my darkness

By fominha33

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Nem sempre os planos dão certo. E dessa vez, foi a vez de Dumbledore se assustar com o quão errado seus plano... More

prólogo
capítulo 1
capítulo 2
capítulo 3
capítulo 4
capítulo 5
capítulo 6
capítulo 7
capítulo 8
capítulo 9
capítulo 10
capítulo 11
capítulo 12
capítulo 13
capítulo 14
capítulo 15
capítulo 16
capítulo 17
capítulo 18
Especial...
capítulo 19
capítulo 20
capítulo 21, extra...
capítulo 22... extra 2.0
capítulo 23... extra 3.0
capítulo 25
capítulo 26
capítulo 27
capítulo 28
capítulo 29
capítulo 30
capítulo 31
capítulo 32
capítulo 33
capítulo 34
epílogo

capítulo 24... extra 4.0

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By fominha33

Sirius sentiu um enorme vazio no colchão no lugar onde Remus devia estar.

Ele resmungou frustado e se esquivou de lado, tateando na tentativa de achar Lupin em algum lugar. Era obvio que ele já tinha se levantado.

Então, sem querer mais ficar na cama senão com Remus, ele se levantou preguiçosamente. Ao se erguer para fora da barraca pode ver seu irmão junto a Lilly e as amigas dela, ele não tinha levantado tão cedo afinal.

- Cadê o Moony? - Pergunta sem rodeios.

- Bom dia também querido irmãozinho, eu estou bem, e você? - Ironizou Regulus.

- Fico feliz que esteja bem, onde ele tá? - Revirou os olhos andando para um pouco mais perto, vendo as meninas conversarem sobre aleatoriedades.

- Calma cachorrão, ele está pegando lenha. Mas antes, como foi a noite? - Seu irmão perguntou com um sorriso no rosto.

- Maravilhosa, como estava previsto de ser. - Responde sapeca.

Ele se esquivou antes que pudesse responder por mais inúmeras perguntas, indo até onde sabia que iria encontrar o amado.

Sirius andou por um tempo, sentindo as folhas secas se quebrarem com seus passos e a luz solar queimar em suas costas, aquecendo seu corpo naquela manhã fresca. Ele cantarolava uma música baixinho dos Beatles enquanto seguia pela pequena trilha, até ouvir um exclamar, parecia um ofego de dor.

Então, ele apressou o passo vendo logo a frente Remus abanando a mão de forma rápida, com uma carranca em seu rosto.

- Tá tudo bem Moony? - Questiona, o vendo se virar até si soltando um suspiro.

- Cortei minha mão com um espinho, não quer sair. - O respondeu, mostrando a pele cortada, onde escorria uma gota de sangue até o chão, o vermelho escarlate entrou em contraste com sua pele bronzeada, logo o menor o puxou até o tronco de uma madeira para que pudesse se sentar.

- Me deixa olhar. - Lupin deixou com que fizesse o que bem entendesse com sua mão, estendendo-a à sua frente. - Ficou preso. - Diz se referindo ao espinho. - Vou tirar, fique parado por favor. - Ele assentiu e observou enquanto Sirius deixava com que sua magia agisse, em pro a retirar aquilo que o incomodava.

- Não percebi que você conseguia fazer magia sem varinha. - Comentou Remus em tom baixo.

- Para se tornar animago é preciso ter controle sobre a própria magia, e enquanto estudava para isso acabei conseguindo fazer alguns feitiços sem varinha... Nada muito extravagante, obvio, mas o básico eu sei. - Sorriu feliz, vendo que o espinho tinha saído. - Está melhor? - Questiona tendo os olhos cor de mel totalmente focados em si.

