Esse capítulo é totalmente 18+, então será recheado de insinuações e cenas de sexo.
O capítulo possui 3564 palavras.
Boa leitura ❤
Os sentimentos intensificados, como uma doce tortura em seu ser, desejo crescente por mais, o corpo era atraído para o dela como se fosse uma mariposa indo ao encontro ao sol, sentia-se cada vez mais quente. Ao sentir as delicadas mãos passando pelas suas costas apertando seus músculos seu corpo arrepiou-se por inteiro, jamais sentira nada tão intenso como naquele instante, intensificou o beijo, sentir o seu gosto era como visitar o paraíso, desceu os lábios mordendo seu maxilar arfando fortemente contra seu rosto, queria ela naquele momento.
Em resposta sentiu-a movimentar-se contra seu corpo, gemeu baixo ao senti-la por completo, aquele corpo que parecia ser tão complementar ao seu, encaixava-se como se fosse a peça certa para ele, segurou a sua cintura incentivando-a contra si.
— Oh! Belzebub! — ela gemeu alto ao senti-lo movimentar a pelve contra a sua.
Os olhos fecharam-se com força, com aquele maldito pedaço de pano conseguia sentir a excitação dela, estava delirando pelo tesão, as mãos desceram até a lateral das suas coxas segurando-as com precisão, passou a investir contra ela causando um atrito gostoso, já podia imaginar rasgando aquele maldito vestido e fodendo-a sob a mesa, o pensamento estava deixando-o cada vez mais louco.
— Aine... — o deus suspirou o nome dela sem parar de movimentar-se contra ela.
O desejo fazia-se crescente em seu ventre, a cada investida do deus contra seu corpo, sentia-o ferver, sorriu em malícia ao vê-lo completamente rendido, sonhara tantas vezes com a sua primeira vez, jamais se imaginou que seria cercada pela paixão, pois a cada toque dele em seu corpo, sentia-o venerando-a como se fosse uma joia rara, queria fazer o mesmo com ele, mostrar o quanto estava desejando-o, subindo as mãos lentamente para a nuca do deus, raspou as unhas fazendo-o gemer, o som a fez arfar, jamais vira algo tão sensual como ele em sua frente, sua calcinha estava completamente encharcada apenas com esse amasso.
— Está louco por mim, não é Senhor Belzebub? — pergunta rente ao ouvido do deus.
Estava difícil resistir a ele, no entanto, era preciso, mesmo que doesse nela aquele castigo, sentia que não duraria muito, ele suspirou alto totalmente rendido ao sentir seus lábios por toda a extensão de seu pescoço, estava por completo em suas mãos, mas não era o suficiente, ele teria que dizer que a queria, sorrindo ardilosa espalma as mãos pelo peito do deus o empurrando suavemente.
— Pena que não pode ter a mim... — fala descendo o corpo com delicadeza roçando no corpo do deus.
— O quê? — ele pergunta aturdido.
Quase rira do seu rosto desconcertado, vira ele tantas vezes escapando do desejo que sentia por ela, que era um pouco irônico ela estar escapando dessa vez, mas a razão era simples, se ele realmente a queria, era uma decisão séria para se tomar, não era apenas uma união entre corpos, era uma união entre almas, era isso que pensava sobre o sexo, então se ele a queria, teria que ser sem dúvidas.
— Bel, somos apenas amigos — fala piscando marota para o deus.
Dizer que ficara chocado era eufemismo, não conseguia acreditar que ela iria simplesmente parar, aquilo era uma vingança?
— Pensei que você... Aine... o que... — fala desconcertado.
— Ora Belzebub, foi você que impôs isso, então apenas estou respeitando sua decisão — Aine fala sorrindo gentil.
Olhou-a em choque, mas que porra!
Ela iria usar suas próprias palavras para puni-lo!
— Espera onde você vai? — pergunta confuso ao vê-la na porta do laboratório.
— Para meu quarto, acredito que esteja um pouco... alvoroçado, então resolvi deixá-lo sozinho — a veela fala virando de costas.
