Um Amor Persistente, Chenry (...

By primiciarute_

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1 ano se passou, e uma nova etapa na vida de Henry e Charlotte começa. Junto com seus amigos eles fundam um n... More

Nota da Autora
Chap.1 (Dystopia News)
Chap.2 ( Os Reverse Rangers)
Chap.4 (Meu erro é Te Amar Demais!)

Chap.3 (Danger Force)

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By primiciarute_

Em Swellview...

- Vocês tem uma única missão, e quem conseguir primeiro eu vou aumentar o salário, Sim! Isso é pra empolgar vocês porque estamos precisando de recrutas novos.

Ray diz para Jasper e Piper que estão trabalhando para ele na nova Caverna Man.

- Fala logo o que é pra fazer, eu trago isso em 2 minutos e eu quero o TRIPLO DO SALÁRIO!

Piper diz sendo direta.

- Não é uma coisa que vocês podem trazer em 2 minutos, são 4 coisas que não pode ser qualquer coisa, tem que ser AS COISAS!

Ray responde.

- Então fala logo, para de enrolar.

Piper diz irritada.

- São 4 crianças, especificamente crianças de 13 anos.

- Espera, deixa eu ver se eu entendi, você quer um novo Henry e uma nova Charlotte?

Jasper pergunta confuso.

- Não, não precisa ser um HENRY e uma CHARLOTTE, até porque vai ser difícil encontrar crianças competentes igual o Henry e inteligentes igual a Charlotte, mas precisamos de crianças que estejam prontas pra encarar esse serviço, e não vou colocar elas pra ir nas missões igual como foi com o Henry, dessa vez vamos dar aulas pra eles.

- Espera! Então o Ray Manchester, o grande Capitão Man vai ser professor de criancinhas? Nossa agora você se superou totalmente.

Piper diz em tom de deboche.

- Esse é o certo não é? Ou você acha que eu deveria colocar 4 crianças sem experiência em risco porque não sabem lutar?

- O Henry participou de uma missão com você no mesmo dia que foi contratado e se saiu muito bem, coloca essa galera pra trabalhar também.

Piper insiste.

- Mas com o Henry foi diferente, ele já tinha o extinto de lutar e proteger, eu confiava no trabalho dele, vai ser difícil confiar em uma nova equipe novamente então eu vou ter que treiná-los.

- Ok, Ok! Não vou mais discutir, vamos Jasper, temos um salário muito gordo a receber.

Ela diz puxando Jasper com brutalidade. Os dois foram para as ruas procurarem pelas novas crianças.

- Isso não vai dar certo!

Piper diz.

- Relaxa, não deve ser tão difícil.

Jasper tenta confortar ela.

- Não estou falando das crianças seu bobão, estou falando da gente, não vamos conseguir nada se ficarmos grudados o tempo inteiro, você tem que largar do meu pé.

Ela diz tentando andar mais rápido que ele.

- Mas a líder é você, eu só estou fazendo o que você fizer.

- Então vamos nos separar, eu vou pra casa noturna e você vai procurar na praça principal de Swellview.

- Ok, mas espera aí? O que você vai fazer numa casa noturna?

- Vou procurar as crianças?

- Não vai achar crianças lá porque é uma casa de festas que só permite a entrada de adultos.

- Deve ter um monte de moleques de 13 anos lá com identidades falsas, você acha que eu não já fui dessa vida?

- E que sentido faz encontrar crianças lá?

- São crianças rebeldes e maneiras, geralmente são uma galera que sabe muito bem trabalhar com disfarce e lutam bem porquê sempre arrumam brigas lá.

- Entendi, mas você é de menor, não vai conseguir entrar lá.

- É por isso que hoje eu tenho 20 anos!

Ela diz mostrando a identidade falsa dela.

- Você é doida, o Ray não vai gostar nada disso.

- Ele não precisa saber, se ele souber eu vou saber que foi você quem contou e se você abrir a boca sabe muito bem que o desfecho disso vai ser no jornal de Swellview com a notícia que eu matei você.