- Completamente. - Ele moveu os lábios. - Quero pergunta-lhe algo. -

- Pode perguntar. -

- Você gosta de mim? Total e completamente? - A pergunta o pegou desprevenido, sem esconder sua surpresa, Sirius deixou suas sombrancelhas se erguerem e sua boca se abrir levemente, sem saber o que falar a princípio. - Não quero que o que temos acabe, mas também não quero que tudo seja apenas um jogo ou uma "pegação" entre amigos. Eu quero algo real, Sirius. -

O Black ficou calado por um tempo, ele sabia o que sentia, sabia disso a um tempo. E no momento que pediu para que Remus o beijasse sentiu aquela pequena explosão em seu ventre demonstrando a si mesmo que sim, sim ele podia sentir aquilo, que ele não era um louco e que não estava ficando louco por o querer.

Uma guerra interna foi se formando em seu peito dês do início do ano, no momento em que Lupin flertou consigo naquele trem, no momento em que ele o chamou de perfeito, no momento em que o teve em seus braços, bem na horinha em que o segurou e o amparou.

Ele teve a certeza.

Teve a certeza que o amava.

Por muito tempo após isso pensou que poderia não ser recíproco, que talvez ele pudesse acabar com sua amizade, com uma amizade que ele tanto necessita.

Era inegável pensar que sempre sentiu aquilo, mas que nunca percebeu.

Mas ao ter Remus J. Lupin em seus braços, seguro em sua proteção, ele notou que o queria para todo o sempre, ao seu lado e pela eternidade que sua alma permitisse a si.

Ele o queria.

E como o queria.

Sirius sempre foi brincalhão, risonho e extrovertido, mas quando se tratava de Remus... Bom, ele se sentia como uma criança próxima a seu ídolo, como se sempre quisesse o impressionar, como se quisesse que seus olhos estivessem a todo momento em si, o olhando.

E ao pedir para que o beijasse, quando finalmente criou coragem para tal, ele se sentiu explodir por inúmeras sensações e sentimentos, sentimentos esses que reprimiu por muito tempo, mas que naquele momento os deixou ser soltos, porque confiava em Remus e sabia que ele saberia o que dizer, confiava e o amava, Remus não o magoaria como muitos já fizeram.

- Eu amo você. Mais do que tudo nesse mundo e muito mais do que um dia poderei amar alguém. Por isso pedi que me beijasse, porque eu sabia que o amor que eu sentia por você não era fraternal, era um amor romântico. Eu neguei isso a mim mesmo por tanto tempo, que quando eu notei a verdade, me assustei. Me assustei para caralho... Eu fiquei com medo, com medo de te perder, com medo de foder com nossa amizade, com medo de ser um idiota por sentir isso, com medo de minha mãe descobrir e tentar te machucar. Principalmente, tenho medo de que lhe machuquem, que eu te machuque... Eu não ligo para o que os outros pensam, ou vão deixar de pensar, mas não quero que te machuquem. -

Ele falou e falou o que estava preso em sua garganta. Ao fungar levemente, sentindo sua traquéia fechar, percebeu o choro vindo. Ele virou seu rosto, olhando para a floresta que os cercava.

Apenas ele e Remus, ele e o amor de sua vida, ele e Moony...

- Olhe para mim Sirius. - E sem conseguir contestar o pedido, se virou para o maior, vendo-o se erguer até ficar a sua frente, com uma das mãos em sua cintura o segurando firme próximo a si, como que para ter a certeza que não fugiria. - Eu amo você, eu amo você - E ao dizer novamente , agora de forma lenta e pausada, repetiu - Eu amo você... Você me escutou? - Assentiu deixando uma pequena lágrima cair, sorrindo amoroso. - Nada poderá nos abalar, nem mesmo a morte pode nos separar. - Ele se aproximou e beijou sua testa, levando a mão que antes Sirius segurava até seu rosto para limpar a gotícula que por lá caia. - Eu digo, e repito a você, Eu quero você, e eu preciso que entenda que eu o quero pela eternidade que nos for concebida. -

E então, sem ao menos hesitar, seus lábios se chocaram um ao outro. O ósculo afoito demonstrava tudo que sentiam no momento, os ligando e os formando em algo que sempre deveriam ser.

²⁸ de dezembro, 1975...

Era férias de fim de ano.

Sirius estava preparado para tudo apartir daquilo.

