Baila Conmigo - JJK + PJM

By moviis_0

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- Quando eu penso em como você me olha, sinto que poderia cair em tentação... Então, apenas, dance comigo. O... More

Parte 1.
Parte 2.
Parte 3.
Parte 4.
Parte 5.
Parte 6.
Parte 7.
Parte 8.
Parte 9.
Parte 10.
Parte 11.

Parte. 12

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By moviis_0


É possível separar completamente um ato de coragem de um ato impulsivo? Onde começa e onde termina a racionalidade nesses momentos? Às vezes é difícil não apenas discernir, mas também separá-los. No fim das contas pensar sobre isso não importa muito quando se está vivendo cada momento como se fosse o último.

O som do acelerador sobressaiu ao barulho noturno quando a moto arrancou, o escapamento parecia engasgar-se com o ronco do motor conforme a rotação aumentava. A Honda vermelha vibrava tanto quanto o coração de Jungkook, e seus braços apertavam a cintura alheia com força, o êxtase dissipando em suas veias fazendo-o sorrir.

Ele soltou a respiração que nem sequer havia percebido prender, seu peito esvaziando lentamente enquanto fechava os olhos apenas para intensificar a percepção da brisa noturna sobre suas bochechas, os cabelos presos sob o capacete arrepiaram-se em busca de liberdade.

As luzes da orla contrastavam com o horizonte escuro do oceano e a movimentação noturna parecia ainda maior que a comoção durante o dia. Os carros subiam e desciam pela Calle Norzagaray, os pedestres tomavam as calçadas da velha San Juan por todos os lados, o ritmo da salsa tocava alto em algum lugar ali perto e as vozes se misturavam à música. A cidade vivia ainda mais pela noite, e pela primeira vez Jungkook podia presenciar a beleza da noite caribenha sem nenhuma restrição.

Encostou a cabeça no ombro de Jimin e o capacete roçou desconfortável contra seu rosto, mas ainda assim parecia aconchegante. O cheiro de maresia carregado pelo vento se fundiu ao cheiro da pele suada de Jimin formando o mais suave perfume. Jungkook roçou o nariz levemente na nuca coberta, inspirando o aroma que naquele instante se tornou o seu favorito. Suspirou apaixonado sentindo o coração pular dentro de si, seu corpo flutuando pela noite rumo ao desconhecido.

Apenas quando a moto fez a curva não muito longe de sua casa foi que Jungkook saiu do transe induzido pelo momento. E ao olhar ao redor, se deu conta que apesar das diversas aventuras compartilhadas com Jin, até agora, nada havia sido tão atrevido quanto as coisas que havia se permitido viver desde que conheceu Jimin. Os últimos meses pareciam ter revirado algo dentro de si, a paixão avassaladora se tornou o motor para uma expansividade nunca experienciada. Voltando no tempo, Jungkook nunca seria um desses jovens que fugiriam por uma noite de casa.

Minha nossa, eu estou numa moto com o Jimin, fugido de casa! Eu nunca fugi de casa antes, isso é tão emocionante! Espera... Isso conta como fugir de casa? Não é? E se acharem que eu fui sequestrado? Mas eu fugi... Não fugi? Digo, no mínimo sai de fininho. Será que meus pais vão chamar a polícia? E se Jimin for preso por minha causa? E se eu for preso junto? Eu devia ter deixado um bilhete avisando que fugi.

-Argh! – Jungkook ralhou involuntariamente, seu aperto aumentando na cintura de Jimin com a frustração. – Sou muito lerdo!

- Cálmate, neno. - Os dedos curtos resvalaram nos braços tensionados, acariciando com gentileza, como se preste a acalmar um animal ferido. – Assim você vai me esmagar até el último aliento.

- O que? – Jungkook percebeu a força do aperto e soltou se retesando sobre a motocicleta, agora parada. – Desculpe, não tinha notado que apertei muito forte.

- Você tem medo de andar de moto, mi corazón? – Jungkook negou com a cabeça. – Qué pena, ia prometer te carregar no colo na próxima vez. – Jimin sorriu presunçoso.

