.🏹,, Bom dia, boa tarde, noite ou madrugada! Tudo bem?
.🏹,, Estamos finalizando o primeiro arco, e agora bora desenvolvimento desses casais.
.🏹,, No meu twitter rola bastante informação inédita sobre essa história e as futuras, seria legal vocês acompanharem @ shimsfics e interagirem também se estiverem a vontade.
.🏹,, Nós estamos batendo quase 400 views aqui, estou muito feliz, obrigada por todo o amor de vocês nos comentários e favoritos, sem mencionar o pessoal que divulga a história pra mais gente.
.🏹,, Chega de enrolação, Boa leitura!
It's a beautiful life
I'll be by your side
Beautiful ── Crush
Não era um encontro. Só um passeio de amigos. Não era um encontro. Apenas uma diversão entre dois bons amigos. Foi essa a mantra que Sunghoon ficou repetindo em sua mente em busca de tentar relaxar o corpo, ele que tinha feito o mais novo ficar ali então não poderia simplesmente surtar, sair correndo e se prender no carro em uma velocidade absurda em direção a sua casa. Ora, bolas! O Park era um rapaz hétero, certo? Ok, talvez não com tanta certeza, contudo até o momento essa era a maior verdade que ele tinha certa medida de confiança para dizer. Ele estava desviando o olhar do rosto alheio porque Sunoo tinha vindo a personificação de Afrodite, provavelmente se ela fosse real teria mandado ele ser preso por roubar seu lugar no mundo. Ele havia feito uma maquiagem que ressaltava seus lindos olhos de raposa, enquanto um gloss insistia em chamar a maldita atenção de Sunghoon para sua boca. Não era da sua conta, uma parte de si também pedia para ele nunca querer entender o porquê estava curioso sobre como Lee Heeseung tinha deixado passar um garoto como aqueles.
Não, calma, não entenda errado! Sunghoon só achava ele bonito, porque ele era. Se, e quando eu digo: Se, é um termo totalmente hipotético ele gostasse de garotos não deixaria o Kim escapar de suas mãos. Mas isso era caso, num outro universo ele gostasse de garotos. Agora ele tinha que tentar lembrar que iria separar Heeseung de seu irmão, Sunoo iria o consolar, e provavelmente ambos ficariam juntos no final da história, sim tudo voltaria ao normal. Olhou para o celular e viu que havia recebido várias figurinhas rindo como um bom arteiro que Jungwon era, iria matar o irmão por lhe deixar em uma situação de pré colapso. Será que nas condições atuais ele poderia ter um infarto? Não lembrava se tinha plano funerário, deveria ter feito bem cedo caso soubesse que esse tipo de situação o aguardaria no futuro presente. Sentiu algo gelado tocar suas bochechas e seus olhos aumentaram de tamanho, voltando ao mundo real e fixando o olhar nos olhos do mais novo pode notar que ele provavelmente está tentando o chamar fazia alguns minutos, mas como era muito fácil viajar para suas paranóias não o ouviu antes. Acabou por limpar a garganta e voltou a comer suas panquecas com um sorvete quase inteiramente derretido já.
── De certa maneira quero dizer que estou orgulhoso de você. ── Sunoo começou, comendo mais um pedaço do seu doce.
── Pelo que exatamente? ── Sunghoon ergueu a sobrancelha tentando lembrar de algum feito incrível realizado por si recentemente.
── Sabe, você não avançou no Heeseung hoje. ── Observou o mais velho coçar a nuca constrangido.
── Eu acho que parte de mim já estava esperando por isso quando o Jungwon me chamou aqui. ── E era verdade, ele sabia que aquilo era uma hipótese bem forte.
── Então por quê você veio? ── O mais novo o encarou nos olhos, e Sunghoon esqueceu de ser discreto.
── Por você. ── Viu o Kim arregalar os olhos e notou o que disse, logo continuando. ── Porque eu imaginava que talvez você estivesse aqui e ia precisar de um amigo, e digamos que não estava com muita vontade de ficar em casa.