Alvoroçado era pouco para o que estava sentindo, ela simplesmente acabara com todas as suas defesas, não via mais motivo algum para resistir a ela, como Hades mesmo dissera, não estava evitando nada assim, pois ela sofria do mesmo jeito, então resolvera se entregar, mas ao que parece teria que conquistá-la primeiro, olhou de relance vendo-a sorrir meiga em sua direção.
Um pensamento cruza sua mente, ela viera até ele vestida daquele jeito, quantos a teriam visto?
Olhou para o corpo dela, os seios estavam eriçados onde podia-se ver de longe, seus cabelos estavam bagunçados, ela era uma perfeita imagem devassa e estava extremamente fodível, ele não poderia deixa-la ir vestida assim!
— Você não vai sair daqui assim, tem demônios por aí! — fala segurando firme sua cintura.
— É apenas um corpo Bel, aliás ele é meu e eu mostro para quem eu quiser! — Aine fala virando-se de frente fazendo-o soltar sua cintura.
— Aine não me provo-
A sua voz morreu ao vê-la puxar o vestido deixando-o deslizar sobre seu corpo e cair sob seus pés, arregalou os olhos ao vê-la completamente nua em sua frente, não poderia crer que ela fizera isso.
Aquilo já era demais!
Puxou-a para seus braços gemendo ao sentir a pele sedosa dela contra a sua, podia sentir seu calor apesar das roupas que usava, estava totalmente perdido em suas mãos e não fazia questão nenhuma de resistir.
— Não me tortura assim! — fala espalmando as mãos nas nádegas dela apertando com força contra si, céus estava completamente entorpecido por ela.
Arfou ao sentir a pele dela em contato com a sua, sentiu-a molhada contra si e fez uma investida atritando a pelve contra a dela roçando o membro por completo sob sua intimidade, ele estava ficando louco!
— Eu estou torturando você? — Aine pergunta entrelaçando os braços no pescoço do deus.
Balançou a cabeça agoniado ao sentir todo corpo dela contra o seu, ela conseguira tirá-lo completamente do sério.
— Maldita provocadora! — rosna puxando-a para beijá-la.
— Senhor Belzebub, opa! Desculpa, senhor! — um demônio entra no recinto de supetão os assustando, puxa-a para atrás para cobri-la rapidamente, olhou feio para o demônio que ousou os interromper.
Tirou a sua camisa colocando rapidamente na veela, vendo-a vestida com ela como se fosse um vestido, ele virou furioso para o demônio, sentia vontade de matá-lo apenas por tê-la visto nua.
— Não me interrompa quando estiver com ela já disse! — grunhi furioso para o demônio que abaixa a cabeça evitando olha-los.
— Não quis, atrapalha-lo com sua noiva senhor, apenas queria dizer que os arranjos no hotel que pediu está tudo pronto — o demônio falou saindo rapidamente do recinto.
O estrago já estava feito, não conseguiria ficar tranquilo após aquela cena, ninguém deveria vê-la daquela maneira, pensar em um dos seus subordinados vendo-a sensual deixo-o louco.
— Caralho ele a viu nua! — resmunga segurando os cabelos em desespero, não conseguia controlar o ciúme que sentia, apenas ele tinha esse direito!
Não aguentou vê-lo daquela forma, começou a rir sob seu olhar incrédulo, era engraçado essa faceta nervosa dele.
— Já disse ser apenas um corpo — revira os olhos.
O deus cerra os olhos em sua direção como se ela tivesse dizendo um sacrilégio, sustentou seu olhar fazendo-o suspirar exasperado, falara a verdade a ele, o corpo era seu então ela quem decidia quem poderia vê-lo ou não, ele não poderia dar opinião alguma já que fazia questão de falar que não a queria.
— Seu corpo não é para ser visto por qualquer um! — ele resmunga.
— Concordo, mas como bem disse, ele é meu e eu mostro para quem eu quiser! — retrucou atrevida.
