Um amor como tu || Drarry {SH...

Od the_Skyllet

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Um amor de junventude que durou a vida toda... ❞ - E que os mil poemas que eu já te dei, seja a prova de que... Více

CAPÍTULO 1
CAPÍTULO 2

CAPÍTULO 3

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Od the_Skyllet

Draco estava nervoso. Naquele momento seus dedos eram as coisas mais interessantes do mundo, já que passou alguns longos minutos brincando fervorosamente com eles.

Naquele mesmo dia que enviou uma mensagem a Hazz, elu havia respondido. Aceitando o convite e dizendo que não veria a hora. Marcaram de se encontrar na saída da universidade, Draco e seus amigos esperavam ansiosamente a chegada dos
Novos companheiros.

O loiro novamente olhava para a rua atrás dele com a esperança de que pudesse ver o Rosto muito conhecido por ele. Não demorou muito para isso acontecer, de longe avistou. Harry, Ginny, Hermione e Ronald, andando calmamente na direção de seus amigos.

Harry parecia animado, pois de longe ele dava para se ver ele tagarelando fervorosamente com seus amigos.

Potter aos poucos ia se tornando mais visível aos olhos de Malfoy, e um brilho incandescente surgiu nos olhos azuis acizentados ao vê-lo.

O moreno vestia uma blusa de botões, com mangas longas, marrom. Por cima vestiu uma jardineira jeans pretas, nos pés colocou botas, Harry tinha vários anéis dourados perambulando por seus dedos, e muitas pulseiras, algumas delas pareciam ter sido feitas a mão. Eu  anéis e pulseiras deixando ele ainda mais charmoso.

Seus amigos o acompanhavam apesar de Draco não prestar muito atenção neles, Ronald vinha de mãos dadas com Hermione, que usava um vestido rodado e cabelos amarrados em um rabo de cavalo. Ginny também vinha com o irmão e os amigos usando uma blusa curta azul e calças jeans.

O céus naquele dia estava nublado, mas não havia o menor sinal do frio, de vez ou outra o vento corria pelas peles das pessoas que caminhavam pelas ruas da universidade, sacudindo as folhas verdes das enormes árvores que percorriam grande parte do local. Mas aquilo não era um suficiente para fazer os jovens do local vestirem um casaco.

Finalmente Harry já estava perto o suficiente para avistar Malfoy. Draco vestia uma camiseta preta, calças de algodão que parecia ter sido feitas sobre medida para ele, um cinto de couro preto percorria sua cintura e coturnos protegiam seus pés. Alguns cordões de prata enfeitavam seu pescoço pálido.

Harry não conseguia esperar nem mais alguns segundos longe do loiro, havia rolado na cama várias vezes na noite anterior imaginando vários cenários com Draco, em que eles se beijavam e andavam de mãos dadas. Talvez você possa chamar Harry Potter de iludido ou até mesmo emocionado, mas ele não estava nem aí.

Espero por anos para conhecer seu admirado secreto, o ser misterioso que o cortejada quase todos os dias, que o fez se sentir amado até quando ninguém estava ao lado dele, ele precisava mostrar todo o seu amor e gratidão que sentia por Draco, mesmo que o loiro acabe o achando louco e grudento demais no final das contas, Potter se recusava a reprimir sentimento algum perante a ele.

Foi correndo até o loiro e o abraçou com forças, Draco andou alguns passos para trás com a força do impacto de Harry contra o seu corpo, e demorou alguns segundo para que ele percebesse o que estava acontecendo, mas quando seu cérebro finalmente conseguiu raciocinar envolveu seus braços na cintura de Harry novamente sentido seu cheiro de pêssego.

— Oi. — Draco disse risonho em meio ao abraço. — Parece que não era só eu que estava ansioso.

— Não mesmo. — Ronald cantarolou. Por um momento Draco e Harry haviam se esquecido que não eram só eles dois ali. Todos começaram a rir e o abraço dos dois finalmente se dissipou.

— Vocês vão ficar com essa de casal feliz o resto do dia? — Ginny perguntou aos dois, e imediatamente Malfoy sente suas bochechas ganharem um tom de rosa, enquanto Harry apenas sorria e dava de ombros.

— Pois é já basta esses quatro ali. — Luna concordou, e apontou para os dois casais a sua frente. Ronald é Hermione que ainda estavam de mãos dadas, e Pansy e Blaise. Blaise estava agarrado a sintura de Pansy como um carrapato.

— Parem com isso, sabemos que as próximas serão vocês duas. — Blaise resmungou seu queixo encostado nos ombros de Pansy que Sorriu concordando. Ginny é Luna ficaram caladas, de forma cúmplice o que fez o restante do grupo rir.

— Não é melhor irmos logo? Temos que pegar o metrô ainda. — Hermione disse olhando para o seu celular e todos concordaram.

