MAGNATA ━ richarlison (EM PAU...

De ellimaac

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━━━━━ ❝Eu vou largar minha casa e vou morar no Cabaré.❞ 𝐉𝐔𝐋𝐈𝐀 𝐁𝐀𝐂𝐇𝐈 é... Mai multe

𝐃𝐑𝐄𝐀𝐌𝐂𝐀𝐒𝐓 💛💙
𝟎𝟏 | 𝐈𝐒𝐒𝐎 𝐄́ 𝐒𝐎́ 𝐔𝐌 𝐓𝐑𝐄𝐈𝐍𝐎
𝟎𝟐 | 𝐇𝐈𝐃𝐑𝐀𝐓𝐀𝐍𝐓𝐄
𝟎𝟑 | 𝐏𝐄𝐐𝐔𝐄𝐍𝐀 𝐂𝐎𝐍𝐅𝐑𝐀𝐓𝐄𝐑𝐍𝐈𝐙𝐀𝐂̧𝐀̃𝐎
𝟎𝟒 | 𝐃𝐔𝐑𝐌𝐀 𝐁𝐄𝐌
𝟎𝟓 | 𝐏𝐔𝐓𝐀 𝐐𝐔𝐄 𝐏𝐀𝐑𝐈𝐔
𝟎𝟔 | 𝐒𝐄𝐑𝐌𝐀̃𝐎
𝟎𝟕 | 𝐌𝐀𝐈𝐒 𝐔𝐌 𝐓𝐑𝐄𝐈𝐍𝐎
𝟎𝟖 | 𝐐𝐀𝐓𝐀𝐑
𝟎𝟗 | 𝐁𝐑𝐀𝐒𝐈𝐋 𝐗 𝐒𝐄́𝐑𝐕𝐈𝐀
𝐛𝐨̂𝐧𝐮𝐬 (𝐭𝐭 𝐞 𝐢𝐧𝐬𝐭𝐚𝐠𝐫𝐚𝐦)
𝟏𝟎 | 𝐂𝐎𝐌𝐄𝐌𝐎𝐑𝐀𝐂̧𝐀̃𝐎
𝟏𝟏 | 𝐑𝐄𝐒𝐄𝐍𝐇𝐀
𝟏𝟑 | 𝐀𝐆𝐎𝐑𝐀 𝐅𝐎𝐃𝐄𝐔
𝟏𝟒 | 𝐅𝐎𝐐𝐔𝐄 𝐍𝐎 𝐉𝐎𝐆𝐎
𝟏𝟓 | 𝐑𝐄𝐒𝐎𝐋𝐕𝐀
𝟏𝟔 | 𝐒𝐄𝐌𝐏𝐑𝐄 𝐏𝐑𝐎𝐓𝐄𝐆𝐄𝐑
𝟏𝟕 | 𝐒𝐄 𝐏𝐀𝐑𝐓𝐈𝐑
𝟏𝟖 | 𝐒𝐎𝐋𝐔𝐂̧𝐀̃𝐎
𝟏𝟗 | 𝐉𝐔𝐍𝐓𝐎𝐒
𝟐𝟎 | 𝐂𝐄𝐍𝐀 𝐃𝐎 𝐂𝐑𝐈𝐌𝐄
𝟐𝟏 | 𝐌𝐀𝐋𝐃𝐈𝐓𝐎 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐑𝐎̃𝐄𝐒
𝟐𝟐 | 𝐂𝐔𝐑𝐀𝐓𝐈𝐕𝐎
𝟐𝟑 | 𝐀 𝐀𝐃𝐕𝐎𝐆𝐀𝐃𝐀

𝟏𝟐 | 𝐌𝐀𝐃𝐑𝐔𝐆𝐀𝐃𝐀

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De ellimaac

Esse capítulo não era pra estar sendo assim, fiz para agradar vocês e atender pedidos. Então comentem muito e tratem com bastante carinho. Boa leitura.

