limits of attraction • JJK

By byloveyoon

119K 10.8K 13.4K

LIMITES DE ATRAÇÃO Ao mesmo tempo em que ele é afável e sensível, demostra ser petulante e protervo. Sua pers... More

01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
Hiatus.
33
34
35
36
37
38
39
40
Comunicado
41
42
43
44
45
47
48
Depois do fim pt. 1
Depois do fim pt. 2

46

1.6K 117 153
By byloveyoon

Boa Leitura☆

JEON JUNGKOOK

No dia seguinte, ao espreguiçar na cama, abri os olhos gradativamente, olhando ao redor, com a visão um pouco turva.
Anna já não estava mais ao meu lado, o que me fez espreguiçar novamente, dessa vez ocupando mais o espaço daquela cama.
As grandes cortinas ainda estavam fechadas, impossibilitando que a luz do sol entrasse para o quarto.
Procurei pelo meu celular, mas não o encontrei por perto.

Bocejei, por fim levantando-me e ajeitando os cabelos desgrenhados.
Me direcionei ao banheiro e não esperei mais para adentrar ao box e tomar um bom banho.
Estava muito calor naquela manhã, e certamente ficaria assim o dia todo.

Depois de me refrescar no banho, coloquei uma calça de tecido leve, juntamente a uma blusa sem manga.
Me direcionei até a cozinha, sentindo levemente o cheiro de ovos mexidos impregnar o ambiente.
Era ela, que montava o café da manhã. 

Anna estava de costas para a porta, usava um vestido florido delicado, e seus cabelos bem penteados realçavam seu brilho natural.
Era indiscutível o quão linda estava sempre.

Cocei a garganta, mostrando que estava parado ali.

- Oi... - Seu tom baixo soou no momento em que se virou a mim. Franzi as sobrancelhas, confuso com tal ato. - Eu nunca vou conseguir levar o café na cama se você insistir em acordar cedo todos os dias. - Mencionou, decepcionada. - São 8 horas, pensei que fosse acordar ao menos 10 horas já que estava super cansado ontem.

- Ah, isso. - Compreendi, caminhando até ela. - A gente pode comer na cama do mesmo jeito, não vejo problema.

- Não tem graça assim. Você precisa estar com os cabelos bagunçados, com cara de sono e sem blusa. Como de costume. - Disse o óbvio, revirando os olhos ao mantermos contato visual. - Você acorda cedo até mesmo sem despertador... Como posso fazer algo se você não colabora nunca?

- Não faz manha, amor. - Pedi, depositando um beijo curto em seus lábios rosados. - Eu vou te recompensar por essa perda, está bem?

- Hum. - Murmurou pensativa, sentindo-me descer o rosto em direção ao seu pescoço, com o intuito de cheirar-ló. - Vai me deixar mau acostumada se em todas as minhas tentativas falhas, for me recompensar de alguma forma.

Meus lábios formaram um sorriso pequeno.
Eu apenas dei um beijinho em seu maxilar levemente marcado, afastando o rosto para novamente lhe olhar.

- Que seja. - Forcei um sorriso, me afastando e indo até a geladeira. - Estou chateado agora, poderia ter me avisado sobre isso. Eu teria fingido, mas ao menos você conseguiria levar o café na cama.

- Deixa para lá, você deveria ter dormido mais, Jungkook. Não pelo café, é mais pela viagem. - Advertiu, avistando-me colocar a água no copo e beber. - Eu fiz ovos, panquecas e cortei algumas frutas. - Deixou aquele assunto de lado. -

- Deve estar tudo delicioso. Vamos comer lá fora? - Perguntei sugestivo, a vendo assentir e pegar a bandeja. - Eu te ajudo com isso. Você provavelmente já andou pela casa, o que achou dela?

- Muito linda. - Elogiou. - Adorei cada detalhe.

Sorri, posicionando a bandeja sobre a mesa redonda.
Sentei-me em uma das cadeiras externas, avistando a vista de longe.

Anna posicionou mais algumas coisas na mesa, levemente concentrada.

- Venha aqui... - Chamei, estendendo os braços. Ela não hesitou, se acomodando em seguida em meu colo. - Está tão cheirosa.

