PICK UP THE PHONE - FINNEY BL...

Par scoopsink

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𝐏𝐈𝐂𝐊 𝐔𝐏 𝐓𝐇𝐄 𝐏𝐇𝐎𝐍𝐄 || Até o fim da década de 70, na cidade de Denver no Colorado, famílias vivia... Plus

PICK UP THE PHONE
GRÁFICOS
1. ANTES DOS PESADELOS
2. BRIGAS
3. JOGO DE BASEBALL
4. "EMERGÊNCIA"
5. OUTRA VÍTIMA
6. SEQUESTRO A LUZ DO DIA
7. CATIVEIRO
8. O TELEFONE
10. A TENTATIVA DE FUGA
11. A ÚLTIMA LIGAÇÃO
12. O FIM DO PESADELO
AGRADECIMENTOS

9. PISTAS

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ZOEY COLLEMAN

Seguimos a dica que Bruce nos deu e então tiramos azulejo do chão e começamos a cavar.

Peguei a terra que sobrava e joguei na privada logo dando descarga.

Continuamos cavando por mais alguns minutos até que limpamos tudo e colocamos um tapete por cima.

Fui junto de Finn até a cama e me deitei cansada.

———

Já havia amanhecido, eu e Finn estávamos sentados no chão encarando o telefone preto na parede.

Ouvimos a porta ser aberta e então nos levantamos rapidamente e ficamos perto da cama.

O homem entrou segurando uma bandeja com duas garrafas de refrigerante e um prato.

— Fiz um café da manhã para vocês.

— O que você colocou nisso?

— Sal e pimenta. — respondeu e logo riu. — Comam ou não comam. Vocês já estão aqui embaixo. Para que preciso drogar vocês?

Ele deixou a bandeja no chão, se virou e saiu porém apenas fechou a porta mas não a trancou.

Me aproximei junto do Blake e abrimos levemente a mesma, logo fomos interrompidos pelo telefone que tocou.

— Alô? — Finn disse após atender.

Me aproximei do mesmo e me aproximei do telefone para escutar a voz do outro lado da linha.

Não subam as escadas.

— Por que não?

É uma armadilha...

Você é o Bruce? — perguntei.

Quem é Bruce?

— Estávamos falando com o Bruce. — Finn respondeu.

Eu não conheço nenhum Bruce.

— Ele é um jogador de baseball. — respondi.

Não jogamos baseball aqui.

— Quem é você? — Finn perguntou.

Não me lembro.

— Você joga futebol? Futebol americano?

Eu entregava jornais.

— Billy. Você é o Billy Showalter. — o Blake respondeu.

Talvez.

Não, você é o Billy!

Não subam.

— O que ele está fazendo? — perguntei preocupada.

Ele está esperando do outro lado com aquela porra de cinto. Ele não disse que vocês podem sair, então, se vocês tentarem, ele vai punir vocês. Ele vai bater em vocês dois com o cinto até desmaiarem. Isso dói.

Eu estava com medo, sentia minhas mãos trêmulas e minha respiração ficar um pouco acelerada.

Dói muito. Vocês vão chorar. Vão implorar pra ele parar. Todos nós imploramos. Mas ele não para de bater.

Então a linha voltou a ficar muda, meu corpo estava totalmente tenso, encarei Finn que tentava falar novamente com Billy. Porém ninguém respondia.

O Blake desligou o telefone e voltamos a encarar a porta que estava meio aberta.

— Finn, não. Escute o Billy. — falei vendo o garoto abrir a porta e subir um degrau. — Finn.

O chamei mas o garoto continuou subindo, até que ele parou no penúltimo degrau e ficou ali. O garoto desceu as escadas e fechou a porta.

Me sentei no chão junto do Blake e começamos a tomar o "café da manhã".

———

O telefone voltou a tocar fazendo eu e Finn nos levantarmos rapidamente.

Caminhei até o telefone e vi o Blake atender o mesmo.

Você disse que meu nome é Billy.

— Billy Showalter.

Não me chame assim. Eu não lembro, não é quem eu sou agora.

Encaramos a garrafa de refrigerante que começou a se mexer levemente.

— E como quer ser chamado? — indago. — O que você lembra?

Então vimos a garrafa cair no chão.

Eu já disse. Eu entregava jornais.

— Tudo bem, "jornaleiro". — falei.

Estão vendo a parede na frente? Estão vendo como ela é separada do chão? — encaramos a parede que ficava perto do tapete que colocamos para cobrir o grande buraco que estava no chão.

— Sim.

Deixei um cabo solto lá embaixo. Deixei escondido.

— O que devemos fazer com ele? — indago.