Os olhos dele ficaram em chamas em sua direção, podia ver o ciúme transbordando por cada poro de seu corpo, mas ele nada poderia fazer, como já dissera a ele, era solteira.
— Estou no meu limite, então pare de me provocar — ele respondeu com a voz extremamente rouca, sentiu seu centro nervoso pulsar apenas ao ouvi-la.
Era irritante esse controle que ele tinha sobre seu corpo!
Gostaria de ser mais firme em sua presença, não poderia fraquejar daquela maneira ou ele iria continuar naquele círculo vicioso, precisava era mudar o foco naquele momento, acalmar seus próprios ânimos.
— Então que história é essa de noiva? — pergunta mudando de assunto, se continuasse a provocá-lo, seria ela quem pularia sobre ele.
— Esqueceu que perante os deuses e as fadas, é minha noiva? — ele retruca a pergunta malicioso.
Ficara chocada com aquele fato, não imaginou que ninguém além de Hades soubesse disso ali, embora aquela altura o deus já sabia que o noivado era falso, então desde o início os demônios tratavam-na com respeito por ela ser a noiva dele?
— Quer dizer que todos aqui pensam que sou sua noiva? — pergunta perplexa.
— Sim, todos sabem que você é minha — o deus fala puxando-a pela cintura.
Seus olhos percorram seu corpo com precisão, como podia ela estar mais sexy ainda com sua camisa?
Ela parecia um pecado para si agora!
— Não sou sua! — Aine resmunga cruzando os braços.
— Oh? É sim, nos sabemos disso, por isso está me provocando tanto, não é אהבה? — fala beijando suavemente o maxilar da veela.
— Do que me chamou? — ela perguntou confusa para a sua diversão.
— Amor em Hebraico, אהובי... meu amor — respondeu baixo fazendo-a arfar.
O olhar dela em sua direção tirou-o de órbita naquele momento, seus olhos pareciam estrelas de tão brilhantes que estavam, mas de repente ela fechou o semblante, sabia que apenas palavras eram pouco para reconquistá-la, deveria ter mais ações.
— Já disse que somos apenas amigos! — ela retruca nervosa tentando afasta-lo de si.
O plano era apenas provocá-lo e sair, não contava em ficar nua em sua frente, no entanto, não perdeu a oportunidade de vê-lo calar a boca, contudo não negaria que seu coração estava disparado com a sua declaração, gostaria muito de acreditar que ela era sim, seu amor, mas tinha receio, pois ele era muito inconstante.
— Jamais seriamos apenas amigos! — o deus retruca segurando seu queixo levantando-o até estar na altura dos seus olhos.
— Sabe porquê? — ele sussurra a pergunta sorrindo doce ao vê-la negar.
— Por que você é minha e eu sou completamente seu, desde o dia em que coloquei meus olhos em você — o deus fala apaixonadamente.
Se isso não era uma declaração não sabia o que era, pulou no colo do deus puxando-o para um beijo apaixonante, o sentiu mais leve e mais entregue consigo, ele parecia ter se decidido viver!
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As mãos estavam firmes em suas coxas incitando-a entrelaçar as pernas em sua cintura enquanto caminhava para seu quarto, não poderia mais esperar, não quando o que mais queria era tê-la para si, gemeu ao senti-la morder sua orelha, teria que acalmar um pouco seus ânimos, o desejo fazia-o tremer levemente, precisava ter calma para tratá-la como ela merecia. Gostaria que fosse uma boa experiência para ela, mas queria deixá-la completamente ensandecida pelo desejo, venerá-la como a preciosidade que ela é.
— Vou fazê-la pagar por cada provocação! — falou abrindo a porta com um chute.
Com extrema delicadeza colocou-a em sua cama observando maroto o olhar dela surpreso vagando pelo seu quarto, ela parecia estar curiosa vendo sua intimidade, no entanto, o que deixou-o feliz foi o olhar alegre dela ao ver que ele tinha a trazido para seu quarto.
