Possessive • Jikook

By rmsior

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❝ 𝐕ocê é meu, querendo ou não, porque eu simplesmente anseio que seja assim, você não tem escolha. 一 𝐉eon �... More

𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎
𝐎ne
𝐓wo
𝐓hree
𝐅our
𝐒ix
𝐒even
𝐄ight
𝐍ine
𝐓en
𝐄leven
𝐓welve
𝐓hirteen
𝐅ourteen
𝐅ifteen
𝐒ixteen
𝐒eventeen
𝐄ighteen
𝐍ineteen
𝐓wenty
𝐓wenty 𝐎ne
𝐓wenty 𝐓wo
𝐓wenty 𝐓hree
𝐓wenty 𝐅our
𝐓wenty 𝐅ive
𝐓wenty 𝐒ix
𝐓wenty 𝐒even
𝐓wenty 𝐄ight
𝐓wenty 𝐍ine
𝐓hirty
𝐓hirty 𝐎ne
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𝐅ifty
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𝐒ixty
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𝐒ixty 𝐓wo
𝐒ixty 𝐓hree
𝐒ixty 𝐅our
𝐒ixty 𝐅ive
𝐒ixty 𝐒ix · 𝐄𝐍𝐃

𝐅ive

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By rmsior

「 🍁 」

— Veneno. Mas só se você beber primeiro. — falei e Jungkook deu uma risada debochada.

— Pode ter certeza que se alguém tiver que morrer aqui, não vai ser eu. — ele disse, enchendo um copo com vodka pura.

— Vá direito ao ponto, Jeon. O que você quer? — perguntei impaciente. Jungkook estava numa calmaria sem fim, o que me deixava mais nervoso e irritado ainda. Mas óbvio, ele fazia tudo aquilo de propósito.

— Calma, antes eu quero que você beba algo. — ele disse servindo outro copo com vodka e me entregando.

— Eu não bebo. — falei. — Não foi dessa vez, Jeon.

— Então você acha que eu queria te embebedar pra fazer algo com você? — ele riu pelo nariz e deu um gole em sua bebida. — Você sabe que eu não preciso disso. — Levantei-me do sofá impaciente.

— Apenas seja direto. — tirei o copo de sua mão e coloquei em cima da mesa.

— Quem você acha que é pra fazer isso? Se liga garoto, não tem medo da morte não? — ele disse irritado.

— Pare de enrolar. — mandei.

— Tá nervosinho? — ele disse chegando mais perto.

— Não precisa dessa proximidade toda. — falei me sentindo meio desconfortável, mas foi inútil, parecia que eu havia falado: Ei Jungkook, me puxe para mais perto.

Pois foi o que ele fez, logo pude sentir seu hálito quente, aquilo me entorpeceu por alguns segundos, mas eu recuperei os sentidos o empurrando.

— Não. Você não pediu para eu vir aqui pra isso. — falei depois de me afastar. Ele não podia estar pensando naquilo, não podia, droga.

— Pra isso o que? — ele se fez de desentendido, sorrindo maliciosamente e me olhando com aqueles olhos... aqueles olhos hipnotizantes e extremamente desconcertantes. Se ele não fosse tão perfeito fisicamente as coisas seriam bem mais fáceis para mim. Mas não interessa, ele é um idiota.

Se baseia nisso Park Jimin, ele é um cafajeste — pensei comigo.

Eu não podia ficar quente desse jeito, não por causa dele. Quanto mais eu tentava me afastar, mais ele se aproximava, estava ficando difícil, muito difícil. Eu precisava urgentemente que um muro de concreto aparecesse entre nós.

— O que aconteceu, gato? Qual seu medo? — ele sussurrou em meu ouvido com aquela sua voz rouca e em seguida deu uma mordia de leve em meu lóbulo. Porra, por que ele faz isso? — Eu não vou te fazer mal nenhum, ou vou? — ele continuava sussurrando, agora passando a língua levemente eu meu pescoço. Estava cada vez mais difícil resistir, ele sabia como fazer as coisas, ele sabia como entorpecer uma pessoa, ele sabia como jogar. — Fica calminho. — ele disse indo à caminho de meus lábios. Aquilo estava ficando extremamente excitante, eu tentava o afastar com o pouco de consciência que ainda me restava, mas estava sendo osso.

— J-Jungkook... — minha voz falhou. Droga. — P-para.

— Eu não estou sentindo firmeza em sua voz. — ele implicou.

