♫ Por trás daquele olhar existia alguém tão lindo
Que não acreditava no amor e nem se quer sabia
Que iria encontrar alguém especial, que iria lhe fazer feliz
E com ele ia viver um amor sem igual
Meu coração, só pulsa por você
E ao te encontrar descobri o grande amor
O seu olhar levou toda minha dor
Você me aceitou como eu sou. ♫
Mercado municipal de Chongqing…
“A mandioca tá maravilhosa, dona Daiyu…” Xiao Zhan disse. Ele amarrava um pacote de cenouras que a senhora Daiyu havia pedido.
Xiao Zhan usa uma camisa preta, calça da mesma cor e um jaleco verde-escuro.
“Quer levar uma?” Perguntou enquanto colocava as cenouras na cesta da senhora.
“Ah, quero sim, Zhan. Separa duas para mim, por favor” a senhora respondeu.
“é para já…” Zhan sorriu e foi pegar as mandiocas.
“Hoje a tarde vou fazer uma mandioca derretendo na boca, com uma manteiguinha e uma caneca de café” a senhora disse.
“Que delícia…” Zhan entregou o pacote de mandiocas para ela, que colocou na sacola de tecido pendurada no ombro.
“Ah, se você quiser, eu peço para Ziyi pegar para você…” a senhora disse.
"Não, dona Daiyu, muito obrigado…não precisa” sorriu timidamente.
Olhou para a cesta que a mesma carregava cheia de verduras que ele mesmo havia colocado, frutas e outras coisas.
“Essa cesta não tá muito pesada para senhora não?”
Perguntou enquanto andava para o outro lugar da bancada.
"Ah, por enquanto eu ainda consigo carregar” a senhora respondeu com um sorriso. Levantou a cesta com um pouco de dificuldade, apenas para mostrar a Zhan que ela podia.
“Tem certeza, dona Daiyu?" Perguntou se aproximando dela novamente e ajudando a baixar a cesta novamente.
“Sim, meu anjo, não se preocupe… olha, anota aí no caderninho, amanhã eu acerto contigo…” a senhora disse dando um tapinha no ombro alheio.
“Sim, claro” pegou um caderninho do bolso da calça e um lápis e anotou, em seguida olhou para ela novamente “pronto, vai com Deus dona Daiyu…”
“Muito obrigada Zhan…” disse já dando alguns passos..
“Eu que agradeço… tchau”
“Tchau, até amanhã…” a senhora olhou para trás acenou com a mão e foi embora.
(…)
“Isso aqui não é box de amostra grátis não…”
O Sr Jianmin gritou se aproximando da barraca de queijo de Yubin, o seu filho do meio.
“Para de dar queijo grátis para as meninas” apontou com as mãos abertas para três meninas que comiam o queijo que Yubin oferecia.
Yubin olhou para o pai com um biquinho nos lábios e respondeu.
“Pai, eu só estava dando uma provinha para elas experimentarem”
Yubin sorriu olhando novamente para as meninas.
“Provinha é uma ova” deu um tabefe na cabeça dele e olhou para as meninas com um sorriso. “Com licença meninas” começou falando calmo “ou vocês compram, ou vão comer queijo na outra barraca” gritou fazendo elas se assustarem um pouco.
As meninas pararam de comer e jogaram o resto no balcão que tinha ao lado e foram embora.
“Ah, voltem sempre menin…” parou de falar quando seu pai deu um beliscão na cintura. “Ai, pai…” Gemeu enquanto massageava a sua cintura e olhou fazendo careta de dor para o pai.
“Se voltarem, não é para dá nenhum pedaço do nosso queijo, se não vou descontar da sua mesada” apontou o dedo para ele enquanto falava. “Tenha juízo, menino” deu mais um tabefe na cabeça de Yubin “Vou comer um pastel com Zhan, estou de olho em você”
Andando dois passos, viu Zhan organizando chuchus frescos na bancada. “Oh Zhan…” gritou para chamar a atenção.
Zhan olhou para ele sem dizer nada por enquanto.
“Você não quer o Yubin trabalhando aí na sua barraca, não?” O Sr Jianmin perguntou rindo.
Zhan riu também enquanto se aproximava do senhor com um chuchu na mão, para ver a cara de Yubin para eles. “Esse aí do jeito que é, daqui a pouco vai dar uma provinha até de chuchu cru” mostrou o chuchu começando a dar gargalhadas com o Sr Jianmin.
