PRINCESS OF CHAOS

By lavhzx

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FANFIC DE HOUSE OF THE DRAGON โ”โ” ๐‘จ๐‘ณ๐’€๐‘บ๐‘บ๐‘จ ๐‘ฝ๐‘ฌ๐‘ณ๐‘จ๐‘น๐’€๐‘ถ๐‘ต teria sido muito mais feliz se tivesse nas... More

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By lavhzx

❝ QUANTO MAIS NOS elevamos,
menores parecemos aos olhos
daqueles que não sabem voar. ❞

FRIEDRICH NIETZSCHE —

       AEMOND SEQUER pensou. Ele simplesmente saiu correndo do salão de jantar. Parando em seus aposentos, vestiu suas roupas para montar e seguiu em direção ao Fosso dos Dragões.

O caminho até lá estava um caos, todos estavam a correr de um lado para o outro. Era como se a queda de Valíria estivesse se repetindo e todos ali queriam sobreviver desta vez.

Enquanto corre, Aemond escutou o primeiro rugido, alto e grutal, vindo do Fosso.

— Dragões! — alguém gritou.

Era possível que toda Porto Real estivesse naquele mesmo estado de medo e fuga. Os dragões não costumavam fazer tanto barulho, era quase certeza que toda a cidade estava ouvindo.

Todos do jantar estavam indo ver o que acontecia, afinal, era pouco comum que dois dos maiores dragões ainda vivos estivessem brigando como dois animais selvagens.

Mas era isso o que acontecia.

Não era segredo que os dragões estavam diretamente ligados aos seus montadores. Eles sentiam quando estavam em perigo, para onde desejavam ir e tudo o que transformava essa relação em algo tão especial.

O antigo rei Jaehaerys montava o grande dragão Vermithor, e sua esposa, a rainha Alysanne, era a montadora de Silverwing.

Os dois dragões sentiram os mesmos sentimentos dos seus mestres. Eles ficaram conhecidos como os dragões que namoravam. Vermithor e Silverwing se tornaram um par, já haviam sido vistos se acasalando no meio de campos.

Diziam que os dragões sentiram o amor de seus donos e por isso também eram apaixonados.

Até mesmo no dia em que Alyssa e Aemond criaram o laço com seus dragões, eles puderam ver Vhagar e Meraxes como o mais próximos de amigas que um dragão poderia ser.

O sentimento era tão forte que Vhagar levou os dois até Meraxes, que não havia sido vista a mais de 200 anos.

Meraxes fugiu após a morte de sua montadora, por isso, todos diziam que a dragão estava morta. Por 200 anos, ninguém a viu ou a montou, apenas Alyssa. E havia sido Vhagar que a encontrou, mesmo após todos esses anos.

Mas agora, Aemond e Alyssa se odiavam. E os seus dragões também sentiam os seus sentimentos.

Onde Vhagar está? — Aemond perguntou a um guardião em Alto Valiriano — Onde Vhagar está?!

O guardião simplesmente apontou para as distantes profundezas do fosso. Imediatamente, Aemond viu Alyssa chegando lá, correndo tanto quanto ele.

Ela vestia suas roupas de montaria, provavelmente, havia tido a mesma ideia de voar com Meraxes para longe da cidade.

— Meraxe! — Alyssa gritou em direção ao seu dragão.

Aemond, seguiu a garota, se aprofundando no grande Fosso dos Dragões.

Quando viram a cena, os dois paralisaram.

Os dois dragões tinham mais de 70 metros. Eram os maiores ainda vivos.

Vhagar e Meraxes estavam vivas durante a época da conquista de Aegon, O Conquistador. Elas eram duas dragões de guerra experientes.

E agora, estavam prestes a matar uma a outra.

Meraxes, pare! — Alyssa gritou.

Vhagar! — Aemond chamou sua dragão — Não ataque! Fique quieta.

Os dragões atacavam e rugiam a cada dois segundos, assustando as mestres. Alyssa mal conseguia pensar direito, e Aemond, não tinha a menor ideia do que fazer.

