Possessive • Jikook

By rmsior

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❝ 𝐕ocê é meu, querendo ou não, porque eu simplesmente anseio que seja assim, você não tem escolha. 一 𝐉eon �... More

𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎
𝐎ne
𝐓wo
𝐓hree
𝐅our
𝐅ive
𝐒ix
𝐒even
𝐄ight
𝐍ine
𝐓en
𝐓welve
𝐓hirteen
𝐅ourteen
𝐅ifteen
𝐒ixteen
𝐒eventeen
𝐄ighteen
𝐍ineteen
𝐓wenty
𝐓wenty 𝐎ne
𝐓wenty 𝐓wo
𝐓wenty 𝐓hree
𝐓wenty 𝐅our
𝐓wenty 𝐅ive
𝐓wenty 𝐒ix
𝐓wenty 𝐒even
𝐓wenty 𝐄ight
𝐓wenty 𝐍ine
𝐓hirty
𝐓hirty 𝐎ne
𝐓hirty 𝐓wo
𝐓hirty 𝐓hree
𝐓hirty 𝐅our
𝐓hirty 𝐅ive
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𝐓hirty 𝐄ight
𝐓hirty 𝐍ine
𝐅orty
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𝐅ifty
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𝐒ixty
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𝐒ixty 𝐓hree
𝐒ixty 𝐅our
𝐒ixty 𝐅ive
𝐒ixty 𝐒ix · 𝐄𝐍𝐃

𝐄leven

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By rmsior

「 🍁 」

— QUE PORRA! — não consegui reprimir um grito ao ver aquilo.

Jungkook estava atirado no pé da escada todo ensanguentado, provavelmente ele conseguiu entrar, foi até as escadas, mas perdeu as forças ao tentar subir e caiu ali mesmo. Havia sangue em tudo quanto é parte de seu corpo, principalmente em seu rosto. Confesso que até fiquei com pena (mas bem pouca). Aquilo chegava a ser nojento.

— Eu estou bem. — ele disse tentando se mover e gemendo de dor.

— Ok, então vá embora da minha casa. — falei indiferente, mas o que menos Jungkook estava era bem.

— Não começa Jimin, foi só modo de falar. Agora me ajuda, porra.

— O que? Você quer minha ajuda? Hmm... Vai ter que implorar. — impliquei.

— Eu não costumo implorar, você sabe muito bem disso. Eu mando e as pessoas obedecem, simples.

— Você sabe muito bem que comigo é diferente. — que ele fique ciente disso. — E você está sujando todo o meu chão, droga.

— Eu prometo que depois que você me ajudar, eu te dou quantas noites de prazer você quiser. — Jungkook disse e eu dei uma gargalhada alta.

— E o que te faz pensar que eu quero isso?

— Simples, todos querem. — como pode alguém ser tão exibido?

— Já te falei que eu sou diferente.

— Quando eu ficar bem, eu juro que eu vou te matar.

— Se eu te ajudar, eu vou estar montando minha morte, é isso? — eu estava adorando sacanear Jungkook, até porque ele estava ali atirado e todo machucado, não poderia fazer nada.

— não fode, porra! — Jungkook firmou a voz. — Me tira daqui e me leve para aquele sofá. — ele disse apontando para o estofado que havia na sala.

— Como eu vou fazer isso? Você é muito pesado. E já não basta sujar meu chão, ainda vai sujar o sofá. Não vou fazer isso. — cruzei os braços me fazendo de bobo.

— Eu te dou cem sofás depois se você quiser, mas me ajuda a levantar, porra!

— Cem sofás? Quem é que tem cem sofás? Não cabe tudo isso aqui, Jeon. — eu estava me divertindo vendo ele perder a paciência.

— Para de gracinha Jimin, me ajuda a levantar e a tirar esse sangue todo.

