Meu Piloto - Livro 4 Da Série...

By GabyDuarte009

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Allyson Morgan, 26 anos, é um piloto de voos particulares bem sucedido. Um dos herdeiros de uma das maiores e... More

Personagens
Prólogo
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𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 3
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 4
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Epílogo
AVISO

𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 20

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By GabyDuarte009

Ouço ao longe uma conversa em sussurros, estou de lado na cama e abro somente um olho, vendo a bela morena sentada na beira da cama com somente um lençol cobrindo seu quadril e ela falava ao telefone.

— Ok, vai demorar?... Tá bom, obrigada, espero que venham rápido… ok, tchau.

Ela desliga e vira o corpo olhando pra mim.

— Oi, bom dia!

Digo e dou um sorriso ao notar como ela é linda, até mesmo com os cabelos todos bagunçados.

— Por favor, não se mexa, eles já estão chegando, senhor. 

— Espera… o rato voltou?

Olho em volta e ela faz um não com a cabeça, levantando da cama e puxando o lençol se cobrindo — Então, eles quem?

— A polícia. 

— Polícia? 
Me sentei na cama e olhei em volta — Por que a polícia tá vindo pra cá?

— Oras, por quê? O senhor invadiu o meu quarto, tá pelado na minha cama e eu nem te conheço, achei melhor chamar a polícia, vai que você seja um traficante de órgãos e quer roubar meus rins ou até mesmo o meu coração. 

— MELODY!
Fico de pé e começo a procurar minha cueca e calça — PELO AMOR DE DEUS, eu sou o Allyson, nós nos conhecemos, transamos ontem à noite, foi consensual, você não estava bêbada… eu não sou um traficante de órgãos.

Achei minha cueca e vesti, apanhei minha calça e coloquei uma perna na mesma e ela desatou a rir.

— O que é engraçado? Você chamou a polícia pra mim, por que tá rindo?

— Eu… estava brincando, eu estava pedindo nosso café da manhã, é claro que eu lembro de você, Alonso. 

— Alonso?
Começo a rir e desisto de vestir a calça, retirando novamente a perna que já tinha vestido, jogo a calça de lado e a puxo pela cintura, lhe dando um beijo — Vou beijar você, até você decorar meu nome e nunca mais trocar ou me esquecer. 

— Então… eu não vou esquecer o seu nome mais Adriano.

A beijo com mais intensidade e ela deixa o lençol escorregar por seu corpo e vamos dizer, que corpo incrível.

— Allyson… repete comigo… A-L-L-Y-S-O-N.

A cada letra que falava era um beijo que eu dava em seu pescoço.

 — Eu acho que vou precisar de outro beijo, A-F-O-N-S-O, tá vendo, eu já esqueci de novo. 

Dei um sorriso e joguei ela na cama.

— Acho que os beijos não estão funcionando, vou ter que usar outro método… talvez beijar outra parte deliciosa sua e deixar você sussurrar meu nome, enquanto goza.

Melody me sorri e faz cara de inocente. Coloco as mãos em seus joelhos, afastando suas pernas, me ajoelho próximo a cama e aproximo meu rosto de sua intimidade — Vamos lá escritora… não é tão difícil, diga meu nome… Allyson. Soa tão lindo em seus lábios.

Faço carrinho com meus dedos em sua intimidade e vejo que ela não está tão molhada quanto eu gostaria, lambo um dos meus dedos e a penetro, vendo ela pender a cabeça para trás.

— Meu nome é…?
Ela dá um sorriso ladino. 

— Fernando… seu nome é Fernando. 

Dou um sorriso ao perceber que ela está me provocando. Dou uma lambida, fazendo ela gemer, tiro minha cueca novamente e me deito sobre ela, a penetrando. Dou estocadas fundas e lentas, olhando em seus olhos. Melody enlaça minha cintura com suas pernas, me prendendo a ela e me puxando mais para si. 

Intercalo entre investidas rápidas e lentas, mordo seu lóbulo da orelha, perguntando a ela o meu nome, seus gemidos ficam mais intensos.

— Allyson…

— Boa garota. 

Aumento as investidas, fazendo ela arranhar minha pele, enquanto sinto seus dentes em meu pescoço, espero que não fique marcado.

