The Power of Love

Від SouMalup1

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Louise Ferphi não teve uma vida fácil. Criada por uma família simples de São Paulo, teve que dar o dobro de s... Більше

Notas da Autora
Aqui é Chicago!
Pode me chamar de Hank
Que tal sexta a noite?
Até lá.
Tempo após tempo.
Eu já fui no show deles.
De cabeça para baixo.
Gostei do seu império.
De repente eu vejo.
X.O
Permanecer.
Me beija.
Doce.
Anéis de Papel.
Mais Que Palavras
Você pertence a mim.
Feliz.
Basket Case
Lar.
Bêbado apaixonado.
Fique comigo.
Eterno.
Estado de amor e confiança.
Caneta venenosa.
Meu Herói
Me salve de mim mesmo.
Contanto que você me ame.
Apenas fique comigo.
Você finalmente está aqui
Quase

De uma maneira ou de outra.

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Від SouMalup1


- Isso só pode ser brincadeira Sam! - Disse nervosa com o meu senhorio. - Quase acabou com as minhas coisas!

Sam me ligou nessa quarta feira depois de um cano ter estourado no último andar e atingido todos os outros apartamentos. Eu estava atendendo meus pacientes e tive de pedir pra senhora Goodwin pra sair mais cedo.
Minha casa estava cheia de água. Dei graças quando vi que não tinha perdido nenhum documento, eletrônico ou minhas roupas. Mas meu sofá, cama e a mesa da tv aos poucos iam estragar.

Apertei o cabelo nervosa ainda olhando para o homem na minha frente. Suspirei tentando deixar o nervosismo passar - O que vamos fazer ?

- Já liguei para a construtora, Louise. - Coçou a cabeça segurando uma prancheta, eles disseram que vão resolver em duas semanas

- E eles vão me dar um apartamento pra morar nessas próximas semanas ? - Respondi irônica. Olhei novamente o piso molhado e agora fofo, que a água ia absorvendo.

- Sinto muito, senhora. - Sam me olhou. - Eu preciso passar no restante dos apartamentos, está bem ?

- Ok Sam, obrigada - Murmurei antes de ouvir a porta bater.

Encarei a casa por 5 minutos e caminhei pro meu quarto a fazer minhas malas. Coloquei as roupas que achei que seriam necessárias na semana que eu ficaria fora.

40 minutos e duas malas depois, minha vida estava nas bolsas que eu comprei quando viajei para Chicago. Aproveitei para limpar a geladeira e jogar tudo fora, não queria que quando voltasse pra casa um alien ter invadido tudo.

Peguei minhas últimas coisas no banheiro e arrastei as malas pesadas para perto da porta. Ouvi meu celular tocar e o nome de Hank brilhou na tela.

"- Lou ?"

"- Oi Hank."

"- Eu estou no hospital, o criminoso que pegamos ontem recebeu alta. Ruzek tá levando ele pro Distrito, te procurei e não achei por aqui."

"- Aconteceu um problema no meu apartamento. - Suspirei."

"- Problema sério ?"

"- Sério. Estourou um cano de água no último andar, acabou com todos os apartamentos de baixo."

"- Você vai voltar pro Med ?"

"- Eu não sei, vou procurar um hotel primeiro. - Dei ombros mesmo que ele não pudesse ver. - Vou ligar para Goodwin."

"- Vou passar aí pra te buscar."

"- Não Hank, eu tô com duas malas. E você tá de serviço também."

"- Chego em 10 minutos."

Encarei o telefone indignada por Voight ter desligado na minha cara e liguei para senhora Goodwin, que me dispensou o restante do dia, contanto que eu fizesse horas extras.

Alguns minutos depois ouço a campainha tocar, imaginando ser Sam, mas Voight estava parado no batente da porta.
Estava lindíssimo, com uma camisa flanelada azul, e calça escura e a clássica jaqueta de couro. Eu babaria mais nesse homem, se minha casa não estivesse de cabeça para baixo.

- Como é que você subiu sem interfonar ? – Perguntei dando passagem pra ele entrar. – Cuidado onde pisa.

- Oi pra você também, amor – Riu fraco me dando um beijo na testa.

- Desculpe, estou uma pilha de nervos.

- Vamos então ?

- Pra onde ? Eu ainda não achei um hotel. – Respondi colocando a minha bolsa no ombro.

- Você vai lá pra casa. – Disse pegando uma das malas e arrastando pela minha sala.

- Ah não Hank, não mesmo. – Neguei. – E a sua privacidade? A das crianças?

- Lou, pode apostar que eles não ligam – Respondeu – E eu muito menos. – Disse baixo.

Suspirei negando. - Não acredito nisso – Peguei minha mala e apaguei todas as luzes e tranquei a casa.

Apoiei minha cabeça no elevador tranquila de pelo menor ter aonde ir.

- Você falou com a Sharon ? – Hank perguntou quando as portas do elevador se abriram e caminhávamos para o carro.

