Twist | VegasPete

By vegaspetit

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Após uma emboscada mau executada e um plano que deu errado, Pete Phongsakorn, o filho mais novo segunda máfia... More

avisos/introdução
capitulo um.
capitulo dois.
capitulo três.
capitulo quatro.
capitulo cinco.
capitulo seis.
capitulo sete.
capitulo oito.
capitulo nove.
capitulo dez.
capitulo onze.
capitulo doze.
capitulo treze.
capitulo quatorze.
capitulo quinze.
capitulo dezesseis.
capitulo dezessete.
capitulo dezoito.
capitulo dezenove.
capitulo vinte.
capitulo vinte e um.
capítulo vinte e dois. [conclusão]

[extra]

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By vegaspetit

Olá! Como vocês estão?
Bem vindos ao capítulo extra e último de Twist :)

Desde já, agradeço imensamente e com todo meu coração quem me acompanhou até aqui ❤️ e aviso que além de Only Angel, uma short fic BDSM, chamada Fire Ball (uma adaptação VegasPete) estará disponível no meu perfil. Acho que vocês vão gostar dela haha.

Boa leitura e mais uma vez, obrigada!




[Três anos depois]













"Diga olá." Taeng inclina a cabeça e segura o pequeno braço de Venice para cima. "Seja educado."

"Tudo bem" Interrompe Pete, sorrindo para Venice enquanto se abaixa sobre suas pernas até conseguir atingir a altura dele. O garotinho mantém as mãozinhas atrás das costas e o queixo para baixo, parecendo envergonhado. "Você está com fome?"

Ele é uma criança inteligente, Vegas havia percebido isso durante todo o tempo em que Pete obrigou a manter uma relação com seu meio-irmão de dois anos e alguns meses, um erro de seu pai com Taeng, uma das garotas de programas que trabalhava no cassino casualmente, mas é tímido e está óbvio que contato físico as vezes não o agrada.

Taeng é alta, magra e está sempre vestida com peças de roupas muito curtas, não importa realmente onde ela esteja. Venice tem seus olhos, afiados e castanhos, enquanto todo o formato do rosto ridiculamente lembra Macau quando criança. Os lábios dele formam um desenho arredondado e as bochechas cheias estão sempre coradas.

Além de Pete, Macau e alguns de seus subordinados, ninguém mais sabe sobre Venice. Ele provavelmente está mais seguro dessa forma, sendo criado por alguém que não tem muita coisa a perder e é invisível.

"Você trouxe o dinheiro?" Questiona Taeng em voz alta, enquanto Pete guia Venice para dentro do restaurante. Os subordinados seguem em suas costas, e se espalham por todos os pontos estratégicos do andar, verificando.

É um lugar amplo, com dois andares, e bastante luxuoso. A música é baixa e calma, apenas o dedilhar gentil de um piano e as conversas acompanham o mesmo tom. Ele vê diamantes pendurados nas orelhas das damas e relógios de ouro abraçando o pulso dos homens.

"Sim." Responde Vegas, esforçando-se para olhar para ela. É uma mulher bonita e não o surpreende que papai tenha se envolvido, mas a ambição é o que realmente fazem seus olhos brilharem e toda vez que dinheiro enche suas mãos, ela pede por mais.

"Espero que seja o que combinamos." Comenta Taeng. "Cuidar de uma criança é cansativo e caro."

Ele olha sobre o ombro.

"É seu filho."

"Bem, eu não queria." Ela contrapõe, desviando os olhos. "Você me pagou para ficar com ele e vai continuar pagando até que seja necessário."

A língua dela poderia estar servindo muito melhor decepada em algum canto, talvez junto com os restos mortais do traidor Ken enterrados nos jardim ou descansando junto ao caixão de seu pai. Ele não pagou por Venice, Pete fez.

Ele tomou essa decisão sozinho quando a garota apresentou os exames, e meses depois, arrastou Vegas para o hospital quando a criança nasceu. Ele não viu Venice até a segunda semana de vida, quando Pete disse a ele que, seja o que fosse que sua cabeça estava pensando, estava errado. Não tinha que ser daquela forma.

Então Vegas engoliu uma parte do que estava agarrado em sua garganta e deu uma chance.

A mesa reservada fica no andar superior, onde está mais vazio e portanto se torna mais confortável. Vegas sobe as escadas lentamente atrás de Pete, que insiste que Venice vença os degraus com suas próprias pernas, curtas demais para passos longos, ao invés de agarrá-lo no colo e tornar tudo mais simples.

Há uma cadeira infantil para ele na mesa afastada, mais alta e com suporte próprio para colocar o prato. Vegas se senta de frente para Taeng, com Pete ao seu lado.

"O que ele gosta de comer?" Pete pergunta, entretido com o cardápio infantil. Ele reveza o olhar entre Venice e a lista de comida, sorrindo.

