OPOSTOSꪜ

By MarisaSilva953

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clary everlyn, é apenas uma garota comum, no entanto sua vida muda de uma hora pra outra. um amor de infância... More

1-NOIVA??
2-BOM DIA FACULDADE!
3- Garota sensata.
4- longe de mim!
5- Sorriso bobo.
6- Fugitiva.
7-Espetacular..
8- Vestidos!
9-roxo.
10- Luz!
11- Bela!
12- Garotas.
capítulo 13- exagerada.
capítulo 14- Passado.
15- Diversão?..
16- A véspera.
17- Baile de inverno parte 1.
18- Baile de inverno parte 2.
19-O fim do baile.
20- Mudança.
21- decisão.
22- Um novo começo.
23- Happy birthday, Clary
24- Festa
25 - Anônimo.
26 - O melhor de nois. part 1
27 - O melhor de nois. parte 2.
29 - memórias
30 - Meu Adeus
OPOSTOS II? AVISOS
COMUNICADO

28 - Perdas.

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By MarisaSilva953

Noah pov

  Eu achei que sabia oque era desespero. Mas me enganei.
Por quê eu realmente só soube oque é o verdadeiro sentido desta palavra, quando a pessoa que eu amo, precisou de mim e eu estava do outro lado da linha... incapaz de poder ajuda-lá.

— Onde está ela???? — Gritei.

Fazia menos de meia hora que Camilla havia me ligado com a voz pesada e gaguejava de maneira incontrolável tentando me avisar do acidente...

Eu dirigi feito louco pelas as ruas de Spaiceden. Não havia caminho para mim. Havia apenas a distância entre Clary e eu.

Caroline estava deitada sobre o colo de Rogério, o mesmo tentava acalmar a esposa que chorava muito. Minha mãe também derramava boas lágrimas.

— Onde ela está... — Implorei.

— Noah...

Minha mãe colocou suas mãos em meu rosto. E aquele desespero se tornou quatro vezes maior... senti que iria cair.

— Ela está passando por uma cirurgia agora... — Disse minha mãe né puxando para um abraço. — Os médicos disseram, — Ela suspirou incapaz de terminar a frase.

— Mãe?

— Disseram que o estado dela é grave...

Na quele momento meu mundo se destroçou bem abaixo de meus pés.
Cada mínimo pedaço de chão foi sucumbido a me engolir na quele pesadelo que havia se iniciado.

Minha mãe sentindo minha dor, me abraçou com força enquanto chorava tentando me proporcionar auxílio.
Eu  chorei.
Chorei como nunca em toda minha vida.
Chorei com força.

— Eu não  posso... — Supliquei
— Não posso perde-lá.

Cada lágrima doia em mim.
Cada súplica vinha da dor mais profunda que eu estava sentindo...

Já se passava das 4:00 da manhã.
Eu estava ao lado de minha mãe, e Helena estava aapoiada em Rogério.
Na quele momento, o silêncio do pronto socorro, era perturbador.

Eu me agarrei a todos os seres divinos e implorei para que eles não a levassem.

Foi inevitável, não ver que todos levantaram incluindo eu, ao ver um doutor se aproximar.

— Minha filha... como ela está? — Helena foi a primeira a perguntar. — Doutor, porfavo me diga...

Rogério pegou na mão da mulher para lhe dar amparo.

— Doutor? — Minha voz estava embargada.

— O processo ocorreu bem. — Assim que o doutor falou todos suspiramos aliviados. — Mas, — Prosseguiu ele. — Infelizmente, o estado no qual ela permanece não podemos afirmar se haverá melhora.

— Como assim doutor?? — Perguntei desesperado e Helena parecia passar mal.

— ela bateu a cabeça forte. Fizemos o possível para a mesma não ter problemas mais sérios no cérebro. Porém, a parte da consciência dela não está se habilitando de forma correta. — O doutor falou. — A consciência dela não está reagindo bem ao processo. Lamento informa, mas a mesma está em estado de coma.

