Like a Little Baby - Tom Ridd...

By Nvsky_

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Do qual Tom Riddle é um chefe da máfia e Hope Potter é o seu lindo bebê. Capinha feita pelo estimado bebê: @L... More

Imagine de Inspiração
Prólogo
Primeiro
Segundo
Terceiro
Quarto
Quinto
Sexto
Sétimo
Oitavo
Nono
Décimo
Décimo Primeiro
Décimo Segundo
Décimo Terceiro
Décimo Quarto
Décimo Quinto
Décimo Sexto
Décimo Sétimo
Décimo Oitavo
Décimo Nono
Vigésimo
Vigésimo Primeiro
Vigésimo Segundo
Vigésimo Terceiro
Vigésimo Quarto
Vigésimo Quinto
Vigésimo Sexto
Vigésimo Sétimo
Vigésimo Oitavo
Vigésimo Nono
Trigésimo
Trigésimo Primeiro
Trigésimo Segundo
Trigésimo Terceiro
Trigésimo Quarto
Trigésimo Quinto
Trigésimo Sexto
Trigésimo Sétimo
Trigésimo Oitavo
Trigésimo Nono
Quadragésimo
Quadragésimo Primeiro
Quadragésimo Segundo
Quadragésimo Terceiro
Quadragésimo Quarto
Quadragésimo Quinto
Quadragésimo Sétimo
Quadragésimo Oitavo
Quadragésimo Nono
Quinquagésimo
Quinquagésimo Primeiro

Quadragésimo Sexto

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By Nvsky_

Olá olá, cobrinhas •

• Como estão? Eu estou amando a estética dessas fotos, se acharem mais, vocês me mandam, bebês? •

• Boa leitura e até os comentários •

Hope tinha sua cabeça encostada na parede escura, tinha dali a visão perfeita da lua cheia que brilhava lindamente no alto do céu, sua luz era tão forte que ela poderia sentir aquela luz tocar sua pele, tão branca, tão claro.

A morena não queria deixar o seu amor, ela o amava com todo o seu ser, no entanto, Tom precisava de uma verdadeira esposa, ela não servia nem para ser a falsa, ele deve estar bravo, muito bravo por ela ter arruinado seu jantar, suspirando, Hope se irrita consigo mesma, duas vezes no mesmo dia, ela havia sido completamente humilhada e suas atitudes foram patéticas, não havia desculpa, ela havia agido com seu coração e não com sua razão.

Patética.

Como sua mãe a costumava dizer, ela havia nascido apenas para ser a esposa perfeita, calada, submissa e bonita. Ela havia sido ensinado para isso, Hope sabia dançar, Hope era magra, Hope sabia cozinhar, Hope sabia como cuidar de crianças com perfeição, Hope sabia como manter uma casa em perfeitas condições e Hope sabia se vestir como uma dama...ainda não era o suficiente, ela...sua mãe sempre havia a dito que um homem digno ao menos tem uma amante para que ele possa lhe manter intacta, você não vai gostar se ele lhe der toda a atenção, queira os beijos doces e não o sexo bruto.

Hope não sabia mais se ela queria ser a esposa, talvez ela quisesse ser a amante, era tão mais fácil, não? Não precisava fingir, não, ela nunca iria ser a amante, não queria dividir Tommy, ela estava sendo egoista, não se importava, ela iria brigar por ele? Pelo seu amor, para que os olhos dele sempre estivessem sobre ela, ela queria ter o direito de ser egoista apenas mais uma vez em sua vida e assim ela prometera de que nunca mais o seria.

No entanto, seus planos foram interrompidos quando uma desesperada Maria adentrou à cozinha, encontrando a mulher, a senhora banhada em lágrimas se aproxima.

- Minha criança, minha criança eu lamento tanto, me perdoe, eu sinto tanto, minha doce criança - Maria a abraça com força, Hope respira fundo, ela não deveria, não deveria brigar com a mãe dele, não deveria, no entanto, ela não pode evitar.