Encarei a garrafa que começou a girar no chão até que a mesma parou um pouco inclinada, ela apontava para a janela na qual tentamos subir várias vezes.

O Blake desligou o telefone logo nos aproximamos da parede e buscamos pelo cabo  que o jornaleiro deixou.

Finn puxou o mesmo e foi até a janela logo se preparando para jogar a mesma, ele estava na esperança de jogar e conseguir ficar presa na janela para que pudesse escalar.

— Espere. — falei fazendo o mesmo parar.

Fui até o banheiro pulando por cima do buraco para não cair e puxei o tapete logo levando até o Blake.

— Isso. — ele sorriu e eu retribui o sorriso.

Então o garoto pegou o cabo e colocou por dentro do tapete até que a ponta do mesmo saiu pelo outro lado e ficou com uma parte presa na janela.

Puxei o outro pedaço do cabo e tirei o tapete dali.

Puxei o cabo com força vendo que o mesmo estava firme e encarei o Blake.

— Vai.

O garoto começou a escalar a parede porém acabou escorregando e caiu no chão.

— Tente amarrar a ponta para você colocar seu pé.

O garoto assentiu dando um nó firme, colocou seu pé ali e começou a escalar até que chegou na janela e se agarrou na mesma.

Ele buscou pela parte que abria a mesma mas então a grade se soltou e o garoto caiu no chão.

— Finn!

Fui até o mesmo e o ajudei a se levantar.

— Tá tudo bem? — perguntei e o garoto assentiu fazendo uma careta de dor.

Encarei a janela vendo que ainda havia um vidro depois da grade e suspirei.

— Vamos sair daqui. — segurei sua mão e a apertei firmemente.

O garoto me encarou dando um sorriso e logo assentiu.

— Eu sei que vamos. — ele apertou de volta minha mão.

Nossos olhos se encaravam até que o Blake se aproximou e eu me inclinei para trás.

— Desculpa... desculpa.

— Não, Finn! Está tudo bem, apenas... podemos ir com calma? — perguntei. — É que eu nunca beijei ninguém na vida e tenho medo de fazer algo de errado.

— Tá tudo bem. — ele sorriu voltando a se aproximar e deixou um beijo em minha testa. — A gente pode esperar.

— Obrigada. — sorri.

BLAIRE COLLEMAN

Bati na porta da casa da família Blake e fui recebida pelo pai dos dois irmãos.

— Olá?

— Olá, Sr. Blake. Sou Blaire Colleman, irmã da Zoey Colleman, amiga de seu filho. Gwen está? — perguntei e ele assentiu.

— Sim... o que deseja?

— Eu quero falar com ela. — respondi. — Será rápido.

O homem assentiu e abriu espaço para que eu pudesse entrar.

— Licença.

— Ela está no quarto.

— Muito obrigada.

Andei pelo corredor e bati na porta do quarto da garota.

A mesma foi aberta e encarei a garotinha que parecia cansada com tudo que estava acontecendo.

— Gwen? Sou irmã da Zoey Colleman, acho que você a conhece.

— Conheço. — ela assentiu. — É amiga do meu irmão. Eu sinto muito...

Eu assenti dando um sorriso.

— Eu também sinto muito pelo seu irmão. Mas... me disseram que você tem sonhos que são como pistas, certo?

— Sim. Mas ninguém nunca acredita.

— Eu acredito em você. — sorri. — Eu só preciso de ajuda, farei qualquer coisa para achar minha irmã e o seu irmão.

— Entre.

Eu assenti e entrei, a garota fechou a porta e se sentou em sua cama.

— Eu tive um sonho... vi Zoey e Finn nele, eles estavam em uma casa...

Depois da Blake mais nova me contar sobre seu sonho, decidimos que iríamos atrás da casa de carro.

O Sr. Blake permitiu que eu levasse a filha para procurar pela casa e assim fizemos.

Eu irei até o inferno atrás de minha irmã e ninguém irá me impedir.

Eu sabia que poderia contar com Gwen, iríamos nos ajudar a partir de agora para achar nossos irmãos.


oi amores, como vão?

esse capítulo já estava pronto então decidi postar logo

ontem realmente foi um dia difícil e hoje está sendo pior ainda porque é o velório

minha família e eu estamos acabadas, mas sei que dará tudo certo

espero de coração que tenham gostado do capítulo!

perdoem-me se ficou meio blé

aliás muito obrigado a todos vocês que me mandaram mensagens de apoio! saibam que eu amo muito vocês e agradeço do fundo do meu coração

foi isso, beijos!

votem e cometem, se puderem! amo vocês <3

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