Ela sorriu de lado, ajeitando as barras do vestido em baixo das pernas.
Com isso, eu a puxei mais para perto, envolvendo os braços em sua cintura.

- Coma antes que esfrie. - Pediu, e eu logo abri a boca, ouvindo sua risada divertida. - Você quer na boca é?

- Não é essa a intenção quando queremos levar o café na cama? - Questionei, abrindo a boca pela segunda vez. -

Ela me encarou nos olhos sem dizer nada por alguns segundos, sem expressar algo válido em seu rosto. Apenas o brilho em seus olhos a condenava, mostrando o quão boba ela ficava com qualquer ato carinhoso meu.
E eu amava isso.

Eu logo sorri com esse pensamento, sendo pego desprevenido por um beijo desastroso e impulsivo seu, o que me fez rir contra seus lábios antes de ceder completamente a você.

Permaneci com ambas mãos em volta de sua cintura, acariciando aquela área. Sentia ela deslizar uma das mãos por baixo de minha blusa, em minhas costas, enquanto a outra descansava em minha nuca. Me causando arrepios incontroláveis.

Ela — com muita relutância minha — afastou seus lábios apenas o suficiente para me dar alguns beijinhos no rosto antes de se afastar um pouco para pegar o talher.

-  Porque Santorini? - Perguntou curiosa, levando o talher com um punhado de ovo até minha boca. -

- A algo na ilha que quero muito te mostrar. - Mencionei, sem muitos detalhes. - Hoje iremos a um museu e a um sítio arqueológico, e depois do jantar, iremos a uma adega, degustar alguns vinhos. Dizem que os vinhos gregos são um dos melhores.

Ela não disse nada a primeiro momento, pensativa.
Pensativa demais.

- Hum, eu tenho uma surpresa para você depois do jantar. - Avisou, com o ar levemente sapeca. - Não vamos exagerar no vinho, tá bom? Preciso de você sóbrio.

Eu ri fraco, passando a ponta da língua nos lábios.
Sabia bem qual era o conteúdo daquela surpresa.

- Você sabe como o vinho me deixa atiçado, isso é bom para a sua surpresa? - Questionei, erguendo uma de minhas sobrancelhas ao intercalar o olhar entre seus olhos e sua boca. -

- Depende, você gosta quando fica assim? - Respondeu-me com outra pergunta, tocando em minha boca com o polegar. - Aliás, é bom saber que temos o mesmo objetivo hoje.

- Temos? - Contestei, subindo a mão entre suas coxas, por baixo da barra de seu vestido. Ela não conseguiu controlar o arrepio intenso que tomou conta de seu corpo. - Será que você consegue aguentar até a noite?

Ela fechou os olhos quando me sentiu apertar a parte interna de sua coxa, apertou também a minha nuca, suspirando com certa ansiedade.

Não sendo o suficiente, subi um pouco mais a mão, sentindo-a inquieta em meu colo.
Apalpei sua intimidade, sentindo a umidez em sua calcinha.

- Eu amo ver como você fica excitada sem eu nem ter feito nada ainda... - Glorifiquei, cheirando seu corpo. - O quão entregue você é...

- Dê graças por eu não querer fazer o mesmo com você... - Disse, com certa dificuldade. - Você vai me pagar depois.

Eu não respondi aquilo, apenas abri um sorriso sacana antes de tirar minha mão de sua coxa e a ver abrir os olhos.

- Espero não me decepcionar diante de tantas propagandas. - Eu disse, a vendo levantar uma de suas sobrancelhas em contestação. -

-  Não é da minha índole. - Ela sorriu satisfeita, tentando se recompor. -

E eu tentei não dar atenção, para a pequena queimação que começava a sentir na virilha.

- Está gostoso? - Perguntou, após me dar um pedaço da panqueca. -

- Maravilhoso. - Elogiei, mastigando. - É a primeira vez que você cozinha tão bem para mim.

- Você nunca me deixa cozinhar, Jungkook. - Relatou o óbvio, rindo incrédula. - Mas, eu prefiro assim. Gosto que cozinhe para mim... - Sorriu, levando os braços em volta de meu pescoço. - E que corte as frutas.

