Meu Piloto - Livro 4 Da Série...

By GabyDuarte009

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Allyson Morgan, 26 anos, é um piloto de voos particulares bem sucedido. Um dos herdeiros de uma das maiores e... More

Personagens
Prólogo
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 1
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 2
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 3
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 4
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 5
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 6
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𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 34 ( Bônus)
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𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 39
Epílogo
AVISO

𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 22

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By GabyDuarte009

Estamos chegando em Nova York, o voo foi bem tranquilo. Hoje pela manhã, antes de embarcarmos, ajudei a Mel com suas malas, quando ela ia saindo do quarto, derrubou tudo e como prêmio, me fez derrubar minha mala também. Eu estava com o celular na mão e ela ficou desesperada achando que tinha quebrado meu celular e no susto, derrubou o seu também. Foi bem engraçado, mas ainda bem que não quebrou nenhum dos dois aparelhos. 

A Melody é incrível!

Quando chegamos em Nova York, me despedi de ambos e quando ninguém estava nos olhando, prometi a Melody que ligaria para ela. 

Cheguei em casa após enfrentar um trânsito caótico, minha mãe estava me esperando com um banquete, eu havia mandado mensagem para ela quando estava saindo do aeroporto. 

— Oi, meu amor, estava morrendo de saudades de você.
Minha mãe me dá um abraço e um beijo no rosto — Como foi a viagem?

— Também estava com saudades, mamãe e a viagem foi ótima. 

— Que bom, vamos, eu mandei preparar tudo o que você gosta.

— Obrigado, eu te amo.

— Também te amo, filho, me conta como foi esses dias no Alasca?

— Foi maravilhoso, mamãe. 
Dou um sorriso ao lembrar meus momentos com a Melody — Era para termos voltado há dois dias, porém houve esse imprevisto, uma tempestade muito forte e muita neve.

— Sabe, eu às vezes tenho medo da sua profissão, justamente por essas tempestades.

— É tranquilo, mamãe.

— Mas, ao mesmo tempo que fico apreensiva quando você viaja, também fico feliz em saber que está exercendo sua profissão e realizando seus sonhos.

— Obrigado, eu não seria nada sem vocês.

Ficamos conversando mais um pouco até meu pai chegar, minha mãe disse que ele foi passar o dia no clube com os meus tios.

— EU GANHEI, EU GANHEI, EU GANHEI, EU GANHEI.
Ouvimos o tio Heitor entrar cantando na cozinha — Oi, Alyssinho, sabia que eu ganhei? Coloquei esses molengas no chinelo.

— Eu tô quase dando um soco na cara dele.
O tio Lorenzo diz nos fazendo rir.

— O que vocês estão fazendo aqui?

— Perdemos uma aposta e o Pablo vai ter que cozinhar para todos. Fizemos um sorteio e a nossa casa foi a escolhida para fazermos esse jantar. 

Meu pai diz encarando minha mãe. 

— Entendi, sendo assim, vou ligar para o restante da família vir para cá.

— E eu vou subir, tomar um banho e descansar um pouco. 

Saio da cozinha acompanhado da minha mãe e meus tios ficaram lá com o tio Heitor fazendo a dancinha da vitória e o tio Lorenzo querendo bater nele. 

(…)

— É HORA DE ACORDAR, O SOL JÁ NASCEU NA FAZENDINHA, O SOL JÁ SE PÔS NA FAZENDINHA E VOCÊ COBRE ESSA BUNDINHA. 

Acordo com alguém gritando isso no meu quarto e pela voz é a Haly.

— Você não sabe falar baixo?

— E você só dorme pelado?

— Eu não estou pelado, estou vestido.

— Com apenas uma boxer, mas enfim, a tia Alí tá te chamando, ela pediu para que eu te acordasse de uma forma bem carinhosa. 

— Devo agradecer, por você quase ter estourado os meus ouvidos?

— Agradeça, eu poderia ter feito pior, mas estou me comportando como um verdadeiro anjinho.

— Sei bem o anjinho que você é, agora se me der licença, eu vou me trocar.

— Ui, toda, não quero ver sua bunda murcha, prefiro ver a do Kal…

-— Prefere ver bunda de quem, Haly?
Ouço a voz do tio Heitor.

— Ué, quem aqui tá falando em bunda? Eu falei bermuda. 

