Supernatural - Contos +18

Von rosescold

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Só tem baixaria atrás de baixaria. Mehr

Blue tie / Castiel +18
Bunker / Dean +18
Trailer / Jared Padalecki +18
Daddy / Sam +18
Date / Jensen Ackles +18
Sex texting / Jensen Ackles +18
Figth / Jensen Ackles +18
Voyeur / Sam Winchester +18
Lolita / Misha Collins +18
Ménage a trois / Jensen e Jared +18
Halloween / Sam Winchester +18
Lolita II (In the kitchen) / Misha Collins +18
Elevator / Castiel +18

Shibari / Sam Winchester +18

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Von rosescold

Samuel Winchester era um caçador de monstros e era o oposto de seu irmão mais velho, Dean Winchester. Dean possuía os cabelos cor de camomila e era tão cheiroso quanto; Sam tinha as mechas longas e escuras e cheirava a lavanda. Sam era claramente mais alto que seu irmão, mas o que chamava mais atenção era como Sam era mais gentil e bondoso. Não que seu irmão não tivesse esses traços, mas ele era mais como uma concha, era difícil abrir e saber seus sentimentos. Porém ambos eram incrivelmente atraentes e extremamente simpáticos.

Sam Winchester gostava de livros, lendas, mitos, amava animais e qualquer coisa relacionada a ciência. Era incrível a minha capacidade de ser atraída por nerds.

— Dean, parece que o seu vampiro está se movendo para o ninho. — Digo, dando zoom no mapa que estava na tela do notebook.

Sam tirou os olhos do livro que estava lendo e me olhou seguindo seu olhar para o irmão. — Dean, tem certeza que não precisa de ajuda? Posso ir com você.

— Qual é, irmãozinho! Eu consigo. Meu esporte preferido é decapitar esses filhos da puta. — Dean levantou o cenho e sorriu. Ele sabia que Sam estava precisando de um tempo sozinho comigo. Sam e eu tínhamos nossos momentos como qualquer casal e isso incluía discussões e brigas e era isso que estava acontecendo naquele momento. Sam era teimoso feito uma mula e não me deixava caçar, então eu apenas cuidava de tudo dentro da segurança do bunker. Era responsável por ouvir as notícias e possíveis ataques além de fazer as principais pesquisas, era como se Bobby tivesse passado seu lugar pra mim depois do seu falecimento. — Além disso, vocês precisam de um tempo pra se resolverem. Não gosto do meu casal favorito brigando.

— Já falei que tá tudo bem entre a gente, Dean. Não enche! — Digo, franzindo o cenho.

— Se você tá falando... Até mais, pombinhos! — Dean dá de ombros e pega a mochila em cima da mesa, subindo as escadas e nos deixando ali, no silêncio constrangedor, apenas o barulho das teclas enquanto eu digitava na busca, procurando por mais casos.

Escuto a respiração funda de Sam e seu livro se fechando e mesmo olhando para tela eu podia sentir minha espinha arrepiar, sabia que ele estava me encarando.

— Para de me olhar. — Continuo teclando, sem tirar os olhos da tela.

— No dia que eu escolher um livro invés de olhar pra você o mundo pode acabar.

Sam não gostava de brigar, poderia ser considerado o último romântico. Ele pedia desculpa com flores, com jantas especiais ou elogios absolutamente bregas, daqueles que se vê em filmes. Ele era intenso e não só apenas nas palavras, na cama era como se fosse outra pessoa e não mais aquele homem gentil e nerd.

Sam levantou-se e parou atrás de mim enquanto meus olhos ainda estavam na tela. Sua mão direita passou pelo meu ombro e acariciou até o antebraço, sentindo minha pele se ouriçar. Sua mão esquerda passou pela minha nuca, chegando até os cabelos. Eu sabia que no próximo movimento ele faria meu baixo ventre queimar. Fechei os olhos e senti seus dedos puxando com força para baixo, fazendo meus olhos encontrar com suas íris claras e encontro aquele outro Sam.

— Saudade de foder você. — Ele encosta seus lábios no meu ouvido e sussurra. Automaticamente sinto todos os pelos do meu corpo arrepiados. — Não consigo ficar uma semana sem te sentir. Já estava ficando maluco.

— É só você parar de ser teimoso e me deixar ajudar. — Com os olhos fechados sentindo sua respiração no meu pescoço eu sou despertada com Sam se afastando.

— Você já ajuda demais aqui dentro em segurança. Você sabe que eu não suportaria se acontecesse algo.

— Tá bom, Samuel. Já entendi. — Suspiro cansada e volto a ler a notícia na tela.

— LEVANTA. — Sam se aproxima novamente e fecha o notebook. Arregalo os olhos, fingindo não entender, mas sabia que ele odiava quando chamava pelo nome e não pelo apelido. — Levanta, não vou falar novamente.

— E se eu não quiser? — Cruzo os braços e o encaro com uma sobrancelha arqueada. Sam respira fundo e me levanta como se meu peso não fosse nada e me coloca em cima do seu ombro, minha cabeça em suas costas, seus braços enrolados em minhas pernas. O bunker estava de cabeça pra baixo, seguiu o corredor, entrou em seu quarto e me jogou na cama.

