𝐅𝐈𝐑𝐄 𝐎𝐍 𝐅𝐈𝐑𝐄 ━━━ ˢ...

By surtosdavp

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FIRE ON FIRE|| Penélope Wells tem a vida resumida em uma palavra: fugir. Ela e sua irmã, Maggie, passaram por... More

𝐅𝐈𝐑𝐄 𝐎𝐍 𝐅𝐈𝐑𝐄
━━━━━━━━━━ 𝐀𝐓𝐎 𝐔𝐌➠ ɴɪɢʜᴛᴍᴀʀᴇs
001 ━ Bᴀᴄᴋ ᴛᴏ Hᴀᴡᴋɪɴs
002 ━ Mᴇᴍᴏʀɪᴇs
003 ━ Mɪssɪɴɢ
004 ━ sᴇʟғɪsʜɴᴇss
005 ━ Tʜᴇ ғɪʀsᴛ ᴅᴀʏ
006 ━ Fɪɴᴀʟʟʏ ᴘᴇᴀᴄᴇ! Oʀ ᴍᴀʏʙᴇ ɴᴏᴛ
━━━━━━━━━━ 𝐀𝐓𝐎 𝐃𝐎𝐈𝐒 ➠ ɴᴇᴡ ᴘᴇᴏᴘʟᴇ
007 ━ Hᴏᴘᴇ
008 ━ Hᴀʟʟᴏᴡᴇᴇɴ
009 ━ Mɪsᴛᴀᴋᴇs
010 ━ Lᴀʙᴏʀᴀᴛᴏʀʏ

011 ━ Exᴄᴜsᴇs

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By surtosdavp



- Você pode sentir as emoções das pessoas e prever suas ações?! - pergunta Nancy espantada.

- Bem, digamos que sim. - minha irmã responde olhando para o chão.

- Isso é... - Bela alternou seu olhar de mim para minha irmã. - Cacete, isso é legal pra caralho!

Uma risada saiu de todos nós.

Logo quando saímos do laboratório, viemos para minha casa e de Mag, já que devíamos explicações aos três agora sentados à nossa frente.

Durante muitos anos escondemos a verdade deles, e, agora, com tudo isso acontecendo achamos melhor abrirmos o jogo. Além disso, não vejo o porquê de não contarmos, eles têm nossa confiança.

Então assim o fizemos. Contamos tudo. Bem, quase tudo. Não dissemos nada sobre o Henry, ou sobre como me tornei um monstro... Mas o que contamos fez seus queixos caírem no chão, e a raiva se fez presente algumas vezes também.

- E você, Poppy? - Jonathan esfrega as mãos sobre as coxas. - Tem algum poder?

Engulo em seco antes de responder.

- Eu... - abaixei meu olhar. - Eu acabei perdendo meus poderes.

O suspiro incrédulo de Nancy entrou em meus ouvidos. Maggie, sentada do meu lado, colocou as mãos sobre as minhas em sinal de apoio.

- Nós... Nós sentimos muito. - Bela diz, sua voz transbordando compaixão.

- Tudo bem. - olho para frente novamente. - Estou me acostumando.

- Bom, já que já contamos tudo, precisamos saber o que vamos fazer para derrotar aqueles filhos da puta. - minha irmã desvia o assunto percebendo meu desconforto.

Os três à nossa frente se entreolham antes de Bela falar:

- Nós já temos um plano.

- Sim. - Nancy continua. - Nós vamos atrás do Murray.





───ᬊᬁ──➣




Quando me despeço de Nancy e dos irmãos Byers, subo as escadas até meu quarto, à procura de descanso.

Fecho a porta e encosto minha testa na madeira gelada. Pela primeira vez em quarenta e oito horas consegui pensar na merda que fiz dois dias atrás.

Cacete... Eu realmente transei com o Steve Harriington!

Dou uma gargalhada com o pensamento. Céus, como a vida é estranha!

Vou até meu armário vasculhar seu fundo. Acho minha caixa de materiais de pintura e várias telas. Pego uma tela média e a posiciono no cavalete na frente da janela.