Não poderia ser de outra forma, ela fora feita sob encomenda, agradecia ao universo por ela fazer parte da sua vida, está que passou a fazer sentindo com ela, todas as dúvidas que assolavam seu coração ainda estava lá, mas não as deixaria vencer, seu amor por ela era maior que qualquer medo, enfrentaria o mundo para estar ao seu lado.
— Olha para mim — fala pegando com delicadeza o queixo dela.
— Seu quarto é lindo Senhor Belzebub — Aine fala maliciosa.
Suspirou ao vê-la chama-lo tão formal vestindo apenas sua camisa em sua cama, ela estava tão tentadora, sem responder nada começou a despir-se lentamente sob o seu olhar atento, um leve sorriso desenhou-se em seu rosto ao ver o leve rubor em sua face ao vê-lo completamente nu, aproximou-se dela sem pressa, as mãos foram para as pernas dela onde subiu com uma lentidão torturante, sorriu libertino ao vê-la fechar as pernas, segurou-as mantendo abertas, não pode deixar de gemer ao ver o brilho de sua excitação.
— Está tão molhada amor — fala passando lentamente o dedo sob a extensão de sua intimidade gemendo ao senti-la completamente molhada e quente.
A sua mente estava entorpecida pela sua presença, seu corpo estava eletrizado pelo desejo crescente por ela, se não soubesse que esta seria a sua primeira vez, iria fodê-la como nunca, mas não poderia fazer isso, não naquele momento ao menos.
— Vou pegar leve hoje, mas esteja ciente que ainda vou fodê-la até que não consiga andar, vou torturar esse delicioso corpo até que tenha orgasmos múltiplos, vai pagar pelas provocações, cada uma delas — fala levando o dedo molhado de sua excitação até seus lábios, gemeu ao sentir seu gosto, doce como imaginava.
— Oh! — ela gemeu vermelha fechando as pernas, podia ver ela tentando esfregar uma perna na outra como forma de parar o pulsar de sua intimidade.
As mãos foram para ambos tornozelos segurando-os firme, sem que ela esperasse separou novamente as pernas colocando-se entre elas, gemeu ao sentir a intimidade dela em contato com a sua, vagarosamente as mãos foram subindo até alcançar o centro nervoso, estava completamente excitada que deslizava sobre ela, beliscou seu clitóris fazendo-a contorcer-se sob a cama, deitando parcialmente sobre seu corpo, manteve mão espalmada por toda sua intimidade movimentando-a com delicadeza.
— Quietinha, meu amor — fala rente ao seu ouvido masturbando-a com lentidão.
Queria dar-lhe o primeiro orgasmo antes do ato em si, ela gemeu alto ao senti-lo circular o indicador sob seu centro nervoso, sorriu ao vê-la contorcer e acelera o movimento, o cheiro da sua excitação preenchia o ambiente deixando-o tonto, abaixou-se lentamente até estar em frente a sua intimidade, beijou-a com suavidade surpreendendo a veela que pulou surpresa.
— B-Belzebub! — Aine gemeu segurando seus cabelos com firmeza.
O prazer preenchia todo seu corpo, estava ficando entorpecida com a sensação que ele estava dando-lhe, um longo gemido saiu por seus lábios ao senti-lo esfregando lentamente a ponta da língua sob seu clitóris, ele beijava a sua intimidade como se estivesse beijando a sua boca, seu ventre contorceu em deleite, o deus chupou seu broto sensível fazendo-a tremer, vagarosamente ele foi deslizando a língua sob toda a extensão de sua intimidade.
— Ah! — geme alto sentindo-o introduzir lentamente um dedo em seu interior, o prazer crescia enviando pequenos choques para todo seu corpo, estava sentindo sensações que nunca sentira antes.