O caminho até o metrô era curto, então todos foram andando. Conversaram muito durante todo o caminho, apesar de quase nunca se falarem na universidade agiam como se fosse conhecidos de longa datas, riram e conversaram por todo o caminho.

Quando finalmente chegaram no parque os casais se separam, cada casal queria ir para um brinquedo diferente isso fez com que o grupo acabasse se dissipando. Hermione e Ronald decidiram entrar para a fila do carrinho de bate bate. Já Pansy e Blaise queriam descobrir qual era o brinquedo que dava mais medo no parque, e saíram a procura. Luna acabou comentando que adoraria dar uma volta no carrossel então Ginny se prontificou a levá-la. Já Harry é Draco naquele momento estavam vendo uma barraca que possuía a frente coberta de diversos ursos de pelúcia, e que para ganhá-los tinham que acertar um alvo.

— Quer tentar? — O loiro perguntou para Harry que admirava os diversos ursinhos que haviam ali, Potter sacudiu a cabeça negando.

— ahm... melhor não. Minha mira não é muito boa. — Harry disse um pouco envergonhado, enquanto passava uma de suas mãos coberta de anéis sobre a nuca.

Draco observou os alvo da barraca eram vários peixinhos que não paravam de se mexer, havia um mar feito de papelão atrás dos pequenos peixes, e as pessoas que apareciam ali, pegavam um Arminda de plástico e tentavam acertar os peixes que se mexiam de um lado para o outro.

— Eu acho que consigo. — Draco decretou é o moreno olhou para ele com desconfiança. Malfoy não chegou a nem dar um tempo para que Harry o contradiga. Puxando o moreno pela mãos, para chegarem mais perto da barraca.

A mulher que trabalhava na barraca os comprimentou e perguntou se algum dos dois queria jogar, Draco disse que sim. E a mulher explicou que Malfoy tinha que acertar pelo o menos três peixinhos para que ele conseguisse ganhar uma pelúcia. Draco topou, entregando um ingresso a mulher. — Que ele é seus amigos já haviam passado e comprado a vários minutos atrás. — a mulher entregou ele a Arminda de plástico, enquanto Harry observava toda a cena um pouco cético e se perguntando se Draco conseguiria mesmo acertar algum peixe.

Malfoy posicionou a arma rente ao seus olhos e sem muito esforço conseguiu acertar o primeiro peixe, logo ele acerto outro, depois outro e não se deu por vencido acertando mais dois. Potter abriu a boca surpreso com a boa mira do loiro, e Malfoy Sorriu orgulhos de si mesmo.

— Você conseguiu! — Harry disse embasbacado.

— Eu sei, eu sei. Eu sou demais! — Draco concordou de forma egocêntrica, como se aquilo não fosse nada.

Harry cerrou os olhos com um pouco de inveja da mira do loiro.

— Exibido. — Disse e após isso Sorriu também, revirando as orbes verdes. O loiro deu de ombros.

— Escolha um agora. — Draco disse e Harry pareceu confuso. — Uma pelúcia, escolha.

Naquele momento a mulher disse que Harry poderia escolher qualquer pelúcia da barraca já que Draco havia conseguido atingir a pontuação máxima.

O moreno apontou para um grande leão que estava na sua frente, então Draco o pegou e estendeu para o Harry.

— Toma, agora é seu. — Draco disse.

— tá falando sério? — Harry perguntou animado.

— Sim, é seu.

Harry pegou o grande leão e o abraçou fortemente, Draco observava aquela cena e sentiu que quase teve uma cárie ao assistir tanta doçura, como Harry conseguia ser tão fofo assim?

Potter agradeceu ao loiro e deu um pequeno selinho perto do lábios do Draco, o loiro ficou um pouco desnorteado com a demostração de afeto, mas mal teve tempo de assimilar o que tinha acontecido pois Harry já havia o puxado para o próximo brinquedo.

No caminho para o próximo brinquedo, acabaram vendo um carrinho de algodão doce e resolveram para para comprar alguns. Os garotos compraram e sentaram em um banquinho próximo para comerem com mais calma. 

— isso é uma tatuagem? — Harry perguntou a Draco, quando o loiro ergueu um pouco mais o braço para pegar do seu algodão doce, o loiro ergueu seu olhar ao de Harry e depois ao seu braço e acenou com a cabeça em afirmação já que estava com a boca coberta de açúcar. — Deixa-me ver?

O loiro ergueu o braço para que Harry pudesse ver melhor, a pequena tatuagem de Malfoy se encontrava no pulso do loiro, era um pequeno livro com uma pena apoiada sobre ele como se estivesse magicamente escrevendo sozinha.

— É bonita. — Harry disse, enquanto a observava. — E combina com você, já que é um escritor de poemas maravilhoso.

Draco novamente sentiu suas bochechas ganharem um tom de rosa.

— Obrigado. — ele agradeceu.

— tem mais alguma? — Harry perguntou ao colocar um punhado de algodão doce na boca e o loiro negou com a cabeça.