— Mais ela vai corda, não é doutor? — Perguntei desesperado.

— Lamento, mais não sei lhe responder.

Nesse momento. Helena desmaiou nos braços de Rogério, Minha mãe tentou encostar em mim mais me afastei de seu toque e cai no chão.
Dessa vez, senti que o mundo realmente se partiria...


Lensy pov

— SEU ESTÚPIDO, CRETINO!!! — jogo um jarro de vidro no chão, o despedaçando. — Não era pra mata-lá, seu imbecil...

  O acidente da noiva do Noah, estava em todas as mídias no momento. O carro capotou de maneira descontrolada após evitar uma batida de frente com outro carro.

— Perdão madame, mas foi ela quem causou todo o estrago. — O capanga respondeu e levei a mão até a boca para não falar nada inadequado.

— Seu estúpido, o plano era só assusta-lá. — Falei firme. — Fique de olho nela e garanta que se ela sobreviver não fale mais nada. — Falei firme.

— Ela quem? — A voz de Laurence me deu um susto.

Olhei rapidamente para ele tirando a concentração da ligação.

— Não dá pra converssar agora, depois te ligo. — Falei mais baixo e desliguei em seguida. — Ninguém te ensinou a bater?

— A porta tava aberta, e que furacão foi esse? — Perguntou ele vendo a bagunça do quarto.

— Laurence, se veio aqui testar minha paciência, ja deixo claro que é um erro. — Exclamei irritada.

— O papai tá te chamando! — Avisou ele e logo em seguida me deixou a sós no quarto.

Noah pov

As últimas horas, sem dúvida alguma foram as piores da minha vida e existência inteira...
Eu senti o mundo ser partido bem abaixo dos meus pés. Eu senti o maior de todos os pesos na consciência.
E ver a Clary em uma cama de hospital... debilitada e completamente inconsciente, me fez se sentir um completo fracassado...


— Você sabe que a culpa é sua, não é mesmo? — Perguntou James.

Já fazia um tempo em que nois dois olhávamos a sala onde a mesma estava. Não pude deixar de encher meus olhos de lágrimas.

— Sempre que você volta pra vida dela, algo ruim acontece. — Disse ele com a voz raivosa. — Até quando?

Abaixei a cabeça tentando não encarar ele e perder a paciência.

— Até quando? Em? Até quando você vai se tornar um peso na vida dela porra? — Anderson agarrou as golas da minha camisa e encarei ele. — VOCÊ É A PORRA DE UM KARMA! 

Afastei as mãos de Anderson de mim e encarei ele com o olhar mais raivoso o possível.

— Eu nunca seria capaz de fazer mal a ela. — Respondi.

— Então por causa de quem ela está em cama de hospital agora? — Ele perguntou. — Ela se descuido no volante por sua culpa... ELA ATENDEU A PORRA DO CELULAR!!!!

fechei os olhos tentando lembrar das últimas palavras de Clary... "me ajude".
Não conseguindo respirar direito, afastei Anderson do meu caminho e segui para longe dele....

Minha mente estava me mantando...

   Na quela mesma noite, um pouco mais tarde. Quando todos já tinham esvaziado o hospital, e alguns estavam mais afastados de Clary... me permitir entrar escondido em sua sala, e mesmo que ainda não fosse liberado visitas. Agarrei a mão de Clary enquanto lágrimas e mais lágrimas viam a tona.

— Me desculpa...— Susurrei.

Beijei suas mãos e deixe que o calor das minhas inundarem o frio das dela.

— A culpa é minha...

Mais lágrimas viam a tona enquanto eu estava implorando mentalmente Para que ela mesmo que de forma impossível pudesse me escutar.

— Me perdoa por não ter te ajudado, meu amor... — mais um beijo em suas mãos. — Me perdoa por tudo.

O mundo se partiria em dois enquanto eu estava implorando a todos os seres que a trouxessem de volta...


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