- Eu nunca vou me cansar de te agradar dessa forma. - Informei, feliz em ouvir aquilo. -

Após aquele café demorado e em meio a amassos carinhosos e levemente provocantes, nós pegamos o carro depois de desfazer as malas e seguimos rumo ao Museum of prehistoric Thera.

Lá conhecemos um pouco mais da cultura Grega, vimos pinturas e escavações, além de diversas peças da antiguidade.

- Oh, que pintura incrível! - Ela dizia empolgada, não pela primeira vez desde a hora em que entramos dentro do museu. -

Me olhou com tamanha expectativa, esperando com que eu entendesse suas expressões.

- Você quer tirar foto, não é? - Perguntei-lhe sorridente, e ela apenas assentiu. - Vamos então.

Nos posicionamos em frente a pintura, e logo depois de desbloquear o aparelho, senti um toque leve em meu ombro.
O que me fez desfazer o sorriso por um instante.

- Desculpe, senhor. - Pronunciou-se assim. - Mas não é permitido fotografar nessa área do museu.

- Ah, me desculpe, eu não sabia. - Respondi, abaixando o aparelho. - Mas posso saber o porque? Não vi nenhum aviso e nem nada parecido.

O observei bem, vendo que era um dos seguranças do local.

- Bom, além do flash das câmeras prejudicarem os quadros, este museu não é dono de todas as obras. Uma foto tirada e exposta de modo indevido pode acabar infringindo as leis internacionais de autoria.

- Poxa, que pena. - Anna disse, em tom baixo. - É um belo quadro.

- Compreendo. - Assenti. - Mas, o senhor não poderia fazer vista grossa? - Soei sugestivo. -

- Jungkook! - Anna me repreendeu. - Faz parte do protocolo, está tudo bem, pare de ser teimoso.

- Desculpe se foi inconveniente, senhor. - Continuei, o vendo nos olhar com paciência e cautela. - Não é todos os dias que podemos fazer uma viagem como está, estamos em lua de mel e queríamos registrar cada momento. - Apelei para esse lado, o vendo suspirar. - Jamais iríamos prejudicar um museu tão renomado como este.

Anna, que permanecia atrás de mim, se encontrava envergonhada e um pouco incrédula com a minha insistência.

- Você é bem insistente, rapaz. - Ele cruzou os braços, admitindo. - Mas sinto muito, eu não posso ajudar.

Eu suspirei, olhando ela por cima do ombro e mostrando um sorriso fraco.

- De qualquer forma, meus parabéns pelo casamento. - O mais velho parabenizou, estendendo a mão para mim. Sem hesitar, correspondi e agradeci assentindo. - A câmera não pega do outro lado, sejam rápidos e disfarcem, por favor.

A primeiro momento eu não disse nada, apenas o vi se afastar e andar até outro ponto.

Observei a expressão de Anna, e ainda calado, a puxei pela mão e andei até o outro lado do quadro, aonde ele afirmou que não pegava a visão da câmera.

- Quer arriscar? - Sussurrei, olhando aos arredores. -

- Isso é crime, Jungkook. - Ela não segurou a risada incrédula, segurando a barra da minha camisa. - Sujeito a indenização por exposição indevida.

- Iríamos infligir a lei de autoria se postasse a foto, mas nós não vamos. - Informei rapidamente, acessando a câmera. - Quer ou não?

- Ah... - Sua expressão era de incerteza. - E se...

Não deixei com que ela terminasse de falar, apenas posicionei a câmera contra nosso rosto e tirei algumas fotos. E por incrível que pareça, ficaram boas, considerando a pressa e o risco.

Retornamos a andar pelo museu, como quem não fez nada de errado.
Anna observava concentrada um monumento grego, e sendo mais forte do que eu, eu precisava capturar aquilo.

Há tempos vinha capturando vários de seus momentos espontâneos, sempre a pegava de surpresa.
Eu amava capturar cada detalhe possível seu, até mesmo o menor que fosse. 

- Você... - Relatei, recebendo sua atenção de imediato. - É a obra de arte que eu mais amo admirar.

Ela desceu o olhar para o chão, sorrindo com certa vergonha.