Não dava para se aproximar e montá-los. Eles os matariam antes que sequer pensassem nisso.

Ela era absurdamente próxima de Meraxes, não imaginaria o que lhe aconteceria se perdesse seu dragão.

— Eu irei lá! — Alyssa gritou, praticamente correndo em direção aos dragões.

Ela com certeza não estava pensando direito. A princesa era absurdamente próxima de Meraxes, não imaginaria o que lhe aconteceria se perdesse seu dragão.

Imediatamente, Vhagar viu Alyssa chegando e lançou suas chamas em direção a garota. Por sorte, a princesa conseguiu desviar graças a Aemond, que a puxou bruscamente de lá.

Entretanto, ver Vhagar atacando sua domadora irritou Meraxes, que grudou seus dentes no pescoço de Vhagar. O dragão me remexeu até se livrar dos dentes de Meraxes, quando de repente os dois começaram a rugir um para o outro novamente.

Num ato rápido, Aemond corre para agarrar a cela de Vhagar, ele se joga e começa a subir até conseguir montar o dragão.

Alyssa também não fica para trás, ela sobe em Meraxes e tenta acalmá-la lá de cima.

Os dois dragões correm para fora do fosso, onde todos os guardiões os encararam assustados. Não demorou para que levantassem voos, contrariando a vontade dos montadores, elas voavam lado a lado.

Alyssa sente o vento levar seus cabelos e seus braços se arrepiam com o frio. Já Aemond, enrijece o corpo para não ser afetado com a velocidade que seu dragão voa.

Eles sobrevoam toda Porto Real, de repente, seus dragões os levam até a zona portuária e afundam em direção ao mar ao seu redor. Os dois estão tão próximos da água que puderam ver os seus reflexos nas ondas.

Meraxes e Vhagar fazem giros sem que sequer fossem lhe ordenados. Elas voam com graça, e de repente, nem parecem que estavam brigando a horas atrás.

Alyssa observa Aemond ao lado com dúvida, ela não entendia o que estava acontecendo. Entretanto, os  pensamentos se dissipam com o frio na barriga que é voar sem qualquer direção.

Vhagar ruge, mas não era de irritação, parecia mais com.. um rugido de liberdade.

A princesa podia sentir ondas de eletricidade pelo seu corpo, assim como Aemond sentia. Ela estava encantada pelo voo que estava tendo, era mágico, toda aquela situação era.

Não que ela tenha se esquecido dos seus sentimentos por Aemond, ela ainda o odiará. Só estava mais maleável com aquela sensação de liberdade que sentia em todo o seu corpo.

Mas a magia sumiu quando Aemond viu Caraxes, o dragão de Daemon Targaryen voando em direção a eles. Era óbvio que ele iria procurá-los.

Aemond, entretanto, não pretendia voltar, ele apenas encara Alyssa, até sumir no meio dos céus e deixando a princesa lá.

— Isso não é um jogo, Alyssa! — Rhaenyra esbravejou — Você não pode correr em direção ao perigo sempre que quiser.

Indignada, Alyssa se levanta da cadeira.

— Correr em direção ao perigo? Quem mais neste maldito castelo poderia separar dois dragões de guerra além de mim?! — ela gritou, indignada.

— Não sei, os guardiões de dragões, talvez? — respondeu Rhaenyra, sarcástica.

— Os mesmos que saíram correndo quando viram a briga? — Alyssa respondeu, no mesmo tom de voz — Com certeza, isso seria bem interessante de se assistir.

Rhaenyra revira os olhos se afastando da filha. Alyssa então se senta novamente, se culpando por ter chateado a mãe.

— Que tal começarmos a falar de perigo e citar Aemond? — Daemon se aproxima — Esse discurso não é só sobre os dragões, Alyssa.

A princesa se cala, ela não entende o que seu legítimo pai quer dizer,

— Começou com vocês quase se devorando no meio de um campo de treinamento, mas até aí, tudo bem, você é livre, querida — Daemon explicou, cruzando os braços — Mas no mesmo dia, você se meteu em uma briga com ele, depois, eu vejo vocês dois como um jovem casal apaixonado voando com dragões que quase se mataram sobre a luz das estrelas.