Tinha completado seus dezesseis anos no mês anterior e sabia que naquele momento seus pais já arquitetavam algo para sua maior idade. Falta um ano, mas sabia que eles não esperariam. Seus pais pareciam afoitos e ansiosos. Era obvio que algo se aproximava de acontecer.

Mas não sabia o que.

- Senhor Sirius? - Ele virou seu rosto e topou com monstro, elfo doméstico da família. - Senhor Orion solicita sua presença em seu escritório, agora. -

- Ok. - Diz ao suspirar, se levantando de onde estava ao colocar seu gibi debaixo de seu travesseiro. - Hum... Obrigado. - Se lembra de falar, seu irmão o crucificava por não agradecer a monstro.

O elfo saiu pela porta sem o responder e Sirius resmungou um "elfo ingrato", passando pela mesma e seguindo reto pelo corredor que o levaria até o escritório do pai.

Seus passos, mesmo que lentos, demonstravam sua ansiedade sem fim.

Ele refletia sobre o que seus pais queriam com ele, rondando e pensando que poderia ser a mais absurda das coisas, como também sendo algo simples. Mas vindo de seus pais, não imaginava que poderia ser simples. Nem em um milhão de anos.

- Me chamou? - Questiona, abrindo a porta de leve vendo seus progenitores parados de costas a mesa de centro. Eles estavam sérios, porém não aparentavam estar com raiva, bom...

- Temos algo a te falar. - Inicia Orion.

Sirius abriu a porta com mais força e a fechou em seguida, se virou de costas para ela e parou a frente dos pais, esperando o que lhe seria dito.

- Como você bem sabe, temos gerações e gerações de bruxos das trevas. - O Black polpou a si mesmo do ato de revirar os olhos. - E com isso, deve ser claro que apenas seguiremos bruxos e magos que pensam da mesma forma. - Era Walburga a falar. Provavelmente fazendo apologia a Dumbledore, de qualquer forma, Sirius não gostava dele.

- Um lorde das trevas está a espreita. Ele promete liberdade para os bruxos de núcleo escuro e para criaturas consideradas escuras e de procedência perigosa para o ministério. - Logo a atenção de Sirius foi conquista, porque de alguma forma aquilo também remedia a Remus, amor de sua vida.

- Certo... O que eu tenho haver com isso? - Questiona, não querendo parecer grosseiro ou ate mesmo desinteressando.

- Você tem tudo haver com isso Sirius. - Responde sua mãe.

- Você como nosso herdeiro. - Reforça - Herdeiro da família Black, tem o dever de compactuar com as pessoas certas, com um líder certo e sentrado em suas decisões. O lorde das trevas é o que deve seguir. -

Merlin... Pareciam pequenos lunáticos falando.

Mas talvez não seja de toda uma má ideia, talvez Sirius pudesse descobrir um pouco mais sobre esse lorde antes de tomar medidas precipitadas.

Precisava saber mais.

- Quem é esse Lorde? Onde ele vivi? Ele compactua com Lobisomens? Ou com veelas e ômegas? Ele é de onde? - Dispara a perguntar. Quase nunca era assim com seus pais, estava abtuado a não ser respondido, mas sabia que naquele momento teria respostas, porque ao olhar o quanto seus pais pareciam orgulhosos por ele se interessar por um lorde das trevas, e não por guitarras e quadribol, percebeu que teria respostas.

- Fico feliz que se interese sobre isso, filho. - Exclamou seu pai ao dar um passo a frente, próximo a si. - E como sua mãe disse, ele não tem repulsa a qualquer tipo de criatura, lobisomem, veela ou ômega. - Respondeu a si. - E eu quero que você o conheça. Ele ira fazer uma reunião na quinta feira, e eu pretendo o levar, e no futuro, se Merlin permitir, que você o siga, assim como nós. -

- E meu irmão? Ele não será envolvido nisso, será? - Por mais que estivesse interessado sobre, não gostava muito da ideia de seu irmão metido nisso. Porra, ele tinha apenas quinze anos, queria que sua adolescente fosse preservada o máximo possível, porque aparentemente a sua própria não seria.