Sam gostava de comandar em tudo e eu adorava essas atitudes dele. Ele pensava em todos os detalhes, até mesmo nos menores. Adorava tirar a minha roupa e apreciar todo pedaço de pele e curvas, como se estivesse desembrulhando seu chocolate preferido. Primeiro tirou a camisa e depois a calça, em seguida o sutiã e gentilmente a calcinha. Passou seus dedos pela lateral do meu corpo até a coxa e apertou com força enquanto selava nossos lábios com um beijo lento e cheio de vontades. Sem rodeios foi desabotoando sua flanela, deixando exposto seus braços musculosos em uma regata branca que ficava perfeitamente moldada em seu corpo que era difícil escolher se ficava melhor sem ela. Erro meu, foi bem melhor quando ele tirou a peça branca e jogou pelo quarto. Ele se afasta e observo suas costas definidas. Sam Winchester era minha perdição, eu poderia fazer qualquer coisa que ele me pedisse, sem titubear.

Ele abre a gaveta e tira de lá algumas cordas cheias de nós.

— O que você vai fazer com isso? — Pergunto, apoiando os cotovelos no colchão enquanto Sam apagava as luzes e pedia para Alexa ligar as luzes vermelhas e tocar uma música calma e estimulante ao mesmo tempo.

— Já ouviu falar em Shibari? — Ele se aproxima e joga as cordas do meu lado e abria outra gaveta, dessa vez tirando dois estimuladores. Um tinha a cor preta e tinha um formato de microfone, arredondado em cima e o outro era pequeno, prateado, parecia um controle remoto.

— Acho que não. — Respondo, passando a língua entre os lábios e sorrindo.

— É japonês, mais especificamente originário dos samurais, quando eles amarravam seus prisioneiros. — Ele pegou as cordas que já vinham prontas e fiquei de joelhos e ele só precisou passar pelas minhas pernas, por baixo dos braços, pelos seios e pela bunda, fazendo os punhos ficarem amarrados, mas ainda com liberdade nos braços, assim como as pernas. — Hoje em dia ele tem outro significado. Se estiver muito apertado você me fala.— Ele aperta o último nó e me beija novamente, descendo seus lábios molhados até o pescoço, tateou a lateral da cama alcançando o estimulador maior, ligando o botão. Ele passou o objeto pelo meu seio que estava apertado pelas cordas, enquanto passava a língua pelo bico do outro seio. Sam me deitou gentilmente na cama e desceu o objeto pela barriga até a lateral da coxa, acabo arqueando as costas num reflexo. Ele brinca um pouco até chegar no lugar que eu esperava, sinto meu clítoris pulsar com a vibração e antes de sentir que iria gozar, sinto o dedo de Sam me penetrar, ele sente o quão molhada estou e penetra o dedo anelar junto. Sinto o tremor nas pernas, a respiração acelerar e aquela sensação maravilhosa que só um orgasmo com Sam Winchester poderia dar.

Sam sorri e lambe os dedos que estavam dentro de mim a segundos atrás e num giro rápido ele me coloca deitada de bruços, com a bunda exposta e amarrada para ele. Eu estava sentindo tantas emoções e já estava tão molhada que nem o melhor lubrificante poderia competir. Sinto Sam depositar pequenos beijos na nádega direita seguido por uma mordida.

— Queria foder esse rabo do mesmo jeito que fodo a sua boceta.

— Calma aí, cowboy! Isso não vai acontecer ainda.

— Eu nunca faria nada sem a sua permissão. — Sam fica em pé ao lado da cama e abre o zíper da calça, fazendo ela cair no chão, ficando apenas com uma cueca boxer preta e uma ereção pulsando. Ele segura a corda que estava amarrada nas minhas costas e puxa até a beirada, me encaixando entre suas pernas. — Empina pra mim. — Obedeço e empino a bunda, apoiando o antebraço no colchão, ficando de quatro. Sam beija meus ombros e passa os dedos pelas minhas dobras antes de me penetrar, ele estoca algumas vezes antes de me virar novamente e agora tinha a liberdade para entrelaçar as pernas em sua cintura.

— Por mais que eu goste de te foder de quatro, eu prefiro olhar nos seus olhos. — Ele encaixa seu quadril no meu e me penetra novamente sem dificuldade, segurando meu rosto apertando as bochechas com os dedos me deixando fazer um biquinho com os lábios, depositando um beijo apaixonado e estocando sem parar. Ele
olha pro lado e lembra do outro estimulante que tinha tirado da gaveta, liga e encosta no meu clítoris fazendo vibrar novamente, dessa vez um pouco mais forte. Ele para de mexer o quadril e estoca lentamente, como se estivesse me punindo pelo pior crime já cometido por um ser humano, tentei puxar seu quadril com as pernas que estavam entrelaçadas e Sam sorriu me vendo gemer, implorando por mais.

— Não tem coisa melhor do que ver você implorando por isso.

— Isso é castigo, SAMUEL! — Ele me olha e morde os lábios, aproxima seu rosto e me beija enquanto volta a estocar com velocidade. Não pensou duas vezes antes de largar o objeto e pousar as mãos no meu pescoço, apertando. Nós dois soltávamos gemidos abafados entre o beijo enquanto ele estocava com força até não aguentar e gozar em mim, segundos depois o segundo orgasmo tomou conta do meu corpo, eletrizando todo o corpo, como se um choque de 5.000 watts estivesse passando pelas minhas veias.

Não demorou muito até ele tirar as cordas do meu corpo e se enrolar em mim, de conchinha, embaixo do cobertor.

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