limits of attraction • JJK

By byloveyoon

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LIMITES DE ATRAÇÃO Ao mesmo tempo em que ele é afável e sensível, demostra ser petulante e protervo. Sua pers... More

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Depois do fim pt. 1
Depois do fim pt. 2

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By byloveyoon

BOA LEITURA!

JEON JUNGKOOK

Nenhuma palavra foi pronunciada de sua boca, e ela tampouco se preocupou em me confirmar sua resposta.

Seu olhar, preso ao meu, remetia tamanha perversão e desejo, demostrando todo o prazer que ela queria sentir naquele momento.
E isso, por si só, já me bastava como resposta.

Novamente a agarrei, colando nossas bocas com impulsividade, sentindo-a ceder ao meu beijo. Nossas línguas entrelaçavam-se com ferocidade, desejando cada vez mais intensidade.

Nossos suspiros ansiosos davam som dentro daquele quarto silencioso, nos motivando a continuar a buscar cada vez mais daquela sensação gostosa.

- Tira... Tira a calça. - Desgrudou nossas bocas, pedindo enquanto levantava o quadril, apenas o suficiente para mim puxar a calça para baixo. -

E com muito sacrifício, eu consegui.
Por um momento eu deixei de lado a necessidade que só me consumia, por baixo do único tecido que ainda me incomodava usar.

Desfrutei tudo o que pude daquele beijo, sentindo seus dentes precionarem a pequena argolinha em meu lábio inferior, me maltratando na medida em que o mordia e puxava.
O que me fez arfar baixinho, de olhos fechados.

Deixei de lado sua cintura, agarrando-a pela bunda quando senti, lentamente, Anna movimentar o quadril para frente e para trás, friccionando contra meu membro.

Permiti que um gemido arrastado soasse contra sua boca, que ainda brincava com a minha, tentando controlar o tesão que se alastrava por todo o meu corpo, me enlouquecendo.

- Anna... - Chamei, ainda com firmeza na voz, sentindo-a lamber a curva de meu pescoço, me causando arrepios incontroláveis. - Por favor...

Ela sorriu, e sendo cada vez mais atrevida, parou de dar atenção para aquela área.
Subiu o rosto até diante do meu, me encarando com um olhar unicamente seu, com o olhar que atiçava gradativamente a chama que acendia dentro de mim.
Ela começou a rebolar, roçando sua intimidade em mim, por cima da cueca que já se encontrava úmida.
Joguei minha cabeça para trás, não contendo o gemido alto e deleitoso que saiu pelos meu lábios semiabertos.

Anna, definitivamente, me levaria a loucura essa noite.
Sabia disso desde o momento em que ela apareceu, vestindo aquela lingerie.

Eu tentava agir, mas não conseguia coordenar bem os movimentos. Sentia o tesão se acumular e me consumir como algo descomunal, nunca sentido antes por mim.
Pela primeira vez, eu estava totalmente fraco diante dela.

- Babe... - Chamei, dessa vez com manha na voz. Levei uma das mãos até o lençol, o agarrando com força, tentando controlar as pernas que já começavam a tremer, a dar sinal de um orgasmo. E eu nem tinha sido tocado diretamente. - Por favor...

Anna suspirou, se afastando, saindo de cima de mim com dificuldades também. Ela provavelmente estava se controlando como nunca, seu corpo brilhava pelo suor que começava a transmitir.

Eu sorri, vendo que ela também não estava tão longe assim de ter um orgasmo.

- Levanta. - Pediu, falhando. - Você precisa ficar de pé agora.

Mostrou-me um leve sorriso malandro, vendo-me me levantar e aproximar-se, logo após suspirar fundo.

- Nós nunca ficamos tão excitados assim, Jungkook. - Ela disse, beijando a minha boca na medida em que descia as mãos por todo o peitoral e abdômen, a pousando em minha cintura. - Eu sinto que você pode gozar só se eu tentar ultrapassar mais um pouquinho do que você aguenta.

- Poderia, mas não vou... - Informei arrastado, sorrindo desafiador. Puxando-a pela cintura, fiz nossos troncos se chocarem um contra o outro, sentindo o calor do seu corpo em contato com o meu. - Eu não vou gozar até que fique de joelhos.

Anna sorriu de lado, depositando um beijo castro em minha mandíbula.

- Esse é o desejo que eu quero saciar... - Respondeu, lambendo aquele local. - Quero ficar de joelhos para você, como sempre desejou.

