Meu Piloto - Livro 4 Da Série...

By GabyDuarte009

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Allyson Morgan, 26 anos, é um piloto de voos particulares bem sucedido. Um dos herdeiros de uma das maiores e... More

Personagens
Prólogo
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 1
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 2
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 3
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 4
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 5
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 6
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 7
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 8
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𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 34 ( Bônus)
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 35
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𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 38
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 39
Epílogo
AVISO

𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 9

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By GabyDuarte009

Quando me afasto da Melody após o nosso beijo, olho para ela sorrindo e ela dá uma risadinha parecendo estar nervosa. 

— Até outro dia, Melody. 

Me despeço dela mais uma vez. 

— Até, Alonso… Ai meu pai, seu nome não é esse é… Álvaro, não, não é… Armando… como é o seu nome mesmo?

Dou uma risada alta do seu jeito atrapalhado. 

— Allyson. 

— É, eu já ia dizer isso mesmo, até outro dia Allyson. 

Aceno com a cabeça e vejo ela entrar no prédio em que mora, tem uma pequena calçada e ela tropeça na mesma antes de finalmente entrar. 

Ela é muito divertida. 

(…)

Chego em casa e encontro minha família já na mesa do jantar.

— Oi, filho, vá tomar um banho e desça para jantar.

Assinto e vou tomar meu banho, descendo alguns minutos depois. 

— E como foi o seu encontro?

—  Mamãe, não foi um encontro. 

—  Mas você chegou sorridente em casa. 

— Normal, eu sou assim.

Ela me encara com os olhos semicerrados, mas não me questiona mais nada. 

— Allyson, já que você só tem viagem na sexta, pode me levar amanhã à Philadelphia? 

— Claro, papai, tem reunião lá?

— Isso, seria sua irmã quem iria, mas a Júlia amanhã vai levar o Bruno ao médico. 

— Ele está doente?

— Não, exame de rotina e vacinação. 

— Entendi, que horas quer ir?

— Às 7:00h, tenho que estar lá cedo. 

— Tudo bem. 

Terminamos de jantar conversando assuntos aleatórios e alguns minutos após o jantar, peço licença aos meus pais e vou para meu quarto.

Me deito na cama e fico pensando na tarde de hoje, sem dúvidas, foi uma das melhores tardes da minha vida. A companhia da Melody é agradável, o tempo passa sem que você perceba. Balanço minha cabeça para afastar meus pensamentos,  já que estou só pensando no beijo dela. 

Pego o meu celular e começo a navegar pelas redes sociais, vejo uma matéria que diz que a Melody estará amanhã no centro de Manhattan dando autógrafos.

Pena que tenho um compromisso, senão passaria lá só para vê-la.

Recebo um e-mail com mais um pedido de agendamento de uma viagem, o destino é o Caribe, irei levar um casal que estará em lua de mel. Confirmo e agendo o vôo, logo depois, bloqueio o celular e  pego no sono. 

(…)

No dia seguinte, viajei com o meu pai e enquanto ele estava na reunião, eu fui dar uma volta pela cidade. O lado bom de ser piloto, é que você conhece muitos lugares diferentes, cada um mais lindo que o outro. A parte ruim, é que você fica muito tempo longe da família, eu sinto muita falta. Mas tento estar o mais presente possível, principalmente quando há alguma festa para meu sobrinho e meu afilhado, até agora eu não perdi nenhuma e quero continuar assim.

Me sento em um dos bancos que têm em umas das praças que tem aqui na Philadelphia e compro um algodão doce de uma barraquinha que tinha próximo de onde eu estava.

Vejo uma menina sentada encostada em uma árvore lendo um livro, e é inevitável não lembrar da Melody. Pego o meu celular e mando uma mensagem para ela.

Mensagem On: 

“Bom dia, Mel, espero que tenha um dia excelente.”

Ela responde após alguns minutos.

“Bom dia, moço, você também.”

“Está ocupada?” 

