If i could be yours

By Tired_blueboy

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Aos olhos de Jungkook o corpo que era sepultado abaixo de si e seu esposo já deveria estar morto a muito mais... More

Gatilhos
Dedicatoria
o que é o universo a.b.o

i know you

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By Tired_blueboy

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E incrivelmente fascinante a capacidade dos seres humanos de distorcerem conceitos e virtudes. Somos acostumados a viver em uma sociedade na qual muitos dos sonhos e instintos que temos são moralmente reprovados, em contrapartida defendemos arduamente a importância de nos expressarmos livremente. Enfim, somos hipócritas.

O quão longe você iria para reparar erros do seu passado? Jungkook havia se questionado sobre isso por toda a manhã após ver essa frase escrita em um cartaz de uma escola próxima ao apartamento em que residia quando estava em Seul. "Limites foram feitos para serem testados", murmurou para si mesmo caminhando com a cabeça baixa, o ar frio matutino não o reconfortava, mas o instigava a continuar.

Seu limite havia sido retorcido e quebrado a muitos anos atrás. A lista de pessoas as quais deveria "julgar" antes de enfim ser livre para se perdoar era cada vez menor, e que o bom Deus perdoasse quem tentasse escapar da fúria dos olhos negros como o céu em dias revoltos, mas que eram ainda mais perigosos quando vermelhos.

Adentrando uma pequena cafeteria a qual havia se afeiçoado nos últimos tempos, sentou-se na mesa usual próxima a vitrine com vista para o exterior onde poderia o ver passar. Quando atendido pela pequena beta que trabalhava como atendente e caixa no turno da manhã veio solicitamente o atender, prontamente pediu um copo simples de café preto sem açúcar. A jovem que ele já sabia se chamar Jisoo era eficiente e rapidamente trouxe seu pedido, e logo ele estava novamente imerso novamente em seus pensamentos.

Não sabia o que havia de especial na pequena cafeteria no meio de uma cidade tão grande, ela não era próxima de seu apartamento embora pudesse ver com uma precisão e frequência de invejar um relógio, que o próximo nome de sua lista passaria na mesma para um café ou por um bolinho regularmente nas segundas, quartas e sextas.

"Ping"

E foi quando meneou o pescoço em direção a porta com calma que pode ver Kim Ji Hyun entrar pela porta, com seus cabelos tingidos de um loiro esbranquiçado, as feições pálidas coradas de blush e batom. Os passos firmes e determinados caminharam pelo curto espaço em direção ao balcão, o com crepitante de seus saltos contra o piso sendo extremamente agoniante para a seus ouvidos, sua audição podia captar até mesmo o som de seu telefone que zumbia como moscas ao pé do ouvido.

Seus dedos tamborilavam sobre o tampo da mesa observando o jeito ríspido do mesmo com a atendente, de certa forma considerando como nada diferente do usual por parte de alguns como ele. Sua finada mãe que o perdoasse de maldizer qualquer ômega nesta terra, mas aquele era desprezível com Jisoo, e isso incomodava e muito.

Ji Hyun achava que seu dia havia começado de forma extremamente entediante. Seus pais haviam cortado seus cartões então havia sido forçado a reduzir seus gastos ao invés de comparecer ao seu horário na manicure o que o fizera dar um chilique digno de proporções épicas. Ele sentia que havia se superado, afinal à última que fizera um chilique dessas proporções supor ter seus cartões revogados, ele havia destruído duas Porsche um Bentley e mais de 3,000.000,000 de Ienes antes de seus pais cederem.

Entretanto para sua surpresa não parecia importar para seus pais desta vez pois ao invés de serem racionais e devolverem seus cartões apenas menearam a cabeça com expressões que não conseguia entender antes de partir pisando forte para que eles vissem o quão irritado ele havia ficado. Agora teria que ir ao pequeno café que frequentava apenas com a mesada de 400.000,00 Ienes que ainda tinha em sua conta, isso era humilhante.

Quando ele adentrou o recinto a primeira coisa que notou foi o cheiro másculo de sândalo ocupar o ar, era um alfa e lúpus ainda por cima.

