Perigo.
Mob estaciona o carro de frente ao galpão.
Vejo o carro dos meninos parado mais a frente, eles devem está adorando torturar o Lino, mas chega de brincadeira.
Saio do carro e mob me ajuda, ainda estou um pouco debilitado, me sinto fraco e sem forças, mas nada vai impedir de meter uma bala na testa daquele desgraçado.
Entramos no galpão atraindo a atenção do meu pessoal.
Vejo que eles estavam bem fisicamente, alguns tinham curativos aqui e outros ali, mas nada preocupante.
Perigo: quero os negócios a todo vapor. - Falo pra estimular. - não podemos desanimar.
Escuro um grito meio fraco, como se a criatura que estava sendo torturada estivesse prestes a perder o sentido.
Pobrezinho...
Subi a escada que leva até a parte de cima do galpão, ali ficava meu escritório, um centro de treinamento e a sala de "jogos" entro na sala tendo a melhor visão da minha vida.
Lino estava pendurado pelos braços, tinha uma poça de sangue debaixo dele.
Ele estava muito magro e cheio de hematomas.
Os meninos estavam ao redor dele e seguravam vários instrumentos usados em cirurgias.
Perigo: Ora, Ora, ora se não é o corajoso Lino Pasqual. Espero que os meninos tenham cuidado bem de você. - falo em um tom irônico.
Ele abre os olhos me encarando.
Lino: ora, ora se não é o burro. - Ele fala com a voz arrastada.
Ele é bem corajoso.
Perigo: como se sente? - perguntei.
Lino: Se for me matar, Mata logo, ai eu posso dizer a Yasmin que você mandou lembranças quando eu a encontar no inferno.
Sorrio de lado, ele é bem desaforado.
Desisti de fazer tudo rápido, acho que eu posso brincar um pouco com ele.
Vou até a mesa que tinha um tipo de cada arma.
já falei que sou especialista em armas brancas ?
Recolho o conjunto de facas de caça. Ele tem uma espécie de dente, quando você enfia na carne e puxa, ela sai arrancando tudo que tem dentro.
Perigo: você vai sentir uma dorzinha antes de encontrar seu pai.
Os meninos se afastaram me dando espeço eles sabem que quando eu perco o controle, eu não consigo.
Arruma forças de onde não tenho e meto a primeira facada na barriga dele.
Lino: AAAAh. - Ele grita alto demais.
Perigo: Sabe, eu não gosto de pessoas intrometidas, odeio estranhos na minha casa. - seguro o queixo dele o forçando a me olhar. - minha casa ficou imunda com os sangues daqueles pau no cu dos seus homens.