── Sua mãe ou pai estão te incomodando? Botando pressão? ── Eles não tinham conversado sobre absolutamente nada desde o dia que Sunoo o visitou em seu trabalho, mas talvez agora ele falasse um pouquinho. ── Desculpa, não quero ser intrometido e inconveniente.
── Tudo bem, na verdade quem me deixou chateado naquele dia foi minha mãe. Mas ela provavelmente mencionou um tópico específico que nós conversamos pro meu pai, e agora ele está louco para me questionar sobre. ── Sentiu as orelhas pegando fogo. ── Eu insinuei que pudesse ser gay, porque o Jungwon é, e queria que ela mostrasse o que realmente pensa sobre isso na frente dele antes dela descobrir sobre ele.
── E foi péssimo? ── Sunoo já estava se sentindo um pouco mais preparado para aumentar seu questionário.
── Ela fez aquele discurso do que os outros vão pensar, mas quando eu confrontei o que ela pensa ela ficou em silêncio. ── Apertou o garfo enquanto lembrava da cena. ── Ela se preocupa com a imagem dela na sociedade, então ela com certeza não iria querer isso, assim como não iria aceitar o Jungwon com uma garota "qualquer" ou em outras palavras de condição humilde.
── Que chato, mas fico feliz que quando o Jungwon estiver pronto ele pode contar com um irmão incrível para o apoiar. ── Murchou um pouco os ombros. ── Fico triste que nem todos tenham a mesma sorte que eu tive, minha avó me aceitou bem, queria que as outras pessoas também fossem bem tratados e amados por suas famílias independente de como nasceram.
── É verdade. Mas tá tudo bem, Jungwon sempre diz que estamos construindo uma nova geração onde nossos filhos poderão viver sem essa pressão esmagadora da sociedade, e eu espero que seja realmente isso. ── Ambos concordaram com a cabeça ficando um silêncio entre eles.
── Posso te fazer uma pergunta? A última. ── O Kim respirou fundo, sua curiosidade tinha sido mais rápida que a razão.
── Você já perguntou. ── Sorriu sem mostrar os dentes. ── Pergunte, Sunoo.
── Como esse assunto sobre sexualidade começou? ── Aquilo pegou o platinado em cheio. ── Mas não precisa responder se não quiser.
── Não, tudo bem. Ela ficou sabendo da minha briga com o Heeseung no dia do treino, e atribuiu isso ao fato de você ter torcido por mim, o que fez ela achar que tínhamos algo. ── Pressionou os lábios um contra o outro, observando as diversas expressões do outro.
── Meu Deus! Me desculpa! Eu deveria ir falar com ela e explicar a situação? Nossa eu fui muito descuidado… ── Sunoo começou a se desesperar, e Sunghoon segurou suas mãos.
── Sunoo, calma. ── Riu baixinho. ── Você não tem culpa por ela ter pensado como quis, se não tivesse me apoiado eu teria perdido porque estava muito abalado com meu irmão torcendo pro Heeseung, e com certeza meu pai ia ficar decepcionado com isso. E não, você não precisa falar com ela, deixa ela pensar suas loucuras sozinha e fica calmo porque tá tudo bem. Eu juro!
── Certeza? ── O outro ainda demonstrava estar assustado com a possibilidade de ter causado problemas, céus! Aquilo não ajudava na hétero sexualidade de Sunghoon.
── Absoluta! Agora vem, vou pagar e a gente vai ir onde você quiser. ── Levantou da mesa assim que viu o outro finalizar seu pedido.
── Quero participar daqueles dances que tem geralmente por aqui, parece muito divertido e eu treinei várias coreografias com minha irmã. ── Seu tom era animado e confiante, era muito gostoso de ouvir, tanto que Sunghoon nem deu importância ao que o outro tinha falado, mal de gente que tem inclinação genérica a ser gado.