𝙹𝚄𝙻𝙸𝙰
𝟸𝟼/𝟷𝟷/𝟸𝟶𝟸𝟸
𝙳𝙾𝙷𝙰/𝚀𝙰𝚃𝙰𝚁

ME VIRO NA CAMA, CAÇANDO UMA POSIÇÃO CONFORTÁVEL. Repito a ação mais vezes do que o esperado para alguém que precisa e quer pegar no sono.

Mas nenhuma posição parece ser boa o suficiente para fazer com que minha mente pare de me colocar em cenários diversos que eu realmente não deveria estar imaginando agora. Não quando eu quero dormir com calma e tranquilidade sem sentir o corpo pegar fogo só por lembrar de certas mãos me tocando em certos lugares.

Solto um suspiro longo, lembrando de seus dedos longos deslizando pela minha pele, agarrando minha bunda com força enquanto sua boca beijava e lambia meu pescoço.

Sim, estou pensando no Richarlison.

Pensando no que a gente fez ontem naquele depósito. Na forma como ele me olhou e me beijou. Na forma como me agarrou e me pressionou contra aquela parede enquanto me fazia gozar só com seus dedos.

Mudo de posição de novo.

Estou pegando fogo.

Minha mente se tornou minha pior inimiga.

Assim não vai funcionar.

Me sento na cama e agarro meu cabelo, respirando bem fundo. Trazendo oxigênio para meus pulmões numa falha tentativa de esfriar meu corpo e acalmar as coisas aqui embaixo.

Claramente seria em vão. Só tem uma coisa capaz de me acalmar agora... uma que eu não devia estar pensando. Não. O combinado foi que nos veríamos de manhã. Eu tenho que esperar até de manhã.

Vamos, Julia. Aja como a mulher adulta que você é e não seja uma adolescente doida pra dar.

Respiro fundo outra vez e me deito na cama.

Fecho os olhos e crio um cenário completamente aleatório só para que minha mente não me leve direto àquele bendito depósito e consequentemente aos braços de Richarlison.

Me imagino numa praia. Os pés sujos de areia. Um sol quente de me deixar com insolação. Um mar bonito de águas cristalinas. Um verdadeiro paraíso para relaxar.

Estou deitada numa espreguiçadeira. Meu biquini é fino e a marquinha será bonita e agradável.

Ainda estou relaxando quando ouço, dentro da minha cabeça e no meu sonho, alguém falar que vai passar protetor nas minhas pernas. Não questiono, apenas aceito. As mãos sobem por minhas coxas e começam a me tocar da forma que eu não queria. Ou devo dizer, da forma que eu realmente necessito.

Estou vendo Richarlison em cima de mim e seus dedos que deslizam por minha pele.

Abro os olhos bruscamente.

Que porra. Desse jeito não vai funcionar. Não mesmo. Preciso de uma solução. Uma que seja rápida e eficiente.

Não vou ter escolha a não ser...

Me levanto daquela cama e sem pensar duas vezes saio daquele quarto. Entro no elevador e aperto o botão 1 onde sei que ficam os quartos dos jogadores.

Sigo pelo corredor até encontrar o quarto 9. Eles numeraram as portas de acordo com o número da camisa dos jogadores, só para que eles se sentissem no clima verdadeiro de Copa do Mundo além de colocar uma foto deles quando criança em cima de cada cabeceira.

Hesito assim que fico de frente para aquela porta e olho para aquele número 9.

Não devia estar aqui.

Não devia estar fazendo isso.

Eu podia esperar. É só esperar mais um pouco.

Não. Já estou aqui, agora eu vou até o fim.

Ergo a mão e estou pronta para bater quando, de repente, ela se abre e Richarlison aparece.

— Julia? — ele me olha surpreso. — 'Tá fazendo o que aqui?

— Eu... — engulo em seco. Porra. Dá tempo de correr? Que merda de correr, me corrijo mentalmente. Eu vou ficar com esse homem aqui e agora. — Eu vim atrás de você.

— Por que? Aconteceu alguma coisa?

Foda-se. É agora.