- Tá eu não vou contar, prefiro viver.

Os dois ficaram em silêncio, até Piper perceber que ele ainda estava a seguindo.

- O que tá fazendo? Anda, circulando, vai atrás de alguém pela praça.

- Beleza, já tô indo.

Ele diz deixando de segui-la, Piper olha para ele pela última vez e dar de ombros seguindo seu rumo.

Enquanto isso em Distopia...

- Eu preciso terminar isso até amanhã.

Charlotte diz, enquanto estava focada em finalizar seu seminário de ciências.

- Amor, não quero te atrapalhar, mas você não comeu nada ainda, ficou a tarde inteira nesse computador.

- Eu sei, mas preciso terminar isso logo, ainda tenho outros trabalhos pra fazer, está tudo acumulado porque estava focada demais em conseguir aquele emprego, mas já que não consegui, tenho que voltar a realidade se não eu repito de ano, e eu não quero nem sonhar com isso acontecendo.

Henry olhou para ela com um semblante de tristeza e com um sentimento de culpa por ter arruinado sua matéria para o jornal de Distopia.

- Eu...

Ele tenta dizer algo então Charlotte percebe sua reação e fica envergonhada pelo que acabou de dizer.

- Eu fiz o jantar, come alguma coisa tá?

Ele diz deixando uma xícara de café na mesa dela e saindo cabisbaixo.
Depois de algumas horas, Charlotte comeu o jantar que Henry preparou e logo em seguida voltou para o seus trabalhos. Ela olha as horas e percebe que já passaram das 1:30 da manhã, Charlotte ficou preocupada com Henry, já que ele normalmente vai até ela para chamá-la pra dormir, o que não ocorreu dessa vez, o que lhe fez perceber que Henry estava magoado com ela.

Algumas horas depois Charlotte desligou seu computador e decidiu ir dormir, colocou seu pijama e deitou ao lado de Henry que estava deitado para o lado contrário dela.

- Oi, eu sei que você não está dormindo.

Henry abre os olhos ao ouvir sua voz.

- Eu sei que você nunca dorme até eu deitar na cama então. Me desculpa por ter falado daquela forma, eu não quis te culpar pelo que aconteceu, você só estava me ajudando. E é algo que você sempre faz por mim, não se preocupa comigo, eu vou conseguir outro emprego, não vai ser o emprego dos meus sonhos, mas vai ser melhor do que nada.

Assim que ela termina de falar, Henry vira para o lado dela e lhe deposita um beijo.

- Ainda não tá tudo acabado, eles ainda não deram o resultado, pode ser que você consiga ainda.

Ele diz esperançoso.

- Você ainda acredita nisso? Já faz uma semana e eles não me retornaram mais.

- Relaxa, vai dar tudo certo, eu acredito em você.

- Eu espero que você esteja certo.

Ela sorri e deposita um beijo em sua testa e por fim os dois dormem abraçados.

No dia seguinte, Henry e Charlotte se arrumaram pra ir para a faculdade, os dois estavam no carro a caminho do campus até o telefone de Charlotte tocar.

- Henry, são eles, os líderes da imprensa.

Ela diz empolgada e atende a ligação.

- Alô? Se eu estou disponível agora? Uma nova reunião? Claro! Sim, eu topo, eu já estou indo pra aí, obrigada por tudo, tchau.

Ela desliga e comemora feliz.

- O que rolou?

Henry pergunta confuso.

- Eles querem falar comigo sobre a minha matéria da faculdade.

- O que eles falaram a respeito disso?

- Nada ainda, eu não sei o que eles vão falar mas, estou ansiosa pra saber, só de eles terem me procurado de novo depois da catástrofe que foi minha matéria, eu já fico muito feliz, mesmo que seja pra dizer que foi péssimo, mas estou animada mesmo assim.

- Eu estou muito feliz por você! Viu só? Eu disse que eles iam te chamar de novo, acredita em mim agora?