— Mas não era só ajudar a levantar? Agora eu já tenho que ajudar a limpar o sangue também? — falei e Jungkook respirou fundo, ele estava muito irritado. Se ele não estivesse impossibilitado eu estaria morto com 10 tiros e a maioria seria na boca. — Ah, e fala direito comigo que eu não sou as vadias que você pega.

— Mas eu já te peguei. — o olhei sério. — Ok. — ele bufou pela boca e fez uma cara de dor. — Ji querido, você é um príncipe, lindo, maravilhoso, idiota, arrombado, filho da puta... — o olhei sério novamente. — Mentira, você é mó gostoso, eu te comeria mais vezes. MAS AGORA ME AJUDA, PORRA. Eu estou com sangue até onde o sol não bate e não gostaria de morrer. — exagerado.

— Eu não vou tirar o sangue do seu-

— Para de brincadeirinha e me ajuda, mostra que tu serve pra alguma coisa. — Jungkook disse.

— É nessas horas que eu agradeço Hyuk, mas acho que ele te bateu muito pouco. — falei.

— Você acha mesmo que foi aquele viadinho que fez isso comigo? — ele riu irônico. — Sonha Jiminzinho, sonha.

— Não me chame de Jiminzinho. — falei me aproximando mais de Jeon, o ajudando a levantar. — E eu não vou te levar até o sofá, vou te enfiar na banheira, isso sim. Porém, você vai ter que subir as escadas.

— Tudo bem, eu vou estar me apoiando e largando todo meu peso em você mesmo. — ele disse simples e folgado.

— Depois diz que é macho.

— Isso eu já te mostrei muito bem.

— Anda de uma vez Jeon, antes que eu desista. — eu disse e ele colocou os braços em volta de mim. Subimos a escada devagar, bem devagar mesmo, estilo tartaruga aleijada. Chegamos em meu quarto, coloquei algo em cima da minha cama para Jungkook poder sentar e fui direto para o banheiro, colocando a banheira para encher. Com ela cheia só faltava Jeon entrar para eu ligar o secador e joga-lo lá dentro.

Era uma ideia tentadora.

— Ô seu aleijado, consegue vir até aqui sozinho ou vai precisar de uma ajudinha também? — gritei para Jeon em um tom de deboche, mas ele logo veio até mim, com certa dificuldade, mas veio. — Entra na banheira. — mandei.

— Você está mesmo achando que manda. Se liga, garoto. — Jungkook disse me olhando seriamente.

— Minha casa. Meu banheiro. Minha banheira. Minhas ordens. — falei.

— Só faltou dizer: Meu Jungkook — ele disse com a voz afinada para tentar me imitar. — Porém, eu não sou de ninguém.

— Entre de uma vez, Jeon.

— Posso entrar em você também se quiser. — ele disse mordendo os lábios e dando um gemido de dor pois seus lábios estavam machucados. Fui obrigado a rir.

— Você não consegue nem ficar em pé direito, quem dirá fazer sexo. — falei.

— Fazer sexo é coisa de mauricinho, eu gosto de foder. — ele disse e eu revirei os olhos. — Mas e aí, você toparia mais uma noite de prazer comigo?

— Você fala como se transar fosse um jogo.

— Para mim é. Jogos são divertidos, transar é divertido.

— Vou responder sua pergunta, Jungkook: Não, eu não cometo o mesmo erro duas vezes. — eu e Jeon ficamos nos olhando por algum tempo. — Agora entra nessa porra pra tirar esse sangue, porque você está sujando tudo. — se bem que o sangue já estava praticamente seco.

Jungkook me olhou, travou o maxilar, revirou os olhos. Aquilo foi sexy, muito sexy. Começou a tirar a camisa, e eu juro que tentei não olhar, mas aquele abdômen, agora, tingido de vermelho por causa do sangue me causava um tanto de tesão.

Então ele começou a abrir o cinto, logo depois o zíper de sua calça e aquela noite veio em minha cabeça, me fazendo viajar e perceber o quanto foi bom. Quando saí do transe percebi que Jungkook estava prestes a tirar a cueca, mas eu impedi.

