Possessive • Jikook

By rmsior

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❝ 𝐕ocê é meu, querendo ou não, porque eu simplesmente anseio que seja assim, você não tem escolha. 一 𝐉eon �... More

𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎
𝐎ne
𝐓wo
𝐓hree
𝐅our
𝐅ive
𝐒ix
𝐒even
𝐄ight
𝐍ine
𝐓en
𝐄leven
𝐓welve
𝐓hirteen
𝐅ourteen
𝐅ifteen
𝐒ixteen
𝐒eventeen
𝐄ighteen
𝐍ineteen
𝐓wenty
𝐓wenty 𝐓wo
𝐓wenty 𝐓hree
𝐓wenty 𝐅our
𝐓wenty 𝐅ive
𝐓wenty 𝐒ix
𝐓wenty 𝐒even
𝐓wenty 𝐄ight
𝐓wenty 𝐍ine
𝐓hirty
𝐓hirty 𝐎ne
𝐓hirty 𝐓wo
𝐓hirty 𝐓hree
𝐓hirty 𝐅our
𝐓hirty 𝐅ive
𝐓hirty 𝐒ix
𝐓hirty 𝐒even
𝐓hirty 𝐄ight
𝐓hirty 𝐍ine
𝐅orty
𝐅orty 𝐎ne
𝐅orty 𝐓wo
𝐅orty 𝐓hree
𝐅orty 𝐅our
𝐅orty 𝐅ive
𝐅orty 𝐒ix
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𝐅orty 𝐄ight
𝐅orty 𝐍ine
𝐅ifty
𝐅ifty 𝐎ne
𝐅ifty 𝐓wo
𝐅ifty 𝐓hree
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𝐅ifty 𝐒ix
𝐅ifty 𝐒even
𝐅ifty 𝐄ight
𝐅ifty 𝐍ine
𝐒ixty
𝐒ixty 𝐎ne
𝐒ixty 𝐓wo
𝐒ixty 𝐓hree
𝐒ixty 𝐅our
𝐒ixty 𝐅ive
𝐒ixty 𝐒ix · 𝐄𝐍𝐃

𝐓wenty 𝐎ne

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By rmsior

「 🍁 」

— Confesso que eu até fico meio ereto quando você me chama de Jeon. — ele riu malicioso e eu fui obrigado a revirar os olhos, aliás, isso era o que eu mais fazia quando estava com Jungkook.

— Cala a boca e não mude de assunto, Je- Jungkook. — o mesmo riu novamente.

— Ah claro, seu carro... o que tem ele? — se fez de desentendido.

— Não se faça de sonso, Jungkook. — dei um tapa em seu braço. — Eu sei que foi você quem o arranhou. Ficou com raivinha porque me viu beijando HyunWoo, é? Eu estou cansado dessas suas infantilidades, que caralho mesmo. — Jungkook olhou para baixo com um certo olhar maligno, sorriu pelo nariz com um tom de ironia, olhou-me novamente e me empurrou com tudo na parede – o que causou uma dor fodida em minhas costas –, logo ele segurou meus braços com força, impedindo-me de se mover. Nos olhávamos com firmeza o tempo todo.

— Jimin, Jimin... você me leva muito na brincadeira. — ele dizia friamente com aquela sua voz rouca. — Mas eu acho melhor você parar com isso, para o seu próprio bem. Você é meu garoto, somente meu, caso contrário... — ele riu com escárnio. — Você morre. — Jungkook segurou meu queixo com força, erguendo um pouco meu rosto. Senti uma lágrima escorrer, confesso que era medo, pânico.

— Me larga... — eu já soluçava. — Eu não sou seu, não nasci para ser feito de idiota.

-— Claro, você já nasceu idiota. — eu ignorei seu comentário.

— Eu tenho que me prender a você... — aumentei meu tom de voz. — Mas você pode comer até a mãe do padeiro. Isso não existe, Jeon. — tentei empurrá-lo, mas foi inútil.