- Obrigada por isso, eu não sei o que seria de mim sem você.

Ela diz abraçando seu braço enquanto ele dirigia.

- Mas então, que horas você vai?

- Agora mesmo.

- Agora? Mas amor, você tem aula agora, não acha arriscado perder aula?

- Relaxa, vai ser só hoje, e outra, vai ser só os dois primeiros horários, eu vou estar lá antes mesmo do intervalo.

- Então, vamos né?

Henry levou Charlotte até a empresa e se despediu dela.
Charlotte entrou na sala do dono da empresa, extremamente nervosa e percebe a cara fechada do rapaz que estava diante dela.

- Olá senhorita Page, sente-se por favor, temos muito que conversar.

Ela se senta com os batimentos do coração acelerado.

- Então, sta Page, o que você tem a dizer sobre sua reportagem na UNICED?

Ele pergunta com uma cara fechada, encarando o olhar amedrontado dela.

- Antes de me detonar, eu gostaria de dizer que não foi minha culpa, estava tudo indo muito bem até que meu namorado tentou me ajudar e acabou atrapalhando tudo, mas eu juro que ele só estava tentando me ajudar, juro que aquilo não foi nada combinado...

- Está me dizendo que aquilo não foi combinado? Aquele rapaz que é seu namorado não entrou em cena porquê você pediu?

- Claro que não! Ele só estava ali no meio, eu não pedi pra ele participar da entrevista, minha intenção era entrevistar os estudantes.

- Certo! Então sta Page, é uma grande pena tudo isso não ter sido combinado...

- Por quê? Eu não entendi.

Charlotte pergunta interrompendo o chefe da imprensa.

- Porque toda essa... Vamos dizer, Palhaçada que foi sua reportagem...

Charlotte range os dentes ao ouvir aquilo.

- Foi simplesmente GENIAL!

Ela arregala os olhos sem entender o que acabou de ouvir.

- Mas... Como assim? Foi um desastre total, foi muito ruim...

- Ruim? Bem, eu até poderia concordar com você Charlotte Page, em outras circunstâncias. Mas com o que aconteceu em seguida, não posso concordar.

- O que houve?

- O que houve é que sua reportagem, fracassada reportagem, acabou... Tendo uma grande repercussão!

- O que isso quer dizer Senhor Benson?

Ela pergunta ainda sem entender.

- Quer dizer que, tivemos um alcance de audiência que nunca tivemos antes, nossa emissora entrou para o top 10 de maiores audiências do país, e surpreendentemente, sua reportagem repercutiu de forma positiva.

Charlotte arregala os olhos e fica boquiaberta com o que ouviu, e sua pressão abaixou.

- Você está bem?

- Estou, só preciso de água.

Ela diz bebendo um gole de água.

- Mas... Como isso foi acontecer? Era para ter sido um fracasso, não era?

Charlotte pergunta ainda desacreditada.

- Sim era, era o que estávamos esperando acontecer, mas pelo que parece, o escândalo que foi o rapaz falando que era seu namorado em rede pública e você encerrando o quadro e saindo logo em seguida, gerou um certo entretenimento para o público que agora, querem algo como isso novamente.

- Querem que eu recrie essa cena novamente?

Ela pergunta confusa.

- Não, não é a cena, mas sim o conteúdo, queremos mais cenas como essa, queremos mais escândalos ou algo chocante, que vá manter a audiência.

- Mas nesse caso eu teria que literalmente fingir ou encenar situações que não é de verdade? Isso não seria enganar o público?

- Não, isso é gerar entretenimento, e não precisa ser uma situação de verdade, pode fazer qualquer coisa que vá chamar atenção. Algo que pareça acidente mas é totalmente proposital, entende?

- Entendo, mas isso não é muito comum...

- É muito mais que comum, a internet inteira faz isso, não vê os vlogs de pessoas famosas da internet? Nem tudo é real, então podemos fazer isso também, pode funcionar.