- Falei – Respondi baixo – Ela disse pra compensar com horas extras. Grande vantagem de ser uma das chefes. – murmurei.

- Pois é, as vezes eu faço isso também – Deu uma risada fraca e colocou as malas no carro dele.

___________________________________________

Hank colocou minhas malas no quarto de hóspedes, perto do dele.
Era muito parecido com qualquer qualquer muito arrumado. Tinha uma mesa de escritório de madeira, uma cama alta Queen size e um closet. O banheiro ficava a uma porta a esquerda do armário.

- Se sinta em casa Lou. Eu... – Seu telefone tocou e ele se afastou por instantes. – Preciso voltar pro distrito, você vai ficar bem ?

- Eu vou sim. – Concordei. – Que horas as crianças chegam ?

- Hoje elas não tem nenhuma atividade, então provavelmente daqui a umas duas horas. – Encarei o relógio do meu pulso, 9h41.

- Tudo bem – Assenti.

- Tchau, querida. – Me deu um beijo na testa e saiu pela porta da frente. Instantes depois, ouvi o carro dele sair da garagem.

Caminhei com meu celular em mãos para a cozinha, e tomei a liberdade de mexer na geladeira de Hank, mas não antes de mandar um áudio, perguntando se eu pedia fazer o almoço para as crianças e ele concordar. 

Separei tudo o que eu precisava para conseguir fazer a refeição e deixei em cima da pia.

Fui para quarto que seria o meu nas próximas duas semanas e tomei um banho rápido. Coloquei uma calça moletom e uma regata branca de alças finas, chinelos e amarrei o cabelo em um coque baixo.

Caminhei para a cozinha começar a preparar o meu almoço e o das crianças.

  _________________________________________

Fiz arroz purê de batatas com queijo e alguns filés, que eu imaginei que daria para almoçarmos e jantar quando Voight chegasse.

Quando estava colocando a mesa, ouvi pequenos murmúrios na porta e pela janela da cozinha um ônibus escolar se afastar.

- Oi ? Quem está aí ? – A voz de Justin preencheu a cozinha. Espiei de canto de olho que Erin estava atrás dele. – Olá ?

- Olá – Respondi simples.

- LOU! – Os dois correram para mim que tive de tentar manter os pés no chão com o solavanco que eles deram em mim.

- Calma – Ri fraco. – Vocês estão bem ? – Os dois concordaram.

- O que tá fazendo aqui em casa ? Desculpa perguntar assim.

- Sem problemas querido – Passei a mão em sua testa. – Estourou um cano no meu apartamento, e seu pai me convidou para ficar aqui. É um problema pra vocês ?

- Sem chance, Lou, eu amei!– Erin disse animada abraçando minha cintura.

- Não é Lou – Justin negou.

- Ótimo, então guardem a mochila de vocês e lavem o rosto e as mãos, o almoço tá pronto.

- Oba! – Erin comemorou e foi correndo para seu quarto. Justin continuou comigo na cozinha.

- Que horas é seu jogo na quinta, Justin ? – Perguntei pegando os copos no armário.

- Você lembrou.. – Disse baixinho. – É as 19h.

- Você quer que eu te leve ou eu encontro você lá ?

- Podemos ir juntos – Concordou – Vou subir rapidinho Lou.

- Tudo bem – Concordei.

Ouvi a porta da frente bater novamente e ergui a sobrancelha, caminhei lentamente até a entrada e vi Voight tirando o casaco.

- Que susto Hank! – Coloquei a mão no peito. – Você não avisou que viria.

- Mas é claro que eu vim. – Respondeu. – Eu trouxe uma torta de sobremesa. – Ergueu o pacote.

- O almoço já está pronto. – Peguei em sua mão rumo a cozinha. – Fiz filé.

- Meu favorito – Disse lavando as mãos na pia da cozinha e sentando na mesa. – As crianças já chegaram?

- Já sim. – Apoiei na pia. – Estão lá em cima, mandei eles guardarem a mochila e lavarem as mãos.

- Oi pai. – Justin apareceu na cozinha.

- Oi papai – Erin disse sentando na mesa e Justin sentou ao seu oposto, do meu lado.

- Escutem uma coisa. – Hank chamou a atenção dos filhos. – A Lou deve ter dito que vai passar umas semanas aqui em casa, então ouçam bem uma coisa, na minha ausência, e até mesmo quando eu estiver aqui, quem manda é ela, vocês ouviram bem ?

- Sim pai. – Justin e Erin mormuraram.

- Ótimo, vamos comer ? – Perguntei animada. – Espero que esteja bom.

  _________________________________________

Espero que vocês gostem!

E o mais esperado, junto com esse capítulo, saiu o primeiro da minha fanfic com o Jay! "Entre flores, livros e amores" já está disponível no meu perfil, então assim que acabar esse capítulo, corram lá!

Todo amor do mundo a vocês, bom domingo!

Até!

❤️

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