O homem sentado em uma mesa no fundo da loja simples tinha cabelos escuros despojados em um coque frouxo e um queixo que parecia ser capaz de quebrar diamantes, delicioso. um terno com gravata e paletó inteiramente pretos montavam o visual diferente do usual naquele lugar, um sobretudo grande estava dobrado por cima da cadeira a sua frente dando a impressão de haver mais alguma pessoa sentada a mesa com aquele pedaço de carne saboroso. Ji Hyun o observava conforme o estranho bebericava seu café enquanto olhava para a súbita chuva do lado de fora da loja. Mas quando seus olhos se encontraram, ele viu, negros como a noite e sedutores, ou talvez fosse o fato de ele conseguir se ver neles que os desse esse brilho.

Ele tinha um charme natural, ele era um ômega doce afinal de contas que lobo não seria sortudo de tê-lo ao seu lado, retirando a aliança prateada de seu dedo retirou-se do caixa com seu pedido e se direcionou a mesa na qual ele se encontrava. Ignorando a sensação de alerta que percorria sua espinha se aproximou do homem alto e ignorando seus instintos que o alertavam de perigo para si, tocou o com o indicador no ombro com mínima força em uma fragilidade e doçuras tão falsas quanto a cor de seus cabelos.

- Olá Sr. poderia me fazer companhia? Vi que está só e pensei que, talvez, poderia gostar de um pouco de companhia.

Perguntou em um tom de voz tão doce que parecia beirar o diabético.

Ji Hyun notou o quão alto o homem era, alto como um gigante que poderia o devorar em uma mordida, desviou-os olhos e esperou.

Sem dizer ao menos dizer algo, jungkook se levantou de sua cadeira contendo o sentimento crescente em seu peito e puxando a cadeira em frente a sua para que Ji Hyun pudesse se sentar. Ele havia percebido quando o ômega de cheiro nauseante escondeu a aliança no bolso, ele sabia que ji Hyun era baixo, mas não tanto. Não queria qualquer contato com o corpo podre e nefasto a sua frente. Afinal só estava no plano seduzir ji Hyun não tocar nele, Jung ainda se lembrava do quanto havia sofrido por ser como era nas mãos de ji Hyun e seu comparsas.

-Talvez, você queira sair comigo se não for abuso alfa? Perguntou ji Hyun em anseio de sentir aquelas mãos fortes em sua cintura.

Tentando alcançar por cima das mesas as mãos que seguravam o copo, mas que pareciam repelir as suas.

- Bem eu tenho um parceiro, mas acho que ele não se importaria de que eu saísse com algo melhor que ele, como você. O que você acha pequenino?

Ji Hyun notou que a voz rouca do estranho causava arrepios em si que julgava serem de excitação pelo timbre sedutor do estranho a sua frente, aquela proposta em sua totalidade era algo muito melhor do que pensava, e se talvez jogasse as cartas certas poderia manter aquela alfa em suas mãos. E foi com profunda certeza que disse:

- Gosto do jeito que pensa, Sr.?

- Jong-dae. Jungkook esticou as mãos em um aperto singelo e curto com o garoto a sua frente.

- Te pego aqui as 19h, pode ser?

- Mas você nem mesmo sabe meu nome, como poderia acontecer?

- Digamos que sei até mais do que isso Ji Hyun, ainda de pé o nosso encontro?

- Com toda a certeza Dae! Te aguardo em frente ao café. As 19H.

Ji Hyun observou o Homem sair pela porta e foi como se uma aura carregada fosse junto a ele, e nem mesmo os odores dos doces no café disfarçavam o cheiro do alpha no ar. Hyun terminou sua bebida enquanto sua mente se preenchia de pensamentos sobre o que poderia fazer com um homem como aquele em suas mãos. Talvez seu coração palpitante e vista nublada pela luxuria tenham cegado sua racionalidade, mas em contrapartida tudo estava conforme o planejado.