- Isso já é outra história. Seu irmão é o único omega em nossa família, sabe disso, e você é o mais velho, por tanto cabe a você saber sobre isso. - Sirius entendeu as entre linhas da fala. Seu irmão também não teria um bom destino se dependence de seus pais, e por ser alguém que possa gerar vida, Regulus corria um pequeno risco de ser visto por maus olhos, e por tanto cabia a mim, e somente a mim, o proteger.

Sempre e para sempre.

E também tinha algo a mais ali, se eu não arcasse com minhas responsabilidades, sobraria para Regulus. E isso era a última coisa que Sirius poderia querer.

- Certo. Estarei pronto assim que o relógio marca as seis. -

______________________

Sirius escutava o som de seus passos pela madeira escura.

O silêncio era insurdecedor, seus pais estavam a sua frente, e como de costume, compunham suas vestes negras e postura inabalável.

Ele se parecia como um verdadeiro herdeiro puro sangue da casa Black, seus cabelos negros como a noite entravam em contraste junto as suas vestes, o sobretudo preto ganhava destaque junto a camisa cor vinho de gola alta que usava. Ele estava perfeito, como sempre fora.

Ele iria conhecer o lorde das trevas, pessoa que até o momento não sabia o nome.

Poderia ser qualquer um, um lunático em busca de poder, ou, pedia muito que fosse, um homem em busca de revolução.

Foi então que as enormes portas se abriram.

Eles passaram pela entrada, tudo silencioso e arrumado. Sirius foi posto sobre uma cadeira de frente a uma escrivaninha. Estava curioso. Seus olhos vagavam pelo local enquanto esperava algo ser dito, era tudo de um gosto requintado e fino.

- Senhor e senhora Black. - Chamou alguém ao passar pela porta.

A primeira impressão obtida por Sirius fora a surpresa, e então, admiração.

Um homem de beleza exuberante se aproximava, seus olhos azuis, próximo ao azul Royal, fitavam a si com curiosidade disfarçada, ele se portava com um terno quase completamente negro, se não fosse pela gravata verde musgo por dentro do paletó.

- É bom vê-lo, meu senhor. - Inicia seu pai, movendo sua cabeça em comprimento, sua mãe fazendo o mesmo, Sirius apenas moveu seu olho pelo homem, não se curvaria para alguém que não conhecia.

O homem, até então desconhecido por Sirius, o fitou, parecendo o estudar de todas as formas possíveis.

- Qual seu nome garoto? -

O mais novo na sala se surpreendeu em ter sido questionado, pensará que seria deixado de lado.

- Sirius... Sirius Black, senhor. - Afirma.

- Me chame de Voldemort. - O moreno assentiu de imediato, mirando seus pais ao seu lado. - Peço que me deixem falar com ele a sós. - Orion Black fitou a esposa, e juntos, seguiram em passos largos até a saída do escritório.

Sirius engoliu em seco, agora tendo toda a atenção em si.

- Diga-me, herdeiro Black, o que o faz querer ser meu seguidor. -

Sirius pensou em inúmeras formas de o responder, varios tipos de mentiras lavadas que poderia fazer com que escapasse dessa situação, mas apenas falou :

- Meus pais me obrigaram. - Voldemort franziu o cenho, mas não parecia impressionado.

- Vamos começar do zero, então. - O homem se virou e seguiu até a escrivaninha, abrindo uma gaveta qualquer ao tirar um pergaminho de lá. Ele o colocou a sua frente enquanto puxava uma pena tinteiro, a posicionando ao seu lado. - Liste todas as coisas que o incomoda no nosso atual mundo bruxo, tudo, não deixe nada passar. -

Surpreso, Sirius segurou a pena em sua mão direita e mirou admirado o homem a sua frente.

Sentia que seria diferente dali em diante.

----¹⁴ de fevereiro, 1976...
------Sábado...


Sirius se encontrava um pouco louco aquele ponto.

Realmente, após sua conversa com o Lorde, muita coisa ficou clara para si. Percebeu quem Dumbledore realmente era, percebeu os princípios do mundo bruxo, e, pela primeira vez em muito tempo, confiou em um adulto para contar seus segredos.