- Mas são coisas diferentes, uma coisa é mentir nas redes sociais, outra é mentir para um jornal de informações que deveria entregar um trabalho sério.

- Ué, não iremos deixar de dar as notícias, estamos falando de criar um quadro de entretenimento com base nas notícias, você pode fazer o que quiser, falar coisas polêmicas sobre os assuntos, vamos dar um quadro só pra você, o que acha?

Charlotte fica animada com a possibilidade, mas fica indecisa.

- Eu adoraria, mas... Não é esse o meu intuito aqui na imprensa, eu quero apenas ser uma jornalista, ficar sentada numa bancada e oferecer ao público todas as notícias do dia, eu não quero apresentar um quadro de fofocas e coisas superficiais.

- Bom, você quem decide, estamos te dando um emprego, um emprego que nunca demos pra ninguém até agora, você é a primeira a conquistar isso dentro da nossa imprensa, sugiro que pense um pouco sobre isso, é uma oportunidade única.

- Eu, vou pensar no caso, posso dar uma resposta amanhã?

- Ok, aguardamos sua sua resposta amanhã.

- Obrigada, então eu vou nessa, tenho que conversar sobre isso com meus amigos e família.

Charlotte saiu de lá um tanto incrédula com o que ouviu, parecia que estava esperando ouvir algo positivo sobre sua entrevista, mas não daquele jeito. Ainda sim se mantinha confusa sobre sua decisão, e sentia que precisava saber da opinião de sua família, amigos e claro, Henry!

- Ashley juro que eu não sei o que fazer, é uma decisão muito complicada.

Charlotte desabafa com a amiga enquanto andavam pelos corredores da universidade.

- Charlotte eu não sei não, isso me parece roubada, onde já se viu uma empresa de jornal local fazer esse tipo de conteúdo? Onde está a originalidade?

Ashley diz sendo sincera.

- Eu concordo com você e foi justamente o que comentei lá, mas... E se for bom?

- Nada que seja farsa é bom Charlotte! se eu fosse você, focava nos seus estudos, se formava e assim conseguiria a carreira dos sonhos, tudo tem seu tempo, não precisa se desesperar com o primeiro emprego que vier.

Após ouvir aquilo, Charlotte acaba concordando com a amiga, mas ainda se mantinha em dúvidas. E precisava saber o que os outros achavam.

- Ué, é grana então vai em frente!

Ryan diz enquanto conversava com a prima na mesa do restaurante.

- Eu sei que é grana Ryan, mas não te parece meio errado?

- Cara é sério isso? Eles vão te dar um programa em horário nobre, te dar 50 mil de salário mensal e ainda vão te deixar famosa e você ainda tá pensando?

- Mas é que...

- Ah não! Tchau prima, não converso com gente lerda.

Ele diz se levantando e saíndo. Ela então decidiu conversar com River.

- Sabe Charlotte, é uma proposta muito boa, mas tudo que vem fácil tem suas consequências, eu acho arriscado, ainda mais pra você que é uma pessoa totalmente anônima, ninguém te conhece, e as pessoas podem te atacar muito na internet, isso não é legal.

- Mas eles gostaram da minha matéria...

- Ok, mas nunca se sabe o que pode acontecer, se a verdade vier a tona você vai sofrer as consequências mais que a própria emissora.

- Ok, talvez tenha razão!

- Mas, como costumo dizer, a escolha é sua, e ninguém pode julgar.

Charlotte sorri sem graça e sai para falar com Manemay por telefone.

- De verdade? Vai nessa garota! Você não sabe o quanto eu sonho em ser famosa e ganhar muito dinheiro, isso pra mim é uma oportunidade de ouro.

Manemay diz.

- Mas você não precisa, você é rica não é?

- Rica eu? Não! Meus pais são ricos, eu não quero depender da fortuna deles pra sempre, preciso conquistar meu espaço sozinha.

- Ok, mas então o que você acha?

- Acho que se eu fosse você, já teria ligado pra eles e dito um sim.

Após falar com Manemay, Charlotte ligou para Piper.