Jungkook corou envergonhado, e se apressou a descer da moto. Olhou ao redor verificando que haviam retornado para La Perla. – Nós chegamos? Vamos pra sua casa? – O local era familiar, a descida próxima de onde haviam encontrado a irmã de Jimin mais cedo. Jungkook sabia que o El Bowl estaria mais algumas ruas adiante.

Com um pé ágil, Jimin armou o tripé da moto e soltou do veículo, retirando o capacete e mostrando pela primeira vez as tranças que iniciavam na raiz e iam até a nuca. Jungkook se engasgou com a visão, o rosto bonito mais exposto, e a boca carnuda ganhando ainda mais destaque com o penteado. Puta merda.

Jimin prendeu os dois capacetes em uma rede elástica na parte de trás da moto, e verificou se estava tudo nos conformes, por fim colocou a chave no bolso da calça jeans. Jungkook notou o bíceps exposto pela camiseta branca, o músculo contraído com o movimento do braço para trás. Imediatamente sentiu sede.

- Não vamos a minha casa neno, vamos disfruta de la noche. - Jimin envolveu a cintura de Jungkook o puxando para si, deixando um cheiro prolongado em seu pescoço. O espanhol já era complicado de compreender por si só, com o nariz de Jimin em seu pescoço e a respiração quente fazendo sua nuca arrepiar era então impossível entender alguma coisa.

- V...Va...Vamos... o que? – A cabeça inclinada abria caminho para recepcionar o intruso.

- Aproveitar a noite, lindo patito. – Jimin mordeu o lóbulo da orelha alheia e se afastou. – Vamos.

Jungkook arregalou os olhos e se deixou guiar pelo agarro em sua cintura. A música alta tomava a rua, luzes de led de tom azulado estavam penduradas em frente de um estabelecimento não muito grande. O lugar parecia uma das pequenas casas ao longo da rua e ficava de frente para a descida de asfalto.

Uma ruazinha podia ser seguida por entre as casas do lugar. Havia muita gente em frente ao lugar, carros estacionados na rua principal serviam de apoio para pessoas conversando e bebendo. Na entrada Jungkook notou uma placa grande sobre a casa, nela havia um desenho da beira do mar com o no "El SubiBAJA" escrito em preto, vermelho e azul respectivamente. Na parte de baixo do letreiro, como se escrito na areia da praia, um "Bem-vindo a LA PERLA" em vermelho estava impresso.

A música vinha de dentro do estabelecimento, Jungkook podia ver um DJ acenando para as pessoas do lado de fora pela janela de vidro, enquanto as luzes piscavam atrás do homem claramente animado. Do lado de fora as pessoas tinham bebida em mão, dançavam e gritavam de volta para o DJ.

Antes que pudesse perguntar a Jimin onde estavam, ele sentiu a bebida cair em seu pé quando um desconhecido esbarrou com força em Jimin. - Hijo de puta, que tarda en volver. ¿Dónde está mi llave?

- Ni siquiera he tardado tanto, Carlos.– Jimin sorriu faceiro e retirou do bolso a chave da moto. - Aquí, gracias cabrón. Y mi madre no era una puta, pero no puedo decir lo mismo de la tuya.

Carlos pegou a chave e mostrou o dedo do medo para Jimin sorrindo. - Mételo por el culo, Jimin. – O homem mediu Jungkook dos pés a cabeça, ergueu as sobrancelhas como descarado e cutucou Jimin com o cotuvelo, a cerveja em sua mão derramando no chão mais uma vez. - Te vas a joder a uno gringo caliente, ¿eh?

- Vete al carajo, pajero. A quién me cojo no es de tu incumbencia, excepto para tu madre. – Jimin devolveu sorrindo. – Este é Jungkook. Jungkook, este é Carlos.

A conversa mudou para inglês deixando Jungkook, aliviado, era difícil acompanhar quando conversam tão rápido em uma língua que ele mal conhecia, principalmente diante do som alto do ambiente. Carlos estendeu a mão e Jungkook a apertou educado. – Prazer em te conhecer, Carlos.