“Eu? Não, estou escrevendo, vou sair daqui a pouco.”

“Ah, vou deixar você escrever, só mandei mensagem pra desejar um bom dia mesmo.”

“Obrigada, Aly.”

“Beijos.”

Mensagem Off.

Confesso que estou adorando conversar com ela. Eu não sei o que está acontecendo comigo, mas eu tô gostando disso.

Depois de comer meu algodão, vou caminhar um pouco vendo as lojas, e acabo comprando um presente para o meu sobrinho. Tenho que ir visitar minha irmã, ela está reclamando que não fui mais vê-la. 

Depois do almoço estamos retornando para casa, vou descansar um pouco e depois irei na minha irmã.

(...)

— Oi, Aly, que bom te receber aqui.
O Breno diz me dando um abraço.

— Oi, cunhado, como está?

— Bem e você? Quais são as novidades? 

— Estou bem, sem novidades, onde está minha irmã?

— Terminando de dar banho no Bruno, já já ela está descendo.

Assinto e me sento no sofá, combinamos de assistir a um jogo juntos quando eu voltar da minha próxima viagem.

— Allyson? Que saudades.

Minha irmã me abraça.

— Também estava maninha, como está o meu sobrinho lindo?

Pergunto pegando o Bruno nos meus braços.

— Estou aqui titio, lindo.

— Olha o que eu trouxe pra você.

Lhe entrego o seu presente e ele senta no chão para abri-lo. 

— Aly, você tá parecendo o papai, o tio Heitor e o vovô, toda vez que vem aqui traz um brinquedo, o quartinho dele já está lotado.

— Ah, Ju! O que eu posso fazer, quando eu vejo um brinquedo só lembro deles e além do mais, eu gosto de mimar meu sobrinho.

— No dia em que você tiver um filho, vai ser babão, a sua mulher vai ter que colocar um freio em você.
Ela diz me fazendo rir.

— Um dia, maninha, mas esse dia tá bem longe.

— Eu também dizia isso e olha só, estou casado e com um filho lindo e planejando o próximo.
Meu cunhado diz.

— Vocês foram feitos um para o outro, eu ainda não achei alguém que me encantasse ao ponto de querer um relacionamento sério.

— Você vai encontrar, Aly. Você é um rapaz lindo, além do mais, tem um caráter incrível, tenho certeza que qualquer mulher seria feliz com você.

— Obrigado, maninha, mas me fala de você, como está ONG?

— Está bem, estamos recebendo muitas doações, e a cada dia que passa, temos conseguido ajudar mais pessoas e estamos tendo mais voluntários. 

— Fico feliz por isso, vocês têm um projeto incrível.

— Sim, eu estou atrás de uma escritora pra ir lá na ONG ler pra crianças e até incentivar a leitura, sabe? Têm umas crianças que amam escrever, eu acho que seria bom pra elas, mas até agora, as escritoras com quem entrei em contato, estão com as agendas lotadas e não podem ir.

Na mesma hora lembro da Melody.

— Por que não tenta contato com a Melody Connor? 
Sugiro.

— Eu já ouvi falar nela, eu acho que seria uma boa ideia. Vou mandar um e-mail para o agente dela e pesquisar sobre os livros dela. 

— São ótimos e tenho certeza que ela não vai se opor.

— Você a conhece? 

— Não, mas vi uma entrevista dela um dia desses, e inclusive, tenho um livro dela, a escrita é muito boa.
Digo rápido demais.

— Tem certeza que é só isso?

— Claro, o que mais seria? 

— Nada, enfim, de qualquer forma, vou mandar um e-mail e espero de verdade que eu consiga.

Eu também espero, e espero estar na cidade quando ela for visitar a ONG. Tenho certeza que será bem divertido.


Oiii amores!

Mais um capítulo disponível!!

Depois de um abaixo-assinado kkkkkk.

E a Melody vai contar histórias na ONG da Júlia, será que teremos confusão na mente da nossa baby??

Votem e comentem, por favor!

Até

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