- Pensei que fosse dizer algo quando eu disse ao segurança que estávamos em lua de mel. - Resolvi reatar, andando novamente ao seu lado. -

- Saiu com tanta naturalidade que até eu acreditei naquilo. - Riu com leveza, entrelaçando as mãos na minha. -

- Não está longe de acontecer. - Afirmei. -

- "Espero não me decepcionar diante de tantas propagandas". - Me imitou, me fazendo rir de verdade. -

- No tempo certo. - Eu disse, beijando por cima de seus cabelos. -

Ela assentiu, deixando aquele assunto de lado.
A verdade é que ela só estava esperando eu pedir para liberar o tão esperado "sim".
Eu sabia disso.

Depois de mais algum tempo admirando todos aqueles monumentos, nos saímos do museu e fomos direto para Castle of Oia.

Não tinha muito o que fazer além de observar o castelo e ouvir a pequena palestra sobre como ele surgiu e o porquê.

Antes disso, almoçamos no Restaurante Roka - Oia, degustamos um de seus pratos mais típicos, frutos do mar.
Aquele polvo grelhado com macarrão estava divinamente delicioso.

Antes de anoitecer, caminhamos um pouco pela praia mais perto de onde estávamos.
O som da maré baixa estava tão calmo e sigiloso.

No jantar, fizemos uma refeição mais leve.
E logo depois, seguimos rumo a Gavalas Winery, para degustar de alguns vinhos.

Não abusamos tanto, haviam vários tipos de vinhos, um mais forte do que o outro.
Diante disso, preferimos parar quando notamos que o vinho já havia feito sua obrigação.

Em casa, eu reservei alguns minutos para conversar com a minha mãe.

Não havia ligado e nem mandado mensagem o dia todo, provavelmente ela queria saber de nós.

- Oh, você viu as fotos? Aqui não é lindo? - Perguntei-lhe sorridente, tirando os sapatos. - Fomos a um museu e em um sítio arqueológico por hoje, mas amanhã temos mais alguns planos.

Me desloquei para a cama enquanto conversávamos.
Ela estava contente e adorou as fotos.
Não quis prolongar tanto aquela conversa, apenas deixei claro que estava bem e muito feliz.
Com isso, ela desejou boa noite e desligou.

Deixei o smartphone de lado e por um momento fechei os olhos, tentando descansar um pouco o corpo.

Algum tempo depois, ouvi a porta sendo aberta.
Ouvi também passos leves vindo em minha direção.

- Ei. - Chamou, consequentemente me fazendo abrir os olhos. -

Eu levantei, observando melhor o que ela vestia.
Ela usava um hobe da cor champanhe, seu acabamento de seda e o tecido fino realçava levemente suas curvas.

- Isso é uma tortura para mim... - Declarei em tom baixo, a vendo se posicionar entre minhas pernas. -

Eu a puxei, incentivando ela a sentar-se sobre minhas coxas.
Mas Anna se recusou.

- Desamarra. - Sugeriu, provocante. -

Sem cessar nossos olhares, levei a mão até o laço e o puxei por uma única perna, logo puxando todo aquele tecido que lhe cobria para o chão.
Precisei me afastar para poder te olhar melhor, e confesso, só de a ver com aquilo, eu já começava a sentir uma queimação surgir na virilha.

Ela jogou seus cabelos para trás, deixando seu tronco mais exposto.
Sorriu satisfeita ao ver o meu olhar preso em cada detalhe, do pouco que ainda lhe cobria.

- Gostou? - Teve a audácia em perguntar, inclinando minha cabeça para cima. -

- Meu estado já não me condena? - Questionei, levando a mesma mão que estava em meu rosto, até meu membro ereto, que já pedia atenção. - Você me deixou assim, sem nem me tocar.

Ela riu, mordendo o lábio inferior.
Ah, Anna... hoje você irá me mostrar um lado seu que eu ainda não conhecia.
Um lado pervertido, mas muito sensual.

- Quanto entusiasmo, eu nem fiz nada. - Fingiu indignação, tirando a minha blusa na medida em que subia com sua mão. - Hoje eu quero saciar um desejo seu, Jungkook...

- Qual?

