Meu Piloto - Livro 4 Da Série...

De GabyDuarte009

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Allyson Morgan, 26 anos, é um piloto de voos particulares bem sucedido. Um dos herdeiros de uma das maiores e... Mais

Personagens
Prólogo
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 1
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 2
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 3
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 4
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 5
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 6
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 7
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 8
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 9
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 10
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 11
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 12
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 13
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𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 18
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 19
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 20
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 21
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 22
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 23
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 24
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𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 30
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 31
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 32
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 33
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 34 ( Bônus)
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 35
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 36
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 37
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 38
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 39
Epílogo
AVISO

𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 27

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De GabyDuarte009

Me surpreendi quando cheguei à balada e encontrei a Melody, fiquei a observando de longe por um bom tempo, até que decidi me aproximar e dançamos uma música juntos. Uma pena que sua amiga passou mal e ela saiu correndo para a socorrer, eu acabei voltando para minha mesa. 

— Allysinho, vamos escolher nossa presa da noite? Na verdade, eu já tô de olho em uma ali, e você? 

— Eu não quero ficar com ninguém, Kalel.

— O que tá acontecendo com você ultimamente? Saímos para a balada e nem uns beijinhos você quer dar.

— Eu tô bem Kalel, só não estou afim de ficar com ninguém. 

— Tudo bem, se você diz, eu vou dar uma volta.

O Kalel sai da mesa e eu fico conversando com o Kevin. 

Vejo que a Melody não está mais perto da sua amiga, resolvo me aproximar para saber como ela está e perguntar da Mel.

— Oi, tudo bem?

— Oi, sim, estou bem.
Ela diz tomando água.

— Cadê a Melody?

— Você conhece minha amiga?

— Sim.

— Qual é o seu nome? 

— Allyson. 

— Ah, o piloto, ela foi ao banheiro, você poderia ir atrás dela e avisar que eu vou pra casa com o Bento? 

— Você o conhece?

Pergunto quando o rapaz se afasta indo em direção ao bar.

— O conheci agora, mas ele não vai me fazer mal.

— Tem certeza? Eu posso pedir para o meu amigo te levar, pelo menos você estará indo com alguém conhecido, já que ele também conhece a Mel.

— Eu vou ficar bem.

— A Mel vai ficar preocupada com você, me deixe ajudar, eu peço ao Kevin para te levar.

— Não precisa, o Bento disse que me deixa em casa em segurança. 

Quando ela terminar de falar o Bento chega ao meu lado.

— Pode ficar tranquilo, eu a levarei em segurança, não irei fazer nada com ela, tem minha palavra. 

— Ok, você tem certeza que quer ir com ele?

— Tenho. 

— Olha, eu não sou uma pessoa má, meu irmão é o dono da boate, eu irei deixar ela em casa, fique tranquilo. 

Assinto e me despeço deles indo em busca da Mel.

Aproveito que não tem ninguém e entro no banheiro feminino. Não seguro a risada quando vejo o momento em que a Melody pega sua bolsa e derruba tudo que tem dentro. 

Ela se abaixa para apanhar e começar a resmungar baixinho em português, não entendo nada mas pelos gestos e pela cara, não deve ser nada legal e isso acaba me fazendo rir um pouco mais alto e ela notar minha presença. 

— Que susto, Allyson. 
Ela diz e leva a mão ao peito, e logo em seguida arregala seus olhos e faz uma careta engraçada — Eu entrei no banheiro masculino? Eu não acredito, eu sou muito burra as vezes, eu jurava que tinha visto a foto de uma menina da porta. 

Não aguento e começo a rir ainda mais me fazendo esquecer do que vim fazer aqui.

— Do que você tá rindo? 

Ela pergunta e começa a rir também, mas para de repente e faz uma cara de brava que a deixa ainda mais fofa.

— Eu vou te bater, se você não me falar do que tá rindo. 

— Desculpe, Mel, você não está no banheiro masculino, esse é o femi…

— Espera! Você não é homem? Entrando em um banheiro de mulher, sei não viu. 