"Qualquer coisa" Responde Taeng, abanando a mão com desinteresse. "Acho que ele tem alergia a caril amarelo, como eu."

"Você acha?" Questiona Vegas, erguendo as sobrancelhas.

Como diabos ela pode não saber? Venice tem dois anos.

"Sim, da última vez tive que levá-lo ao hospital." Ela continua, completamente desinteressada, os olhos cheios de maquiagem focados na carta de vinhos. "Perdi uma noite inteira de trabalho."

Ele olha para Venice, os punhos firmemente fechados ao redor dos dedos por cima de suas pernas. Vegas observa cada detalhe do pequeno rosto dele, o cabelo escuro e liso como o seu caindo por cima da testa, ao mãozinhas quietas demais para uma criança de sua idade, e a maneira que ele está olhando em volta, parecendo incomodado.

O servente da noite se aproxima educadamente, ele recebe os pedidos com atenção, anotando tudo num bloco digital, o vinho escolhido por Taeng e o prato infantil que Pete escolheu para Venice. Vegas ergue a mão e acena para o garçom.

"Senhor Vegas." O homem gentilmente se inclina. "O senhor gostaria de algo mais?"

"Sim" Murmura Vegas, os olhos presos em Taeng. "Além disso, eu gostaria de uma porção extra de arroz com caril amarelo. O melhor que tiverem."

"Sim, senhor." O garçom balança a cabeça e se afasta da mesa.

Pete inclina a cabeça em sua direção.

"Você não gosta de caril amarelo." Ele comenta baixo.

Vegas sorri para ele, confortando-o.

"Não é para mim."

Ele observa a maneira que Pete conversa com Venice. Ele quase não fala, mas permite que Pete toque suas bochechas com carinho, afastando o cabelo da testa. Taeng se inclina para tirar o casaco que ele está vestindo, porque a manga atrapalha seus movimentos, deixando-o apenas com a blusa de manga curta. Vegas repara que há um pequeno hematoma no antebraço de Venice.

"O que foi isso no braço dele?" Pergunta, virando o pescoço para olhar para ela.

O rosto de Taeng adquire um tom avermelhado, e ela pisca muitas vezes antes de responder.

"Ele foi rebelde." Ela diz, colocando os braços por cima da mesa. "Foi um tapa leve, talvez ele tenha coçado um pouco."

"Você não pode bater nele." Pete impõe. "Não importa o quão rebelde ele seja."

"Eu sou a mãe dele." Retruca Taeng. "Não me diga como educar meu filho."

O silêncio perdura por uma porção de minutos, e Pete não responde nada a ela, embora esteja claro que ele gostaria, até que o garçom e os ajudantes estejam se aproximando outra vez. Os pratos são serviços por ondem, então eles comem primeiro a entrada, e logo em seguida o prato principal é servido.

"Cheira bem." Comenta Pete, sorrindo para seu meio-irmão. "Não é, Venice?"

A criança balança a cabeça, mas não diz nada. Vegas se questiona se ele sabe falar.

A tigela quente de arroz com caril amarelo é colocada na frente de Taeng. Ela franze os lábios em desgosto e afasta o prato.

"Eu não pedi isso." Acena para o servente.

"Eu pedi." Interrompe Vegas gentilmente. "Para você."

"Obrigada, mas eu sou alérgica." Taeng recusa, balançando a cabeça. "Pode levar."

O homem ergue a tigela da mesa mas com um movimento ele a coloca de volta.

"Deixe." Comanda Vegas. "Eu pedi para você. Comece a comer."

Taeng ergue as sobrancelhas, os pulsos apoiandos sobre a beirada da mesa.

"Acho que você não entendeu" Ela recomeça. "Eu tenho alergia. Se eu comer uma só colher disso, eu posso morrer."

Vegas pisca os olhos, olhando para o lado.

"Pete, você pode levar Venice ao banheiro?" Pede.

Pete passa a língua ligeiramente pelos lábios. Ele olha para Taeng, para Vegas e depois concorda.

"Claro."

Venice põe os braços para cima quando Pete o ergue da cadeira, e diferente de antes, carrega ele no colo através do salão. Nop segue em suas costas. Quando eles estão fora de sua vista, Vegas se volta para Taeng.

"Come." Ordena.

"O que?"

"Você realmente acha que pode me chantagear?" Questiona a ela. "Ameaçar a segurança de Venice expondo ele?"

"Dinheiro não é problema para nenhum de vocês." Taeng aponta. Uma mecha do cabelo castanho dela cai na frente do rosto, e ela rapidamente o afasta. A maneira que sua mão treme diz a Vegas que ela está nervosa. "Tenho certeza que não vai fazer falta."