Encaro a tela em branco, tomando coragem para começar. Faz muito tempo que não pinto, por volta de um ano, creio eu. Acho que minhas pinturas estavam se tornando tão obscuras e vazias quanto eu estava.

Mas, agora, quando dou a primeira pincelada um suspiro longo sai da respiração que eu nem sabia que estava prendendo. Conforme a pintura vai tomando forma, uma paz imensa me preenche, e nem percebo que estou sorrindo até terminá-la e ficar analisando meu trabalho final.

Não sei o que me levou a pintar o mar, mas eu gostei.

Me assusto com o som da campainha de casa. Desço as escadas correndo e abro a porta, estranhando a visita.

- Dustin? - franzo o cenho mais ainda ao ver quem o acompanha. - O que ela está fazendo com você? Aconteceu alguma coisa?

- Ela está comigo. Eu preciso da sua ajuda. - ele diz ofegante. - Urgentemente.

- Dustin, você está me assustando. - tento maneirar as palavras. - O que caralhos está acontecendo? Onde estão os outros?

- Eles estão resolvendo outra coisa. - diz a ruiva.

- Por favor, Poppy...Eu preciso de ajuda! - resmunga Dustin balançando meu braço com cara de cachorrinho pidão.

April me olha como se suplicasse por ajuda.

Bufei indo até a cozinha. Deixei a porta aberta e peguei um papel com uma caneta, e escrevi para minha irmã. Disse que voltaria logo, que só tinha ido resolver alguns problemas.

Como ela, provavelmente, voltaria tarde - já que tinha ido na casa dos Byers ajudar a Joyce com alguma coisa - deixei o bilhete no balcão.

Peguei minha mochila e fui na direção dos dois parados à porta com agradecimento no rosto.

Tranquei a porta e quando me virei, me deparo com Steve vindo em nossa direção. Ele para bruscamente quando nos vê também.

- Steve? - Dustin pergunta. - O que está fazendo aqui?

- Eu... - ele me olha antes de responder. - Eu precisava falar com a Poppy.

Sua aparência está péssima.

Seu olho está inchado e roxo, com o cabelo meio bagunçado e a postura cansada.

Acho que em dezesseis anos vi poucas vezes Steve tão ruim quanto agora. E isso me trouxe uma pontada de preocupação.

- O que você quer? - perguntei ríspida.

Ele olhou para minhas roupas e meu corpo coberto de tinta. Jurei ver um lampejo de felicidade em seus olhos.

- Você estava pintando? - pareceu que as palavras saíram sem ele perceber.

Dustin e April nos observavam atentos, não querendo se intrometer. Mas ajudar Dustin parecia mais importante agora, e acho que ele leu meus pensamentos quando disse:

- Não temos tempo para o que quer que tenha vindo fazer aqui, Steve. - Dustin começou a avançar de novo. - Ainda tem aquele taco?

- Que taco? - Steve franze o cenho.

- Aquele com pregos!

Dustin abre a porta do carro do Harrington.

- Por que?

- Eu te explico no caminho.






───ᬊᬁ──➣




- Espera qual o tamanho? - pergunto incrédula.

- Antes era assim. - Dustin faz um gesto espaçando um pouco os dedos. - Agora é assim. - ele abre os braços criando um espaço entre suas mãos.

- Eu juro por Deus, se isso for um lagarto, moleque...

- Não é um lagarto! - Dustin exclama para Steve.

- Como você tem certeza? - pergunto mais delicada que o Harrington.

- Porque eu também vi. - April diz ao meu lado no banco traseiro. - Com toda certeza não era um lagarto.

- Mas como podem ter certeza que não é só um lagarto?! - Steve gesticula frustrado.

- Porque ele abriu a boca e comeu minha gata!

A fala de Dustin faz todos ficarem em silêncio.

- É. - murmurou o motorista.

Steve parou na frente da garagem dos Henderson 's, abriu o porta malas e pegou o taco que, dias antes, fora feito por nós para matar o demogorgon.