— O que você quer, Jungkook? O que você quer droga? — consegui firmar minha voz, meu tom saiu um pouco alto.

— O que eu quero? — ele disse arqueando as sobrancelhas. — Não esta bem claro?

— Não. — menti, com esperanças de que não fosse o que eu estava pensando.

— Ok, é simples, bem simples. Você meu, está noite. — estremeci. Droga, eu não queria isso (ou queria?) com ele. Jeon Jungkook, o cara é um cafajeste, ultra sedutor, mas eu não podia me deixar levar. Eu não sou do tipo que sonha com um príncipe encantado, mas eu não queria perder minha virgindade com um babaca. Sim, eu era virgem.

— Não, eu não vou transar com você. — falei severamente, tentando ir até a porta, mas Jungkook me impediu. Ele trancou a porta do apartamento e pegou as chaves.

— Você quer sair? — ele disse com um sorriso debochado balançando as chaves. — Então pegue as chaves. — ele as colocou dentro de sua cueca. Imbecil.

— JUNGKOOK, VOCÊ É UM IDIOTA! — gritei. — Me deixe ir embora! — tentei me controlar.

— Você não quer que seu amiguinho fique bem? — droga. Merda. Porra. Hyuk. Por um momento eu confesso que havia me esquecido que estava ali só por causa dele, mas será que ele realmente merecia? Ele havia sido um idiota, mas nunca que eu ia querer ver ele morto pelas mãos dos Canadians.

— Não tem outro jeito? — me enchi de esperanças.

— Outro jeito? — ele riu e me empurrou no sofá, droga. Jeon se posicionou entre as minhas pernas e me olhou intensamente, um olhar de puro desejo. Eu podia sentir, ele me desejava. Logo ele partiu para meus lábios, e confesso, não resisti. Nossas línguas estavam em perfeita sincronia, nosso beijo era quente. Já havia ficado com outros garotos, claro, mas nunca tive um beijo tão intenso assim, não continha paixão, não continha amor, apenas desejo. Era estranho. Jeon me beijava lentamente, ele me envolvia como se eu realmente significasse algo. Mas aí é que está: Eu não significava, só seria mais um.

Então fui obrigado a interromper aquilo.

— Eu não quero ser mais um entre suas vadias. — disse ofegante. Jeon me olhou por um tempo e disse:

— Foda-se. — ah, que carinhoso.

— Você não vai me respeitar? Você nem sabe meu nome e... eu sou virgem. — falei pensando na possibilidade de Jungkook dizer: Ah desculpa, eu não quero tirar sua pureza, pode ir embora. — E você ainda está com as chaves na cueca, né?

— Ok, vamos resolver isso. Qual seu nome? — Jimin, mas pode me chamar de Idiota.

Jihyun. — menti.

— Prazer, eu sou Jungkook. — ele falava banalizando a situação. — Você é virgem? Nossa, que novidade, nem parecia. — ele ironizou. — Mas nós vamos resolver isso. — ele mordeu os lábios. — E enquanto as chaves... bom, isso aqui — ele disse apontando para aquele lugar. — Não são as chaves, elas estão em cima da mesa. Isso aqui é o tamanho do prazer que eu vou te dar. — resumindo: o volume dele era de se admirar. Jungkook avançou o sinal novamente, beijando meu pescoço velozmente, foi até meus lábios os mordendo com certa força e os beijando novamente, de uma maneira rápida e deliciosa. Em um movimento só, Jeon tirou meu moletom, me deixando apenas com uma regata de pano fino, a qual ele rasgou. Merda, eu adorava aquela blusa. Mas eu não podia negar, aquilo já estava me deixando louco, eu estava totalmente entregue.

— Será que você podia ir um pouco devagar? — pedi.

— Esqueci que você é um... virgenzinho. — eu queria rebater e xingá-lo, mas eu estava fora de mim, eu queria aquilo, eu queria ele, mesmo sabendo que eu me arrependeria de tudo no dia seguinte.

Jungkook me pegou no colo, envolvi minhas pernas nele enquanto ele me levava para o quarto. Em nenhum momento paramos de nos beijar. Ele abriu a porta de um suposto quarto que parecia ser o seu, era uma suíte, onde havia uma cama de casal enorme a qual ele me jogou com força. Nem precisei tirar sua camisa pois ele já estava sem desde a hora que eu cheguei. Jeon abriu o zíper da minha bermuda lentamente e a tirou em um movimento super rápido, vai entender. Então ele começou a dar leves beijos e mordidas em meu abdômen, de baixo para cima, até chegar aos meus mamilos.