“É verdade…” o Sr Jianmin disse rindo.
“Bora lá comer o pastel…” colocou o chuchu na bancada, em seguida passou o braço no ombro alheio. “Vem cá, eu posso pedir para o Jiyang ficar de olho na minha barraca?” Sussurrou.
“Claro…” o Sr Jianmin respondeu.
“Jiyang, pode ficar de olho aqui enquanto eu como um pastel?” Zhan perguntou.
Jiyang estava organizando alguns queijos quando ouviu Zhan falando, ele olhou para Zhan e respondeu.
"Sim chefe"
“Obrigado…” Zhan disse e foi embora com o Sr Jianmin.
“Leva a sério o trabalho, Yubin. Você não é mais adolescente…” Jiyang disse.
“Mas eu não fiz nada de mais, só estava atraindo as pessoas” Yubin disse.
“Você estava atraindo a mulherada…” deu uma risada enquanto coloca a sua mão no ombro alheio “usa esse seu marketing para vender pelo menos um queijo, um só” mostra um dedo para ele.
Yubin franziu os olhos e curvou um pouco a cabeça para o lado. “Porque irmão mais velho é tão chato?”
“E por que irmão do meio é tão sem juízo?” Perguntou e olhou para um freguês que chamava. “Vai lá atender o freguês, preciso olhar a barraca de Zhan para não pegarem nada”
Yubin foi atender enquanto Jiyang foi para a barraca de Zhan.
(…)
Ziyi andava sobre as pedras no lago de águas cristalinas, parou um pouco e se agachou para lavar as mãos. Após isso, subiu um morro pequeno, logo indo para a plantação de legumes, frutas e verduras do sítio em que ela trabalha como empregada. Andando mais alguns passos, ela avistou um homem colhendo algumas folhas de alfaces secas que tinham por ali.
“Zhang me arranja mais batatas e uma couve-flor” Ziyi disse.
Zhang Han arrumou o chapéu na cabeça e olhou para ela sorrindo timidamente.
Zhang Han:
Imaginem ele com roupas de cowboy, ele fica a coisa mais linda kkk.
“Bom dia, senhorita Ziyi” Han disse.
“Desculpa, bom dia Zhang Han, vai agora me arranjar as batatas e a couve” Ziyi disse com tom de ordem.” Eu vou deixar uma sopa pronta para Zhan Zhan tomar hoje a noite” murmurou.
“Eu achei que fosse para eu almoçar…” Han disse.
“A sua mãe não mandou marmita hoje não?” Ziyi perguntou.
“Mandou, mas eu prefiro a sua comida”
“Eu cozinho, lavo e passo apenas para o Zhan Zhan, não para o empregado dele” Ziyi gritou.
“Eu gosto desse seu jeito arretado…” disse com um sorriso enquanto aponta para ela.
Ziyi desviou o olhar para o lado e soltou uma risadinha baixa enquanto cobria um pouco a boca, olhou para ele novamente. “Vai logo pegar o que pedi, Zhang” disse no tom de ordem novamente.
Zhang acenou e foi pegar o que ela havia pedido, entregou a Ziyi e ela foi embora.
(…)
Na lanchonete, Zhan estava dando risadas enquanto comia o seu pastel, pois o Sr Jianmin reclamava que o seu pastel tinha pouco recheio.
“Eu vou pedir para minha filha fazer um pastel melhor que isso aqui, que povo mão de vaca… não tem recheio o suficiente para mim, enquanto o seu tá cheio”
“Ah Jianmin, foi senhor mesmo que pediu assim” Zhan disse enquanto mastigava.
“Aquele Xing ling e nem você não tem ouvidos? Eu pedi nem muito e nem pouco, mas ele não colocou quase nada aqui, só tem massa” gritou.
“Para de chamar o Chang assim, isso é bullying…”
“Ele também tem que parar de me chamar de oxente, isso também é” deu uma mordida com raiva no pastel. Fazendo Zhan começar a rir novamente.
(…)
Fazenda Pier Lótus…
Ziyi estava na cozinha fazendo sopa e cantando. De repente, ouviu batidas na porta. “Entra, tá aberta” gritou alto o suficiente para a pessoa escutar e entrar, pois ela estava muito ocupada.
