. Nocautes e descobertas
5. Conversas sinceras
6. Juntando Yons
7. Tesão e algo mais
8. São apenas negócios
9. Vivendo uma farsa
10. Conversando com o pecado
11. Preocupações no campus
12. Convivência
14. Liberdade
15. Sentimentos
16. Palavras que doem
17. A escolha certa
18. Primeiras-vezes (Epílogo)

13. Breguices de amor

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By isugargon

Jimin:

Ei, por onde você anda?

Taehyung leu a mensagem de Jimin enquanto comia um sanduíche deitado em um colchão de casal no meio do seu quarto. Ele estava preguiçoso, mas com saudades de conversar com o amigo.

Taehyung:

Desencalhei 🐄

Tô namorando

Hyunjin, seu colega de quarto, vestia uma jaqueta de couro e colocava a mochila desgastada nas costas. Ele colocou os pés no colchão e ficou de joelhos no estofado macio, indo até o estudante de artes e deixando um beijo em seus lábios.

— Ei — disse o menino loiro de cabelos compridos, chamando a atenção de Taehyung, que simplesmente abriu os olhos e esperou. — Ontem à noite foi muito bom, Tae.

Não foi surpreendente os dois ficarem juntos. Taehyung sempre achou seu colega muito bonito. Ele era reservado, mas dividindo poucos metros quadrados era impossível não se aproximarem.

Sempre esperou um sinal verde do colega, e na noite em que Hyunjin voltou de viagem, ele deixou um beijo na bochecha de Taehyung quando o artista estava quase adormecendo. E ele achou adorável. Quando abriu os olhos, ambos já estavam se aproximando.

— Foi mesmo. — Taehyung sorriu e concordou com a cabeça. Ele observou o homem se levantar e partir, fechando a porta e deixando apenas uma fresta de luz do sol que vazava da cortina iluminando o quarto.

Jimin:

O quê? Quando foi isso? Como foi?

Por isso você andava sumido!

Espera!

Com quem?

Taehyung:

Lembra que meu colega de quarto estava viajando?

Então, ele voltou dois dias atrás e sentimos muita falta um do outro

Eu meio que o beijei em um impulso

E ele me contou que é demisexual, mas que gostava de mim há bastante tempo

Então nós ficamos juntos. E ele é adorável.

Jimin:

Que fofo

Então estão namorando?

Taehyung:

Ele não sabe ainda, mas sim

Jimin:

Taehyung?! Você assumiu um namoro sozinho?

Taehyung:

Eu vou pedir! Eu quero tentar algo a dois, e eu também gosto dele

Além do mais, você não pode falar nada sobre isso. Você fica com o seu melhor amigo escondido no 4x4. Está namorando sozinho.

Jimin:

É diferente...

Taehyung:

Sei

Vamos nos ver.

Te espero na lanchonete!

E leva a carteira, quero um milk-shake

Enquanto isso, Naomi estava com Yoongi na recepção, esperando a diretora chamá-la. Ela se sentiu aliviada por não ter que manter os joelhos juntos em frente a uma mesa, já que ser recepcionada por uma mulher era muito mais confortável. Quando a diretora colocou o rosto no vão da porta, chamando-a para entrar, ela se pôs em pé e sentiu um calafrio em sua nuca. Isso tinha que funcionar.

Os dois estudantes sentaram lado a lado em suas respectivas poltronas e a sala parecia mais gelada que o comum. Era apenas um pedido de transferência, mas para Naomi era um livramento. Aquilo poderia mudar sua vida e lhe trazer paz novamente.

— O que a traz aqui? — perguntou a mulher, buscando por uma ata em sua gaveta.

— Eu gostaria de falar sobre a minha monitoria com o professor Kun — disse Naomi, sem reconhecer a própria voz. Estava trêmula, baixa e frágil.

Ela sempre se considerou uma mulher corajosa. Ela tinha uma personalidade forte, isso era notável, mas aquela situação a deixou desarmada e completamente indefesa, como se ela fosse incapaz. Só de pensar em voltar a ficar sozinha com o professor, era como se fosse uma presa ao lado de um leão faminto.

— Algum problema? — perguntou a mulher, encarando-a pela primeira vez.

— Todos. — Naomi riu sem humor. — Mas eu gostaria de pedir para trocar minha função, se possível. Eu trouxe o Yoongi comigo porque ele disse que precisa de ajuda na biblioteca. E como estamos quase no fim da monitoria, acredito que o professor não precise mais da minha ajuda.

A diretora olhou para o rosto pálido e franziu o cenho, como se duvidasse. Ela sabia que uma monitoria junto a um professor era muito menos trabalhosa, possibilitando que Naomi dedicasse mais tempo à ginástica. O trabalho na biblioteca era árduo e normalmente era exercido por estudantes que gostavam mesmo do contato com os livros.