- Esse é o emprego dos sonhos, eu sempre quis ser garota de televisão, por quê não aceita?

- Eu tenho meus contras...

- Que contras? Você só tem a ganhar, você vai ganhar muitos seguidores e ficar famosa, de verdade, aceita logo!

- Eu preciso pensar.

Charlotte termina a chamada e decide falar com sua mãe, era uma das pessoas que ela mais precisava saber da opinião.

- Charlotte meu amor, você sabe que eu te apoio em todas as suas decisões, mas isso é muito estranho, você está estudando ainda, não tem preparação pra ser uma apresentadora, ainda mais que nem é esse ramo que você quer seguir, você não quer ser jornalista?

- Sim, era isso que eu queria, mas eles querem me dar um programa de televisão, que é muito maior. E agora?

- Filha você já conversou com o Henry sobre isso?

- Ainda não, vou falar com ele por último.

- Como ainda não? Filha é com ele que tem que conversar primeiro, a opinião dele é mais importante que as dos outros.

- Por que?

- Porque ele é como seu marido, ele precisa saber e te ajudar a decidir.

- Ele não é meu marido mãe!

- Mas um dia vai ser, não vai?

Charlotte fica em total silêncio. Angela fica desconfiada.

- Não é sobre isso que quero conversar mãe, agora me diz, o que devo fazer?

- O que posso dizer? Você já é uma mulher adulta, já pode tomar suas decisões, se é isso que quer, vá em frente e faça dar certo.

- Obrigada mãe!

Depois de ter falado com quase todo mundo que ela conhecia, só faltava Charlotte conversar com Henry, a última opinião que ela precisava saber. Após chegar a noite, foi conversar com Henry.

- Char, você sabe que eu te apóio em tudo que quiser ser não é?

- Sim.

- Mas eu não sei se isso é adequado pra você!

- Como assim não é adequado pra mim?

- Você é muito inteligente e honesta pra fazer esse tipo de coisa, não é sua área e nem seu nicho. Você merece coisa melhor!

- E ter um programa totalmente exclusivo pra mim e com um salário gordo e que vai me dar notoriedade não é melhor?

- Nesse sentido sim, mas será você vai se encaixar nisso? Será que vai gostar de fingir ser o que não é? E sua escencia? E se não for o que você está imaginando? E se algo acontecer com você?

- Mas Henry...

- Se você quer, pode aceitar, mas eu não sou a favor disso!

Charlotte fica um tanto incomodada com o que Henry disse.

- Engraçado, quando você era o Kid Danger e era o centro das atenções e todo mundo beijava seus pés, você adorava e eu apoiava você. Agora que eu posso conquistar meu próprio espaço e não preciso mais de você pra ter um emprego, você diz que não é a favor? O que foi? Não pode me ver vencendo pelo menos uma vez na vida?

Ela explode.

- Eu não quis dizer isso meu amor, você me interpretou mal, eu só disse que não confio nesse tipo de trabalho. Aliás quando eu era o Kid Danger, ninguém sabia da minha verdadeira identidade, o que me protegia de ataques de ódio e perseguições. Já isso, é totalmente diferente, você vai se expor, e você pode não estar pronta pra isso.

- Todo mundo faz isso, por quê eu não posso fazer? Quer saber de uma coisa? Sua opinião pra mim não importa em nada!

Ela diz saindo e deixando Henry para trás, Henry acaba ficando abalado com o que ela diz. No dia seguinte, ela foi até a empresa dar a sua resposta.

- Então? Vai aceitar nossa proposta?

O Chefe da imprensa pergunta.

- Sim! Eu aceito!

- Seja bem vinda ao nosso time Charlotte Page.

Charlotte sorrir cheia de segurança e sem medo alguma do que estaria por vir.

***

Oiii, estou de volta, será que ainda tem gente aí? Desculpa por desaparecer, fiquei desligada do Wattpad por meses, mas estou de volta com um novo capítulo, espero que gostem, até o próximo capítulo ❤️



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