- O prazer é todo meu, gatito. – Jungkook sentiu o dedão do homem roçar sobre sua mão de um jeito sugestivo, e então a puxou de volta. - No tengas miedo, no muerdo. – O homem gargalhou fazendo Jungkook franzi o cenho nervoso.

- Deja de molestar al niño, gilipollas. – Jimin avisou, o sorriso brincalhão no canto dos lábios. - Yo voy a tomar una copa.

- Bueno, vaya. – Carlos abraçou Jimin, e então se voltou para Jungkook. – Cuidado com esse majadero, Jungkook. – O mais novo não entendeu o significado da palavra, então só sorriu e acenou. - Te vejo por ai, gatito.

Jimin bateu no peito do amigo sorrindo. - Gracias una vez más amigo.

- De nada, hermano. – Carlos acenou e foi andando em direção a um grupo de garotas sentada na calçada de frente para o estabelecimento. - Ten cuidado de no perder tus pelotas hoy, Jimin. – Gritou.

- Voy a perder las pelotas en tu culo, Carlos. – Jimin gritou de volta. – Vem neno, vou te pagar uma bebida.

- Sobre o que vocês estavam conversando? – Jungkook acompanhou Jimin para dentro do estabelecimento, passando pela porta de vidro com um aviso luminoso de aberto.

- Sobre o como você é perigoso, bebé. – Jimin sorriu ladino e segurou a mão de Jungkook para cortar as pessoas espalhadas na pequena escada da entrada.

- Ah... Entendi. – Jungkook abaixou a cabeça tímido.

Quando chegaram ao topo da escada ele confirmou que o estabelecimento era um bar, pessoas dançavam sobre os gritos do DJ, o cômodo não era tão grande, mas estava abarrotado de gente. No teto alguns ventiladores giravam, lutando para reduzir o calor ali dentro. Luzes azuis saiam do canto do teto próximo à entrada, enquanto luzes amarelas estavam acima de duas grandes janelas de vidros ao fundo do estabelecimento.

No caminho entre a entrada e o fundo havia um bar iluminado de verde, dois homens andavam para lá e para cá atrás do balcão, velozes em preparar as bebidas que os clientes gritavam por. O ritmo de reggaeton era envolvente, e parecia assumir o controle de cada uma das pessoas ali presente, Jungkook podia senti-lo tentar invadir os seus ossos.

A mão firme em sua cintura o guiou até o balcão, Jungkook mal escutou o que Jimin disse ao homem atrás do balcão devido ao som alto. Taki Taki começou a tocar nos alto falantes e as pessoas gritaram alto em resposta fazendo Jungkook se assustar por um momento. Ele sentia o calor aflorar em sua pele no lugar abafado, seu pé batia no ritmo da música e sua cabeça balançava acompanhando.

Jungkook esperou enquanto Jimin conversava com um homem barrigudo atrás do balcão. Jimin sorria simpático e cumprimentava qualquer um que encostava para pedir algo no bar. Seu sorriso era tão encantador que fez Jungkook se perder por inteiro nele.

- Já está se divertindo neno? Nem começamos ainda. – A voz de Jimin surgiu o acordado para a realidade, a respiração do outro tão próxima que ele podia senti-la roçando em sua pele. Ele estava perto demais.

- Eu gosto dessa música! – Jungkook sorriu se virando para Jimin. Seus olhos captaram as duas taças grandes no balcão diante do mais velho, estavam cheias com uma bebida perolada espeça, e na borda de cada taça havia pendurado um pedaço de algo. Jungkook achou que parecia abacaxi, mas não tinha certeza com a iluminação baixa. – O que é isso?

- Isso neno, é Piña Colada, el néctar de los dioses. – Jimin pegou uma das taças e colocou na mão de Jungkook, seus dedos roçando sugestivamente na mão do rapaz quando deixou o drink ali. – Prove.

- É bebida alcoólica? Eu ainda não tenho 21, não posso tomar. – Jungkook tentou devolver a taça para Jimin, que o barrou com uma das mãos.