— Você sabe que a biblioteca é o lugar mais acessado pelos alunos, mas muito subestimado — Yoongi complementou. — Naomi me disse que não tem contribuído muito em suas horas extras, apenas fica imprimindo papéis e auxiliando o professor com futilidades. Tenho certeza que sua competência será de grande ajuda para a biblioteca.

— Você tem certeza disso, senhorita Kim? — Ela confirmou com a cabeça. A diretora soltou um longo suspiro e abriu o fino notebook sobre sua mesa, digitando algo. — Passamos do meio do ano, então essa troca seria desnecessária. Mas, como relatado pelo estudante Ji, eles precisam de mais ajuda na biblioteca, então posso fazer isso por você.

— Sério? — Naomi abriu um largo sorriso e olhou para Yoongi, comemorando disfarçadamente.

— Sim, você só precisa que o professor Kun assine o papel que vou entregar para você e depois volte aqui para eu alterar sua função — disse a mulher, levantando-se para pegar o papel que começava a sair da impressora.

O sorriso foi desaparecendo aos poucos e quando o papel foi colocado em sua frente, Naomi quase chorou. O papel tremia em suas mãos devido ao nervosismo, e Yoongi apenas cobriu a palma dela com a sua em forma de apoio.

— Não podemos fazer isso entre nós, diretora? — perguntou Yoongi. — Sei que não é assim que as coisas funcionam, mas Naomi me relatou que tem conflitos pessoais com o professor Kun. Ela já falou com o reitor, mas mesmo sendo a autoridade maior, nenhuma atitude foi tomada.

— Esquece isso. — Naomi ficou em pé. — Ele não vai assinar merda nenhuma.

— Espera, senhorita Kim. Sente-se, por favor — falou a diretora, fazendo um sinal com o braço para que ela se sentasse novamente. — Eu... acho que sei o que você quer dizer. Não é a primeira vez que isso acontece.

Naomi se sentou novamente e notou que seus olhos estavam molhados. Ela os limpou enquanto a diretora continuava a falar.

— Você precisa buscar ajuda fora da universidade. Você sabe, isso continuará acontecendo enquanto ninguém fizer nada — disse ela, olhando para a estudante.

— Eu sei. Mas é tudo muito difícil. Eu não quero ir na delegacia, não vai adiantar, já me falaram — falou Naomi, sem muita paciência.

— Eu sei, mas quando eu digo ajuda, eu digo pessoas como você. Não podemos contar com o reitor, nem com a polícia. Mas tenho certeza que tem muitas garotas que gostariam de te ouvir, senhorita Kim. Você com certeza tem muitos seguidores, não é?

— Isso não vai me causar problemas? — perguntou. — Eu ainda vou ter que conviver com ele, seria horrível.

A diretora então pegou o papel das mãos de Naomi e o colocou sobre as teclas do notebook. Em seguida, ela o fechou e deixou um sorriso leve correr pelo seu rosto.

— Vamos fingir que ele assinou isso, ok?

Naomi saiu saltitante do prédio administrativo, como se voltasse a respirar. Ela andava na frente e Yoongi a seguia, com as mãos nos bolsos. Ela virou para ele e apertou uma das mãos, como se fizesse força.

— Vou acabar com ele — disse, confiante, fazendo Yoongi rir. Quando ela virou para a frente, ele falou:

— Tenho certeza que vai. Você tem alguma prova? — perguntou.

— Não, mas eu tenho certeza que se eu expuser o nojento, muitos vão me apoiar. As meninas da equipe, os meus amigos... — Ela esperou ele ficar ao seu lado e então seguiram juntos.

— Eu fiz uma coisa, preciso te contar — disse Yoongi, um pouco receoso. Imaginou que aquele era o momento de revelar para Naomi o que tinha instalado na sala onde ela vivenciava todos aqueles horrores. Talvez aquilo ajudasse em algo, mas ele não tinha certeza. — Não sei se pode ajudar, mas...

— O que é? — ela perguntou, sorridente. Suas mãos agarraram o braço de Yoongi e antes mesmo de ouvir o que ele tinha a dizer, ela pulou. Naquele instante, não se importava com mais nada. — Qualquer coisa ajuda! Estou tão feliz!

(...)

Jeongguk abriu a porta ainda vestindo sua camiseta, e Namjoon entrou com um saco de comida. Eles trocaram um abraço desajeitado e Jeongguk se jogou no sofá. Ele espiou o que tinha dentro do saco e soltou um gemido de prazer ao ver seu hambúrguer preferido.

— Você é o melhor, irmão — disse antes de abocanhar um grande pedaço.