Zhang Han entrou e foi direto para a cozinha, ele tinha uma marmita nas mãos. “Vim esquentar minha marmita”
“O fogo tá acesso” Ziyi disse apontando para o fogão de lenha.
Han tirou o pano que enrolava a marmita e colocou sobre o fogão. “Eu tô pensando em ir amanhã no mercadão ajudar Zhan na venda, quer dizer, se essa frente fria for embora, senão vou ter que ficar para aquecer a plantação” Han disse enquanto mexia a sua marmita e olhou para Ziyi que pegava algumas batatas para cozinhar. “Quer vim comigo Ziyi? Você pode ajudar o seu pai no box dos queijos…”
“Os meus irmãos já o ajudam, eu tenho meu trabalho aqui na fazenda de Zhan Zhan” Ziyi respondeu sem olhar para ele.
“É, eu estava pensando, qualquer dia a gente pode dá uma volta lá na cidade, a gente precisa sair um pouco do mato”
“Chama o sítio de Zhan assim na frente dele para você ver…” riu olhando para ele.
“É só jeito de falar Ziyi…” Han disse rindo também.
“Oh, sua marmita já esquentou…” apontou para a marmita.
Han olhou para a marmita, encostou sua mão e gemeu balançando um pouco “ah isso tá pelando” com a outra pegou o pano e tirou do fogão. Segurou a sua mão queimada e começou a soprar para ver se aliviava.
“Vamos combinar esse passeio na cidade sim…” Ziyi disse.
“Vamos mesmo?” Han perguntou tentando acreditar que ela concordou com ele, ele sentiu seu peito vibrar de felicidade.
“Porque não? A gente chama o Zhan, minha mãe e meus irmãos… vai ser divertido” sorriu para ele um pouco e voltou para sua panela. “Zhan precisa sair um pouco para se divertir, o homem só vive naquele mercado”
Ao ouvir o Ziyi falando, Han fechou o sorriso, o nome de Zhan saiu novamente da boca de Ziyi. Ele não gostava nada dela, colocar Zhan em primeiro lugar em tudo, ele queria ir apenas com ela. Logo pegou sua marmita e saiu da fazenda pisando fundo, ele não queria ouvir mais esse nome durante o dia.
“Ué, o que deu nele?” Ziyi perguntou para si mesma. “Ah, tanto faz…” murmurou dando os ombros e mexeu mais uma vez o ensopado. Se inclinou um pouco para frente sentindo o aroma.
“Meu Zhan Zhan vai adorar isso aqui”
(…)
Mercado municipal de Chongqing…
Zhan devolve o troco da moça e agradece. “Muito obrigado, volte sempre”
“Obrigada…” a moça diz e vai embora.
“Sabe, Zhan…” o Sr Jianmin disse.
Zhan virou para olhar ele. “Hm?”
“Eu, como pai, faria muito gosto…” Sr Jianmin começou a falar e Zhan já imaginava sobre o que era, nervoso passou a mão no pescoço e desviou o olhar para o lado enquanto ouvia o senhor continuar.
“Se um dia, se for o caso, os dois se acertarem bem, você e a minha filha Ziyi se casassem…”
Zhan ficou em silêncio.
“Vai me deixar falando sozinho?”
“Todo dia…”
Zhan começou cruzando os braços em cima do peito.
“O senhor tenta me fazer casar com a sua filha, né?” pegou o celular do bolso. “Eu tô calculando aqui quantas vezes o meu amigo já disse, olha aqui… quase mil vezes” Zhan disse começando a rir se encolhendo com os tapas em seu braço que recebia do Sr Jianmin que ria também.
“Mas isso é um desperdício, um cara como você, honesto, decente… viver sozinho, acorda sozinho…” enquanto o Sr Jianmin falava, Zhan dava risadas. “A minha filha Ziyi, ela é muito linda… nós dois sabemos que ela gosta muito de você…”
“A Ziyi é como uma irmã pra mim, seu Oxente…” Zhan disse e deixou o senhor para trás, para atender uma moça que estava chamando. “Olá…”
“Você não é meu filho, Zhan…” gritou balançando o dedo para ele, Zhan olhou para ele e riu. “Você não é meu filho…”
“Vai trabalhar… vai…” Zhan disse abanando a mão enquanto ainda ria.