Paro de rir e me aproximo dela a prensando na parede, ela está me provocando e eu confesso que estou gostando disso.

— Eu acho que já te provei que eu sou homem.

— Talvez eu precise relembrar. 

— Eu terei maior prazer em te lembrar, mas antes, eu vim dizer que sua amiga foi embora. 

— Como ela foi embora e me deixou aqui sozinha?

— Você não está sozinha, estou aqui com você. 
Digo acariciando seu rosto — E foi até bom ela ter ido, porque só assim, eu posso te sequestrar e já vou logo dizendo que não irei pedir resgate tão cedo.

— Estou ansiosa pra isso, e eu também não permitirei que você peça resgate.

— Você vai me enlouquecer, Melody. 

A puxo para um beijo que logo é correspondido de uma forma feroz. 

Pego a Mel no colo e a sento na pia do banheiro. Ela passa suas mãos nas minhas costas, arranhando por cima da camisa. Nos afastamos quando o ar se faz necessário e passo minha mão na sua coxa. Ela está uma tentação nesse vestido. 

— Você está gostosa nessa roupa.

Digo passando meus dedos no vale dos seus seios.

— Fico melhor sem ela, não acha? 

Ela pergunta cruzando suas pernas na minha cintura e me puxando mais para si.

— Disso eu não tenho nenhuma dúvida.

A beijo novamente e a tiro de cima da pia, a prensando na parede, fazendo nossas intimidades roçarem e ela solta um gemido. 

Eu já estou bastante excitado e estou mostrando isso a ela, a prensei mais na parede para que ela sinta o quanto estou duro.

— Vamos sair daqui?  

— Sim.

(…)

Abro a porta da minha cobertura e deixo a Melody entrar primeiro. 

— Seu apartamento é lindo. 

Ela diz se aproximando de mim e passa suas mãos envolta do meu pescoço e eu seguro na sua cintura. 

— Obrigado, quer conhecer o restante?

— Gostaria de conhecer um cômodo em específico agora.

— Que seria?
Pergunto só para provocá-la. 

— Acho que vou deixar você adivinhar. 

Dou um sorriso e a puxo para um beijo. 

Em um impulso, pego a Melody no colo e vou em direção ao meu quarto, sem quebrar o nosso beijo. Chuto a porta do meu quarto para abrir e a jogo na cama me deitando por cima dela.

— O que acha de eu te apresentar esse primeiro? 

— Adoraria.

Sento na cama e puxo a Mel para sentar no meu colo, como o seu vestido não tem alça, apenas o baixei um pouco e seus seios ficaram expostos.

Sem quebrar nosso contato visual, eu coloco um dos seus seios na minha boca e começo a chupá-lo. A Melody segura na minha cabeça e começa a rebolar lentamente no meu colo. Aperto o outro seio com um pouco de força e ela rebola mais rápido quando dou um tapa na sua bunda. Quando seus seios estão avermelhados, eu a empurrei na cama novamente e com sua ajuda, a livro do seu vestido a deixando apenas com uma calcinha minúscula.

Levanto da cama para tirar minha roupa e me livro primeiro da minha camisa, ela me olha mordendo os lábios e apertando as pernas. Quando vou tirar minha calça, ela senta na cama rapidamente. 

— Posso tirar?

— Claro.

Me aproximo e ela desabotoa meu cinto e o retira, o jogando em algum lugar do quarto, depois suas pequenas mãos abrem o zíper e o botão da minha calça, com minha ajuda, ela a retira do meu corpo e eu fico apenas com uma cueca boxer branca. Ela passou sua mão por cima da minha cueca e apertou meu membro antes de tirar a cueca do meu corpo.

Mel me olha sorrindo de lado antes de pegar meu membro na mão e começar a masturbá-lo. 