Vegas pondera o que Taeng está falando. A quantia que ela pediu da última vez para continuar mantendo Venice é alta, mas não chega perto de fazer falta. O que realmente o incomoda, é a prepotência na maneira que Taeng exige coisas dele, e embora Venice pareça ser bem cuidado, ele não estuda em uma escola cara e a casa onde ela esconde seu meio-irmão não é digna do dinheiro que ele paga.

Ao contrário das roupas de marca de Taeng, dos sapatos sempre novos e do cabelo bem feito.

"Você tem razão" Sua mão prende o cabo da taça de vinho e Vegas dá um gole. "Por que não está comendo?"

"Eu tenho alergia." Repete Taeng, os olhos cheios de uma emoção raivosa. Ela trava o maxilar e serra os dentes. "Se eu comer isso, posso morrer."

Com a mão livre, Vegas prende os dedos ao redor do cabo da pistola e a coloca sobre a mesa, a ponta virada para Taeng. O anel da Segunda Família brilha em seu dedo médio.

"Sim, você já disse" Diz. "Quer escolher? Um bala ou uma tigela de arroz?"

Os olhos de Taeng estão úmidos e avermelhados, assim como suas bochechas e uma parte do pescoço.

"Venice precisa de mim" Ela diz. "Eu sou a mãe dele."

Ele nunca precisou. Taeng sequer o amamentou, Venice com certeza não vai precisar dela para mais nada.

"Pete vai cuidar bem dele." Garante. "Come."

Durante algum tempo Taeng permanece olhando em seus olhos e Vegas não desvia por nenhum segundo. O sucessor da Família inclina o queixo para baixo e sorri para ela, porque ele malditamente não está blefando sobre isso.

Devagar, a mulher envolve a colher com os dedos finos e mergulha na tigela de arroz. O nariz dela treme e as lágrimas começam a cair pelo rosto bonito.

"Você está indo bem." Elogia Vegas, apoiando o peso da cabeça sobre suas próprias mãos, os cotovelos sobre a mesa. É divertido. "Continue assim."

Taeng abre a boca trêmula e mastiga um pouco de arroz. Ela faz isso mais duas vezes antes que todo seu rosto comece a ficar mais vermelho. Ela tenta alcançar a taça de água mas o subordinado mais próximo à eles puxa o copo para longe do alcance dela.

"Vegas" Taeng tosse, sem ar.

Ele acena novamente para o garçom, e com os olhos arregalados ele vem.

"Senhor."

"Nós mudamos de ideia" Vegas diz a ele, atirando o guardanapo de algodão sobre os talheres. "Vamos terminar comer em casa. Você consegue guardar isso para mim?"

"Sim, senhor." O homem diz. Em seguida os outros serventes começam a tirar os pratos, ignorando toda a cena.

Taeng continua engasgando, um punhado de saliva grossa saindo pela maldita boca dela.

Vegas se levanta, recolhendo sua arma e agarrando o casaco de Venice pendurado no braço da cadeira.

"Garanta que ela vai comer até o último caroço." Diz ao seus homens, olhando uma última vez para Taeng sufocando antes de se virar.

No começo das escadas, Pete está segurando Venice contra seu corpo, uma mão gentilmente acariciando as costas dele enquanto a outra dá suporte as pernas curtas.

"Você vai morar comigo agora" Vegas diz a ele, quando os olhos pequenos e apertados de Venice olham dentro dos seus. Ele pisca, sonolento.

Pete continua encarando-o, surpreso.

"O que você fez?" Ele murmura a pergunta quase sem som.

Venice choraminga no colo dele, depois estica o corpo inteiro na direção de Vegas.

"Ele quer você" Pete diz, as mãos firmes ao redor do garoto.

Vegas olha para ele, e uma memória perdida e embaçada de Macau quando tinha a mesma idade surge em sua mente. Ele era um pouco mais cheio, com bochechas maiores e dentes afiados mordendo sua mão.

"Venha aqui" Ele agarra Venice contra o peito, evitando continuar olhando para ele. "Vou levar para para casa."

No caminho de volta, Vegas decide que vai dar a Venice um pouco daquilo que ele não teve em sua própria infância. Ainda que difícil, ele está disposto a tentar, e realmente não importa contanto que Pete continue sorrindo da forma que ele está fazendo agora.








[...]








Vegas fecha a porta da ante-sala do escritório em suas costas, e não está esperando quando de repente Pete o pressiona contra a parede ao lado e ataca seus lábios. As mãos sobem desesperadamente por seus ombros e seu cabelo e Vegas geme contra a boca dele, sentindo-se endurecer dentro da calça.

"Eu ainda tenho que trabalhar" Murmura, empurrando suas mãos para bunda dele. "Porra, você é tão—"

"Tem dias" Interrompe Pete, chupando seus lábios e enfiando os dedos entre os fios escuros. "Nunca corte seu cabelo."