As ruas de Seul naquele horário costumavam ser movimentadas com pessoas voltando de suas jornadas de trabalho ou indo para noitadas, entretanto logo nesta noite a rua tão pouco movimentada parecia zombar dele. O café havia fechado mais cedo e conforme a placa na porta só retornaria em 48 horas por algum problema que ocorrera. Os postes que emitiam uma luz amarela doentia, iluminando seu corpo magro na rua sem deserta.

Calafrios desciam por sua coluna desnuda em um look de top frente única e calças Balenciaga, mas se fosse um pouco mais esperto talvez tivesse se lembrado de um look que ao menos tivesse um casaco pois o ar da noite dava um aspecto roxo a seus lábios e a neve logo daria seus primeiros vestígios na cidade.

Sorrateiro como uma serpente e voraz como um mangusto algo se aproximava a suas costas. O cheiro de algo forte ocupava suas narinas, um odor conhecido, era ele. Não houve sequer reação quando um pano encharcado com um odor de lavanda e algo terroso tampou a parte inferior de seu rosto. Seu corpo se debatendo contra seu agressor com determinação enquanto aos poucos o que quer que fosse que inalou amolecia seu corpo, mas o mantinha alerta, preso em seu próprio corpo. Sentiu o corpo sacolejar para a frente após ter seu rosto levantado pelos cabelos e um punho vir pela frente e o socar na face, alterando parte de seu estado de consciência, a última coisa que pode ouvir antes de desmaiar foi a voz de Jung se direcionando a ele:

- Espero que goste de seu presente, e que se sinta como eu me senti tantas vezes, preso no seu próprio corpo sem nenhum controle sobre ele.

- Você sempre se divertiu não é inhyeonh? Nos humilhando e maltratando por sermos atrasados, não é?

- Mas não é por isso, que tudo isso está acontecendo, mas sim por "ele".

- Sabe, se o destino fosse justo, o doce descanso da morte nunca viria por pedaços de lixo como você.

Os pulsos de Ji Hyun permaneciam firmemente atados, suas mãos e braços pareciam travar uma batalha contra as cordas que os mantinham suspensos. Seu corpo, uma massa pesada, cedia ao puxar constante para baixo, enquanto os tendões dos braços se esticavam, à beira da ruptura iminente. As cordas envolviam seus pulsos, desencadeando uma ardência crescente que gradualmente o arrancava de seu estado de inconsciência, como se a queimação latente fosse um rude despertar para a realidade sombria que o cercava, entretanto algo além da ardência o alertava, algo como uma música distorcida.

Uma vibração ruidosa como de um disco antigo, ecoando no vazio de sua prisão. Como se as divindades ouvissem suas preces agoniadas, seus olhos se abriram, capturando breves vislumbres de um espaço vasto, com uma aparência que remetia a um abatedouro antigo.

Ganchos metálicos robustos pendiam das grossas correntes no teto, enquanto abaixo de seus pés estendiam-se bancadas de aço rudimentares e alguns moedores industriais, capazes de despedaçar um ser humano com facilidade. O cômodo espaçoso revelava paredes de metal sujo, manchadas pela ferrugem que as corroía com o passar do tempo. Longas vigas de sustentação, feitas de aço, lutavam para manter de pé as paredes precárias. Janelas, vedadas por tinta preta, deixavam penetrar uma luz sombria, iluminando o ambiente através de algumas poucas e lúgubres lâmpadas amareladas que pendiam do teto.

O odor putrefato pairava ao redor, crescendo sob suas narinas à medida que sua consciência retornava. Ao observar o entorno, um gemido exasperado escapou de sua garganta ao se deparar com o estado em que se encontrava. Sua pele alva exibia marcas arroxeadas, como evidências de sua culpa por atos anteriores, e cortes espaçados, como se fossem arranhões provocados por garras, com sangue seco nas extremidades doloridas. Haviam se passado três longos dias desde que seu captor o arrastou para este cativeiro.