- Você não está mais nos Estados Unidos, aqui eres lo suficientemente hombre para beber e outras coisas mais. – A língua umedeceu os lábios de forma graciosa, trazendo consigo um sorriso safado que hipnotizou Jungkook.

- Eu não vou preso se beber? – Jimin gargalhou sobre a música.

- A maioridade aqui é 18 anos neno. – Sentindo-se impaciente, Jimin tomou um longo gole do próprio drink para em seguida avançar contra os lábios de Jungkook, a língua invadindo a boca alheia, e o gosto de Pinã Colada sendo compartilhado.

Jimin se afastou limpando o canto úmidos dos lábios de Jungkook com o polegar. – Bom?

- Muito bom. – Jungkook suspirou sentindo a boca formigar e a sensação quente em sua língua, junto com o gosto refrescante de abacaxi e álcool.

- Então beba. – Jimin virou o drink de uma vez e colocou a taça vazia de volta no balcão, pegou o pedaço de abacaxi e mordeu, apoiando-se na madeira para assistir Jungkook beber.

Jungkook cheirou a bebida e seu nariz ardeu com o cheiro doce, o gosto não foi tão ruim, mas tinha que considerar que provavelmente nenhum gosto que se misture ao gosto de Jimin ficaria ruim de fato. Deu uma bicadinha no drink, o abacaxi na borda roçando em sua bochecha e deixando uma sensação molhada. Seu cenho franziu com o gosto e sua língua pareceu queimar com o álcool contido ali. Mas não foi de todo desagradável.

Fechou os olhos e virou a bebida de uma vez, engulhando de início, mas depois se acostumando ao sabor. Jimin quis rir com a cena achando fofo como Jungkook tentou imitá-lo. Quando Jungkook finalizou todo o drink, colocou a taça no balcão e limpou a boca com as costas da mão.

- Pronto. – Jungkook segurou um arroto com a mão na boca.

- Gostou?

- Sim, é bom, mas eu não sei se consigo tomar outro.

Jimin sorriu e encostou o corpo ao de Jungkook. Analisando o rosto corado e suado, os olhos do mais novo pareciam desfocados por um momento, mas Jungkook parecia estar bem. Jimin sorriu ao notar o brilho úmido na bochecha, se inclinou e limpou a umidade com a língua fazendo Jungkook enrijecer e gemer baixinho.

- Vamos dançar, quiero ver cómo se puede mover para mí. – Jimin segurou a mão de Jungkook e o guiou por entre as pessoas até o fundo do estabelecimento.

Jungkook podia ver agora que havia um balcão com bancos embaixo da janela, do lado de fora a paisagem era formada pelo horizonte com o céu estrelado e a lua cheia, o reflexo do astro iluminava o mar que quebrava nas rochas da admirável La Perla. Jungkook estava encantado com a visão.

A bebida parecia está chegando a sua cabeça pois sentia-se um pouco tonto, seu corpo estava ainda mais aquecido e a música o envolveu por completo. Desviando o olhar da janela ele encontrou Jimin o encarando mais uma vez, seu coração saltitou sobre o olhar voraz. Jimin naquela noite parecia um predador pronto para devorá-lo por inteiro. Suas pernas pareciam ter virado de gelatina.

- Eu não sei dançar. – Falou alto.

- Todo mundo sabe dançar, neno.

- Minha mãe sempre me disse que eu não sou todo mundo.

Jimin gargalhou e puxou Jungkook para si.

- E ela tem razão, usted no es todos. – Jimin afundou no pescoço de Jungkook, deixando beijos carinhosos por todo o comprimento da garganta suada. – Mas qualquer pessoa pode dançar, se tiver o incentivo certo.

Jungkook se derreteu por inteiro quando Jimin envolveu os braços em sua cintura, os beijos ainda sendo espalhado em si, e o quadril alheio se movimentando lentamente contra o seu.

Ai mãezinha, acho que vou ter outro faniquito.

- Vamos neno, não seja tímido. – Jimin arrastou os lábios pela mandíbula de Jungkook até alcançar a orelha bonita. - Mueve tu culo para mí.