— Espero que você sinta muito por HyunWoo. — ele soltou meus braços e caminhou lentamente pela sala, numa tranquilidade infinita.

— Você não vai matá-lo! — gritei. — Eu o beijei, a culpa é minha.

— Foda-se, Jimin. Eu te avisei caralho; qualquer garoto que você ficar, morre.

— Então comece se matando. — provoquei mesmo sabendo que ele estava prestes a explodir.

— Eu já falei para você parar de me levar na brincadeira, porra. — ele gritou.

— Você é problemático! — gritei de volta

— Não, Jimin, adjetivo errado para me caracterizar. Mas se você disser possessivo, eu até aceito. — ele disse se aproximando novamente de mim. — E HyunWoo... bom, já era para ele estar morto há muito tempo. Ninguém me rouba e sai fazendo festa, parte daqueles quinze milhões foram conquistados com o meu suor, você sabe como é difícil pegar carregamentos hoje em dia? Os caras estão por todas as partes. Mas depois vem a negociação, e depois só felicidade. Ah, Jimin... — um sorriso ladino tomou conta de seus lábios, eu odiava o jeito que ele banalizava as coisas. — Mas vamos voltar ao rumo das coisas. Eu sempre achei engraçado o jeito que você sabia de tudo... — a seriedade voltou ao seu rosto novamente. — Estava sempre escutando a conversa dos outros. Você acha que eu sou idiota?

— Acho. — disse simples enquanto limpava as lágrimas, e quando dei-me conta, o lado esquerdo do meu rosto queimava e minha cabeça estava tombada para o lado. Jungkook me bateu, me bateu no rosto... Levei as mãos ao rosto, incrédulo por ter apanhado daquele desgraçado. Olhei para o mesmo e vi raiva em seus olhos. — NEM SE EU QUISESSE EU SERIA SEU, SEU FILHO DA PUTA! — eu não estaria passando por isso se não tivesse me envolvido com ele. Naquele momento eu sentia ódio de Jeon, apenas ódio.

— Você não está cooperando, porra! — ele disse virando de costas para mim e se apoiou na mesa mantendo a cabeça baixa, como se tivesse reprovado sua atitude.

— Você quer me fazer de cachorrinho, por que eu cooperaria?

— Para eu te ter vivo, Jimin. Eu sou a pessoa mais impulsiva do mundo quando as coisas não são do meu jeito, eu não penso duas vezes, eu acabo logo com isso. Muitas vezes não é nem por vontade própria e sim por impulso, por isso eu peço para você cooperar e apenas me obedecer, apenas ser meu, porra. — ele disse passando as mãos no cabelo – os bagunçando ainda mais –, tentando manter a calma.

— Então comece a pensar antes de agir, porque eu tenho certeza que se você me visse atirado no chão, cheio de sangue, você ficaria até o fundo do cu de arrependido. Foi isso que eu entendi.

— Poderia me arrepender, mas arrependimento para mim é algo fácil de lidar, aliás, qualquer sentimento.

— Menos o que você sente por mim. — disse confiante.

— Não se ilude, Jimin, não se ilude. — sorriu ladino.

— Então por que você faz tanta questão de me ter? Fala Jeon! — exigi respostas.

— Porque eu quero. Simples assim.

— Eu nunca te entenderia. — eu estava cansado de tudo aquilo. — Eu só quero que você me deixe em paz, caralho.

— Eu não consigo... Nem eu sei porquê, Jimin, nem eu. — ele parecia mais calmo, parecia outra pessoa...

— Você não consegue deixar de me fazer de idiota, é isso? Porque eu não esqueci do que eu vi hoje naquela escola, naquela sala. — por fim toquei no assunto que também estava entalado em minha garganta. — Você e Hannah... — meu estômago embrulhou novamente ao me lembrar da tal cena. — Logo minha arqui-inimiga, seu porra! — peguei uma almofada que estava no sofá e joguei nele, o que não fez nem cócegas, mas da próxima eu jogo outro vazo de vidro.