A voz dele ainda ecoava em sua mente, afirmando que este lugar era ideal para ele - um abatedouro de porcos para um porco, foi o que havia dito. Cada momento nesse inferno reforçava a razão de estar ali, ser punido. Em sua seminudez exposta, Ji Hyun tremia em rudes expectativas. Desde o primeiro momento naquele lugar, suas vestes foram arrancadas, e sua pele marcada, mas, ao contrário do que poderia ter esperado, em momento algum havia sido violado ou tocado de forma que não fosse para punir o mesmo. As vozes, malditas vozes, invocavam nomes perdidos no tempo, escapando de sua memória. No frio cortante, sons abruptos penetravam o recinto, passos que Ji Hyun aprendera a distinguir pelo simples som das passadas até a sala onde se encontrava. As portas de metal velho se abriam, acompanhadas de gemidos sonoros, um som que angustiava seus pensamentos, preenchendo-os com uma sensação crescente e destoante de familiaridade.

Uma familiaridade com coisas que ele não se esforçava para recordar há muito tempo. O espaço ao seu redor parecia diminuir gradativamente como se seguindo as batidas de seu coração a diminuísse o restringindo e o mantendo preso e sem fuga. A distorcida melodia que tocava parecia aumentar gradativamente de volume, enquanto as portas rangentes se abriam subitamente. Tinha um nome: 'Bunny, Bunny, Bunny', de The Golden Orchestra, ecoava ao fundo do corredor que surgia por trás das portas. A canção ressoava de forma notória, como se viesse de um antigo toca-discos ou gramofone.

Os pensamentos distorcidos e exaustos de Ji Hyun, acumulados ao longo de anos de desgaste em futilidade, esforçaram-se exaustivamente para reconhecer por que exatamente aquela canção. Era a trilha sonora da noite em que seu destino foi selado, quando um pacto surgiu e um inocente pereceu.

A única coisa que o fez temer por seu destino foi quando, por entre as portas abertas, Jae/Jung, vestindo um terno preto simples e uma máscara antiquada de coelho, adentrou a sala com uma seringa reluzente em mãos. Seu rosto oculto por trás da máscara, as orelhas de coelho tinham um brilho lúgubre pelas lâmpadas amareladas. Cada passo que ele dava reverberava como um eco sinistro, certeiro e forte no solo.

Enquanto Ji Hyun, sentindo ondas reverberarem por sua espinha, percebia que o perigo se aproximava. O captor, com sua máscara inexpressiva, emanava uma aura de ameaça iminente que fazia o coração de Ji Hyun acelerar e sua respiração tornar-se entrecortada. Os passos cessaram há uma distância curta do jovem. um controle remoto foi retirado dos bolsos do terno de seu captor, um botão vermelho reluzente foi pressionado e o gancho que o mantinha erguido começou a descer rumo ao solo. Estando frente a frente com seu medo, Ji Hyun encarou os vazios dos orbes negros por trás da face sorridente e mascarada do seu captor. O único som presente era o barulho das respirações entrecortadas.

Num impulso que reunia toda a coragem em seu ser, Ji Hyun, utilizando a força de suas pernas, desferiu um chute certeiro na face de seu captor, derrubando-o no chão. Após algumas tentativas penosas de recuperar o equilíbrio, as correntes se desprendiam do gancho, e o corpo magro caía de joelhos no solo. Em passos hesitantes e temerosos, Ji Hyun, com as pernas ainda tropeçantes, começou a andar rumo às portas; esta era sua chance de fugir, de ser livre.

Sem sequer olhar para trás Ji Hyun ainda com passos vacilantes caminhou pelas portas abertas da sala, correndo de forma tropega e desengonçada. Nesse momento sua maior preocupação seria como escapar, encontrar o caminho certo até sua saída. Quando um Uivo cortando o silencio sepulcral atravessou os corredores JI Hyun soube que deveria ser rápido antes de ser pego novamente. O que quer que estivesse o perseguindo pela escuridão conseguia a façanha de ser uma fera que até mesmo seu lobo interior temia como a morte.

Ele podia sentir que a criatura estava em seu alcanço, tentando correr para longe o mais rápido que o corpo podia aguentar. A dor em seus pulsos era latejante, mas não podia parar, sabia que se parasse seria pego e a criatura o encontraria. O fato de as luzes estarem apagadas não podia ajudar menos em sua situação, quando escapara da sala maldita há alguns minutos tivera a certeza de que conseguiria se esconder, no entanto, sabia que suas chances de vencer eram poucas.