Ao olhar em sua direção quase gemeu ao vê-la tão entregue, o rosto vermelho pelo prazer, voltou a sua atenção para sua intimidade, com cuidado movimentou o dedo enquanto chupava seu clitóris como se fosse uma bala, sentiu-a apertá-lo enquanto gemia longamente, sorriu arrogante ao vê-la gozar, bebeu tudo com gosto, o sabor doce era exatamente como imaginara, vagarosamente seguiu com os lábios por seu ventre, sua barriga até chegar a barra de sua camisa, pegou-a com a boca subindo com os dentes até o pescoço.
— Tão linda, אהובי — fala passando lentamente o polegar sob os lábios da veela.
Seu olhar estava luxurioso sobre o corpo dela, nunca em sua vida vira criatura tão bela, saber que ela seria sua pela eternidade fazia seu coração bater loucamente em seu peito, jamais deixaria ela ir, cuidaria dela com a sua própria vida se fosse preciso, ainda tinha medo de falar as palavras que ela mais gostaria de ouvir, mas ao menos poderia demonstrar seu amor com atos.
— Quero você! — Aine fala ofegante.
Sorrindo devasso rasgou a camisa fazendo-a arfar surpresa, seus olhos estavam em chamas vagando por aquele corpo que o fazia ir ao mais alto do paraíso e mais profundo inferno, as mãos foram espalmadas em seus seios sentindo a textura macia da sua pele, suspirou junto a ela, abaixou-se sem cortar contato visual, observá-la corar era puro deleite, colocou o seio esquerdo na boca mordendo o mamilo enquanto massageava o direito entre os dedos, sentiu-a contorcer-se contra seu corpo.
— Bel, para de me... oooh — Aine geme ao senti-lo roçar o membro em sua intimidade.
Senti-la contra seu membro o fez gemer alto, não poderia mais esperar nenhum segundo, subiu os lábios deixando uma trilha de beijos até seus lábios beijando-a com extremo carinho, olhou-a preocupado, sabia que iria doer, mas não queria feri-la.
— Amor, se doer me fala — fala dando um longo selinho ao vê-la assentir.
A respiração parecia estar suspensa, estava se contendo para não ocasionar em um desconforto maior nela, com cuidado guiou seu membro até sua intimidade, o tempo parecia estar suspenso ao senti-la ao seu redor, arfou quando sentiu a sua barreira, ela contraiu-se levemente fazendo-o parar.
— Co-continue! — ela resmungou tremula circulando as pernas ao redor da sua cintura, com o ato traspassou a barreira num supetão, gemeu junto a ela.
— Droga Aine, está bem? — perguntou olhando-a preocupado.
— Si-sim, só espere um pouco... — ela respondeu arfante.
Olhou-a balançando a cabeça em negação, essa era a sua Aine, impulsiva, cabeça dura e teimosa, fora por essa intensidade que se apaixonou, beijou-a com uma suavidade extrema, não queria machucá-la mais, quando a sentiu serpentear o corpo contra o seu, segurou firme sua coxa movimentando-se, arfou ao senti-la sugar seu membro, ela era malditamente apertada!
— Ah! — Aine gemeu ao senti-lo completamente dentro de si.
Olhando-a com extremo amor segurou seu rosto com uma mão, a outra segurou com firmeza a coxa puxando-a para rodear a perna em sua cintura, com o movimento foi mais fundo, a cada remetida sentia seu ser mais conectado ao dela, a respiração arfante contra a sua, seus olhos nublados pelo prazer, movimentou-se com mais força sentindo-a empurrá-lo de volta, eram um encaixe perfeito.
— Aine! — gemeu ao senti-la por completo.
Seu corpo parecia estar mergulhado numa profunda piscina, pois sentia todos seus membros entorpecidos pelo prazer, vagou as mãos por suas costas largas afundando as unhas em sua carne, o ato o fez praticamente rosnar movimentando-se com rapidez contra seu corpo, gemeu alto pelo frenesi que a consumiu por completo, então passou a uma tortura com o atrito da pelve contra a sua, o ato o fazia massagear seu clitóris deixando-a louca pelo prazer que sentia.
— Oh! Belzebub! — geme em êxtase.