A verdade é que Jake não fazia a menor ideia do porque estava naquela biblioteca, deveria ter ouvido quando Jay o avisou para evitar ficar apenas pensando em como chegar naquela garota e focado mais nas aulas, agora estava com um trabalho pendurado em seu pescoço para entregar em algumas horas caso desejasse dormir tranquilo naquela noite em relação a suas notas. Queria que fosse tão fácil quanto em seu tempo de escola que uma boa busca no Google resolvia suas dores de cabeça em relação a trabalhos que valiam nota e estavam atrasados, porém agora ele precisa realmente ir mais afundo caso desejasse que sua professora sequer lê-se o que estivesse escrito ali. Olhou para o amigo na mesa que tinham escolhido, Jongseong estava jogando algum joguinho no celular totalmente descontraído por ter passado logo de cara na prova, revirou os olhos e bufou frustrado, voltando a procurar seu livros de peso desastroso, queria os jogar na cabeça do amigo que lhe estressava apenas por existir, obviamente, Jake o amava incondicionalmente e nada mudaria esse fato. Nada mesmo.
Voltou para a mesa do outro soltando os livros com desgosto estampado em sua linda cara, mas ficou pior quando o barulho dos livros se chocando com a madeira atraiu a atenção da bibliotecária que mais parecia pronta para o jogar pela janela do que qualquer coisa, o Shim se curvou pedindo desculpas e virou-se para frente novamente, se sentando cuidadosamente dessa vez evitando qualquer barulho demasiado. Beliscou o amigo quando viu o sorrisinho de provocação que o outro estava sustentando, um insuportável de primeira linha. Era incrível como o Park poderia ter toda a pose de um badboy que não valia nada, brigava por aí e tirava as melhores notas mesmo passando longas noites transando, contudo ele era só um garoto de expressão fechada com um esforço razoável em relação a suas notas, e que dificilmente ficava com alguém, o que ninguém sabia era que Jongseong era um garoto que amava paz, e tudo que pudesse ir contra isso ele evitava permanentemente. Jake foi sua única exceção, e mesmo Jay nunca dizendo: o australiano era a única dessas exceções que ele não se arrependia em momento algum de ter dado uma chance.
Foi no meio de seu trabalho digitado que Jaeyun ergueu o olhar para presenciar o que mais roubava sua atenção, Kazuha adentrando a biblioteca e indo para trás de algumas prateleiras. Foi instantâneo, o Shim levantou e Jongseong tentou o segurar pelo pulso na tentativa frustrada de o fazer parar e recompor os sentidos mais racionais possíveis, porém como esperado foi totalmente em vão. Jake seguiu seu caminho até o lugar que a garota tinha ido, a viu olhando para cima e se aproximou de mansinho tentando parecer invisível enquanto seus olhos buscavam descobrir para qual livro ela desejava alcançar, sim, você pensou extremamente certo caso calculou que ele queria fazer a cena mais clichê de todos os filmes de comédia romântica já estrelados ao longo dos anos, se colocar por trás e pegar o livro para a garota que gostava, criando um espaço mínimo entre os corpos e um possível clima em relação ao contato visual que teriam. Sim, o Shim era um garoto que por vezes sonhava acordado como um bobo apaixonado, e quase sempre dava certo. Acordou do transe quando viu a garota esticar o braço para pegar o livro, correu para pegar mas ela notou e puxou rapidamente se afastando para o outro dar de cara na estante.
── Qual seu problema, garoto? ── Doce como uma mula, se virou esfregando o nariz e sorrindo largo.
── Queria a ajudar, só isso. ── Se apoiou na estante atrás de si, mas não recebeu nem um minúsculo sorriso como recompensa.
── Não sou uma garotinha precisando de um herói, eu posso me virar muito bem sozinha, na verdade prefiro que seja assim. ── Seus olhos entregavam o quão irresistível ela estava, mas Jake só poderia a achar extremamente sedutora.
── Deveria ter notado, você é alta também, já pensou em ser modelo? ── Seus olhos sorriam mais que sua boca.
── Já fui Miss Japão, e agora me mudei para cá para estudar direito, cuidar do meu irmão e montar minha carreira. ── Organizou os livros por ordem que iria precisar enquanto falava.
── Mulher você é incrível, wow… ── Os olhos do garoto brilhavam com aquele diálogo que mesmo que extremamente curto. ── Um dia a gente pode sair pra tomar um café e conversar um pouco mais, ia ser legal.
── Não, eu deixei bem explícito meus objetivos aqui, namorar, flertar ou qualquer coisa que você esteja pensando está totalmente fora de cogitação, então desista. ── Se virou para sair. ── Enfim, passar bem e tchau.