Sem hesitar ou sequer ter tempo para respirar, deslizo minha mão por seu rosto e agarro seu pescoço. Meu gesto foi tão rápido e feroz que ele quase cai para trás, sendo obrigado a se apoiar na parede ao lado para se equilibrar.

— Desculpa — digo, afastando minha boca da dele. — Mas eu não consegui esperar até amanhecer.

Ele sorri, passando o braço por minha cintura e me trazendo para mais perto.

— Que bom — sussurra, fechando a porta atrás de mim e me mantendo dentro de seu quarto. — Porque eu 'tava indo atrás de você agora.

Com um único impulso, ele me puxa até que nossos rostos se encontrem. Chocando nossas bocas com toda a adrenalina que percorre nossas veias pelo anseio de ter um ao outro o mais rápido possível.

Seu beijo é intenso, forte e excitante. Faz meu corpo se aquecer. Sua língua na minha é tão maravilhosamente excitante que solto um gemido mesmo com nossas bocas pressionadas.

— Porra... Você 'tá me deixando louco, Julia — ele desabafa com a voz carregada de desejo.

O desespero é tanto que Richarlison desliza as mãos de minha cintura para meus quadris e sem qualquer aviso prévio ele agarra minha bunda, apertando.

Arfo em seus lábios por sua atitude e sinto seu sorriso antes mesmo de enxergá-lo. Está sorrindo por conseguir roubar uma boa reação de mim só por apertar a minha bunda. Desgraçado, ele sabe como me deixar fraquinha e olha que ainda nem tirou minha roupa.

E, então, com uma rapidez absurda, sendo dominado pela luxúria, ele me ergue do chão, mantendo as mãos em minha bunda. Automaticamente entrelaço minhas pernas em suas costas e deixo que me leve para a cama.

Richarlison beija meu pescoço assim que me joga sobre os lençóis, ficando em cima de mim.

Seu beijo é quente e molhado. E antes mesmo de começar a gemer por seus toques, sua língua me faz perder o fôlego. Ele lambe meu pescoço, fazendo o calor entre minhas pernas se intensificar enquanto suas mãos adentram minha blusa e deslizam por minha pele, subindo por minha cintura até alcançar meus seios.

Estou sem sutiã porque simplesmente me levantei da minha cama e vim. Sem pensar em me vestir adequadamente. Melhor escolha da minha vida, já que agora seus dedos tem acesso livre sem qualquer tecido para atrapalhar.

Como reação, agarro sua camiseta e começo a puxá-la pra cima. Richarlison entende o que estou fazendo e me larga apenas para erguer os braços e me ajudar a retirá-la.

Ele nem me deixa analisá-lo. Sua ansiedade se tornou incontrolável. Por isso rapidamente volta a me beijar. A única coisa que posso fazer é tocá-lo. Minhas unhas deslizam por suas costas onde sinto todos os seus músculos. Meu Deus, Richarlison é gostoso pra caralho.

— Porra — gemo contra sua boca involuntariamente, sentindo suas duas mãos agarrem meus seios de novo. — Richarlison... por favor...

Estou suplicando em seus lábios, fechando os olhos e sentindo algo louco dominar meus sentidos. Estou muito excitada, preciso que ele me foda agora.

Richarlison afasta a cabeça da minha, para poder me encarar melhor. Há um maldito sorrisinho de canto em seu rosto.

— Por favor o quê? — pergunta num sussurro, fazendo seu polegar circular maravilhosamente meu mamilo até que meus olhos estejam revirando.

— Ah, porra.. — engulo em seco, tomando fôlego para falar e abrindo os olhos para encará-lo. — Preciso que você me toque.

Seu sorriso brilha em malícia.

— Estou te tocando.

— Não — agarro seus ombros, erguendo meu quadril até conseguir encostar em sua perna. O calor entre minhas pernas está suplicando por qualquer atrito. — Me toque lá embaixo.

Ele sorri de novo e diz:

— Então me peça mais uma vez. Preciso ouvir.