As unhas passaram a vagar pelas costas do deus marcando-o, ele arqueou-se completamente aumentando a velocidade, fechou os olhos ao escutar seus gemidos, segurando com força as suas coxas ao redor da cintura o deus cravou as unhas nelas afundando-a na carne, aumentando cada vez mais a velocidade e estocando com força.
— Isso, mais forte! — fala jogando seu quadril contra o dele.
Podia sentir suas vistas escurecendo, abaixou-se até seu ombro mordendo-o, pelo quarto apenas podia-se ouvir o barulho dos corpos chocando-se e seus gemidos. Por um momento sua mente ficou nublada fazendo-o diminuir o ritmo, ele não podia perder o controle de si, não agora que decidira viver em plenitude com ela!
Observando-o mudar a cor dos olhos, ficara levemente assustada ao ver o negro cobrindo suavemente seus olhos, mas não iria deixá-lo tomar conta do seu Bel, os virou ficando por cima, espalmando as mãos no peito do deus, começou a movimentar-se com velocidade, não iria deixá-lo perder o controle para aquele monstro, não deixaria ele roubar mais nada do Belzebub. Ficar por cima dele, a fez ir mais fundo alcançando rapidamente o ápice, rebolou completamente nublada pelo prazer que sentia.
— Aine! — o deus gemeu alto ao senti-la rebolar descontrolada sobre ele.
Inclinou-se sob o deus aumentando a força fazendo-o arfar, ele passou as mãos pelas suas nádegas segurando-as com força para auxiliá-la, os gemidos de ambos ecoavam pelo quarto como uma doce melodia.
— Oh! Belzebub!
— Aine!
Ambos gemeram juntos ao sentir o clímax, o deus puxou-a para beijá-la enquanto gozava profundamente sentindo-a gozar consigo, desabou por cima dele, completamente exausta, ele percorreu as mãos até chegar em seus cabelos fazendo-lhe um terno carinho, o ato lhe arrancou um leve sorriso.
— Está bem, meu amor? — ele pergunta carinhoso olhando-a com preocupação.
— Sim... — levanta levemente a cabeça para olhar o deus.
Seus olhos pareciam estar em chamas devido ao seu brilho, ela estava mais bela que nunca, a olhava intensamente fazendo-a arfar, sorrindo terno abraça com amor, sentiu-se completo. Tudo parecia finalmente estar no lugar, com ela em seus braços, sentia segurando o universo todo, no entanto, não poderia deixar de esquecer quem era, não iria perdoar-se a ferisse de alguma forma.
Sabia bem que por alguns segundos, quase perdera o controle, era arriscado dormir com ela, mas não era justo expulsá-la após tudo, estava decidido a viver com ela, o primeiro passo era esse, mesmo que fosse algo que ocasionava um gelo em sua espinha, a possibilidade de fazer algum mal a ela, era dolorosa, mas deveria confiar nela, em Sarah, principalmente no sentimento entre ambos.
— Quero que me prometa uma coisa — fala depois de um tempo.
— O quê? — ela pergunta olhando-o com curiosidade ao vê-lo aflito.
— Qualquer mudança minha... você vai sair desse quarto! — pede tenso, Aine sorriu carinhosa.
— Prometo.
— Estou falando sério Aine, se eu perder você, vou enlouquecer totalmente, por que você é a única esperança que eu tenho, você é meu futuro, não posso nem me imaginar sem você, então por favor, não quero que tente ajudar-me ou tente conter ele, ok? — pede com medo evidente em sua voz.
— Bel... não se preocupe eu vou obedecer você... dessa vez — a veela fala beijando-o carinhosamente.
Sorrindo rodeou os braços para abraçá-la melhor, fechou os olhos esperando ter uma noite completa com seu amor. Era estranho pensar nisso, mas era o que Aine era para ele, seu amor, quando tudo isso sobre ele acabasse, iria fazer as coisas como se deve, ficaria livre para dizer que a amava.
Quarto do Belzebub