Ele não deixa Vegas se afastar, bagunçando seu cabelo e sempre mantendo-o grudado seu corpo. A ponta dos dedos de Pete tocam sua cicatriz no peito, agora uma linha fina e quase transparente sobre a pele, e ele torce seu mamilo.

Eles tem Venice há duas semanas, e embora ele seja uma criança adorável e silenciosa, cuidar dele é trabalhoso. E Vegas tem estado ocupado com trabalho que nunca tem fim, e Pete reveza seu tempo para fazer o próprio trabalho e cuidar de Venice quando ele não pode.

"Babe" Geme Vegas, empurrando-o para a sala. "Por favor."

Eles batem contra a estante e um vaso de plantas cai no chão, cacos grossos de porcelana, água e todas as pétalas se espalham próximo aos seus pés. Pete enrola as pernas ao redor de seu quadril, e Vegas o balança no colo, a mão firmemente segurando-o até que eles estejam indo para o sofá.

"Vem por cima" Pede Pete, abaixando suas pernas o bastante para puxar Vegas para cima de seu corpo, empurrando seu quadril para sua virilha.

"Você quer me foder?" Provoca Vegas, movendo-se sobre Pete de maneira que a ereção dele fique duramente pressionada debaixo de seu traseiro. "Acha que merece?"

"Se você não me montar agora" Murmura Pete, a expressão firme. "Vai se arrepender."

Vegas sorri, arranhando o pescoço de Pete. Ele entende que é a maneira dele de aliviar a tensão e equilibrar seus sentimentos enquanto todo o resto parece uma bagunça.

Se Pete está ali, significa que provavelmente Macau, ou uma das empregadas, está cuidando de Venice. Cada segundo conta.

"Tenho certeza que sim."

Ele o provoca com movimentos leves, chupando a língua dele e deixando Pete se esfregar contra sua bunda. O peito dele está realmente cheio de marcas, com mordidas e rastro das cerdas do chicote. Os pulsos carregam lembranças das cordas e há um hematoma específico entre o pescoço e ombro de Pete que faz Vegas suspirar de prazer. Ele se lembra de ter feito quando estava metendo fundo nele e estapear sua bunda não era o bastante, então ele cravou seus dentes ali e foi tão forte que sangrou.

"Amor" Choraminga Pete. A voz manhosa dele deixa Vegas inebrie, o coração disparado no peito e a excitação percorrendo suas pernas até pulsar sobre seu pau. "Por favor."

Ele se afasta o suficiente para tirar suas calças e cueca, permanecendo apenas com a camisa de mangas curtas. Vegas monta Pete devagar, segurando as duas partes de sua bunda para descer sobre ele, sentindo todo o comprimento úmido de saliva e duro como uma pedra romper seu corpo dolorosamente de baixo para cima. O sucessor da Família fecha os olhos e inclina a cabeça para trás, mastigando seus próprios lábios quando a dor percorre sua espinha e o faz querer recuar.

"Vegas" Chama Pete, movimentando seu pau para dentro. As mãos dele seguraram seus quadris para dar firmeza, e a boca alcança seu abdômen. "Você está sentindo dor?"

A pergunta o faz suspirar, porque dói como um inferno, e todas as vezes que Vegas permite que Pete esteja dentro, ele sempre promete que vai ser a última, mas nunca é. Embora seus olhos estejam transbordando de lágrimas e seu rosto corado, ele ama a sensação, o arrepio brusco e a maneira que sua bunda se torna larga para receber Pete.

"Você é tão apertado" Ele comenta, empurrando o quadril para cima lentamente, a cabeça tombada para encosto do sofá e os olhos queimando dentro dos seus. "Porra."

Vegas usa seus joelhos para dar início aos movimentos, erguendo-se sobre Pete até encontrar o fim de sua ereção e descendo sobre ele de novo até estar sentado sobre suas coxas.

"Pete" Geme, abraçando os ombros dele, o rosto pressionando o pescoço todo marcado. "Me come"

"Forte?" Questiona Pete, acariciando suas costas com carinho. Ele ainda está esmagando suas bolas contra seu traseiro mas sua voz é gentil e leve.

É o que ele precisa.

"Forte." Concorda Vegas.

Ele engasga e revira os olhos quando Pete impulsivamente balança seus quadris para cima, entrando e saindo rápido demais, o som obsceno do atrito entre os corpos deixado Vegas ainda mais excitado. A dor é mais intensa agora, porque ele não foi devidamente preparado e seu único lumbrificante é o pré-semen dele, umedecendo seu buraco e deixando-o com as pernas fracas.

Vegas geme e suspira, mordendo e chupando o pescoço de Pete conforme ele continua fodendo, fundo e forte, empurrando seus quadris para baixo toda vez que Vegas, inconscientemente, foge para longe de seu corpo.

"Pete, Pete" Geme em provocação. "Isso é tudo que você tem?"