— Ei, ei... Você não vai fazer isso, eu estou aqui.

— Não tem nada que você não tenha visto. — ele ameaçou tirar.

— Mas eu não quero ver de novo, tire na banheira.

— Eu não gosto que digam o que eu tenho que fazer. — ele disse com a voz super rouca e arqueando uma sobrancelha e então... merda, ele tirou.

— Droga, Jeon. — falei e fiquei olhando descaradamente para seu pau por algum tempo. Jungkook riu de minha cara.

— Quer pegar? — ele disse segurando seu pênis.

— N-não. — eu estava nervoso. — Entre logo na banheira. — ele riu mais uma vez do meu estado e entrou.

Com um pano e sabão em mãos, eu sentei na borda da banheira e molhei o pano, colocando um pouco de sabão no mesmo para em seguida passar pelo peitoral do Jeon, limpando o sangue seco que ali tinha.

— Porra do caralho, isso dói. — sua expressão de dor não o deixava menos lindo, mas eu nunca diria isso em voz alta para ele ouvir.

— Larga de ser fresco.

— Só deixe eu melhorar um pouco e eu vou te mostrar quem é fresco.

Peguei um pouco de água da banheira e passei em seu rosto, enquanto eu fazia isso, pude perceber os traços perfeitos de seu rosto, a beleza de sua boca e por um minuto me vi indo em direção à ela, mas me liguei no que eu estava fazendo e me afastei rapidamente.

Peguei o pano novamente e passei mais uma vez pelo seu peitoral, dessa vez indo até sua cintura, estava me dando uma ânsia ver aquela água ficando vermelha, mas continuei. Assim que minha mão estava um pouco abaixo de seu peitoral, em seu abdômen para ser mais exato, senti algo a segurar com força, era a mão de Jungkook, o olhei rapidamente não o entendendo e então ele levou minha mão até seu membro. Engoli em seco ainda o olhando e quando me dei conta minha mão segurou seu pênis com força e então eu comecei a fazer movimentos de vai e vem, vi os olhos de Jungkook se fecharem e ele soltar arfares pela boca.

Enquanto fazia os movimentos em seu pênis, olhei novamente para a boca de Jeon e dessa vez não pensei novamente e a ataquei. O beijei com toda a intensidade do mundo, ele na banheira, eu sentado na borda dela com minhas mãos em baixo da água, o masturbando.

Eu estava totalmente surpreso com minhas atitudes, mas a verdade era que Jungkook me envolvia de um jeito louco, totalmente louco. Ele sugava minhas línguas e sua respiração estava super ofegante por causa do prazer que ele estava recebendo de minha parte, então ele foi obrigado a parar o beijo. Jungkook segurou minhas mãos com as suas e as acompanhou no movimento bem devagar até ele gozar.

— Você me surpreendeu. — ele disse ainda ofegante.

— Foi só um deslize, não vai acontecer mais. — falei. Ajudei Jungkook a sair da banheira, o fazendo colocar uma toalha em volta da cintura e o sentei na privada, logo fazendo curativo em seu supercílio, no canto da sua boca, em seu peitoral que continha alguns arranhões e em seu braço. Ele estava todo ralado e com pequenos machucados que possibilitaram uma poça de sangue. — Quem te bateu desse jeito? — a curiosidade foi mais forte.

— Hyuk não se garantiu e então chamou uns cinco caras. Foi cinco contra um. — ele disse sério, voltando ao seu estado normal. — Mas vai haver vingança. — seu olhar era distante. — Eles se acham os fodas, mas são tudo um bando de cuzões. Ainda não viram do que a Canadian é capaz, e quando virem, até eu vou sentir pena — confesso que senti um certo medo do que poderia acontecer com Hyuk.

— Você disse aquela noite que deixaria Hyuk em paz. — falei.

— Mas olha o que esse filho da puta me fez. Você acha justo cinco contra um? Pensa Jimin. Ah claro, você vive em um mundo onde só tem pôneis coloridos, irritantes e cantantes, não sabe o que é vingança, não sabe até onde pode ir o ódio.