Eu sorri grande, totalmente ansioso por realizar aquela fantasia que me fazia pirar todas as vezes em que eu me tocava, pensando nela.

Deslizei a mão por todo o seu corpo úmido, ouvindo sua respiração quente bater contra meu pescoço.

- Ajoelha. - Pedi, voltando a encarar suas íris escuras presas a mim. Ela mordeu o próprio lábio inferior antes de pousar as mãos no cós da minha cueca, o puxando com delicadeza. - Mas... - A vi parar aquele ato, prestando atenção. - Se não gostar, me avisa que eu paro. Não tente forçar nada.

Não pude deixar de advertir, atencioso. Deixei um sorriso carinhoso surgir em meus lábios, a vendo assentir em concordância e levar em consideração.

Voltando a ativa, Anna se afastou um pouco, retornando a tirar a peça que me sufocava a tempo.
Agachando-se, novamente subiu o olhar até mim, com tamanho desejo e expectativa.

Agarrou minhas coxas, colocando os joelhos com cuidado no chão e jogando os cabelos para trás dos ombros, contendo um sorriso maior de satisfação ao ver melhor o estado em que eu estava.

A glande começando a gotejar, denunciando o quão excitado eu já estava. O pênis completamente duro, repleto de veias saltadas.

Soltando uma das mãos, levou a destra até meu pênis, começando com movimentos lentos e tortuosos, me fazendo gruinhir baixinho.
Sentia a mão macia me apalpar de diversas formas, me tirando cada vez mais gemidos manhosos.
Ouvindo também seus suspiros deleitosos soarem pelo quarto.

- Chega. - Sussurrei, rouco. - Use a boca.

Compreendendo, ela parou com os movimentos. Passou a ponta da língua na glande rosada e sensível, lambendo o pré-gozo que escorria pelos cantos.
Começou a chupar apenas ali, rodeando a língua e, lentamente, possibilitando com que eu conduzisse meu membro para dentro de sua boca.

- Porra... - Não pude evitar o palavrão, sentindo-a começar com as sucções. Uma sensação tão nova e extremamente deliciosa. -

Enrolei seus cabelos em minha mão direita, evitando com que eles interferisse em seu trabalho. A guiei, da melhor forma possível, tentando sempre me controlar e não forçar tão fundo para não atrapalhar o prazer que ela já estava me proporcionando.

Céus, e ela se encontrava tão linda, suas bochecas avermelhadas, o brilho de sua pele e seus cabelos pelo suor, a deixando ainda mais provocante. O modo como me encarava durante o ato, observando bem todas as minhas expressões com malícia, me fazendo ficar mais e mais endurecido.

Novamente senti as coxas se contraírem, e junto a isso, pequenos choques me aflingirem pelo corpo.
Movimentei lentamente o quadril, louco para me desfazer logo em sua boca.
Eu já não controlava os meus gemidos, e não me importava em demonstrar o quão entregue estava.

Inclinei a cabeça para trás, mordendo o lábio inferior enquanto, finalmente, gozava.

Eu esperei um pouco antes de puxá-la com cuidado, fazendo com que ela ficasse em pé novamente. Beijei seus lábios, sentindo meu próprio gosto misturado com a saliva de sua boca.

- Você é incomparável. - Declarei, limpando o canto de seus lábios com o polegar. -

Ela sorriu grande, se recompondo.

- Foi gostoso? - Perguntou retoricamente, sentindo-me abrir o fecho do seu sutiã. -

- Foi dez vezes melhor do que eu já cheguei a imaginar. - Afirmei sem cortar o contato visual, jogando o seu sutiã para qualquer canto daquele quarto. -

Novamente envolvi meus lábios sedentos aos seus, caminhando lentamente para trás, parando somente quando senti suas pernas freiarem ao encontrar a cama, atrás de si.

Ao subir, de joelhos no colchão, afastei meus lábios, quebrando o ósculo daquele beijo.
Desci a boca até seu pescoço, roçando meus lábios antes de despejar selares em seus pontos mais sensíveis, sentindo-a tremer em minhas mãos.

Sentei sobre os calcanhares, descendo beijos deleitosos e chupões até seus seios enrijecidos, aonde fiz movimentos circulares com a língua antes de tomá-lo completamente.
Com a mão esquerda eu massageava o outro, enquanto com a direita, segurava firmemente em sua cintura.

Anna levou as mãos até meus ombros, buscando apoio.
Grunhiu baixinho, desfrutando da melhor forma a sensação gostosa que eu te proporcionava.