Namjoon olhou ao redor do quarto. As camas de solteiro estavam unidas uma na outra, com um cobertor atravessado sobre elas, como se fossem uma cama de casal. Era possível reconhecer o lado de Jeongguk, já que a roupa de treino dele estava pendurada na cabeceira, mas, de alguma forma, na sua mesa estavam os óculos de natação de Jimin. As jaquetas dos atletas da Korea University estavam juntas no guarda-roupa que estava parcialmente aberto e havia dois pares de chinelo sobre o mesmo tapete, do mesmo lado da cama.

Namjoon não tinha o mesmo relacionamento com o seu colega de quarto. Não que significasse algo, mas eles eram homens adultos. Se tivesse uma namorada, não gostaria de ter camas juntas com seu colega, seria estranho demais para ela chegar e encontrá-los naquela situação. Pelo menos era assim que ele pensava.

— Vocês juntam as camas? — perguntou, sentando no espaço disponível do sofá. Jeongguk resmungou um "sim" de boca cheia. — A Naomi dorme no meio? — Riu.

— Normalmente, eu que durmo lá — disse Jeongguk, colocando ketchup na sua comida. Ele não parecia estar na defensiva. — Mas não estamos mais juntos, tecnicamente.

— O que aconteceu? — perguntou Namjoon.

— Bom, ela é uma mulher incrível. Mas eu precisava de um pouco de espaço, e isso atrapalhava um pouco — concluiu Jeongguk.

— E aí você juntou a cama com o Jimin porque você precisava de espaço? — rebateu Namjoon. Com um guardanapo, Jeongguk limpou a boca e olhou para o amigo.

— Não é espaço literalmente. — Jeongguk olhou para trás e viu os móveis juntos. — O que eu quero dizer é liberdade. Por que você tá encucado com isso das camas?

— Nada, ué. Só fico imaginando que quando o Jimin namorar, provavelmente o namorado dele vai ficar com ódio de você. E antes que você diga que você tinha namorada e isso não era um problema, é diferente. Porque ele gosta de caras. — Namjoon olhou o rosto risonho de Jeongguk. — Do que você está rindo? Você acha que o namorado dele vai achar de boa vocês dormirem juntos?

— Nada. — Jeongguk sorriu, dando de ombros logo depois. Ele sabia que o mais próximo de namorado que Jimin tinha era ele. — Espero que ele não tenha nenhum. Eu sou muito ciumento.

— Que babaca, deixa o cara namorar — Namjoon falou, dando um tapa na nuca de Jeongguk e fazendo-o resmungar de dor.

— Ei, eu tô doente, seu otário!

(...)

Jimin esperou Taehyung na lanchonete enquanto tomava suco verde e lia o livro de Química. Ele tomou um puxão de orelha do professor devido à sua falta de atenção e teria que ser um bom aluno agora. Afinal, nem só de amor se vive, e ele precisava ser aprovado. Pegou um post-it e anotou a fórmula necessária para a prova, tentando memorizá-la. Pegou outro e escreveu algumas palavras-chave. Em seguida, buscou por um marca-texto e, quando o encontrou, destacou uma frase importante.

Ele pensou brevemente no que Jeongguk estaria fazendo. Se ele estava conseguindo se virar. Podia ser bobo para alguns, por isso ele não falava em voz alta, mas na verdade queria estar com ele. Talvez levar um milk-shake e arrancar alguns beijos, já que a boca de Jeongguk era a coisa mais maravilhosa que já provara.

Tirou a mão que apoiava seu queixo quando notou que tinha perdido de novo a sua concentração, fazendo alguns corações no livro com marca-texto rosa. Ele ficou com o rosto vermelho assim que viu Taehyung parado em pé ao lado da mesa, julgando-o em silêncio.

— Meu Deus, como você é gay.

— Falou quem tá usando um delineado — rebateu Jimin. Depois de jogar a mochila no banco, Taehyung sentou ao seu lado.

— É demais pra um atleta como você? — disse ele, roubando um gole da bebida.

Após muitas reclamações sobre o gosto do suco verde de Jimin, Taehyung comprou seu milk-shake e os dois saíram em busca de um pouco de sol. Ambos jogaram seus corpos na grama e usaram suas mochilas como travesseiro. Taehyung acendeu um cigarro depois de esvaziar seu copo e relaxou quando Jimin olhou para ele, puxando assunto.

— Achei que você era contra a monogamia — disse Jimin, lembrando-se do motivo pelo qual se encontraram.

— Eu acho meio brega mesmo, mas eu gosto do Hyunjin. E ele é muito fofo. Quero viver coisas bregas com ele. — Jimin sorriu e olhou para cima, encarando o céu.

— Gostar de alguém é muito brega mesmo. É meio antiquado, né? Todos os séculos tiveram isso. — Os dois riram. — A gente se pega fazendo coisas ridículas.