Passo as unhas por sua nuca e tenho um vislumbre de prazer em seu corpo. Parece que eu encontrei um dos pontos fracos de Richarlison. Por isso aproximo minha boca de seu ouvido e arranho sua nuca mais uma vez, o ouvindo gemer baixinho, antes de enfim lhe dizer:

— Por favor arranque minhas roupas e... me fode.

Ele ri do que eu digo, mas sua boca me beija uma última vez antes de ele puxar minha blusa e retirá-la com rapidez.

Quando estou nua, da cintura pra cima, a sua frente, Richarlison ergue o corpo, para poder me analisar. Seu olhar é indescritível. Está fixo em meus seios. A boca entreaberta. Ele fica assim, paralisado, por longos segundos.

— O que foi? — pergunto, começando a estranhar.

— Você... — ele limpa a garganta, ainda mantendo o olhar fixo no mesmo lugar. — Puta que pariu, Julia. Você é linda pra caralho. Se fudê.

E quando menos percebo ele se abaixa até sua boca encostar em minha pele, bem no meio entre um seio e o outro. Com a língua ele desliza até um e com a mão ele aperta o outro. Sua boca beija o entorno inchado e ele chupa até meus olhos se revirarem.

Meu corpo reage em prazer e minhas mãos agarram suas costas, sentindo uma sensação deliciosa que faz o calor aumentar entre minhas pernas, me deixando cada vez mais ansiosa.

Eu preciso dele dentro de mim agora ou eu vou atingir o ápice apenas pelo roçar de minhas pernas.

E, então, como se estivesse lendo minha mente ou até mesmo vendo a necessidade de meu corpo, ele decide fazer um percurso mais prazeroso. Descendo os beijos por uma trilha pela linha de meu abdômen até encostar no tecido de meu shorts que ele rapidamente o retira junto de minha calcinha, deslizando os dedos calmamente pelas minhas pernas.

Richarlison agarra meus tornozelos quando estou completamente nua a sua frente. Seu olhar percorre desde meus seios até a abertura de minhas pernas onde contempla o que espera.

— Porra... — suspira admirado e as palavras parecem sumir.

Já estou pronta para reclamar e dizer para agilizar o processo quando ele me puxa, sem qualquer aviso prévio, pra perto, fazendo minha bunda grudar em sua virilha a qual sinto seu pau pressionando o tecido de sua bermuda.

Richarlison inclina o corpo pra baixo, vindo em direção ao meu rosto onde me beija com tanto desejo que posso entender a necessidade que percorre suas veias. Ele quer tanto quanto eu chegar ao clímax, mas está sendo paciente pois, como me disse ontem, nossa primeira vez não pode ser rápida.

Seus dedos deslizam de meus tornozelos para meus joelhos, passando pela parte interna de minhas coxas até finalmente alcançar o meio entre minhas pernas. Seus dedos deslizam pelo clítoris com o carinho que não estou disposta a sentir. Quero rapidez, quero intensidade. Por isso rebolo sobre eles sem conseguir controlar meus próprios atos.

— Apressadinha — ele debocha retirando os dedos de mim com uma risadinha.

Vejo o brilho da minha umidade sobre seus dedos antes de Richarlison levá-los até sua boca e chupá-los.

PUTA QUE PARIU.

Nunca pensei que ficaria tão excitada por ver um homem lambendo os próprios dedos. Sou obrigada a pressionar as pernas diante do que vejo.

Por que esse desgraçado tinha que ser tão gostoso, porra!? Assim dificulta totalmente a minha resistência.

— Acho melhor você...

— Shiii — ele sopra o ar, tocando em meu clítoris de novo e agora com seu polegar, fazendo minhas palavras se transformarem em gemidos baixos. — Você está proibida de falar até gozar.

E realmente me calo. Isso porque ele decidiu focar sua atenção exatamente naquele ponto inchado e sensível em mim que ao fazer aquele perfeito movimento circular, meus olhos reviram e meus gemidos se tornam mais presentes.

Richarlison não brinca em serviço. Ele realmente sabe o que está fazendo e isso usando apenas o polegar, um único dedo no lugar certo e eu já estou vendo estrelas.