(…)
A noite, no apartamento de Xuan Lu…
Ela organiza a mesa de jantar para o filho, que estava entretido jogando videogame.
“O seu jantar está pronto, filho… se quiser repetir tem mais na panela, não precisa guardar pra mim não viu, porque eu tô levando um sanduíche pra mim” Xuan lu disse.
Jin Ling não disse nada, apenas continuou jogando seu videogame. Xuan lu se aproximou dele, segurou seu rosto e deu um beijo na bochecha. Jin Ling fez uma careta de nojo e se afastou das mãos dela e continuou jogando. Xuan lu suspirou enquanto se endireitou e pegou sua bolsa. “Até amanhã, filho, eu te amo”
“Até…” Jin Ling finalmente falou sem olhar para ela.
Xuan lu abriu a porta e saiu deixando Jin Ling sozinho. Ele olhou a porta se fechando, imediatamente passou a mão no rosto limpando o beijo que sua mãe havia dado.
(…)
Enquanto isso, no apartamento de Yibo…
Yibo dançava sensualizando no tecido acrobático enquanto ouvia “dona de mim, de Iza”.
Não demorou muito, alguém bateu na porta.
Yibo ignorou e continuou dançando, em segundos a porta foi aberta e ouviu a risada de Xuan Lu quando o mesmo estava de cabeça para baixo.
“Daqui um dia você vai quebrar o pescoço fazendo esse negócio…” Xuan Lu disse enquanto via Yibo se endireitar para descer do tecido.
Inesperadamente, ele inventou de dar uma cambalhota, mas escorregou e caiu de costas no chão.
Xuan lu esperava que o amigo iria chorar, mas acabou ouvindo ele dar risadas enquanto batia os pés. Ela suspirou aliviada e se aproximou dele para ajudá-lo a se levantar.
“Vênus, levanta…” desliga o som rapidamente e segura as mãos dele puxando para ele ficar em pé. “Você tem que ter cuidado…”
“Ah…” gemeu passando a mão nas costas, ele continuou rindo mesmo com dor. “Eu não vou envelhecer na beira da estrada não, Xuan Lu…” pegou a pashmina do chão e enrolou em volta do pescoço
“Você vai ver, eu vou entrar na mademoiselle Carmen night cron… lá que a gente se enche de grana” Yibo disse enquanto arrumava o cabelo.
“É, independente… isso aqui” segura o tecido “vai demorar…”
“Não vai não…” balançou a cabeça e fez beicinho.
“Bom, vamos trabalhar…” Xuan Lu disse batendo palmas enquanto ia até à porta.
“Vamo…” Yibo respondeu pegando sua bolsa que estava no sofá e acompanhou a amiga.
“Não esqueça a chave dessa vez, hein…” Xuan Lu disse tirando a chave da porta e mostrou a ele.
“Tá…” pegou a chave da mão dela, apagou a luz assim que saiu e fechou a porta trancando-a com a chave.
(…)
Mansão Wang…
A família Wang estava à mesa jantando.
“Vocês não conseguem fazer algo tão simples, não sei se concordo com Yizhou como chefe do nosso departamento jurídico” o Sr Wang disse.
“Pai, eu acho que uma coisa não tem nada a ver com a outra, Yizhou é um advogado formidável… ele sim é fundamental lá na Brás” Haikuan disse.
“Eu tenho minhas dúvidas…” o Sr Wang murmurou.
“Faz filho fora do casamento, agora quer culpar o rapaz” a Sra. Naomi, a sogra de Qiren, disse.
“Vó…” Hao Xuan disse chamando a atenção e ela deu os ombros.
“Seu pai está errado Hao Xuan, ele não quis nem conhecer o menino… agora fica aí nervoso e quer demitir o Yizhou” Sra Naomi disse.
Qiren respirou fundo para se acalmar enquanto limpava a boca com o lenço. “É, eu entendo seu descontentamento dona Naomi… e não espero sua compreensão, mas eu tenho certeza se a minha esposa, a sua filha, estivesse viva… ela não ia me condenar, porque quero reparar um passado”
“É… então vó, hoje é o dia de distribuir sopa… a senhora não quer vim com a gente?” Hao Xuan disse e abriu um sorriso para amenizar o clima pesado que crescia entre seu pai e sua avó.
