Seus Desejos - Em pausa

By Rosefloor

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Fernanda é uma jovem de 24 anos, recém formada em administração e com o futuro emprego garantido. Tinha acaba... More

Sinopse
Epígrafe
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Novidade
Meu retorno

Capítulo 6

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By Rosefloor

Quando retorno a casa de Júlia, entro pela porta de entrada e vejo que

as luzes estão apagadas na sala. Será que ela já havia dormido? Ótimo,

porque eu não estava muito afim de contar tudo para ela agora, o que

eu queria realmente era tomar um banho e ir direto pra cama.

De repente a luz é acessa.

- Achou que iria escapar tão fácil?

Era Júlia.

- Estou cansada, quero dormir logo de uma vez.

- Nada disso. - diz ela me puxando pelo pulso e me levando até o sofá.

- Como foi?

- Disse para eu falar todos os meus fetiches e desejos pra ele.

- E...

- Heitor vai realizar todos, com uma condição.

- Qual?

- Não posso me apaixonar por ele.

- Isso vai ser impossível, e você sabe disso.

- Eu sei, bem lá no fundo acho que sei disso, mas mesmo assim eu aceitei.

- O que aconteceu depois?

- Ele trouxe um homem para mim, para eu transar com ele enquanto

Heitor assistia.

- E você fez isso?

- Ia fazer, era um dos meus fetiches, mas eu estava enganada. Queria

fazer isso com Heitor para alguém assistir sabe, não ao contrário.

- Então foi horrível.

- No começo sim, não queria ser tocada por outro homem, queria ser

tocada por Heitor. Nossos olhares se encontraram e ele veio para cima

de mim, eu tive mais uma noite incrível.

- Meu deus, você sabe o que significa isso né?

- O que?

- Ele não suportou ver você sendo fodida por outro homem, Heitor sente

algo por você.

- Também disse que enquanto estiver realizando meu desejos, eu não

posso transar com mais ninguém.

- E isto só comprova ainda mais que ele gosta de você.

- Não gosta.

- Porque você tem que ser tão cabeça dura?

- Tentei beijar ele e ele recusou.

- E depois?

- Acho que isso estragou um pouco o clima, depois disso nós juntamos

as roupas e cada um foi pro seu canto. Mas eu não entendo, juro que

não entendo porque ele não gosta que o beijem.

- Vai ver que ele sofreu algo no passado, alguma namorada o traiu, sei lá.

- Deve ser isso.

- Mas vocês vão ao clube de novo?

- Sim, amanhã. Um dos meu fetiches era fazer strip-tease, e é o que vou

fazer para ele.

- Isso vai ser de mais, você fazendo strip-tease? O que ele está

fazendo com você?

- Pois é, eu também não sei. Só sei que desperta em mim meus desejos

mais sombrios.

- Sabe no que eu estava pensando?

- No que?

- Agora que tem um amigo de foda, bem que poderia usar aquelas coisas

que compramos semana passada.

- Se eu usar vou lembrar que comprei pensando no Guilherme.

- Se não vai usar, eu vou. A minha vida sexual esta tão parada.

- Me poupe dos detalhes, por favor.

- É a pura verdade, sabe a quanto tempo não tenho um orgasmo?

- Não, e nem quero saber.

- Como você é má, eu aguento você me contando tudo que acontece com você.

- Porque que se dependesse de mim, sabe que eu não contaria nada,

sou muito reservada.

- E qual é a graça de viver isso tudo e não contar a ninguém?

- Não sei, o que eu sei, é que quero dormir.

- Dormir? Você precisa é treinar como se faz um bom strip-tease. Vêm

cá vou te ensinar.

- E desde quando sabe fazer isso?

Júlia fica em silêncio.

- Olhe para mim. - digo. - Não sei pelo que passou e nem o que fez em

sua vida, não vou te obrigar a contar, me desculpe pela pergunta.

- Tudo bem, mas agora acho que é melhor nós irmos dormir mesmo.

- Antes pode me dar um abraço?

- Sim.

- Eu te amo sua boba.

Ela sorri.

- Também te amo, só não se masturbe pensando no Heitor.

- Júlia! - grito a repreendendo.

- Que foi? Não suporta que eu fale a verdade?

Logo depois de alguns minutos conversando, nos despedimos e vou para o

banheiro finalmente tomar um banho. A água quente escorre por meu

corpo, e lembro de hoje, na mesa de Heitor e também no clube. De

repente minha mão começa a subir por minha barriga e ir direto ao meu

seio, o massageando. Não! O que eu estava fazendo? Júlia não podia ter

razão, eu não podia fazer isto, de jeito nenhum. Me livro desses

pensamentos e pego uma toalha para enrolar no meu corpo. Enquanto

penteio meu cabelo molhado, penso que ela podia ter razão a respeito

das coisas que compramos, eu poderia usar, e me... preparar mais para

Heitor, o surpreender.