Uma das mãos de Pete agarra um punhado de cabelo, expondo sua garganta da mesma forma que Vegas faz com ele, a ponta da língua percorrendo seu pomo-de-adão.

Vegas enrola as pernas ao redor da cintura dele quando Pete se levanta do sofá, ainda mantendo seu pau dentro e fundo, apenas para empurrá-lo para o tapete no chão. Ele pensa que eles vão continuar assim, com Pete entre suas pernas mas ao invés disso, ele vira Vegas com o peito para baixo, ergue seu quadril e mete fundo em seu traseiro.

"Merda" Chia Vegas, apertando seus olhos juntos quando a velocidade e a intensidade dele o fazem sacudir como uma porra de uma boneca.

Seu rosto está pressionado no tapete, a bochecha esmagando as cerdas macias enquanto Pete continua comendo-o por trás.

"Pete, babe" Ele geme, vergonhosamente sentindo as lágrimas encherem seus olhos de novo. Vegas mantém uma mão para baixo, presa ao redor de seu próprio pau, o polegar pressionado a fenda úmida da glande e sua próstata sendo estimulada sem parar. "Por favor..."

Ele sequer consegue falar quando a mão quente de Pete empurra seu rosto para o chão, os dedos firmes ao redor do cabelo.

"Você está gemendo como uma vadia" Ele diz próximo ao seu ouvido. "Assim todo mundo vai ouvir você."

Oh, foda-se, realmente.

"Sim" Vegas suspira e geme mais alto. "Mais rápido..."

"Deixa eu ver seu rosto." Pete empurra os fios de cabelo para longe. Ao invés de aumentar o ritmo como Vegas está implorando, ele diminui até ceder por completo. "Vire-se."

Ele o faz com dificuldade, choramingando quando suas costas pressionam a superfície dura e desconfortável, e seus joelhos se abrem para abrigar Pete. As bochechas dele estão vermelhas como seus lábios e o cabelo está caindo por cima da testa, a pele branca e antes tão imaculada completamente carimbada com suas marcas.

"Você é tão lindo —Hmm" Ele revira os olhos para trás das pálpebras e engole suas palavras, a cabecinha do pau de Pete provocando sua próstata sensível. "Pete..."

"Vegas" A mão dele acerta seu rosto em um tapa alto e pesado. "Olha para mim quando eu estiver te comendo."

Manter os olhos abertos é uma tarefa difícil mas Vegas faz, ele arranha os ombros de Pete com suas unhas curtas, morde os lábios dele, geme e sorri quando sente seu orgasmo perto.

"Eu vou gozar" Vegas avisa, seu pau negligenciado e duro caído sobre sua barriga. Ele soluça quando Pete estoca mais fundo. "Pete..."

Vegas arregala os olhos e suspira com dificuldade quando uma das mãos de Pete cobre sua boca e impede que seus gemidos saiam.

"Não seja uma puta escandalosa" Ele murmura contra a própria mão, o nariz quase tocando o de Vegas.

Os dedos de Vegas pressionam rudemente os braços de Pete, em busca de alívio quando começa a gozar, o corpo inteiro tremendo debaixo dele enquanto as estocadas se tornam mais duras. Pete vem pouco tempo depois, diminuindo seu ritmo e fodendo-o mais gentilmente.

A sensação da porra dele vazando toda vez que o pau entra e sai, deixa Vegas eufórico e o faz se sentir bem, embora dolorido.

"Você está se sentindo melhor?" Questiona, apoiando as mãos sobre o rosto corado dele.

Pete se inclina e beija sua boca uma porção de vezes antes de abandonar seu corpo e cair ao seu lado.

"Foder você sempre me faz sentir melhor" Responde suavemente. "Obrigado."

Ele respira fundo, o peito subindo e descendo e Vegas o observa, o queixo apoiado sobre a mão e o cotovelo firme no chão.

Pete está bem, Vegas consegue ver isso. Ele não tem mais marcas de unhas entre as pernas e seu sono agora é mais tranquilo, todavia, há dias em que ele realmente divaga e fica claro em seus olhos que ele está pensando sobre aquilo de novo, então Vegas apenas garante que ele vai se sentir bem por algum tempo e deixa Pete fazer o que quiser.

Hoje é um dia bom, mas ele está claramente esgotado, então talvez Pete precise de um pouco mais de seu amor e tempo para reorganizar o que está sentindo.

"Você devia tentar" Pete comenta, a mão acariciando a coxa nua de Vegas com calma. "A terapia. Realmente funciona."

Vegas se inclina e beija sua bochecha. Pete vira o rosto para olhá-lo, e ele parece leve. Feliz.

"Eu vejo." Murmura. "Isso não é para mim."

"Você também tem traumas." Contrapõe Pete.

Durante todo esse tempo em que ele esteve cuidado de sua saúde mental, ele tem tentado convencer Vegas de que é uma boa ideia colocar para fora os sentimentos e saber lidar com suas emoções, e ele acredita em Pete, mas ainda não é para ele.