— Não é bem assim, Jeon.

— Quer um conselho? — Jeon perguntou.

— Não. — respondi.

— Não se envolva nisso. — Jungkook começou a dizer, sempre com o seu olhar sério e sua postura de "homem mal" — Não tome as dores de Minhyuk, ele não é mas o que você pensa, ele não merece sua preocupação, não merece sua amizade e nem seu amor, porque ele não sabe dar valor. — Jungkook disse e respirou fundo. — Preciso fumar. — ele murmurou.

— E o que você entende de valores, Jeon? — ele me olhou rapidamente, um olhar que me deu um certo medo, mas ele não disse nada, permaneceu em silêncio. — Eu vou pegar algumas roupas do meu pai para te emprestar. — quebrei aquele momento de tensão — E depois você liga para os garotos virem te buscar. — falei enquanto saía do banheiro, deixando Jeon lá, quieto e sério, o que me assustava.

Fui até o quarto de meu pai pegando algumas peças de roupas que não combinavam nem um pouco com Jeon, mas era o que tinha. Entrei em meu quarto novamente e vi ele sentado em minha cama, apenas com a toalha enrolada na cintura, uma delícia. O entreguei as roupas e o vi tentar colocar com dificuldade.

— Eu te ajudo. — falei tentando me aproximar e meio arrependido do que havia falado.

— Não, obrigado. — ele disse rude. — Só quero o seu celular, vou ligar para os caras. — peguei o celular em cima da mesinha que ficava ao lado da cama e o entreguei, vi ele discar o número de alguém e colocar o celular no ouvido. Assim que a pessoa atendeu, ele falou onde estava e o endereço, desligando logo em seguida.

— Você não está naquela escola porque realmente precisa daquele empreguinho, né? Até onde eu sei, dinheiro é o que não falta para você. — toquei no assunto que estava me atormentando.

— Tô procurando um cara. — ele disse simples, concentrado em vestir as roupas.

— E ele estuda lá na escola? — óbvio que estuda, pergunta idiota.

— Não se envolva. — assim que ele me cortou ouvimos a campainha tocar. — Acho que os garotos chegaram.

Eles vieram de avião? — pensei comigo.

Ajudei Jungkook a descer as escadas e abri a porta para os garotos, que logo começaram a rir ao ver como Jeon estava.

— Que roupa é essa, dude? Vai pra missa? — Yoongi disse e caiu na risada.

— Nós vamos para o bingo e eu não sabia? — outra piadinha, agora vinda de Hoseok. — BINGO!

— Vocês estão ofendendo meu pai, essas roupas são dele. — falei, mas não deixando de rir das piadas.

— E eu vou enfiar o cabo do meu revólver no cu de vocês. — Jungkook disse todo irritadinho.

— Ok, desculpa dude. — disse Yoongi. — Agora vamos, que a missa vai começar daqui a pouco. — todos caíram na risada novamente, inclusive, o próprio Jeon.

— Seus cuzões. — Jungkook disse saindo de minha casa se apoiando em Namjoon que o ajudou a levar até o carro.

— Vai ter outro trabalho pesadão para a gente, Jungkook vai querer que a gente esfole os filhos da puta que fizeram isso com ele. — Yoongi falava naturalmente com Hoseok, enquanto os dois iam atrás.

— De nada, Jungkook, foi um prazer te ajudar. Quando quiser sujar minha casa de sangue mais uma vez, é só vir, a porta estará sempre aberta. — falei irônico pelo fato de Jungkook não ter me agradecido. Ele apenas me mandou um beijo e levou uma das mãos até sua intimidade, fazendo um gesto obsceno. Revirei os olhos e voltei para dentro de casa, pois eu ainda tinha que limpar os rastros de sangue que aquele desgraçado tinha deixado.

「 🍁 」

espero que tenham gostado. ♥️

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