Ele desliza dois de seus dois até meu centro e os enfia dentro de mim, inclinando-os em meu interior para que estimule exatamente um lugar em específico, todo o meu ser se entrega ao prazer. Principalmente quando sua boca substitui seu polegar e agora estou sentindo sua língua em meu clítoris.

Cravo minhas unhas em seus ombros assim que minha coluna arqueia e meus gemidos altos escapam da boca.

Fecho os olhos no momento que sinto tudo em mim se contorcer pelo clímax prestes a ser liberto, estou chegando lá. Porra e isso é tão bom.

— Richarlison — gemo, procurando as palavras certas, mas minha mente não está bem não. Meu corpo está trêmulo e eu só consigo processar o que eu estou sentindo. — Richarlison, eu...

— Não, não. — E quando tudo parece mágico demais, volto a realidade bruscamente ao sentir os dedos de Richarlison se retirarem de dentro de mim. Ele afasta as mãos, a cabeça, o corpo, afasta tudo de repente. — Não quero que você goze agora.

— Como é?

— Eu disse... — há um sorrisinho perverso em seu rosto. — Que não quero que você goze agora. — Ele se mete entre minhas pernas com aquele olhar que faz minha alma se ajoelhar. — Vai gozar quando eu estiver dentro de você. Quero sentir você gozando em mim.

Puta merda.

E com pressa ele leva as mãos até a bermuda, a retirando em questão de segundos junto da cueca. Ele pega alguma coisa na gaveta do criado-mudo e logo se projeta a minha frente jogando uma embalagem em minha direção que eu pego no ar por reflexo.

Me sento, entendendo o quer. Chega de preliminares.

Abro a embalagem e levo minhas mãos a sua virilha, tocando nele e sentindo seu pau já duro. Claro, depois do que acabou de fazer comigo é difícil não se sentir excitado. Meu corpo esquenta de novo só em senti-lo ansioso.

Deslizo a camisinha por sua extensão antes de enfim agarrar seu pescoço e o beijar.

Mas ele não se posiciona em cima de mim como eu esperava. Não. Richarlison se deita sobre sua cama e indica seu colo com o queixo.

— Vem aqui e senta em mim.

Sorrindo, passo minhas pernas por sua cintura e o monto, apoiando minhas mãos em seu abdômen. Ele agarra minha bunda para me ajudar enquanto seguro seu pau e o posiciono em minha entrada, tendo cuidado antes de, enfim, deslizá-lo em meu interior.

Porra — ele suspira, jogando a cabeça para trás e me apertando com força.

Seu pau se contrai dentro de mim, e eu me acostumo com seu tamanho, achando a posição ideal.

— Tudo bem? — ele pergunta a mim, provavelmente notando meu certo desconforto.

Assinto como resposta, mordendo os lábios para me conter. Logo me movimento brevemente sobre ele e transformo o leve incômodo em prazer. Ótimo, é assim que vou fazer.

Por isso, continuo.

Me sento sobre ele, com seu pau completamente enterrado em mim e arfo ao me preparar, apoiando minhas mãos em seu peito, não antes de arranhar sua pele e admirar seu corpo sarado. Bendito seja o futebol por proporcionar um homem tão gostoso desses.

Ele sorri da forma como o encaro, e eu o impeço de dizer qualquer coisa ao me erguer, levando seu pau pra fora de mim alguns centímetros, logo me sentando sobre ele mais uma vez e o fazendo gemer em prazer.

E, então, eu não paro mais.

Repito o movimento, indo e voltando com meu quadril com tanta força e vontade que nós dois gememos. Estou agindo não só para o prazer de Richarlison, mas para o meu próprio prazer também.

Essa necessidade cega é algo pelo qual a tempos não sentia, é quase como se fosse novo. Cavalgo sobre ele num ritmo furioso e rápido, vendo Richarlison gemer a cada movimento. Mas sinto que ainda não é o bastante. Preciso de mais e mais e mais, e, por fim, estou apenas me esfregando contra ele, porque descobri que, quando me inclino para a frente e faço isso, meu clitóris roça em seu osso pubiano e intensifica o prazer.