- Jimin... – Jungkook fechou os olhos e engoliu em seco, o fogo parecia crescer dentro de si. - Eu não consigo.

- Por favor, cariño, sólo un poco. – Jimin colou ainda mais os quadris ao de Jungkook forçando-o a se mover consigo. – Quero me divertir com você, mi bebé.

A voz baixa em seu ouvido fez com que Jungkook se arrepiasse dos pés à cabeça. As mãos de Jimin escorregaram pela lateral de seu corpo até pausar em seus quadris, forçando-o a se movimentar no ritmo da música. Jimin roçou os lábios no lóbulo da orelha de Jungkook.

- Vamos, sólo um poco.

- Tudo bem.

Rendido, Jungkook abraçou o pescoço de Jimin e apoiou o queixo no ombro do menor, deixando-se levar pelo ritmo da música. A voz de Selena Gomez tomava o espaço enquanto cantava Calm Down. A batida era um pouco rápida demais para que Jungkook acompanhasse com precisão, mas ele deu o seu máximo para acompanhar cada movimento do corpo de Jimin.

Quando finalmente relaxou, seu corpo parecia flutuar nas ondas do mar, um movimento ondulatório abrasador o tomando por completo. Chamas pareciam dissipar-se por baixo de sua pele onde as mãos de Jimin tocavam.

- Miras, estás bailando. – A voz de Jimin estava rouca, Jungkook podia sentir o volume roçando contra o seu próprio. Estavam em chamas juntos.

- Acho que sim. – Jungkook ergueu a cabeça para encarar Jimin, o desejo transparecendo em cada centímetro do seu rosto, e seus olhos tão perfurantes quando adagas afiadas.

- Madre de Dios.]

Jimin notou a periculosidade que pairava no ar.

A música mudou para uma batida mais lenta e marcante, a voz de Selena Gomez ainda era notável. A atmosfera parecia ter mudado dentro do SubiBaja, a sensualidade tomava conta do local. Ou poderia ser apenas a sensação emanando dentro de si? Jungkook não conseguia diferenciar.

Ele apenas se deixou levar pela batida, despido de qualquer grilhão, disperso de qualquer pudor. De olhos fechados ele deixou as mãos correrem pelo abdômen de Jimin, podia sentir a camiseta úmida grudando na pele escura. Seu dedão roçou acima do umbigo de Jimin e ele pode sentir a joia que o deixava desnorteado.

Jungkook não percebeu quando Jimin deu um passo atrás apenas para observá-lo dançar. Seus quadris haviam encontrado uma sintonia única, um pouco desengonçada, mas ainda assim Jimin a acha perfeita. Perfeita para si. Jimin empurrou os cabelos desbotados de Jungkook para trás, e permaneceu assistindo-o se entregar à batida.

- Neno. – Jimin chamou a atenção do mais novo, e Jungkook tornou-se atento com o chamado. - Quando eu penso em como você me olha, sinto que poderia cair em tentação... – Jimin puxou Jungkook para si mais uma vez. - Eu poderia ser levado diretamente para o inferno por você. – Sussurrou contra a boca do mais novo. - Así que... sólo baila conmigo.

Ali na pista de dança, ao ritmo caliente do Caribe, o tempo parou para ambos. E a certeza de que ainda naquela noite sucumbiriam um ao outro era tão palpável quanto o som das ondas quebrando ali perto. Naquele instante, Jungkook achou que Puerto Rico parecia ser o melhor lugar do mundo.

🕺

Olá, já faz algum tempo que não publico aqui, foram meses difíceis com a correria do fim do meu mestrado, mas agora retorno finalmente mestra para continuar compartilhando um pouco de mim com vocês.

Esse capitulo é curto, mas foi bem complicado de escrever, pois a escrita também pode atrofiar se não é exercitada, e passei muito tempo sem escrever nada. Mas aqui estamos, passinhos de bebês até consegui retornar devidamente.

Espero que o nosso patito não tenha sido esquecido por vocês. E me recuso a fazer ele perder a inocência, QUE ÓDIO!

Até a próxima! 

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