- Não a perdoo, Maria - sua voz soa firme, a idosa estanca em seu lugar, lágrimas desciam de seu rosto arrependido - eu havia a perdoado da primeira vez, mas, eu fui desrespeitada mais duas vezes por uma mulher da qual eu não convidei para essa casa, você a colocou aqui - Hope dizia tranquilamente - Tom pode ser o seu filho e eu sou grata por isso, no entanto, de mim, não espere mais nada - a morena leva sua taça ao lábios, tomando de seu vinho - eu não irei me dirigir à você como alguém da família, pois você não faz parte da minha família e sim da de Tom, espero que estejamos entendidas - a morena finaliza observando a senhora em lágrimas, chorando ruidosamente.

- Minha senhora, eu...sinto muito, espero que um dia você possa me perdoar - foram as palavras de Maria, assim se retirando do cômodo, Hope se encosta na parede, talvez ela tenha sido um pouco dura demais, afinal Maria apenas havia intercedido uma única vez pela sua sobrinha, talvez, talvez tivesse sido cruel em seu julgamento.

Em silêncio, Hope pensava, ela de fato estava se tornando a esposa ruim dos filmes, aquela em que briga, envergonha e afasta as pessoas do seu amado unicamente por puro ciúmes e insegurança, Tom também iria abandoná-la no final de seu próprio filme?

Chorando, Hope só sabia chorar, havia se tornado uma mulher chorona, abraçando seu próprio corpo, a morena se permitia mergulhar em suas incertezas.

Ele que chegava pela porta lateral ouvia seus pequenos soluços, sua doce senhora, não merecia algo assim, ela havia sido humilhada e isso havia ardido no ego de Tom Riddle, o rostinho magoado fora o que fizera agir como um louco, ele estava prestes a arrancar o braço daquela mulher, destroça-la, se segurara porque haviam crianças no recinto e Hope sempre dizia que crianças devem ser mantidas em sua pureza...sua pequena mulher.

Se aproximando ele a vira, encolhida na escada, com a taça de vinha ao lado, um vestidinho preto tão lindo que mostrava suas meias 7/8 pretas e as luvas, tão linda que ele poderia pintá-la naquele momento.

- Onde foi parar meu pequeno bebê? - sua voz grossa chama a atenção de Hope, que de imediato levanta seus olhos verdes inchados para ele, Tom sentiu a pontada em seu peito, se aproximando com pressa, a pegando em seu colo e se sentando com a mulher na escada - então é aqui que minha pulguinha se escondeu do seu senhor - Riddle limpa suas lágrimas, apaixonado, beijando suas lágrimas em que ainda insistiam em descer a abraçando - minha mulher, você foi tão forte, tão forte a minha garota - ele a deita em seu peito, soltando seus fios presos pela presilha em seu cabelo - querida - seu tom de voz era brando e manso, seus dedos dedilhavam seus longos fios pretos - fique comigo, juro pelo meu Deus, que o que se ocorreu hoje nunca mais irá acontecer novamente, fique comigo, estou implorando para que fique comigo - Tom sentia, sentia que ela estava se afastando mesmo que ele a segurasse fortemente contra o seu corpo, sua alma se afastava da dele, ele sentia as sombras voltarem ao seu ser - não me deixe, eu lhe dou tudo, por favor, não me deixe, eu faço tudo, tudo o que desejar, fique ao meu lado...estou lhe implorando, Hope - seu corpo sentia de um arrepio gelado por dentro, ele tinha vontade de chorar, angústia...ele não queria, não conseguia se imaginar sem a presença da mulher em sua vida.