Minhas mãos ainda estão apoiadas em seu peito, ele está tão quente, tão vivo que posso sentir as batidas aceleradas de seu coração contra minha mão. E quando tenho um vislumbre de seu rosto, noto sua expressão contorcida, os lábios pressionados e o brilho de prazer em suas íris.

Estou tão concentrada na expressão de prazer em seu rosto que quando o orgasmo me atinge, me pega totalmente desprevenida.

Desabo sobre ele, gemendo e arfando em busca de ar, sentindo todo meu corpo estremecer pelo clímax.

Julia, cacete... — ele xinga, sentindo minhas paredes internas apertarem seu membro rígido. — Porra! Isso é...muito bom.

Ainda estou recuperando o fôlego quando ele me joga sobre o colchão e fica por cima de mim, mantendo seu pau parado em meu interior. Não por muito tempo, já que em questão de segundos ele começa a se impulsar para dentro de mim. Se movendo pra baixo, rápido e fundo, batendo os quadris contra mim enquanto me preenche.

Ele é tão intenso e rápido que meu corpo está reagindo positivamente ao prazer mais uma vez.

Richarlison agarra uma de minhas mãos, entrelaça os dedos nos meus e coloca acima de minha cabeça, me apertando enquanto mantém um ritmo veloz.

Seu pau bombeia minha boceta com força, fazendo meus olhos revirarem a cada estocada profunda. Tudo em mim se entrega a uma nova onda de prazer.

Julia, porra — ele geme enquanto ainda se movimenta, até enfim soltar um último gemido, alto o suficiente para me deixar rendida. — Porra!

Ele desaba em cima de mim no momento que o clímax atinge nós dois. Meu corpo inteiro se entrega mais uma vez ao orgasmo. Minhas paredes internas se apertam e minha respiração se torna tão desesperada que eu me agarro a Richarlison como se estivesse caindo e precisasse me segurar em algo.

— Puta merda! — ele suspira ainda dentro de mim. Seu corpo está tremendo, sensível e finalmente saciado.

Beijo seu pescoço enquanto ele controla a própria respiração. Nunca pensei que me sentiria tão preenchida apenas em ver Richarlison satisfeito.

Ele desaba ao meu lado minutos depois, finalmente se retirando de dentro de mim e descartando a camisinha.

Quando estamos finalmente recuperados e respirando como dois seres humanos normais que não tremem após gozar, nos aconchegamos no colchão. Richarlison coloca um braço em volta de minha cintura, me abraçando.

— Isso foi tão bom que eu te pediria em namoro — ele diz em tom de brincadeira, acariciando a pele nua de minha barriga.

— Papo furado.

— Ixi, 'tá doida? Sou uma homem sério.

— É, sim. Papinho de apaixonado após sexo.

— Nossa, que experiente — ele debocha. — Vai falar que não foi bom?

Viro meu corpo em sua direção para conseguir tocar em seu peito e brincar com meus dedos em sua pele assim como faz na minha.

— Acho que não — digo em tom de brincadeira.

— Não? Não foi bom? — ele se surpreende.

— Acho que preciso de uma segunda rodada pra refrescar minha memória.

— Ah é?

Ele se senta bruscamente, afastando o corpo de mim apenas para agarrar minhas pernas e me virar sobre o colchão. Estou com o peito pressionado contra os lençóis em questão de segundos. De bruços.

Nem preciso entender o que está planejando para saber o que iremos fazer nos próximos minutos.

— Se é segunda rodada que você quer, então — ele aperta minha bunda com vontade, se posicionando em minha entrada e me puxando pra perto até que sua virilha esteja encostando em minha pele onde eu posso senti-lo. Meu corpo inteiro se arrepia de ansiedade — se segura.

O WATTPAD CHEIO DE BUGS!!

Espero que vocês tenham conseguido ler normalmente e gostado do que capitulo!!! Vcs pediram um momento quente então tomem!

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