— Que drama, Jimin, eu fodo quem eu quiser. — ele disse enquanto acendia outro cigarro. — E se isso te consola, você é melhor que ela. - Ele disse simples, colocando toda a nicotina para dentro.

— Então eu beijo quem eu quiser. E se isso te consola... — dei uma pausa. — HyunWoo é melhor que você. — impliquei. Agora eu deixaria Jungkook puto.

Ele olhou rapidamente pra mim, tirou o cigarro da boca e devagar foi se aproximando até estar à um passo de mim. — Tem certeza? — Jeon me puxou pela cintura e logo nossos corpos estavam colados, seu hálito quente chocou-se contra meu rosto, me entorpecendo. Eu odiava o efeito que ele tinha sobre mim, odiava. Óbvio que Jungkook era melhor, eu tinha que admitir isto, até porque entre eu e HyunWoo não havia nenhum sentimento, mas entre eu e Jungkook por mais que nós fossemos assim, tão opostos, eu podia sentir algo entre nós, algo que atraía um ao outro.

— Quem é o melhor, Ji? — ele me chamou de Ji? Esse garoto fazia de tudo para conseguir o que queria. Ele sussurrou levemente em meu ouvido, certamente a fim de ouvir um: você Jeon, você é o melhor, agora me come. — An, Ji? Me diz. — ele sugou meu pescoço. Por que era tão difícil resistir assim? Mas eu tinha que me conter, não podia me render. — Vai se fazer de difícil, é? Pena que eu já sei a resposta. — apertando minha bunda, fazendo eu morder o lábio inferior. Jungkook tentou me beijar, mas o máximo que ele conseguiu foi um selinho. Não seria tão fácil assim, ainda mais depois do tapa que eu havia levado.

Mas algo diferente aconteceu... Um silêncio pairou entre eu e Jungkook, ele se mantinha em minha frente, ainda com a mão em minha cintura, mas algo diferenciava essa situação: O jeito que ele me olhava. Jungkook parou e nós ficamos nos olhando fixadamente e pela primeira vez, eu pude ver algo verdadeiro nele em relação à mim, talvez eu não fosse só mais um para ele, talvez ele apenas não quisesse aceitar isso: se prender em sentimentos. Jeon continuou me olhando com aqueles seus olhos castanhos tão escuro de deixar qualquer pessoa louca. Seu olhar tinha desejo, ou melhor, era indecifrável.

Jungkook começou a subir suas mãos pelo meu corpo até chegar em meu rosto, onde ele pôs sua mão direita sobre o lugar que ele tinha me atingido e começou a acariciar. Fechei os olhos sentindo o poder de seu toque, acontece que esse toque era diferente, era intenso, continha sentimento, mas eu não sabia qual o tipo de sentimento, Jeon podia mudar a toda hora.

Confesso que aquilo estava sendo maravilhoso e por um momento me fez esquecer tudo; seus xingamentos, suas grosserias, a vadia de Hannah e até mesmo o tapa que eu havia levado. Seu toque tinha poder sobre mim, eu era obrigado a confessar isso.

Sim, Jeon me causava certos sentimentos, sejam eles bons ou ruins, mas era algo nunca sentido antes. Eu realmente não concordava com o fato de eu ser de Jungkook e ele ser do mundo, mas um desejo louco vinha surgindo dentro de mim: eu precisava ser seu, mas contanto que ele também fosse meu. Mas vendo e revendo os fatos, isso parecia ser impossível, tínhamos vidas completamente diferentes e além disso ERAMOS completamente diferentes. Porém eu queria aquele Jungkook que agora me olhava como se eu fosse algo para ele, e não apenas mais um.