Mas talvez o maior erro da garota não tenha sido o rejeitar, provavelmente estaria relacionado ao que ela nem imaginava:
Não ter dito para não a procurar novamente.
Provavelmente deveria ter sido uma lista de coisas das quais Park Sunghoon nunca, em hipótese alguma, realizou com suas namoradas porque ele simplesmente não mudava seu não. Contudo Sunoo merecia um prêmio por ter feito o garoto realizar até uma das maiores atrocidades dentro da imagem de hétero durão que ele queria zelar por algum motivo idiota da sua mente: dançar como uma minhoca eletrocutada na frente de vários adolescentes gravando e gritando. Deus! Havia algo mais humilhante que aquilo? Ele não fazia a menor ideia, mas quando notou já estava lá em cima do palco tentando copiar os movimentos que pareciam ser a aula dada a própria arte, tudo bem, talvez Sunghoon estivesse exagerando mas ele achava seu amigo um incrível dançarino, poderia facilmente ter um olheiro o observando e tentando o arrastar para sua empresa naquele evento, porque ele levava muito jeito para a coisa, e isso ninguém poderia ser capaz de contestar.
Desceu do palco depois da segunda música, ficando na platéia para torcer pelo garoto que estava arrasando, era nítido a felicidade estampada em seu rosto, e o Park se sentiu bem, como se tivesse realizado um terço do seu desejo que era ver o outro substituir as lágrimas de tristeza e insuficiência por um sorriso tão largo quase capaz de rasgar as lindas bochechas, mas ele estava rezando que tal crime não se tornasse real. Pegou o celular do bolso, nada melhor do que registrar aquele momento para no futuro terem lembranças boas quando se reunissem para conversar sobre o passado, suas aventuras e momentos cômicos enquanto tentavam separar o casalzinho de pombinhos que estavam os ligando absurdamente, às vezes até mais do que parecia ser necessário. Não demorou muito para ouvir alguns gritinhos estéticos e atrás de si encontrar duas garotas que o elogiaram pelo namorado muito bonito e talentoso, Sunghoon não respondeu nada, nem negando nem confirmando, apenas sorriu e se virou para frente revirando os olhos sem que elas notassem e voltando a focar em sua linda gravação que estava sendo feita nos mínimos detalhes, naquele momento agradeceu pela câmera cara de seu celular, tinha sido um investimento do qual ele não se arrependeria tão cedo, ou nunca.
No final daquela apresentação viu o garoto pular do palco o agarrando pela mão, aquele toque gerou uma corrente elétrica por todo seu corpo enquanto via o outro rir alto e o puxar para correrem pelo meio da multidão em direção ao local onde seria realizado o show de um grupo muito querido por diversos coreanos, eles possuíam músicas muito boas, com melodias agitadas de fazerem todos saírem do chão e pularem enquanto se despediam do resto de suas vozes em meio a letras gritadas no limite do que seus pulmões aguentavam, era perfeito e até Sunghoon ficou animado quando ao ficarem numa posição legal em relação ao palco, pode concluir que teriam uma experiência maravilhosa. O grupo chegou para se apresentar e o Park pode notar que o mais novo estava ficando na ponta dos pés várias vezes para ver os artistas enquanto cantava, foi quando seu corpo agiu mais rápido do que pensou, Sunghoon segurou o outro pelas coxas e o ergueu para cima, talvez aquilo tivesse facilitador a vida do Kim para usufruir mais o show, mas foi a partir desse momento que o Park parou totalmente de prestar atenção ao seu redor e só se concentrar para não ter pensamentos insanos com as coxas do garoto tão próximas de seu rosto, e em como seus dedos se afundaram nelas. Céus, ele precisava urgentemente de socorro se não passaria mal.