Mesmo que eu quisesse fazer isso agora, não tinha como, as coisas

ainda estavam no carro e eu não podia ir até lá para pega-las agora.

Mas vou pensar sobre esse assunto, e finalmente livrar meu pensamento

do Guilherme, vou usar essas coisas, e vai ser pensando no Heitor.

No dia seguinte, tudo ocorre o mais...normal possível. Ao chegar no

trabalho, me sento na mesma mesa dele, estava doida para chegar

amanhã, aí eu poderia ter a minha sala e não ficaria diante do homem

com quem transo de noite e de dia fingir que nada aconteceu. Mas tudo

bem, se ele iria fingir que nada acontecia, eu também podia fazer

isso.

- Nada a dizer hoje? - pergunta Heitor.

- Sobre o que?

- Sobre ontem.

- Não, nada a dizer.

- Estranho.

- Por quê? O que eu deveria dizer?

- Não sei.

Opto por não responder a ele e voltar a me concentrar no trabalho.

- Saiba que esta coisa de me dar um gelo, não funciona comigo.

Droga! Ele tinha percebido. Continuo focada nos papéis a minha frente.

Heitor sorri.

- Quer que eu a foda de novo não é?

- Lamento Sr. Mendes, mas este é nosso trabalho, gosto de separar as

coisas sabe.

- Fique de pé. - fala Heitor com sua voz autoritária.

- Não.

- Fique logo de pé. - diz se levantando da cadeira e vindo em minha direção.

Me puxa pelo braço e me põe contra a parede.

- Vejo que hoje está de calças, quero que todo dia, venha de saia a

empresa. Se estivesse de saia agora, facilitaria muito o meu trabalho.

- Que trabalho?

- Tire suas calças e sua calcinha.

- Para que?

- Tire-as agora.

Relutante, faço o que pede e espero por sua próxima ordem.

- Mãos naquela cadeira, e incline bem essa bundinha para mim.

Depois que o faço vejo sua mão indo para longe de mim, como se ele

estivesse tomando um impulso para me bater.

- O que vai fazer?

- Dar sua punição.

Ao dizer isto ele me dá dois tapas fortes, depois alisa minha bunda e

me bate outra vez.

- Isso é por ter me chamado de filho da puta.

No quarto tapa eu não consigo me segurar e grito alto. Nos próximos

quatro tapas que ele me deu, sinto minha bunda arder, estava começando

a doer. Entendi, nada de prazer hoje.

- E isto, pelo que acabou de fazer, nunca mais de um gelo em mim. Fui claro?

- Sim.

Começo a pegar minha calça novamente para poder vesti-la.

- Quem disse que já terminei? Mãos no chão se incline e abra sua pernas.

Exito um pouco antes de ficar naquela posição.

- Não se preocupe, não vou lhe punir. Vou te comer, não se mexa.

Heitor se coloca atrás de mim e ouço o barulho de um pacote de

plástico sendo rasgado.

- Se vamos continuar com isso, é melhor começar a tomar remédios, não

quero ficar usando camisinha sempre que entrar em você.

Depois que a coloca, bota suas mãos em minha cintura.

- Está pronta?

- Sim.

Na verdade, eu não sabia se estava ou não, estava totalmente exposta,

nunca havia sito fodida nessa posição.

Heitor se posiciona colocando-se em minha entrada, quando menos espero

me penetra com força duas vezes. Perco o equilíbrio e só permaneço

ali porque ele me segura.

- O que achou? Gostou de ser comida assim? Hein?

Dá outro tapa em minha bunda e eu grito. Começa a massagear levemente

o meu clitóris. Sorrio para mim mesma, aquela posição passou a ser a

minha preferida. Suas estocadas em mim se tornam cada vez mais fortes,

até que ele para, e fica dentro de mim por intermináveis segundos, eu

não aguento mais e acabo gozando. Caio sentada no chão, sem mais

aguentar ficar daquele jeito, minhas pernas tremem. Olho para seu pau

e vejo que ainda não gozou.

- Deite-se e abra sua blusa.

Heitor tira a camisinha e aponta aquela imensa ereção para meus seios.

Ele lambuza eles e minha barriga com seu gozo. Acredite, aquela era a

melhor sensação que podia sentir naquele momento.

- Agora sim você está perfeita, eu já volto. - fala indo em direção ao

banheiro do escritório.

Volta com um pano úmido em mãos e começa a me limpar, passa seu pano

por meus seios, pela minha barriga, abre minhas pernas e começa a

limpar minha buceta.