Jeon aproximou seus lábios e me beijou lentamente, um beijo quente que eu não conseguiria resistir nem se essa fosse minha maior vontade. Envolvi meus braços em seu pescoço enquanto Jungkook passava as mãos pela minha cintura, dando-me uma sensação de segurança sentida, embora que seguro fosse o que eu menos estava em relação à Jeon. Aquilo era um beijo de verdade, o melhor beijo nosso já dado. Afastei-me de Jungkook já ofegante, e tanto eu, como ele, nos olhávamos sem saber explicar o acontecido, pude ver que até Jungkook sentiu algo diferente.

— Tenho que ir, Jeon, mas... você vai me emprestar um carro. — sorri inocentemente.

— Tá maluco? Por quê? — ele perguntou.

— Porque eu não quero ir a pé, e vou deixar meu lindo carrinho aqui para você arrumar. — sorri novamente e Jungkook fez um movimento com a cabeça para lá e para cá.

— Ok, vou chamar um táxi. — ele disse retirando os braços em volta da minha cintura para ir até o celular, mas eu o segurei com mais firmeza pelo pescoço.

— Ah não, Jeon, o que custa você me emprestar um carro? Tem três naquela garagem. — falei com a voz manhosa.

— Você acha mesmo que eu vou deixar você dirigir os meus garotos? Mas nem você acredita no que está falando, né.

— Fode eles então, seu idiota. — cruzei os braços emburrado.

— Se duvidar eu fodo mesmo, me amarro naqueles carros. — ele voltou a me envolver com os braços novamente.

— Você consegue ser mais gay que eu, Jeon. — quando eu queria falar merda para irritar ele, eu conseguia. — Imagina se um dia você fala: eu foderia eles. As pessoas achariam que você é uma florzinha. — falei na ironia.

— Cala boca, Jimin, você sabe muito bem da minha masculinidade. Não vai achando que só porque eu fodo você que eu sou gay.

— Hmm... Essa coca é fanta. — comecei a rir e Jeon se mantinha com aquela séria, louco para me dar outro coladão na cara.

— Deita lá na minha cama rapidão que você vai se arrepender do que disse.

— Gays também podem ser bons de cama. — falei rindo. — Eu sou um exemplo disso.

— Tem um revólver logo ali. — ele disse apontando para a mesa.

— Sério? Que legal. É de comer?

— O revólver não, mas você sim. — ele disse e foi se aproximando para beijar minha boca, mas novamente só conseguiu um selinho, me afastei novamente, mas não por raiva, e sim que se eu deixasse, as coisas sairiam do controle e eu estaria ferrado quando chegasse em casa tarde.

— Vai se foder, Jeon. — me soltei de seus braços e fui em direção ao sofá para pegar minhas coisas. — E então, vai me levar ou eu vou ter que ir caminhando? Ainda mais que está de noite e sempre tem garotos querendo dar de espertinhos. — falei simples, mas com o objetivo de atingir Jungkook.

— Se encostarem em você, depois eu mato.

— Mas você não saberia quem é. — chantageei.

— Ok porra, vamos de uma vez. Que merda mesmo. — ele parecia um velho resmungão enquanto pegava as chaves e eu ri. — Eu que vou levar você. — Jungkook falou colocando sua regata, ele não deixaria um garoto encostar em mim nos próximos cem anos pelo visto.

Fui até o banheiro rapidamente, a fim de olhar meu estado no espelho, e estava crítico. Meu cabelo estava todo estranho e meu pescoço tinha chupões. Merda, se meu pai visse isso eu estaria fodido. Sorte que eu ando com algumas maquiagens, não se sabe quando você vai estar em um estado crítico, é bom se prevenir. E para foder ainda mais, Jeon tinha feito dois de cada lado, filho da puta. Passei uma quantidade de base e fui batendo com a esponjinha, minha sorte é que a base é ótima o bastante para esconder qualquer defeito. Maquiagem asiática salvando minha vida. Lavei o rosto, pois eu ainda estava com rastros de choro no mesmo e me olhei novamente no espelho tendo um resultado descente. Logo após a porta se abriu atrás de mim, percebi que era Jeon – pois o vi pelo espelho –, nem dei bola, continuei fazendo o que eu tinha que fazer, e então ouvi a porta ser trancada.