— Gostoso do jeito que eu gosto. — e caiu de boca, fazendo eu dar leves gemidos e me contorcer de prazer naquela cama, só com ele beijando, mordendo e chupando meus mamilos.

Pedi para que ele tirasse sua bermuda, e assim que ele fez, beijei seu peitoral, deixando vermelho em algumas partes, pois dei leves chupões. Estava me sentindo experiente, coisa que eu não era nem de longe. Jungkook colocou suas mãos entre minhas pernas e fez uma observação desnecessária:

— Você está tão duro e encharcado. — tirou minha cueca, a única peça que me impedia de estar totalmente nu para ele. Ele olhava para meu corpo como se fosse uma raridade, como se ele não soubesse o que fazer com o prêmio. Mas ele sabia muito bem. O volume em sua cueca era totalmente visível e grande. O deixei nu, totalmente nu e pude finalmente ver seu amigo ereto. — Está preparado? — ele perguntou.

— Acaba logo com isso. — eu respondi.

Jeon ficou por cima entre minhas pernas e logo pude sentir a dor que sua penetração me causava. Mas na medida que ele começou a entrar e sair levemente, aquela dor se transformou em prazer. Muito prazer. Eu dava gemidos prazerosos, enquanto ele sussurrava em meu ouvido coisas vulgares.

Me surpreendi quando ele retirou o membro de dentro de mim e mandou eu ficar de bruços. Feito isso, segurou firmemente em meu quadril e o puxou para cima, enfiando outra vez o falo rígido e voltando a investir com força, sem delicadeza alguma. Eu estava completamente exposto para ele. Nessa posição ele conseguia ir mais fundo, eu estava à beira da loucura.

Meus olhos se reviravam em deleite, minhas mãos puxavam os lençóis, gemendo em total prazer. Estava adorando ser fodido daquele jeito bruto e naquela posição.

Jeon estava amando o efeito que fazia em Park, gemendo com rouquidão a cada investida que dava, desferindo tapas fortes contra a bunda branquinha do outro, - que de branca já não tinha nada - estava em completa vermelha, com marcas de mãos.

— Vadio gostoso. — Jeon vociferou.

Jungkook desceu sua mão direita para o meu membro, começando uma masturbação enquanto ainda penetrava. Aquilo causava sensações perigosas. Nesse ritmo não demorou muito para eu chegar ao meu ápice, mas Jeon ainda não.

— Você sabe o que deve fazer. — eu não sabia. — Coloque a boca. Não morda, senão machuca e eu ainda vou precisar muito do meu grande amigo aqui.

Mudando as posições, Jeon agora estava sentado na beirada da cama e eu estava ajoelhado no chão em sua frente. Comecei bombeando sem rapidez seu pênis duro, logo brincando com o polegar sobre a glande em movimentos circulares. Com muita coragem, chupei a cabecinha do seu pau como se fosse meu pirulito favorito. Abocanhei o membro rijo, deixando meus lábios descerem pela grande extensão.

Fixando meus olhos nos do Jeon, percebi que estava provocando reações deliciosas no mesmo.

Quando Jeon segurou Park pelos cabelos e investiu o pênis na garganta do outro, Jimin fincou as unhas nas coxas de Jungkook.

— Isso é tão bom. — fitou novamente os olhos do loirinho e percebeu as lágrimas de prazer e incomodo se acumularem nos cantos dos olhos. — Isso Jihyun, engole ele todinho. — estava tão perto, tão perto. E foi num gemido arrastado que Jeon atingiu seu orgasmo na minha cavidade bucal. Achei melhor engolir o líquido gelatinoso e pegajoso de uma vez só.

Sentei-me na cama e me dei por conta do que eu havia feito. Agora já era, eu havia perdido minha virgindade com Jeon Jungkook.

— E aí, gostou? Ah, claro que sim, eu sei como satisfazer alguém. — Jungkook perguntou e afirmou ofegante. Aquilo realmente tinha sido incrível, mas eu sentia que estava errado. Não era pra ser assim, não era. Eu me mantive quieto por algum tempo, perdido em meus pensamentos, mas num toque de realidade levantei da cama e comecei a me vestir, Jungkook falava algo e eu apenas o ignorava.

Até que eu disse:

— Vou embora. — Jeon apenas me olhou, não disse nada.

Essas foram minhas últimas palavras com Jungkook por um bom tempo.

「 🍁 」


espero que tenham gostado. ♥️

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