Dizer em voz alta para alguém todas as coisas que passou durante a infância, adolescência e a primeira fase de uma vida adulta é algo que Vegas não quer ter que fazer. Ele está bem assim, deixando para trás o que já passou e construindo uma vida nova.

"Vegas" Chama Pete, quando ele fica em silêncio. Ele está sorrindo, tranquilo. "O que te fez mudar de ideia sobre Venice?"

Vegas estala a língua no céu da boca e sua expressão se torna descontente. Ele não teve tempo de explicar e Pete não teve tempo para perguntar. Mas Vegas fez uma promessa sobre isso, sobre nunca abandonar quem precisa dele.

"Não quero que ele sofra" Admite Vegas, recolhendo sua boxer e a calça do chão. "Eu me esforçei para fazer Macau uma criança feliz mas nem sempre foi o bastante. Venice pode ter o que nós dois não tivemos."

Pete tira uma das mãos detrás da cabeça, o olhar presunçoso e o sorriso intacto. Ele beija a ponta do indicador e estica o dedo em sua direção.

"Amo você." Diz, quando Vegas já está de pé.

O sucessor da Família leva seu próprio indicador até os lábios e beija a ponta, inclinando para tocar o dedo com o dele.

"Amo você."

Na mesma noite, quando Vegas consegue escapar da pilha de papéis e finalmente ir para o quarto, ele encontra Pete dormindo com Venice sobre seu peito, os dedinhos pequenos agarrados ao pijama dele e os olhos bem fechados.








[...]









"Você pegou tudo que precisa? Vegas questiona para Macau, empurrando suas malas para fora da casa.

Macau inclina a cabeça para trás e respira fundo. Talvez ele tenha feito seu irmão checar a bagagem duas vezes para ter certeza, mas ainda não parece o bastante.

"Sim, Vegas. Eu peguei." Diz ele, parecendo apreensivo.

"Não use esse tom comigo" Repreende Vegas, olhando-o debaixo das sobrancelhas. Quando ele se tornou isso? "Se você falar assim com as pessoas na faculdade, vai ter problemas."

"Eu tenho uma arma." Impõe Macau, exibindo seu coldre. Ele balança os ombros e o vento joga seu cabelo para trás.

Ele cresceu muito dentro de tão pouco tempo. O treinamento ajudou a inflar seus músculos, e agora Macau tem uma mira tão boa quanto a de qualquer subordinado da Família. Ele é bom em combate corporal, e a maioria de seus tiros são certeiros, e Vegas admite que seu irmão se tornou um pouco arrogante desde que ele sabe que tem privilégios e não vê problemas em usar deles. Um nariz quebrado ou um par de algemas e uma noite na prisão talvez o coloque no lugar.

Ele vai ter boas experiências na faculdade.

"Você não pode levar uma arma para faculdade." Interrompe Pete. Ele está vestindo uma de suas camisas e embora esteja fechada até os últimos botões, Vegas ainda consegue enxergar as marcas e os vergões roxos espalhados pelo pescoço dele. Não existe nada mais atraente. "Me devolve."

Macau suspira, olhando para Vegas. Ele movimenta as sobrancelhas e estica o lábio para fora, esperando por apoio.

"Devolva" Vegas diz a ele. "Pete tem razão."

Seu irmão incha os pulmões de ar, revirando os olhos enquanto a mão se prende no cabo da semi automática dele presa ao coldre na perna e ele entrega para Pete contra sua vontade.

"Você está feliz?" Questiona num tom zombeteiro. "Se eu for atacado e morrer, a culpa vai ser sua."

"Está bem" Concorda Pete sorrindo. Ele abana os braços abertos e aperta Macau em um abraço. "Venha aqui."

"Eu posso ficar com o canivete?" O garoto pergunta, seus próprios braços pressionando Pete de volta. É quase adorável a maneira que a cabeça de Macau encosta sobre o ombro de Pete e ele fecha os olhos. "Por favor?"

"Pode" Pete murmura de volta, cedendo. "Você promete que vai ligar se algo acontecer?"

"Sim" Seu irmão responde. "Eu estou me mudando para os dormitórios mas vocês sempre podem visitar."

"Vou sentir sua falta." Diz Pete a ele, uma das mãos subindo e descendo pelas costas de Macau enquanto a outra percorre o cabelo dele.

Vegas se junta a eles quando Nop carrega a última mala para dentro do carro. Um braço de seu irmão rodeia seu corpo enquanto o outro permanece ao redor de Pete.

"Eu preciso ir" Ele se afasta. "Há uma festa para os calouros na primeira noite e eu quero conhecer o campus antes."

"Não use drogas." Pede Pete, parecendo incapaz de soltá-lo. "Você pode fumar se quiser, mas não cheira nada e nem deixa ninguém espetar uma agulha no seu braço."