Vou estocando cada vez mais, intercalando com beijos, minhas mãos deslizam pela pele macia dela, estamos quase no nosso ápice, quando lembro que não estou protegido, então, antes que eu chegue ao meu orgasmo, me retiro de dentro dela, gozando em sua barriga.  Me agacho e volto a chupá-la até que ela chegue ao seu prazer, não é justo só eu me satisfazer aqui, fora que quero que ela se lembre dessa noite e principalmente de mim.

Foi só o tempo  de ela chegar ao prazer e alguém bateu à porta, provavelmente seja nosso café da manhã. Mel levanta com cuidado da cama para não escorregar nada e sujar a cama ou o chão, e vai para o banheiro se limpar.

Eu apanho uma toalha, enrolo em minha cintura para atender a porta.

Quando a Mel retorna do banheiro, eu já tinha recebido o nosso café e posto em uma mesinha que tinha disponível no quarto. 

— Me fale mais um pouco sobre você, Allyson, você é de Nova York mesmo?

A Melody me pergunta, se servindo de um pouco de suco. 

— Sou sim, e você é brasileira, eu já fui algumas vezes para o Brasil.

— Isso, você tem irmãs? 

— Tenho duas irmãs, a mais velha se chama Júlia e a caçula, Rachel. 

— Nomes bonitos, eu conheci uma Júlia dias atrás, eu fui dar uma palestra na ONG dela. 

— Júlia Morgan?

— Não entendi. 

— O nome da dona da ONG é Júlia Morgan?

— Isso.

— Ela é minha irmã, inclusive, fui eu que te indiquei quando ela me falou que estava atrás de uma autora pra contar algumas histórias para as crianças. 

— Obrigada por isso. 

Ela diz dando um sorriso lindo. 

— De nada. 

— Você sempre quis ser piloto? Alguém da sua família trabalha com isso?

— Sim, desde criança eu sempre fui apaixonado por aviões, e eu sou o único da minha família que é piloto, está me entrevistando, Melody?

Pergunto com um sorriso de lado.

– Estou sabendo mais sobre você, é para ver se vale a pena te prender e pedir um resgate.

Ela diz dando uma risada.

Eu não conhecia esse lado brincalhão dela.

— E o que concluiu até agora?

— Que por enquanto, tá valendo a pena.

Ficamos mais um tempo conversando e logo depois eu fui para o meu quarto, tomei um banho e me troquei,  aproveitei para descansar um pouco. 

Também entrei em contato com a torre de comando para saber se já era seguro decolar, mas fui informado que seria mais seguro viajar amanhã pela manhã. 

Depois de um breve cochilo, desci para almoçar, antes, passei no quarto da Melody, mas não fui atendido, provavelmente ela deve estar almoçando com o Leon. 

— Allyson, você sumiu ontem, eu te mandei mensagem pra irmos para um bar, mas você não me respondeu.
O Kevin diz sentando ao meu lado — Onde estava?

— Dormindo, eu fui dormir cedo.

— Dormiu sozinho? 

— Sim.

— E esse vermelho no seu pescoço, o que é?

Ele pergunta apontando com a cabeça para a marca vermelha no meu pescoço, que foi deixada pela Melody, eu não tinha percebido.

— Um bicho me mordeu.

— Sei… vou fingir que acredito nisso, mas mudando de assunto, quando voltamos para Nova York?

— Amanhã pela manhã, inclusive, você viu o Leon ou a Melody? Preciso informar a eles o horário do vôo e não os vi desde que nos hospedamos.

Pergunto omitindo a parte que passei a noite com a Mel.

— Eu os vi saindo do hotel agora pouco, provavelmente devem estar dando uma volta na cidade, já que o nevoeiro começou a baixar.

Assinto e pedimos nosso almoço.

Quando terminamos nosso almoço, mando uma mensagem para a Mel e volto para o meu quarto.

Por mais que eu não queira admitir, essa garota tá mexendo comigo de uma forma inexplicável e eu sinto que isso é apenas o início e, que eu estou bem fudido. 

Oii meus amores!

Mais um capítulo disponível pra vocês!

Quem disse que a Mel não tem um lado brincalhão?

E vamos nós.... acontecendo aos poucos kkkk

Hoje finalizamos nossa maratona !

Votem e comentem, por favor!

Até quinta

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