Nunca fora exatamente o tipo atleta, mas agora se arrastando pelos corredores rumo a um dos pontos de salvação sentia que deveria ter se esforçado mais quanto a ginástica. Nem mesmo seus dons podiam ajudá-lo agora, novamente estava só. Agora enfim havia uma luz em seu olhar uma chance de se esconder e descansar, ele preferirá o que parecia ser seguro e se escondera em um elevador de serviço no corredor na parte norte do segundo andar. O velho corredor parecia reluzir em carmim. Ele se via ali sozinho no corredor quando viu por uma fresta em seu esconderijo orbes vermelhos surgirem na noite.

-Deve ser apenas um gato ou rato infeliz. Sussurrou para si mesmo com temor em sua voz. Embora em seu amago covarde ele soubesse o que era.

Não demorou muito que os sons de passos surgissem no silêncio espectral daquele corredor taciturno. Para ele deveria ser algum animal ou objeto caindo pelos cantos, porém nos mais profundos cantos de seu interior ele sentia que seu pior medo era verdade. Ele sabia o que era, uma fera que não acreditava ser real, mas quando ouviu novamente o uivo que rompia a escuridão, um arrepio gélido desceu por toda sua espinha.

O sabor de sangue e era quase palpável em suas papilas gustativas. Por quase toda a noite conseguiu se manter vivo e não ser pego. Enfim provaria que todos erraram quanto a ele. Inclusive ele mesmo. Enquanto caminhava rumo a um par de portas escrito "saída", se segurava para não vomitar suas entranhas a cada instante. A saída estava a apenas mais uma virada de corredor quando seus olhos se viram e Ji Hyun encarou com os orbes vazios.

O rosto de feições cadavéricas, e porte descomunalmente grande, andando de quatro com seus membros retorcidos e com os grandes chifres manchados de carne e sangue. A pelagem escura e os olhos vermelhos pareciam brilhar em meio a escuridão. Entretanto aquela não era sua derradeira face, e antes de correr Ji Hyun soube que a besta também havia visto sua derradeira face.

Os corredores pareciam triplicar de tamanho conforme corria tentando despistá-lo, não tinha muito tempo, ele havia sentido seu cheiro. E não iria parar até sentir seu sangue escorrer e sua vida se esvair. Então tudo ficou escuro. Enquanto as garras se aprofundavam em sua carne destrinchando seu corpo em pedaços, seu corpo destruído e dava seus últimos suspiros e as patas continuavam a golpear o corpo e rosto com força.

Enquanto o lobo se afastava do corpo, era possível ver o ódio e a agressividade com a qual se controlava para não ter feito o que realmente gostaria de ter feito com Ji Hyun, o crânio havia sido afundado e fraturado pelas patadas rasgando a carne. O torço e seus membros retorcidos e rasgados derramando sangue pelo chão e manchando seus pelos. Até em morte ele ainda conseguia o irritar.

O quarto nome em sua lista era o de Ji Hyun, um ômega presunçoso e que se julgava dono da verdade absoluta. Ele ainda se recordava de cada palavra rude e grosseira do mesmo contra seu anjo, contra aquele que foi um feixe de luz na vida de Jungkook e de seu amado. Ele também se recordava de cada ato maldito do mesmo com o atual esposo de Jungkook. Taehyung sabia que de toda a lista do casal ji Hyun provavelmente foi o mais fácil e divertido de se eliminar.

Seu corpo logo retornaria e sua forma humana, e os últimos pensamentos de sua forma lupina eram cada vez mais agressivos em relação ao quão pouco ela poderia se controlar.

"Fome ......fome. Nem mesmo a carne macia e o sangue quente, que arranquei deles antes de os devolver aos mortos será capaz de saciar minha fome. Escapar, fugir, quando me livrar deles, eu irei devorar a todos em meu caminho até ele pois ninguém o levará de mim, não de novo. Eu poderia me livrar finalmente desta pele que habito." 

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