"Eu não vou usar drogas." Promete Macau, suas bochechas se tornando vermelhas e a expressão enojada.

Vegas o abraça por um pouco mais de tempo. Ele pega Macau ao redor dos braços e mal pode acreditar que seu irmãozinho está indo para faculdade. Mal pode acreditar que Macau esteja tão grande e tão mais maduro agora, embora as vezes possa ser terrivelmente infantil. Ele mudou o corte de cabelo e fez uma tatuagem sem permissão, teve um porre de vinho que o fez vomitar por dois dias e agora, ele está indo embora de casa.

"Eu vou voltar nos feriados prolongados." Seu irmão murmura, apertando-o de volta. "Beije Venice por mim."

"Está bem." Concorda Vegas, soltando-0.

Uma pontada intensa e dolorosa de um sentimento melancólico que ele não se lembra de ter sentido em muito tempo aperta seu peito, e Vegas não deixa de segurar Pete quando Macau começa a dirigir para longe. Pete agarra seu braço e pressiona a testa contra a dobra do ombro.

Eles estão juntos há três anos, em breve quatro, e Vegas ainda sente como todos os dias sempre fossem especiais com ele. A maneira que Pete sempre torna tudo melhor, tudo mais bonito.

"Você não precisa ficar tão sensível" Vegas diz a Pete quando ele começa a fungar e seu nariz se torna um pouco vermelho, os olhos marejados. "É a faculdade, Pete. Estamos em Bangkok, Macau está apenas há vinte minutos de distância."

"Eu sei" Responde, usando a manga da camisa para limpar os resquícios das lágrimas, depois solta seu braço e caminhar para dentro. "Você não tem que ser rude comigo."

"Está bem" Vegas concorda, indo atrás dele. "Você vai à Casa Principal comigo?"

Pete está no meio da escada quando Vegas questiona e de repente ele se vira, os olhos ainda um pouco avermelhados em sua direção.

"Por que você tem que ir até lá?" Ele pergunta de volta, ao invés. "Eles podem vir até aqui."

Vegas suspira.

"Você sabe porquê." Diz. "Vai ser rápido, eu prometo."

"Vamos ficar por duas horas." Impõe Pete, avançando dois degraus para cima. "Nem um minuto a mais."

"É o bastante."

Eles chegam a casa da Primeira Família perto das seis horas da noite, quando o sol está começando a se pôr. Fica relativamente frio assim que os últimos resquícios dos raios solares desaparecem entre os prédios mais altos mas é confortável e morno dentro da casa.

Eles jantam todos na grande sala, com todos os filhos de Korn ao redor da mesa. Hoje, Vegas repara que o irmão mais novo de Porsche também está presente, timidamente sentado ao lado de Kim. Do outro lado da mesa está Tankhun, ocupando a cadeira esquerda de Vegas enquanto à direita é ocupada por Pete. O Líder da Família permanece na ponta, e na primeira cadeira ao lado dele está Kinn.

"Como está Venice?" Tankhun pergunta, em voz baixa, um par de óculos escuros cobrindo seus olhos.

"Bem." Vegas rapidamente responde.

Ele enfia um punhado de comida na boca e garante que não há espaço para responder mais nada que Tankhun pergunte.

"Ele está bem, Khun" Pete se inclina para frente e complementa. "Ele cresceu dois centímetros desde a última vez que o viu."

Satisfeito com a resposta, Tankhun para de encarar.

Durante o jantar, ninguém levanta a voz. Vegas escuta os murmúrios de conversas baixas entre Porsche e o irmão, ou então Kinn e Kim, mas nenhum deles parece preocupado o bastante para começar um assunto abrangente. Ele olha para o Líder da família em determinado momento, e sorri, porque Korn também está olhando em sua direção.

"Acho que o senhor precisa descansar." Vegas diz a ele, assim que os empregados começam a retirar a mesa.

Os olhos de Kinn rapidamente viram.

"Está se sentindo mal?" Ele pergunta ao pai, aproximando-se.

Senhor Korn levanta a mão, impedindo-o.

"Vegas e eu temos assuntos a tratar."

Um dos subordinados ajuda Korn a levantar, enquanto o outro ajusta a posição mais confortável para ele sobre a cadeira de rodas.

"Vamos conversar no jardim." Determina o Líder.

Vegas tenta dizer a Pete que ele não precisa ir até lá com ele, mas não há nada, nem mesmo a insistência de Tankhun por uma conversa, que o faça mudar de ideia.

O subordinado guia Korn gentilmente para o jardim dos fundos da casa, trilhando o caminho de pedras com ele até perto da fonte, onde há uma estátua em memória de sua falecida esposa. Pete se mantém afastado, não realmente longe, e Vegas permanece ao lado de Korn, uma das mãos sobre o ombro dele.