Perguntei, curioso.
Mas Anna não me respondeu, apenas colocou os joelhos no colchão, um em cada lado do meu corpo.
Eu a incentivei a sentar novamente, mas pela segunda vez, ela recusou.

Inconformado com aquilo, descontei na forma em que segurava sua cintura, proporcionando uma dor suportável e levemente prazerosa para si.

Seus lábios começaram a trabalhar duro, mordendo, chupando e beijando toda área do meu pescoço e clavícula.
O lugar mais sensível do meu corpo.

Meu membro fisgava cada vez mais, com ciúmes, pedindo um pouco de atenção também.
Sem saber como controlar aquela vontade, eu mesmo o apalpei sobre a calça que ainda vestia.

O tecido que parecia ficar cada vez mais apertado, mostrando o quão excitado eu começava a ficar.

- Não, não... - Advertiu baixo, segurando o meu braço. - Assim é pior. - Avisou, descansando o corpo em cima das minhas coxas. - Vamos ir além do nosso limite hoje, vamos com mais intensidade, huh?

Eu parei com aquele ato, suspirando levemente frustrado.

- Concentra em mim. - Pediu, apoiando as mãos em meus ombros e me dando um beijinho. -

Ela não deixou com que eu respondesse algo, talvez eu nem fosse responder mesmo. Umideceu seu próprio lábio, antes de juntar nossas bocas, em um beijo lento e viciante.

Deslizei as mãos por todo o seu corpo, sentindo o tecido leve que lhe cobria.
Apalpando cada detalhe possível.

A medida que o beijo se tornava mais afoito, maior era minha dificuldade para não ceder ao fato de querer rasgar tudo que a cobria para tê-la logo. Mas quando o respirar se mostrou necessário, prestei mais atenção, e não pude deixar de lado o quão linda ela ficara com sua lingerie, era uma cor que nunca havia usado antes.

A forma como o tom combinara com o levemente bronzeado de sua pele, a forma como o modelo daquela peça deixavam seus seios mais reveladores, pois ao invés do bojo, havia somente uma fina renda floral, cobrindo-os.

Sorri rapidamente, ciente de que só eu poderia vê-la tão bela assim, só eu poderia tocá-la, só eu poderia ouvir e sentir o quão estava necessitada, só eu poderia amá-la...e isso bastava, para me trazer calmaria e me levar aos céus ao mesmo tempo.

- Eu não quero ser bonzinho hoje. - Avisei, meus olhos que ainda percorria pelo seu corpo, sem deixar escapar cada detalhe possível de captar. - Nem mesmo se eu quisesse, poderia ser.

- É? - Questionou, puxando com certa força os fios do meu cabelo para trás. Deu-me uma mordida por cima do maxilar e sussurrou, frente ao meu ouvido - Você ainda não percebeu, não é? Eu não estaria usando isso se quisesse que você fosse bonzinho.

Mostrei-lhe um sorriso malandro, levando meus lábios até para perto de seus ouvidos.
Dando um beijinho em seu ombro antes de perguntar:

- Sendo assim, deixa eu te foder com força hoje? Como nunca fiz antes.

.
.
.
.
.

Teu amor trouxe significado a todos os conceitos que eu tinha da palavra amar, foi o sentimento mais lindo que eu já tive a honra de viver.

A estrelinha!!!! ⭐️

Continue Reading

You'll Also Like

255K 12.2K 63
• Onde Luíza Wiser acaba se envolvendo com os jogadores do seu time do coração. • Onde Richard Ríos se apaixona pela menina que acabou esbarrando e...
383K 19K 30
@ArmyEu07 Sn é apaixonada pelo seu colega de sala Jeon Jungkook, só que ele não sabe o quanto ela o ama e ela não sabe o quanto ele o ama também. Até...
160K 16.3K 37
Yuna nunca soube definir o real sentido do amor, talvez fosse bom, ou apenas fosse um jeito das pessoas fugirem de suas magoas. E juntamente a sua fa...
126K 8.1K 29
Isís tem 17 anos, ela está no terceiro ano do ensino médio, Isis é a típica nerd da escola apesar de sua aparência não ser de uma, ela é a melhor ami...