Ela diz e sai do quarto sendo seguida pelo tio Heitor fazendo drama. 

Levanto e vou me trocar já me preparando para a enxurrada de perguntas que eu sei que virá.

— SENHORA E SENHORES, E CRIANÇAS, EU VOS APRESENTO O SUMIDO DA FAMÍLIA, O SENHOR ALLYSON MORGAN, COMANDANTE GATINHO QUE DEVE TÁ ARRASANDO CORAÇÕES MUNDO AFORA. 

Preciso dizer quem gritou dessa forma?

— Pelo amor de Deus! Heitor, tu não tem idade pra isso mais não.

— Esse moleque doido, nunca perde essa mania de gritar aos quatro ventos. 

— Olha tio, eu tô gritando para minha família, não pro vento, a idade tá afetando seu cérebro.

— TÁ VENDO, EU DISSE, EU DISSE, EU DISSE.

— Halynna, se controla, pare de gritar também.

— Não brigue com meu anjinho, ela é maravilhosa.

O tio Heitor diz olhando pra filha com orgulho.  

— Eu só queria saber, que dia teremos um jantar tranquilo.

— NUNCA!

Dessa vez todos gritam.

Fomos em direção à mesa de jantar, com o tio Heitor irritando meu avô, ele nunca perde essa mania. E agora ele deu pra falar que o vovô tá ficando biruta, o que o irrita ainda mais. Sério, eu às vezes fico pensando, como será quando eu apresentar alguém a minha família? Será que teremos um jantar tranquilo? Eu acredito que não, isso não é a cara da família Miller. 

A Melody gostaria de conhecê-los. Eu não consigo parar de pensar nela, é incrível como tudo nela me atrai. A última noite que passamos no Alasca, dormimos juntos, mas não transamos, ela ficou me contando histórias da sua vida e eu fiz o mesmo, nunca me senti tão confortável em conversar com alguém, como estava me sentindo com ela. Eu a conheço há tão pouco tempo, mas parece que faz anos, é uma sensação que não sei explicar. 

— Allyson, Allyson…

Desperto dos meus pensamentos quando minha mãe me chama. 

— Oi.

— Tá tudo bem?

— Sim, só estou um pouco cansado da viagem ainda.

Ela assente e por incrível que pareça, ninguém me fez nenhuma pergunta indiscreta. 

Quando terminamos de jantar, ficamos conversando na sala e eu fiquei brincando com meu sobrinho e afilhado. O Caio pegou no sono rapidamente nos meus braços e o Bruno continuava correndo pela casa.

— Eu vou colocar ele na minha cama até vocês irem embora.
Digo a minha prima.

— Eu vou com você, tenho que trocar ele.

Subimos juntos.

— Ele ainda tá usando fraldas?

— Estou em processo de retirada, ele já pede pra ir ao banheiro, o Lucca fez um banheiro projetado pra ele nessa última reforma que fizemos. 

— Que legal.

— Mas e você, como está? Te percebi um pouco aéreo no jantar.

— Estou bem Sê, só cansado mesmo.

— Se eu não te conhecesse tão bem, acreditaria.

— Eu só estou um pouco confuso com os meus sentimentos, sabe, eu acho que estou começando a gostar de alguém.

— Acha? Quem é?

— A Melody.

— A escritora maluquinha que você falou?

— É, eu gosto de conversar com ela, eu gosto da presença dela, do sorriso dela, eu me sinto tão à vontade para conversar com ela, sabe? E o mais importante é, não consigo parar de pensar nela.

Minha prima dá um sorriso.

-— Vocês já ficaram?

— Sim.

—  O que você sentiu?

— Algo que nunca senti por ninguém antes, eu não sei explicar, você acha que estou apaixonado?

— Aly, você quer repetir o momento que teve com ela?

— É tudo que eu mais quero.

— Então, você já tem sua resposta. 

Ela diz saindo do quarto e me deixando sozinho em meio aos meus pensamentos. 

Será que estou me apaixonando pela Melody?

Oiii meus amores!

Mais um capítulo disponível pra vocês.

Alguém conta pro Allyson que ele está apaixonado?!

Votem e comentem, por favor!

Até quinta ❤

Obs: Quem desejar entrar no grupo do Whats, me chamem no direct que envio o link

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