Dustin nos leva até a passagem externa para um bunker que tem perto de sua casa. A mata à nossa volta estava silenciosa, a não ser pelo grilo que cantava em algum lugar.

Steve se aproximou das portas trancadas e bateu a ponta do taco no metal.

- Não estou ouvindo nada. - apontou.

- Tá ai dentro. - disse Dustin.

A sombra da minha lanterna balançou quando Steve bateu mais uma vez, fraquinho como da primeira. Ao não obter respostas bateu mais forte.

- Um juro, moleque, se isso for uma brincadeira de dia das bruxas eu...

- Não é brincadeira. - interrompeu a ruiva. - Pelo que eu soube esse treco é quase uma réplica daquele bicho que a Onze derrotou.

Meu sangue gelou ao ouvir o nome da On.

Olhei gélida para o garoto de cabelos cacheados.

- Você contou pra ela? - perguntei com frieza na voz, mesmo não querendo.

Fazia meses que eu não ouvia o nome da On, que não ouvia sobre sua suposta morte - tal qual não acredito ser verdade. Por mais que eu a conhecesse por um pequeno período de tempo, sentia que podia contar com ela, e que ela precisava de alguém que estivesse ali. E quando a notícia que ela faleceu chegou até mim, chorei por saber que não estava lá para ajudá-la, para protegê-la.

- Desculpe. - Dustin abaixou o olhar. - Ela era a única que parecia confiável na hora.

- Tudo bem... - disse para tranquiliza-lo. - Desculpe por ter sido grossa.

Dustin apenas sorriu em resposta.

- Você tem a chave desse troço? - perguntou Steve apontando para o cadeado preso nas maçanetas.

O garoto assentiu e lhe jogou as chaves.

Steve abriu as portas e me abaixei ao seu lado, mirando a lanterna para dentro da passagem. Não vimos nem ouvimos nada.

- Ele deve estar mais pra trás. - Dustin entregou a lanterna que segurava para Steve.

Antes que dissessem algo, avancei um degrau abaixo antes do garoto ao meu lado se levantar também e segurar meu pulso, me impedindo de ir a frente.

- Aonde você vai? - seus dedos formigaram em volta do meu pulso.

- Procurar o bicho de estimação do Dustin. - disse como se fosse óbvio. 

- Ei! - Dustin reclamou do termo que me referi a criatura.

April riu de mim ou do menino ao seu lado, ou dos dois, antes de dizer:

- Nós ficamos aqui caso ele tente subir.

Não dei espaço para o Harrington protestar, só agarrei sua mão e lhe puxei até que estivéssemos totalmente dentro da passagem. Steve acendeu uma lâmpada que pendia no teto, e só então, percebi que nossas mãos ainda estavam dadas.

As soltei apressadamente. Steve me olhou com o gesto, e a ausência de sua mão na minha explodiu em meu peito.

Tentei deixar isso pra lá enquanto olhávamos ao redor.

A bile subiu na garganta quando vi algo estranho no chão. Steve também percebeu isso, pegando-o pela ponta do taco.

Um líquido escorreu pelo que parecia ser uma troca de pele de alguma criatura estranha.

- Mas que porra... - murmurei.

Steve e eu nos entreolhamos antes de chamar Dustin e April para ver o que achamos.

Quando eles se juntaram a nós, também mostramos o estrago que o dono daquela pele tinha feito na parede, conseguindo abrir um túnel enorme para sei lá onde.

- Cacete... - April sussurrou, como se falasse alto convocaria a coisa.

Quando nos aproximamos para ver melhor o buraco na parede, minha visão começou a ficar turva e uma maldita dor de cabeça começou a martelar dentro de mim.

Cambaleei para o chão quando visões começaram a se formar em minha mente.

O laboratório de Hawkins, criaturas parecidas com o demogorgon só que andando em quatro patas. Sanguesanguesanguesangue, muito sangue...