— Apenas essa, fiz no meu aniversário de dezoito anos. Mas pretendo fazer mais algumas. — Draco respondeu, Harry achou que o loiro ficaria ainda mais lindo com diversas tatuagens pelo corpo. Mas deixou aquele pensamento para depois. — Aquelas são Luna e Ginny?

Draco perguntou forçando um pouco a visão, Harry pareceu procurar as garotas em meios as pessoas, e quando finalmente as viu, percebeu que Ginny estava com seu braço envolta do ombro de Luna, as duas pareciam felizes e caminhavam pelo parque como um bonito casal.

— É. — Harry riu um pouco. — eu acho que sim.

— Elas são uma graça juntas. — Draco comentou e Harry teve que concordar.

— A gente ainda mais, não acha?

Draco olhou nos olhos verdes de garoto ao seu lado, e sorriu. A quanto tempo não esperava por aquele momento, e estava finalmente acontecendo. Porra, como Draco estava feliz!

— Eu tenho certeza. — Malfoy respondeu e tocou as mãos bronzeadas de Harry, puxando o garoto para que ele levantasse. — Vamos a roda gigante?

A grande máquina de metal lentamente começou a se mover, e quando Harry e Draco perceberam já não estavam mais no chão. Já era tarde e a Lua já dava indícios de que seu momento de brilhar no céu já estava chegando. O grande banco de metal em que Harry é Draco estavam sentados permitia que o vento batesse forte no rosto de ambos, também permitia uma bela visão do resto do parque.

Os dois estavam próximos demais um do outro, e Harry agarrou fortemente seu leão de pelúcia quando a máquina levou eles para o topo da Grande roda, Draco sentiu certa inveja do leão, por estar tão próximo do moreno, e estar tendo o privilégio de ser abraçado por ele constantemente. A roda gigante não dava medo, apenas um forte frio na barriga quando descia ou subia de forma rápida demais.

Mas mesmo assim Draco fez questão de agarrar fortemente uma das mãos de Harry, a apoiando sobre o seu colo. O moreno apreciou o movimento e encostou sua cabeça no ombro do loiro. A roda girou mais algumas vezes, até que finalmente parou fez com que o banco de Draco e Harry parasse no topo.

Os dois puderam ver com clareza diversas pessoas abaixo deles, e conseguiram aproveitar a paisagem linda que os cercava.

— aqui é muito lindo. — Harry murmurou ainda com a cabeça apoiada sobre os ombros de Draco.

— Não tanto quanto você. — o loiro respondeu sincero, dessa vez fazendo com que Harry corasse fortemente.

— Não seja bobo. — Potter respondeu com vergonha.

— Não, eu estou falando sério. — Draco disse usando seu polegar para acariciar as mãos de Harry. — passei anos da minha vida te admirando de longe, observando cada traço seu. E a cada dia que se passava eu percebia o quão perfeito você era.

Harry naquele momento ergueu a cabeça, seus olhos verdes brilhavam já direção do loiro. Estavam tão próximos um do outro, que aquele compartilhavam da mesma respiração. Potter sacudiu a cabeça um pouco confuso com os seus próprios pensamentos.

— Eu não entendo. — o moreno disse.

— Não entende, o que? — O loiro perguntou curioso.

— Do porquê eu. Poderia ser qualquer outra pessoa, você poderia ter escolhido qualquer outra pessoa para enviar seus poemas, e dessa forma nós nunca nem saberíamos da existência um do outro. Mas não foi isso que aconteceu, então porque você me escolheu?

Naquele momento o loiro quis ter uma explicação para pergunta de Harry, mas ele não a tinha.

— Eu não sei. — o loiro respondeu sinceramente. — Talvez fosse nosso destino, que nos encontrássemos em algum momento.

— Talvez. — Harry respondeu dando de ombros. — Mas quer saber? Se for isso mesmo. Eu gosto do que o destino reservou pra mim, só lamento ter demorado tanto.

— Eu também. — O loiro respondeu um pouco cabisbaixo sabendo que a culpa disso ter acontecido foi dele, Potter percebeu a tristeza repentina do Loiro e sentiu a necessidade de continuar.

— Mas a partir de hoje, quero aproveitar cada momento do seu lado. Para pagar por todos esses anos que fiquei longe de você. Começando por agora. — Draco olhou nos olhos de Harry, seu coração quase parando ao ouvir as palavras proferidas pelo Moreno. Potter segurou o queixo do loiro e lentamente tocou seus lábios nos dele.

Draco não demorou nem sequer um segundo para que pudesse retribuir o beijo, tirando suas mãos que antes estavam segurando as de Potter, para que repousassem sobre o seu rosto. O beijo foi gentil, doce e amoroso. Como se ambos quisessem provar o quanto queriam um ao outro. Suas línguas dançavam uma melodia jamais tocada. E no alto de uma montanha o amor de ambos floresceu...

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