— Não estávamos voando como um casal apaixonado, Daemon. Aquilo foi por sobrevivência!  — retrucou Alyssa, irritada.

— Pretos e verdes não se misturam, Alyssa — diz Daemon, com calma e sussurra: — Não se esqueça do que você já fez até agora, e do porquê disso.

Tudo o que ela já fez.

A princesa engole em seco, ela observa a mãe e depois a Daemon.

— Eu já entendi, posso ir agora? — perguntou, se rendendo a briga.

Rhaenyra acena, Alyssa sai do quarto dos pais e retorna ao seu quarto.

Era lá onde Oldin a esperava para que eles fossem até os aposentos do rei, para continuar o tratamento.

Alyssa não falou mais a respeito daquele episódio naquela noite. Ela simplesmente ignorou a maneira como seu coração voltava a irradiar ódio de Aemond.

[ ᴏ ᴄᴀᴘɪ́ᴛᴜʟᴏ ᴇsᴛᴀ́ ʙᴇᴍ ᴄᴜʀᴛᴏ, ᴘᴏʀ ǫᴜᴇ ᴇᴜ ɴᴀ̃ᴏ ᴇsᴘᴇʀᴀᴠᴀ ǫᴜᴇ ᴠᴏᴄᴇ̂s ʙᴀᴛᴇssᴇᴍ ᴀ ᴍᴇᴛᴀ ᴛᴀ̃ᴏ ʀᴀ́ᴘɪᴅᴏ.

[ ᴀ ᴘᴀʀᴛɪʀ ᴅᴇ ᴀɢᴏʀᴀ, ᴏ sᴀᴄᴏᴅᴇ, ᴠᴀɪ ᴄᴏᴍᴇᴄ̧ᴀʀ!

[ ᴠᴏᴜ ᴀᴜᴍᴇɴᴛᴀʀ ᴍᴜɪᴛᴏ ᴀ ᴍᴇᴛᴀ, ᴠᴏᴄᴇ̂s ʙᴀᴛᴇʀᴀᴍ ᴀ ᴜ́ʟᴛɪᴍᴀ ᴇᴍ 15 ʜᴏʀᴀs ᴇ ᴇᴜ ɴᴀ̃ᴏ sᴀʙɪᴀ ɴᴇᴍ ᴏ ǫᴜᴇ ғᴀᴢᴇʀ. Mᴀs sᴇ ᴇᴜ ᴠᴇʀ ǫᴜᴇ ᴇsᴛᴀ́ ᴍᴜɪᴛᴏ ᴅɪғɪ́ᴄɪʟ, ᴇᴜ ᴅɪᴍɪɴᴜᴏ

𝗲𝘀𝘁𝗲 𝗰𝗮𝗽𝗶𝘁𝘂𝗹𝗼 𝗳𝗼𝗶 𝗲𝘀𝗰𝗿𝗶𝘁𝗼 𝗱𝗶𝗮 𝟭𝟳 𝗱𝗲 𝗻𝗼𝘃𝗲𝗺𝗯𝗿𝗼 𝗱𝗲 𝟮𝟬𝟮𝟮
𝗽𝗼𝘀𝘀𝘂𝗶 𝗮𝗽𝗿𝗼𝘅𝗶𝗺𝗮𝗱𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲 𝟭𝟯𝟬𝟬 𝗰𝗮𝗿𝗮𝗰𝘁𝗲𝗿𝗲𝘀
𝗮𝗶𝗻𝗱𝗮 𝗻𝗮𝗼 𝗳𝗼𝗶 𝗿𝗲𝘃𝗶𝘀𝗮𝗱𝗼 𝗼𝗳𝗶𝗰𝗶𝗮𝗹𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲
𝗽𝘂𝗯𝗹𝗶𝗰𝗮𝗱𝗼 𝗱𝗶𝗮⌇ 16/11/22

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