“Aff mais essa…” Haikuan resmungou enquanto passava a mão nos cabelos.
“Haikuan…” Hao Xuan olha para ele.
“Leva os seguranças…” Sr Wang disse.
“Não, não precisa pai…” Hao Xuan disse.
“Hoje vou ficar em casa, estou tão cansada…” Sra. Naomi respondeu a Hao Xuan e olhou para Haikuan. “Haikuan, vai com seu irmão…”
“Hm… ótimo” Hao Xuan concordou abrindo um sorriso.
“Oh vó, você sabe que eu não aprovo essas atividades de Hao Xuan, eu tô fora” Haikuan disse.
“Ah é verdade, me esqueci… deve ser coisa da idade” Sra Naomi disse e sorriu para Hao Xuan.
(…)
Zhan estaciona o carro no posto de gasolina para abastecer.
“Boa noite…” Zhan disse e tirou a carteira do bolso para tirar o dinheiro.
“Boa noite” o moço respondeu.
“Completa aí por favor” Zhan disse entregando a chave para o rapaz.
Enquanto o rapaz do posto trabalhava enchendo o tanque, Zhan olhou para o lado e se deparou com um lindo jovem, quase do seu tamanho de cabelos castanhos claros, vestia um macacão curto dourado bem colado no corpo marcando as suas curvas, usava a pashmina vermelha nos ombros e um par de botas de cano alto preta. Viu ele andar até a praça que fica ao lado do posto de gasolina.
De repente, passou um caminhão por Yibo. “Oi…” tentou chamar a atenção assim como as outras que estavam ali, mas só buzinou para ele e foi embora.
“Oh, buzina e não para!” Yibo gritou
“Esse tipo de homem é bicho burro mesmo” murmurou.
Xuan lu se aproximou dele e segurou seu braço. “Aqui, olha aquele homem ali do carro que tá abastecendo. Ele não tira os olhos de você, já espiei as duas vezes e nas duas ele tava olhando pra você”.
Yibo olha o homem de volta e franziu as sobrancelhas “Carro chinfrim, deve ter dinheiro só pro combustível mesmo”
Xuan lu riu e deixou o Yibo sozinho para ir atender um moço que estava chamando por ela.
Yibo ainda olhava para o homem, intrigado.
Zhan estava pronto para abrir um sorriso para ele quando foi interrompido pelo moço do posto.
“Aqui, senhor…” o rapaz disse chamando a atenção de Zhan para ele novamente.
Zhan entregou o dinheiro e recebeu o troco, agradeceu ao rapaz e ligou o carro para ir embora.
Yibo continuava olhando para ele, com uma mão na cintura.
Zhan passou com carro na frente de Yibo enquanto ainda se encaravam. Yibo quebrou a troca de olhares e olhou para o lado. Nervosamente, Zhan olhou para frente piscando algumas vezes e aumentou a velocidade do seu carro. Yibo voltou seu olhar para o carro de Zhan até ele sumir da sua vista.
(...)
Yizhou e He Peng vieram até onde estavam algumas mulheres e Yibo conversando e esperando alguém chamar algum deles. Yizhou estacionou o carro uns centímetros à frente. Abriu a janela do lado que He Peng estava e passeou seu olhar para encontrar exatamente o Yibo.
“É aquele ali…” Yizhou apontou para Yibo
He Peng se apoiou na janela do carro e seus olhos encontraram o garoto.
Yibo estava sozinho enquanto olhava para os lados, um pouco distraído.
“Hm, ele é muito lindo… é uma pena matar uma coisinha tão linda assim…” He Peng disse enquanto o admirava dos pés à cabeça.
“Também acho…” abriu um leve sorriso enquanto encostava as costas no banco do carro “Mas é o que Haikuan quer…”
“É pecado matar o próprio irmão…” He Peng olhou para ele.
“Fala isso na frente dele, aí quem morre é você…” Yizhou disse.
“Para quando é o negócio?” He Peng perguntou enquanto olhava para Yibo novamente.
“Em breve…” Yizhou respondeu.
He Peng suspirou e fechou a janela novamente. Yizhou começou a dirigir, para outro lugar.
(…)
→Não esqueçam de deixar o seu voto e muitos comentários.
→Me desculpem se tiver algum erro
→Nos vemos em breve.
→Beijos
[Revisada por:ahkumli7 ❤️]
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