- Eu...Tommy, eu não sou, não sou forte o suficiente para ser a mulher que sua família precisa, eu sou só a Hope Potter, sou tão bobinha e não sei sequer manter uma conversa - a morena despejava o que sentia para os ouvidos atentos do Don - eu senti tanto ciúmes de você, mas, foi porque eu sabia que eu não poderia ser como ela, você sabe que ela é bonita, inteligente e todos a aprovam como sua mulher, eu não sou nada disso, não consigo ser essa mulher eu gosto tanto de você, eu...a...eu, não sou aquilo em que você precisa, Tommy, mesmo que estejamos em um contrato, eu...não consigo mais separar, não consigo, Tommy - Tom beija sua linda cabeça pensante, era impressionante a forma da qual ele se sentia morrendo a cada palavra dela, nem mesmo os tiros em que já havia levado ao longo do tempo não doía tanto que as palavras de seu pequeno mundinho.

- Mulher, minha mulher - ele a chama, Hope leva seu olhar para ele - nunca mais diga isso, nunca mais, eu a proíbo, Hope Potter - ele a estava chamando pelo nome, a mulher se arrepia, ele nunca havia a chamado pelo nome, segurando seu queixou, Tom tinha um brilho assassino em seus olhos - eu não quero uma versão feminina minha, não quero nenhuma outra se não você, sua boba, você acha fácil encontrar alguém como você, sua tola? Você acha que você é uma mercadoria que eu posso encontrar em toda lojinha de esquina? Por Deus, antes fosse, assim eu não ficarei tão louco por uma pessoa só - seus lábios beijavam o rosto da mulher - você acha, acredita que após me fazer enlouquecer, você vai se livrar de mim? Eu nunca - um beijo em seus lábios macios - nunca - outro beijo - nunca vou deixar você sair dos meus braços, nunca, Hope Potter - Tom se irava cada vez mais no pensamento de não tê-la, seu pulmão se enchia com seu ódio, ele iria matar...matar qualquer um que ousasse o afastar dela - você não tem noção, amor, não tem noção da onde se meteu - suas palavras frias a assustam - eu, cazzo, você não faz ideia do que estou sentindo ao sequer imaginar não olhar para você em todas as manhãs - trincando seus dentes ele se esforçava em manter algo dentro de si.

- Tommy - ela sussurra seu nome, ele nega com a cabeça, precisava que ela soubesse.

- Você não quer me ver dessa forma, Hope, não mesmo - seu batimento cardíaco aumentava - você não quer ver como enlouquecer, não quer ver como posso dizimar todos em minha volta se perder você, eu não posso - Hope tocava seu peito nervosa, ele estava acelerado - eu não posso perder você, nunca, nunca saia do meu lado, amore, eu vou ruir, sei que vou, paixão minha - tocava seu rosto com feições cansadas - eu faço qualquer coisa, qualquer coisa para que eu tenha você ao meu lado - ele a pedia, Hope o abraçava, desesperada, ela tinha medo, muito medo do que estavam sentindo...não era normal.

- Eu...eu não era ciumenta antes de nos conhecermos - ela confessava sussurrando em seu ouvido - mas, agora toda mulher que eu vejo é uma ameaça em potencial, tenho vontade de matá-las, todas as mulheres do mundo, eu queria...que você só tivesse olhos para mim, deixe todo o seu amor comigo...eu tenho medo do que estou sentindo, Tommy...tenho medo do que sentimos - Riddle a observava com atenção - você, você mataria aquela mulher? Mataria Maria por defendê-la? Sua própria mãe? - Hope o instiga a uma resposta concreta.

- Eu mataria, mataria qualquer um que minha mulher desejasse, todo o meu amor é seu, tudo o que sou...eu faria qualquer coisa - Tom professa a olhando em seus olhos, os verdes inteiramente dilatados assim como os vermelhos estavam completamente dilatados, pela paixão assustadora que estavam nutrindo um pelo o outro.

Os lábios colidem em meio à promessa doentia de um amor insano.

O que acharam? •

• Beijos da mamãe Nicole e até o próximo •

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