- Poppy! - escutei uma voz distante gritando meu nome.

Os ladrilhos brancos de paredes que conhecia muito bem ensanguentadas e escorando corpos.

Corpos e mais corpos servindo de comida para as criaturas de quatro patas.

- Poppy! - aquela mesma voz parecia me puxar.

Mais um flash. Só que dessa vez mostrando uma enorme parede com uma fenda aberta no meio, de onde vinha uma luz vermelha e substâncias que não reconheci. Um andaime estava no rumo daquele meio, com duas pessoas lá dentro.

- Wellsy... - a voz foi ficando cada vez mais próxima, me agarrando e me puxando para a realidade.

Uma das pessoas do elevador levantou as mãos e gritou para a muralha gigantesca. E então...

Abri meus olhos me sobressaltando com o pavor. Suor escorria pela minha têmpora. Minha cabeça doía mais que antes, e arrepios começaram a me incomodar. Eu comecei a tremer frio até sentir que havia braços agarrando meu corpo.

Olhei para o rosto amedrontado de Steve e o abracei forte.

Cansada.

Eu só estou cansada.

- Está tudo bem, Wellsy. - ele acariciou minha cabeça. - Tudo bem...






───ᬊᬁ──➣




Deixei a água fria escorrer pelo meu corpo paralisado embaixo do chuveiro do quarto de hóspedes dos Henderson 's.

A visão de minutos atrás me veio à mente como um martelo, bruto e persistente.

Tento não pensar nisso agora. Só quero uma cama e uma boa noite de sono, o que não estou tendo a dias.

Coloco a roupa que estava na minha mochila, uma calça de moletom preta e um top da mesma cor.

Abro a porta do banheiro e dou de cara com Steve sentado na beirada da cama com a cabeça apoiada nas mãos. Seu semblante parece preocupado, e quando ele percebe minha presença se levanta rapidamente.

- Você está bem? - pergunta tenso.

- Estou. - dou de ombros andando até a cama.

Me sento com as pernas entrelaçadas. Olho para frente e Steve ainda está no mesmo lugar, me observando como se eu fosse quebrar.

O silêncio que se instalou começou a nos sufocar, então disse:

- Pode se sentar aqui se quiser. - apontei para o lugar na minha frente na cama.

A surpresa brilhou em seus olhos, mas ele caminhou até mim.

Senti a cama afundar com o peso do corpo de Steve. Seus joelhos tocaram os meus, e o calor percorreu meu corpo.

Seu toque fez meu corpo arrepiar mesmo sendo sentido por cima da calça. A lembrança de algumas noites atrás me veio à mente. A maneira como ele me beijava, como o prazer percorria minhas veias, como nossos corpos se entrelaçavam e se moviam como se fossem um só.

Tento deixar esses pensamentos de lado, mesmo sendo difícil.

- Só pra você saber, eu não estava mais com a Nancy naquela noite. - Steve hesitou antes de falar.

- Eu sei. - abaixo meu olhar. - Você falou com ela? - pergunto baixinho.

- Não. - Steve se mexe desconfortável. - Você falou?

- Também não.

O silêncio se instalou novamente.

- Eu... - Steve começa baixinho. - Eu fiquei desesperado quando vi você caída no chão com os olhos brancos.

Arregalei meus olhos.

- Com os olhos brancos?

Steve emanou empatia antes de dizer:

- É, quando você cambaleou para trás e ficou inconsciente, seu corpo começou a tremer e seus olhos ficaram totalmente brancos. - ele estremeceu. - Era como se você estivesse lá, mas sua mente não.

Deixei suas palavras no ar por um tempo antes de mudar de assunto.

- Desculpa. - disse simplesmente.

- Pelo que? - questionou, o tom surpreso pelas desculpas.

- Por não ter tentado entender seu lado da história. - minhas palavras não passaram de um sussurro.

Na noite seguinte da festa de Halloween da Tina, passei a noite toda pensando no que Steve tinha me dito na noite anterior. Mas eu estava quebrada demais para entender e aceitar a realidade.