Jogo minha cabeça para trás quando ela beija a ponta do meu pau, antes de o colocar na boca e começar a chupá-lo. Ela passa sua língua por toda minha extensão e depois o coloca na boca o chupando mais rápido, o que ela não consegue colocar na boca ela masturba, uma das suas mãos apertam meus testículos me levando a loucura. Sem conseguir mais controlar, segurei seu cabelo fazendo um rabo de cavalo e começo a movimentar meu membro na sua boca, ela relaxa a mesma me permitindo ir mais fundo. 

Caralho! Sinto meu pau bater na sua garganta, jogo minha cabeça para trás e solto um gemido rouco, sinto meu membro começar a inchar na minha boca e o retiro antes que eu possa gozar.

— Eu não quero gozar na sua boca.
Digo quando ela faz uma carinha fofa. 

A deito na cama e tiro sua calcinha ficando de joelhos na beirada da mesma. Passo meus dedos na sua intimidade e ela está muito molhada. Começo a acariciar seu clitóris lubrificando mais, seu corpo arqueia em busca de mais contato. Passo minha língua na sua intimidade de baixo pra cima e sugo seu clitóris, ela geme alto e segura na minha cabeça a empurrando mais em direção a sua intimidade, começo a chupá-la como se estivesse beijando sua boca e seus gemidos ficaram mais altos. Penetro dois dedos dentro dela que deslizam facilmente, começo a movimentá-los rápido sem deixar de chupá-la na mesma intensidade. Não demora muito até que ela atinja seu primeiro orgasmo da noite. 

Pego um preservativo na mesinha de cabeceira da cama e o coloco em meu membro, ajeito o corpo da Mel na cama e deito por cima dela. 

— Você é perfeita.  

Ela me puxa para um beijo e eu coloco meu pau na sua entrada e vou deslizando devagar até estar todo dentro dela. 

Começo a me movimentar devagar e beijo seu pescoço ouvindo seus gemidos próximos ao meu ouvido.  

Seguro na sua coxa a deixando um pouco levantada e a Mel abre mais suas pernas me permitindo ir mais fundo. Aumento a velocidade das minhas estocadas e seus gemidos vão aumentando, o barulho dos nossos corpos se chocando preenchem todo o quarto. Ela arqueou mais seu corpo em busca de mais contato.

— Aly… mais.
Ela pede entre gemidos.

— Gostosa. 

Dou um tapa no seu clitóris e ela geme alto. 

Quando ela está prestes a atingir seu orgasmo, saio de dentro dela e ela geme em protesto, a viro de bruços e a penetro novamente dessa vez me movendo sem nenhuma delicadeza. Dou dois tapas na sua bunda e ela encosta sua cabeça no colchão da cama e morde o travesseiro para abafar seus gemidos. Me deito por cima dela e ficamos em uma posição que favorece a ambos. Beijo sua nuca, seu pescoço e ela vira sua cabeça para me dar um beijo. Seguro na sua cintura e me movimento o mais rápido que consigo, suas paredes internas começam a  apertar meu pau de uma forma que me seguro pra não gozar agora. Saio de dentro dela novamente e me sento na cama. 

— Caralho, Allyson. 
Deito na cama e a encaro. 

Ela senta no meu colo e se encaixa no meu pau descendo de uma só vez, seguro na sua cintura pra lhe ajudar nos movimentos. Aperto seus seios e se apoia no meu peitoral e começa a cavalgar rápido. A Mel deita por cima de mim e eu começa a me movimentar embaixo dela. Ela morde meu pescoço com força se entregando ao seu orgasmo, com seu corpo tremendo em cima do meu. Dou mais algumas estocadas e também chego ao meu ápice. 

A Mel continua deitada em meu corpo e eu acaricio seus cabelos. Quando controlamos nossas respirações, ela me encara sorrindo. 

— Vamos tomar um banho? 
A convido.

— Aceito o convite. 

Ela diz me dando um beijo no pescoço.

Essa garota será minha perdição. 

Oiii meus amores!!!

Mais um capítulo disponível pra vocês!

Esses dois...

Eu sou suspeita pra falar, mas amo a forma como o relacionamento deles sendo construída!

Votem e comentem, por favor!

Até

Continue lendo

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