"O médico te deu quantos meses?" Pergunta, em voz baixa.

"Alguns." Responde Korn, parecendo interessado na maneira que a água segue o curso para fora da boca de um leão em pedra e enche a pequena fonte. "Mais do que você gostaria, no entanto."

Ele está morrendo, lenta e dolorosamente devido ao câncer. Não há nenhum tratamento que possa ajudar, e suas pernas estão tão fracas que Korn sequer consegue se movimentar entre um corredor e outro sem precisar da cadeira. Ele está apático e cheira como um doente, a pele amarelada, mãos com tremedeira insistente e a cabeça completamente nua. Contudo, sua voz permanece firme.

"Por favor" Vegas diz a ele. "Não tenha pena de si mesmo. É patético e me deixa enjoado."

"As vezes" continua Korn, distante. "Quando fecho meus olhos para dormir, imagino como tudo poderia ser diferente se a sua mãe ainda estivesse viva."

"Nada seria diferente." Contrapõe Vegas. Ele realmente não quer mais estar ali. "Está na hora."

"Haverá uma guerra." Korn olha sobre o ombro. "Você sabe. O conselho não apoia você. Nada os impedirá de morderem seus calcanhares quando eu morrer."

"Até lá" Vegas aperta o ombro dele gentilmente. "Mantenha-os sob controle."

"Kinn merece isso." Diz ele. "Não você."

"Sim, eu estou ciente da sua preferência." Vegas solta seu ombro para entrar na frente dele. Korn ergue o queixo para olhar em seu rosto, parecendo frágil e quebradiço quando o faz. "Se houver uma guerra, eu vou matar todos eles e depois vou encontrar quem não me desafie e ocupe melhor seus cargos. Não se preocupe quanto a isso."

"Você ainda não está pronto."

"Eu estou pronto há anos." Rebate Vegas. "Me dê."

Diante do silêncio de Korn, ele ergue o braço e estende a mão para frente, balançando os dedos. Seu pai lentamente cutuca o anel da Primeira Família ao redor do próprio indicador, ponderando por alguns segundos antes de começar a puxá-lo para fora. Com calma, ele coloca a peça de ouro bruta e pesada sobre a mão estendida de Vegas.

"Obrigado." Ele sorri, depois se inclina sobre seus joelhos para alcançar a altura da cadeira.

"Cumpra sua promessa." Murmura Korn, parecendo abalado. "Não machuque seus irmãos."

Com ambas as mãos, Vegas segura as laterais da cadeira dele, se inclina ainda mais para perto e beija superficialmente a bochecha de Korn.

"Tenha uma boa morte, pai." Deseja, sussurrando perto do ouvido dele. "You deserve it."

Ele não espera por uma resposta de Korn antes de se erguer e dar as costas a ele. Pete está esperando ansiosamente alguns passos a frente, e ele suspira surpreso quando as mãos de Vegas envolvem seu rosto e os lábios cobrem os seus com pressão.

"Ele te deu o anel?" Pete pergunta, beijando-o de volta. Os olhos castanhos procuram entre os dedos de Vegas e ele sorri genuinamente grande quando percebe os dois anéis na mão dele. "Fica bem em você."

Vegas toca a bochecha dele com o polegar livre, e beija Pete mais uma vez.

"Me dê sua mão." Pede, contra os lábios dele.

Sem desviar o olhar, Vegas alcança a mão dele, seleciona o dedo anelar e empurra o anel da Segunda Família. Fica um pouco largo, uma vez que ele tem dedos mais suaves, ainda sim, soa perfeito.

"Fica bem em você." Repete para Pete, e ele continua sorrindo daquela forma que aquece todo o corpo de Vegas por inteiro e o faz desejar que ele nunca pare de sorrir. "Você aceita?"

"O anel?" Pete questiona, sua expressão sorridente se tornando confusa.

Bem, isso também.

Vegas pressiona o corpo dele mais perto, apoiando o queixo sobre o ombro quando Pete abraça seu pescoço, os dedos suavemente em sua nuca.

"Casar comigo" Completa, apertando-o ansiosamente. Não foi planejado, embora Vegas tenha imaginado centenas de formas diferentes de pedir isso a ele, mas agora parece a hora certa. O jeito certo. "E então, você aceita?"

Lentamente, Pete afrouxa o abraço, afastando-se um passo para olhar em seu rosto.

"Isso foi uma reviravolta" Ele comenta, os olhos brilhando. "Você me sequestrou e agora quer casar comigo. Hmm."

"Sim" Concorda Vegas. "Isso quer dizer que você aceita?"

"Sim, talvez" Ele pisca. "Tudo bem. Pode ser. Eu aceito."








[...]





Chegamos ao fim :) obrigada por todos os votos e comentários ❤️ espero que tenham gostado desse último capítulo e que possam me acompanhar em outras histórias 💗

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