- Seu cheiro é delicioso. Vire-se.

Como se eu tivesse opção...

- Alguém já comeu esse seu cuzinho?

- Não.

- Que bom, porque pretendo ser o primeiro a fazer isto. Agora

levante-se e vista sua roupa.

Assim que levanto pego minha calcinha e a ponho devagar, estava um

pouco desconfortável, meu sexo estava doendo. Devo ter feito uma cara

de dor, pois Heitor logo repara, vai até sua gaveta e pega

comprimidos.

- Não estava acostumada a transar assim, por isto deve estar sentindo

dor, tome agora e vai melhor.

Pego a cartela com remédios e ponho no bolsa da calça depois que a visto.

- Ah, e não pense que eu esqueci, ainda vai ter que ir ao clube hoje.

Este cara não descansa nunca?

Na hora do almoço, me encontro com Camila novamente, acho que isto

iria virar rotina. Fomos ao restante, o mesmo de ontem, e pedimos a

comida. Quando olho para ela, seu rosto expressa uma mistura de

surpresa e medo.

- Não olha agora, mas acho que seu chefe está vindo para cá. Que

estranho, nunca vi ele aqui.

Heitor se aproxima de nossa mesa.

- Será que posso me sentar aqui com vocês?

- C-claro. - gagueja Camila enquanto ajeita seus óculos.

- Obrigado.

- Acho que vou ao banheiro. Já volto.

Quando vejo, Camila já estava caminhando para bem longe de nossa mesa.

- Abra suas calças e ponha sua blusa em cima para disfarçar. Sabe o

que acontece se me contrariar de novo?

Imediatamente abro a calça.

Camila volta novamente, e Heitor começa a conversar com ela, a

surpreendendo. Enquanto isso, sua mão invade minha calça, indo para

dentro de minha calcinha, coloca dois dedos dentro de mim e começa a

me masturbar. O pior, é que neste momento, estava tomando meu suco,

que eu quase cuspo para fora da boca.

- Está se sentindo bem Fernanda?

- Sim, estou, não precisa ficar preocupada.

Camila sorri.

- Tomou seu remédio? - pergunta Heitor.

- Não sabia que estava precisando de remédios.

- Fernanda está fazendo academia agora, muita atividade física não é?

E sente um pouco de dores nos músculos, por não estar acostumada.

Consigo me livrar da sua mão em meu sexo e posso voltar a conversar

normalmente.

Depois de voltarmos para a empresa, trabalhamos até mais tarde. Quando

o expediente acaba, estou completamente esgotada e começo a juntar

minhas coisas. Heitor atende o telefone, pela sua expressão parece

estar preocupado. Desliga e olha para mim.

- Não vou poder dar a carona para você, vai ter que ir sozinha hoje

também. De qualquer jeito te espero lá.

Não digo nada, apenas pego minhas coisas e saio da empresa, assim que

chego na casa de Júlia pergunto a ela onde estão as chaves novas do

meu apartamento.

- Aqui esta. - diz entregando-as a mim. - Vai passar lá agora?

- Sim, preciso pegar...umas coisas.

- Como o que?

- As roupas sexy que compramos naquele dia.

- Não acredito, vai usar?

- Sim, não posso ficar presa ao Guilherme, vou fingir que nem comprei

essas coisas para ele.

- Que bom, fico muito feliz com você.

- Mas agora, você podia me emprestar aquele casaco longo que você tem?

Aquele preto longo simples?

- Claro.

Pego um táxi e em pouco tempo chego em minha casa, digo ao motorista

para me esperar, pois precisaria que me levasse ao clube. Abro o

porta-malas de meu carro para pegar uma lingerie vermelha que comprei.

Subo até meu apartamento, que continuava uma bagunça, tinha que

arranjar um tempo para arrumar isso tudo.

Entro no banheiro depilo todas as partes do meu corpo para depois me

vestir. Coloco somente a lingerie e o casaco que peguei emprestado de

Júlia. Saio as pressas do apartamento e depois de um tempo finalmente

chego ao clube. Vejo Heitor na entrada e vou até ele.

- Decidiu me esperar aqui agora?

- Sim, vamos entrar.

Logo reparo em uma coisa muito estranha, não havia ninguém no local.

- Lembra que falei que iria alugar este local só para nós dois, eu não

estava brincando.

- Como consegui fazer isso?

- Não importa. Agora suba naquele palco e dance para mim.

No palco havia dois postes de pole dance, vou para perto de um. Me

viro para Heitor e o vejo sentado em uma cadeira em frente ao palco.

- Posso começar? - pergunto insegura.

- Não espere permissão, surpreenda-me, estou pagando para ver.

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