Voldemort lhe passava confiança, e o homem o treinou durante suas férias, fazendo com que ele pudesse ficar longe dos pais, e de quebra melhorar suas habilidades em duelo.

O Lorde era alguém de poucas palavras, em muitas vezes podia notar certa escuridão em seu olhar, como se seus olhos estivessem turvos em uma tristeza sem fim. Era estranho e triste, ele não parecia ruim, mas era bruto e certo no que acreditava.

Sirius se permitiu ouvir e entender as causas do homem, mesmo tendo uma ou outra que não compactuava, existia uma grande maioria que batia com seus princípios, o fazia crer que ele poderia mudar muitas coisas em seu mundo. Ele não concordava em como seus pais enxergavam o homem, de forma a parecer que ele espalhava a apologia puro sangue a todo lugar, um maldito preconceito.

Era diferente a isso, de forma a fazer com que Sirius percebesse também que seus pais pareciam cegos por uma causa que não seria lutada.

A exterminação dos nascidos trouxas.

Era uma causa tola, até porque não fazia sentido querer acabar com a própria espécie apenas porquê um deles nascerá de alguém que não fosse um bruxo.

E ao estudar mais um pouco as causas do homem, notou também o quanto estava cego, Sirius estava cego em seu próprio mundo por ter tido os pais como os que teve, fazendo com ele pensasse que todos os adultos a sua volta não eram confiáveis, que em algum momento iria ser trancafiado por não obedecer, ou até mesmo que todos os puro sangue são idiotas arrogantes.

Voldemort o levou a crer que poderia, sim, confiar em alguém como ele. Voldemort era um sonserino narcisista, cheio de crenças e sonhos para o mundo bruxo. E estranhamente Sirius gostava dele.

- Em que tanto pensa Padoolf? - Ele é tirado de seus devaneios por Moony, que o olhava com íris brilhosas e amorosas, questionando o porquê dele se encontrar tão aéreo.

- Em alguém. - Responde. Remus franziu levemente o cenho, mas não disse nada, ele o fitou e esperou que continuasse. - Lembra que eu disse a você que meus pais queriam que eu seguisse um bruxo das trevas? - Cicia vendo-o confirmar. - Eu fui o ver nas férias. -

Surpresa era mostrada no rosto de seu namorado, então ele pediu que continuasse, curioso por sua fala.

- Ele é muito diferente do que eu poderia imaginar. Ele pretende entrar no ministério e o mudar de dentro para fora, mudar suas leis, critérios, mudar quem deve ser protegido... Falou que queria criar um orfanato para crianças bruxas, da pra acreditar? - Questiona com um sorriso brilhante. - Eu fiquei boa parte das minhas férias em sua casa, ele me treinou e me ajudou a ver as coisas de forma mais clara. E se for possível, quando eu completar meus dezessete anos, poderei ser seu seguidor. Sem a marca, obvio, mas poderei ser. -

- Como... Como as coisas vão ficar? Você não acha que está se precipitando, Sirius? E se ele não for tudo isso e estiver apenas te enganando? - Remus era preocupado, sempre foi preocupado e ainda mais quando o assunto era seu amor, Sirius.

- Se você estiver disposto a isso, quero que o conheça. Ele pretende retirar boa parte das restrições que rodeiam os Lobisomens, Remi. E eu realmente acredito em suas palavras, sinto verdade nisso. -

Remus se calou e o olhou por alguns segundos, era de certo dizer que ele estava um pouco cético quanto ao que foi dito, mas ele confiava em Sirius, e sabia que o moreno não mentiria para si.

- Mas tem que ser todos nós, os marotos. Somos um grupo, e temos que ficar juntos até o fim. -

- Certo... Juntos até o fim. - Sorriu, ao que foi abraçado pelo amado.


Então meus amores, esse é o último extra. E como dito, a fic está em reta final.

Se preparem para um grande confronto, e de quebra, mortes merabolantes 😏.

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