Mas agora, eu entendo que, por mais difícil que seja admitir, minha vida inteira eu fui apaixonada por ele. E, em meio aquele ódio, bem lá no fundo, eu sentia saudade dele. Da nossa relação, dos seus braços, seus sorrisos, a forma como ele me fazia rir, das suas palavras doces, de... tudo. E eu estava tão amargurada pra entender isso, que me permiti criar uma fantasia na qual ele era o vilão.

Mas eu cansei disso. Cansei de viver uma mentira.

- Poppy...

- Não... Não fala que está tudo bem, e que eu não tenho culpa. Porque eu tenho! - levantei meu olhar para o seu. - E tenho mais culpa por ainda ser apaixonada por você e ter reprimido esse sentimento até virar pedra. - minhas palavras saíram mais firmes do que imaginei.

O choque que emanou de Steve preencheu o cômodo inteiro.

- Eu também ainda sou apaixonado por você. - ele demorou para dizer. - Mas sei que se tentar te beijar agora, você vai me dar um soco.

Uma gargalhada saiu de meus lábios, o que, pela expressão do garoto sentado à minha frente, o deixou ainda mais surpreso.

- Você não está errado. - digo ainda com um sorriso.

Mas essa diversão logo se dissipa.

- O que foi? - Steve começa a fazer círculos lentos sobre meu joelho por cima do tecido da minha calça.

-Eu... - suspiro antes de completar. - Só estou cansada de fingir ser quem não sou...

- Você é você. - os círculos ficam ainda mais carinhosos. - Você continua sendo minha Wellsy.

- Não, Steve, não continuo. - acho que ele percebe a tristeza no meu tom de voz.

- Então quem você é?

A delicadeza em sua voz enche meus olhos de lágrimas.

- Eu sou um monstro...

Então conto tudo. Todos os detalhes, todas as merdas que eu fiz, tudo, tudo, tudo. Não deixo nada pra trás, nem um mínimo detalhe sequer.

- Eu sinto muito. - Steve diz.

- Não lamente, por favor. - respiro intensamente. - Depois de um tempo, acabou sendo uma escolha minha. E eu sei que eu sou uma idiota por...

- Ei! - ele chamou minha atenção. - Não fale assim. Pelo que eu entendi, o resto da sua infância foi uma merda, você foi treinada para ser uma arma e aprendeu a ser uma! Então não ponha a culpa em você, mesmo que depois você tenha decidido quem matar por conta própria.

Uma lágrima solitária escorreu pela minha bochecha.

- Mesmo depois de tudo isso, eu sei que lá no fundo, você ainda é nossa Poppy... Minha Wellsy... - Steve passou a se sentar ao meu lado. - E nada, absolutamente nada, vai mudar isso.

Ele puxou meu queixo delicadamente, me fazendo olhar para ele e me puxou para um abraço quando mais uma lágrima caiu.

Entrelacei meus braços em sua cintura enquanto deitava ao seu lado. Enterrei meu rosto em seu peito e chorei. Coloquei tudo para fora enquanto ele fazia cafuné em meus cabelos e me dizia palavras doces.

E, naquela noite, eu parei de fingir.












───ᬊᬁ──➣




Oie, meus amores! Tudo bem?!
Demorei mas postei!
Semana passada não deu pra postar porque eu passei muito mal mesmo.
E sexta meu Wattpad deu pani e não resolvia de jeito nenhum! Mas deu certo agora.
Finalmente a conversa tão esperada entre a Poppy e o Steve chegouuuuu!
Por favor, se tiver alguma coisa na minha escrita que não lhe agrada me diga; e desculpa qualquer erro ortográfico.
Não se esqueça de votar e comentar!



𝗕𝗲𝗶𝗷𝗶𝗻𝗵𝗼𝘀 𝗮𝗺𝗼𝗿𝗲𝗰𝗼𝘀, 𝗯𝗼𝗮 𝗹𝗲𝗶𝘁𝘂𝗿𝗮ツ

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