Tomei seu outro seio, dando o mesmo tratamento.
A deitei sobre o colchão, com cuidado. A vendo suspirar em ansiedade ao me sentir descer os lábios molhados, por todo o seu abdômen.

Sem prolongar, me livrei de sua calcinha, afastando suas pernas e deixando-a totalmente exposta para mim.

Inclinei meu corpo, depositando beijos junto a suspiros quentes na parte interna de sua coxa. Deslizei a língua por toda sua virilha, a observando movimentar o quadril para o lado aonde eu dava atenção.
Eu sorri, vendo sua inquietação diante de meus movimentos.

Levei dois de meus dedos até a boca, os molhando com minha própria saliva.
E quis ir além quando senti seu olhar queimar sobre mim, me observando.
Levei o terceiro dedo até a boca, a vendo maltratar os próprios lábios pelas mordidas violentas que dava em ansiedade.

Ciente do que a esperava, ela sorriu com perversão, fechando os olhos quando me sentiu preenchê-la de uma vez só, lentamente. Jogou a cabeça para trás, gemendo sôfrega.

A vagina se contraindo contra meus dedos, quente e lubrificada.
A forma manhosa que ela gemia o meu nome, se contorcendo pelo pouco que eu estava te proporcionando.

- Jungkook... - Chamou, fazendo com que um arrepio forte tomasse conta do meu corpo. Me fazendo ir mais fundo e firme, e consequentemente, me fazendo também agarrar sua coxa, em um aperto. -

Seu corpo sofreu um espasmo bruto, suas coxas se contraíram em uma das minhas mãos, indicando que ela estava quase lá.

Retirei meus dedos, dando vez a minha língua, que coçava dentro da boca.
Movimentei a língua habilidosa com precisão, em lugares do qual já sabia que a faria enlouquecer.

Não demorou muito, ela logo se desfez para mim, aliviando-se daquela sensação prazerosa que estava sentindo.

Eu sorri bonito, dando um beijo rápido em seus lábios molhados, permitindo com que ela controlasse sua respiração.

Suspirei fundo, me deslocando até o banheiro para buscar o preservativo e o tubo de lubrificante.
Meramente pensativo, eu voltei, a vendo me esperar no mesmo lugar.

Deslizei o preservativo por toda extensão do pênis, despejando em seguida o lubrificante, que no momento, nem era tão preciso assim.

- Fica de quatro pra mim. - Pedi, a vendo abrir um sorriso travesso no mesmo instante. -

Seguindo as minhas instruções, ela engatinhou para a beirada da cama, ajustou seus joelhos e inclinou o corpo, apoiando-se em seus antebraços.

Eu me posicionei atrás dela, e sem aguentar mais, encaixei a glande em sua entrada, a ouvindo arfar baixinho, tímida.

Conduzi meu pênis para mais fundo, sentindo aquela sensação gostosa, quente e macia, possuir todo o meu ser. O prazer indescritível que só ela me fazia sentir.

Comecei a movimentar lentamente o quadril, fundo e firme, o que a fez apertar os lençóis e ocultar um gemido arrastado.

Deslizei as mãos por suas curvaturas, as pousando na parte externa de suas coxas.
Depositei um beijo junto a uma mordida fraca em sua bunda, dizendo:

- Já é uma tortura não ver suas expressões, agora quer se mostrar firme para mim? - Questionei, simulando uma estocada bruta, ouvindo seu gemido deleitoso soar alto pelo quarto. - Eu quero ouvir você gemer o meu nome... Sem limitações, lembra?

Ela gruinhiu baixinho, empinando o quadril.

- Faz de novo... - Pediu-me, arrastado. - Forte e fundo...

- Faço tudo o que você quiser.

Dito isso, dei início a bombadas fortes e bruscas, arrancando gemidos mútuos e arfares pesados seus.
Segurei sua cintura com firmeza, tendo uma maior estabilidade em meus movimentos que se tornavam mais rápidos e brutos, sem nenhuma cerimônia ou delicadeza.

Uma gota de suor escorreu pela minha têmpora, e a minha respiração se tornava cada vez mais ofegante.

Os sons obscenos de nossos corpos se chocando com brutalidade e violência, os gemidos tão alto a ponto de serem confundindos com gritos.

Era completamente excitante.

Um orgasmo violento me atingiu, fazendo todo o meu corpo tremer em puro deleite. Eu sentia o pênis inchar, louco por um alívio.