— Minha sorte é que eu adoro ser ridículo — Taehyung concluiu antes de rir. — Mas o mais legal é que ele quer ser ridículo comigo, entende? Eu tenho liberdade para ser quem eu sou ao lado dele.

Jimin concordou antes de fechar os olhos e aproveitar a brisa, mas algo dentro dele o incomodou. Ele era ele mesmo com Jeongguk, mas apenas com ele, quando estavam sozinhos. Ele queria ser ridículo também na frente dos outros.

— É por isso que você não teve um relacionamento com o Hoseok? — perguntou Jimin, abrindo os olhos e encarando Taehyung.

— Eu nunca cogitei essa possibilidade, cara. Eu sabia que teria que abrir mão de coisas de que já me libertei. Quero apenas caras assumidos e que gostem das mesmas coisas que eu.

Taehyung olhou para o lado quando Jimin ficou em silêncio, olhando para o nada, então cutucou o umbigo do amigo, que logo reagiu, colocando a mão sobre a barriga. Eles trocaram risadas e Taehyung o olhou com cautela.

— Ei, eu toquei na ferida? — Jimin sabia do que Taehyung estava falando. Negou com a cabeça. — Relaxe, se o Jeongguk gosta mesmo de você, logo vocês andarão por aí sendo bregas juntos.

— Tenho esperanças de que sim — disse Jimin.

(...)

Namjoon jogou algumas partidas de videogame e Jeongguk lhe assistiu até anoitecer, com um leve bico nos lábios por não conseguir jogar também. Depois, eles pegaram algumas cervejas e logo a mesa de centro estava uma bagunça. Antes de partir, Namjoon recolhia as coisas para que Jeongguk não precisasse se esforçar, e o nadador, revoltado com o próprio estado, apenas observava, emburrado.

— Não precisa fazer essa cara, estou aqui para te ajudar também — disse Namjoon, sorrindo ao ver Jeongguk irritado. Era engraçadinho.

— Eu consigo fazer algumas tarefas, não é como se eu tivesse perdido o braço. Só dificultou um pouco as coisas, porque não posso usar as duas mãos. De qualquer forma, eu agradeço por me ajudar antes de ir, não gosto de deixar tudo para Jimin. — Suspirou, frustrado. — Sou muito grato por ter Jimin comigo, ele tem me ajudado muito. Quero poder retribuir de alguma forma.

Namjoon percebeu que Jeongguk trouxe Jimin para a conversa novamente. Ele ficava surpreso com a habilidade que o lutador tinha de fazer isso sem ao menos perceber. Talvez Jimin significasse muito mais para Jeongguk do que ele podia imaginar. E então lembrou-se da pequena conversa que teve com Taehyung quando se encontraram na frente da loja de conveniência.

— Sabe o Taehyung, aquele que está sempre com ele? — Namjoon falou enquanto colocava as coisas no lixo, e Jeongguk concordou com um aceno. — Ele disse algo engraçado esses dias. Falou que você e Jimin têm gostos parecidos, que seriam perfeitos juntos.

Jeongguk o olhou e piscou algumas vezes, sem entender exatamente aonde ele queria chegar. Ele e Jimin tinham mesmo as mesmas preferências, mesmos hobbies, mesmo estilo de vida, mesmo humor.

— Nós somos mesmo — concluiu Jeongguk.

— Seriam perfeitos como casal, quero dizer — Namjoon disse, segurando a maçaneta da porta. Ele estranhou a demora de Jeongguk para responder, então o olhou como se não tivesse dito nada de mais. — Nunca pensou sobre isso?

A resposta estava na ponta da língua. Eles eram perfeitos juntos, ele estava vivendo isso. E era tão bom. Mas Namjoon nunca tinha dito nada do tipo, então isso o pegou de surpresa. Ele não sabia se deveria dizer alguma coisa ou não.

— Eu... Eu não sei o que dizer — falou Jeongguk com a voz fraca. Era mais difícil do que ele pensava.

— Tudo bem — Namjoon riu. — Foi só uma ideia. Jimin é uma pessoa incrível e você também, vocês são como unha e carne. Acho que se você não gosta dele, dê um espaço para ele ter um namorado. Ele merece.

Ele saiu do quarto logo em seguida, deixando uma pulga atrás da orelha de Jeongguk. O lutador não soube se aquilo foi uma pergunta ou uma afirmação e também não entendeu por que Taehyung disse aquilo. Teria que dizer a Jimin para fazer Taehyung ficar de boca fechada, mas isso com certeza o magoaria.

Quando percebeu, suas mãos estavam gélidas como se estivesse suando frio e seu coração finalmente voltava a palpitar normalmente. Sua voz quase não saiu. Definitivamente, ele não estava pronto para falar sobre isso.

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