E se ele achou que as coisas não poderiam piorar, Sunoo se apoiou com uma das mãos sobre seus fios, não apertava ao ponto de machucar, mas havia feito o platinado fechar os olhos e apoiar o rosto contra as pernas alheias, não queria explicações do porque estava fazendo aquilo, também não queria entender o que poderia significar. Sua mente gritava em um eco irritante: Hétero, hétero, hétero, garotas, garotas, garotas. Mas aquilo soava mais como uma afronta do que um alerta, era mais como se algo dentro de si já tivesse uma possível resposta, mas não, ele não dava espaço para a ouvir. Porque Sunghoon tinha medo, ele estava com receio de ser algo muito específico que o colocasse em uma situação da qual ele ainda não fazia a menor ideia de como lidar ou resolver. Mas estava sendo difícil, enquanto tentava organizar o caos da sua mente, sentiu um pano molhado tocar seu rosto limpando seu suor, olhou instantâneamente para cima e encontrou o sorriso do menor que estava deixando ambos o mais refrescados possíveis naquele ambiente quente como o cão. Sunghoon já havia esquecido de seu irmão, não lembrava nem de querer saber se estava bem, seus olhos estavam preso nos lábios bonitos desenhados em meia lua para si, deveria desistir antes de enlouquecer de vez isso sim.
── A última música vai ser um cover, agora eu posso ficar no chão. ── O mais novo o tirou do transe, e ele concordou com um pouco de receio, o colocando com todo o cuidado do mundo novamente ao chão.
── Que cover? ── Diferente de Heeseung que tinha estudado de última hora todas as atrações, Sunghoon só sabia o tema do evento, nada mais.
── Beautiful. É lindo demais, Aish! ── Se virou para frente, a música já tinha trocado e se iniciava uma melodia sentimental e romântica.
── Estamos no meio de um monte de casais. ── Sunghoon sussurrou próximo do ouvido alheio, e Sunoo riu concordando.
── Eu também adoraria estar com alguém especial ouvindo essa música. ── Começou a se balançar lentamente de um lado para o outro, e Sunghoon teve que controlar a vontade avassaladora de o abraçar por trás e dançarem assim, juntinhos, mas aquilo deveria ser reflexo do que fazia com as namoradas. Certo? Mas por quê raios estava querendo fazer isto justamente com Sunoo? Seu amigo? Era loucura mesmo, só isso.
A música continuou, e ambos estavam próximos o suficiente para sentirem levemente os corpos se chocando toda vez que se mexiam em direções diferentes. Sunoo estava tentando dizer a si mesmo que era só um delírio seu, enquanto Sunghoon estava brigando consigo mesmo por ter perdido o controle de seu corpo. Ver pessoas se abraçando, olhando nos olhos e se beijando enquanto dançavam estava deixando os dois garotos loucos da cabeça, fazendo o possível e impossível para impedir de demonstrarem que estavam desconcertados com aquilo tudo enquanto eles por alguma maldita razão tinham que se contentar em ficar ali, apenas sendo amigos, porque é isso que amigos fazem, apenas curtem a música e não se preocupam com essa baboseira toda de melação, não é mesmo? Era dessa forma pelo menos que Sunghoon estava pensando, e que tudo que estava sentindo era fruto do fato de estar um bom tempo sem se relacionar com nenhum dos seus contatos, teria que resolver essa carência com urgência antes que cometesse alguma besteira sem pensar.
── Eu quero agradecer em nome do nosso grupo por terem comparecido ao nosso show, sem dúvida foi especial para nós, e esperamos que seja para vocês também. ── O vocalista fazia suas considerações finais. ── Essa última música tem um bônus, ela é dedicada a todos aqui que estão com o coração interligado mas ainda não pode ficar com seu amor. Tenham paciência, vocês ainda serão um casal lindo no futuro.
Sunoo se virou para Sunghoon que o encarou surpreso.
── Que doideira! Imagina… Nós? Juntos? ── Sunoo iniciou, rindo baixinho.
── Nunquinha. ── Sunghoon riu junto.
Eles tinham uma missão, e não incluía ficarem juntos.
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.🏹,, Seus comentários aqui ou na TAG: FICPSL são muito importantes e motivadores, sintam-se a vontade para falarem o que pensam e sentem, aliás vai acontecer um espaço bem legal no twitter hoje após essa atualização, não percam a oportunidade de participar.
.🏹,, Até a próxima com início do novo arco, beijos!