Não prolonguei mais, não quis segurar e nem privar aquela vontade imensa que sentia de gozar.
E nem ela, que segundos depois, se desfez em mim.

Eu parei com os movimentos, tentando recuperar a respiração, sentindo o peito subir e descer rápido.
Me arranquei de você, me livrando imediatamente do preservativo antes de me lançar ao seu lado.

- Você se superou muito hoje. - Ela disse ofegante, afastando os cabelos úmidos da minha testa. -

- Eu disse que iria te foder com força. - Vangloriei, relembrando enquanto arqueava uma de minhas sobrancelhas. - Mas você também... - Toquei em seu rosto, em uma carícia frágil. - Foi maravilhosa.

- Eu sei disso. - Sorriu, exibida. - E sabe de uma coisa? Gostei muito da sensação de ver você tão fraco diante de mim.

- Você foi bem atrevida.

- Era essa a intenção.

Eu sorri, vendo seu sorriso sapeca transparecer.

Por um momento ficamos em silêncio, ouvindo somente a nossa respiração.
Depois de alguns minutos, com certa manha, fomos para o banho.
Demoramos muito mais do que deveríamos, era típico perdermos a noção do tempo no chuveiro.

Era como se todo o lado sexual fosse esquecido, tirávamos aquele momento para cuidar um do outro, conversar, trocar carinho... Sempre com delicadeza, Anna lavava meus cabelos.

E eu ficava extremamente bobo, mesmo não sendo a primeira vez em que ela fazia algo assim para me agradar.

Ah, Jeon Jungkook, ela te prendeu de uma forma, que você já não consegue mais viver sem.
E tudo o que você faz ou fizer, parece nunca estar a altura do que ela realmente merece.

- Porquê está me olhando assim? - Perguntou risonha, adentrando as mãos em meus cabelos. -

Eu ri, seco.
Neguei com a cabeça, informando que não era nada.
Mas como o esperado, ela insistiu mais uma vez. Tocou em meu queixo, fazendo com que nossos olhares se cruzassem novamente.

- Huh? - Sorriu pequeno, desligando o chuveiro. - Tem algo te incomodando?

- Pode parecer bobo... - Resolvi desabafar, beijando a mão que antes estava em meu rosto. - Mas, as vezes eu penso, será que eu estou te amando da forma certa?

- Existe forma certa para amar alguém? - Contestou, recebendo meu silêncio como resposta. - Eu te disse que você estava sendo muito além do que eu esperava, não acredita?

- Claro que sim. - Afirmei, sincero. Ela segurou minhas mãos, sem cortar o contato visual. - Mas ainda assim, não deixo de pensar que você merece muito mais do que eu te ofereço.

- Amor... - Chamou, sorrindo boba. Seu tom de voz carinhoso. - Você cuida de mim da forma mais doce possível, e nada do que você faz é forçado. É espontâneo você cozinhar para mim, cuidar de mim, trazer flores para mim, reclamar da minha alimentação... - Descontraiu risonha, levando a mão até meu rosto. - Se emocionar quando eu digo coisas bonitas... Ser sensível em nossas conversas...

- Ah, não começa... - Eu ri seco, tampando os olhos com a mão direita. -

- É o seu jeitinho espontâneo de ser, que me faz te amar tanto... - Declarou, beijando os meus lábios. - E jamais quero que mude ou que se cobre por mim, porque é o seu natural, que me encanta.

Eu apenas ouvia, gravando todas aquelas palavras dentro do meu coração.
Acalmando-o, e fazendo com que ele entendesse de que eu estava fazendo o certo.

Eu estava amando-a da melhor forma possível, e para sempre eu iria fazer isso.
Queria viver com Anna para o resto da minha vida, transformá-la em minha mulher, acordar e saber que ela não sairá do meu lado.

- Eu te amo tanto Anna, você não faz ideia, você mudou minha vida, mais do que possa imaginar.

Após expressar minha felicidade ao estar ao seu lado, ficamos lá, abraçados, com apenas o barulho da água caindo sobre nós. E ela não precisou dizer nada, pois eu também sentia seu amor, e isso me bastava naquele momento.

Anna era meu refúgio, mas ela ainda não fazia ideia do quanto.





- Amarei você até meu último suspiro. Cada batida do meu coração é sua. Não quero morrer sem que você saiba disso.

[ A Escolha ]

Espero que vocês tenham gostado desse capítulo tanto quanto eu, foi muito especial para mim, e não se esqueçam, a estrelinha!! ⭐🥰

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