— Mas antes de irmos você tem que responder minha pergunta. — ele disse me colocando sentado em cima da pia e se envolvendo no meio das minhas pernas.

— Que pergunta? — eu estava perdido.

Quem é melhor? — fui obrigado a rir, até havia me esquecido de tudo aquilo.

— Você quer mesmo saber, Jeon? — perguntei provocativo.

— Eu não quero, eu necessito. — ele respondeu.

— Ok. — cruzei minhas pernas com Jeon envolvido nelas. — Talvez você seja. — falei me fazendo de difícil e ele riu maravilhosamente. Logo me atacando novamente, sugando meus lábios, passando as mãos pelas minhas coxas e apertando minha bunda, me fazendo gemer, em seguida ele deu selinhos em meus mamilos por cima da blusa de tecido fino, fazendo eles ficarem eriçados pelo prazer provocado. Parei tudo descruzando minhas pernas de volta dele e descendo de cima da pia.

— Talvez, Jeon... — disse me ajeitando. — Se você não tivesse comido Hannah, eu até pensaria em te dar prazer hoje, em ser seu, do jeito que você quer. — falei e vi descontentamento nos olhos dele, arrancando um sorriso meu. Destranquei a porta e mandei de um modo superior: — Vamos. — se Jeon quer jogar, então vamos jogar.

「 🍁 」

Jungkook ouvia um rap pesadão no volume máximo do carro e ainda pegou o caminho mais longo, não sei porque. Eu cantava algumas partes da música, pois conhecia. Hip-hop e os ritmos que o envolvia era o melhor estilo musical que existia, talvez Jungkook também achasse e seria a única coisa em comum entre a gente. Jeon me olhava enquanto sacudia a cabeça e ria, fui obrigado a mostrar aquele dedo lindo para ele. Me veio algo na cabeça e eu fiquei curioso, abaixei o volume do carro apenas para perguntar.

— Eu tenho uma pergunta.

— E quando você não tem? — ele revirou os olhos. — Fala.

— Se eu ficasse com Yoongi, você o mataria mesmo ele sendo um de seus melhores amigos? — perguntei enquanto tirava a base de minhas unhas, sujando o chão do carro de Jungkook.

— Por que essa pergunta? — ele perguntou tirando os olhos da estrada e olhando para mim.

— Ah, sei lá... ele é gatinho... pensei numa possibilidade. — o provoquei. Yoongi era sim gatinho, até demais, mas pensar em uma possibilidade de ficarmos juntos? Não, nunca pensei nisso.

— Eu poderia não matar ele, mas você... bom, aí já seria outro caso. — voltou seu olhar para frente.

— Uau, obrigado pela sua atenção. —  não demorou muito para chegarmos na minha casa. Desci do carro e quando estava pegando as chaves, lembrei-me de algo. — Jungkook... — o chamei, ele ainda estava com o carro parado esperando eu entrar. — Por que você quer que eu seja seu? — perguntei. Pensei que ele ia fazer altas declarações de amor, mas tudo o que ele fez foi me olhar e arrancar com o carro. Tão romântico.

Entrei em casa largando as coisas em qualquer lugar e fui direto para o meu quarto tomar um banho, foi um banho bem demorado, até porque eu tinha que ter meus momentos de reflexão.

Eu tive muita sorte de chegar eu não ter ninguém em casa, bom, nunca tinha, mas mesmo assim não era certo eu chegar por essas horas.

Coloquei um pijama qualquer e fui até o quarto de meu pai ver se tinha algo desorganizado, pois Sunhee nunca deixava as coisas no lugar, abri a porta e levei um susto, meu pai estava sentado em sua poltrona lendo um jornal e Sunhee estava na cama com uma cara do tipo: te pegamos.

「 🍁 」

espero que tenham gostado. ♥️

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