Antes Que O Dia Venha - Vmin

By theaiza_

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[EM ANDAMENTO] - Vmin Jimin e Taehyung são moradores de Talsamaa, uma vila no interior do continente, as... More

Avisos, Cast, trailer e outros
Prólogo - Era uma vez
🐾 Não existem despedidas planejadas
🐾 Dizem que o tempo cura
🐾 O tempo ainda vira as páginas do livro que ele queimou
🐾 E o destino pode recair sobre você
🐾 Não estou preparado para morrer
🐾 Está me chamando de pecador?
🐾 Nós fingimos que estamos bem
🐾 Os momentos felizes me perguntaram se estou realmente bem
🐾 Antes que você vá
🐾 Nós fizemos um voto
🐾 É perigoso o quão destruído eu estou
🐾 Eu amo o jeito que vocês mentem
🐾 Corra e se esconda
🐾Um amor sem esperanças
🐾 Onde meus demônios se escondem
🐾 Me salve da escuridão pt.1
🐾 Me salve da escuridão pt.2
🐾 Me salve da escuridão pt.3 (e final)
🐾 Eu sou apenas humano/humana
🐾Eu quero permanecer com você
PEQUENO AVISO!!!!

🐾 É ele quem eu amo

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By theaiza_

Oi oi oi gente, eu já quero começar pedindo desculpas... Em razão dos estudos não estou tendo muito tempo para corrigir os capítulos várias e várias vezes e por isso algo acaba passando batido nas correções, então peço que perdoem a minha pessoa pelos eventuais erros.

O capítulo não é grande, mas é um atualização rotineira, espero que gostem, e se gostarem cometem bastante e deixem a estrelinha de vocês.

Acho que isso é tudo, boa leitura ❤️


🐾


Santo Pai, precisamos conversar

Eu tenho um segredo que eu não consigo manter

Eu não sou o garoto que você pensou que queria

Por favor, não fique com raiva, tenha fé em mim

Diga que não deveria estar aqui, mas não posso desistir do toque dele

É ele que eu amo, é ele

Não tente me dizer que Deus não se importa conosco

É ele que eu amo, é ele que eu amo

HIM - Sam Smith


🐾


Talsamaa, 504 anos depois da Besta (DdB)

72º Lua de Sangue

Jimin - 23 anos e 1 mês

Taehyung - 22 anos e 11 meses

Jehan - 17 anos e 6 meses

Gêmeos - 5 anos e 4 meses


Naquela manhã Jimin acordou sentindo o peso da noite mal dormida e o inchaço dos olhos pelo choro. Seu pai e irmãos dormiam tomados pelo cansaço, mas pequenos barulhos eram ouvidos na cozinha da cabana Park.Saindo do abraço quente das cobertas Jimin lavou o rosto com a água morna que a mãe provavelmente colocara ali mais cedo, aproveitando também para mascar um punhado de ervas de higiene bucal. Lembrou-se da noite anterior, quando observou aprendizes vigiarem sua casa e sua família, escondidos em meio a escuridão. Caminhou até a janela, mas não estavam lá, haviam provavelmente ido embora com os primeiros raios de sol.

Com o passar das horas todos foram acordando e juntando-se a mesa para um desjejum, o mais tenso e triste que Jimin já havia presenciado em seus 23 anos. Era desesperador ver sua família assim, até mesmo os olhares curiosos de Jiyong e Jeongyeon, percebendo que algo estava entristecendo a mãe, mas alheios a severidade dos fatos.

Jimin sentia a agonia forte em seu peito, a culpa o corroendo por algo que nem mesmo foi sua escolha. Odiava ser o causador da dor e sofrimento de sua família, mas era ele ou seus irmãos, e Jimin preferia que fosse ele a morrer que qualquer um deles.

Silenciosamente pendia as Entidades que protegessem sua família após sua partida e que seu sacrifício não fosse em vão. Pedia para que seus irmãos nunca fossem as escolhas dos Sacerdotes, a perda de um filho já era suficiente.

Pedia para que seus irmãos encontrassem bons parceiros com quem pudessem construir suas vidas, que cuidassem bem de seus pais na velhice, que a fartura na mesa nunca os faltasse e que Taehyung pudesse aguentar a morte de mais um amigo para a Besta, pois sabia bem como a morte de Ethan assombrava o Kim.

Não suportando o clima pesado da casa e sentindo-se sufocado, Jimin levantou do chão onde brincava com os mais novos, pegou um casaco grosso e saiu da casa, indo em direção ao centro da vila, onde funcionavam a maior parte do comércio e o mercado central.

Jimin passava pelas lojas, olhando e pensando se deveria comprar presentes para o festival desse ano, os gêmeos com toda certeza adorariam presentes. Andou por horas, apenas indo de uma rua a outra, demorando excessivamente para observar os produtos dispostos nas bancadas.

Pelo canto dos olhos percebeu uma movimentação estranha, uma que fluía de acordo com seus passos, e ao virar para encarar a cena viu, um pouco afastados, dois aprendizes o observando. Estava cada vez mais óbvio para Jimin que Erick não deixaria que nada atrapalhasse seus planos dessa vez.

Continuando seus passos pelo mercado sentiu o estômago roncar ao passar pela casa de pão, percebeu que o Sol já se mostrava no meio do céu, indicando a hora do almoço, e considerando o quão pouco comeu no desejum não seria ruim comer algo.

Caminhou até o estabelecimento, incomumente lotado para essa hora do dia, mas Jimin entendia, a casa de pão tinha o melhor leite com mel de toda Talsamaa, quente e doce na medida, ajudando a esquentar o corpo em um dia frio como esse.

Sentiu também o cheiro de pão recheado fresco fazendo sua boca salivar. Andou até o balcão onde Hoseok estava atendendo e sorriu para ele quando Hoseok percebeu sua presença.

- Jimin, quanto tempo! - Exclamou alegre - Que bom te ver aqui!

- Oi, Hoseok. Realmente fazem alguns dias... Como tem estado?

- Vou bem - respondeu simpático - Com o que posso lhe servir?

- Duas fatias de pão recheado e um copo de leite com mel, por favor.

- Já irei trazer seu pedido, sente-se onde preferir e sinta-se a vontade.

Não era comum que Hoseok ficasse no balcão, mas dada a hora e como a maior parte dos produtos e massas já estavam prontos na cozinha, estava ajudando com o atendimento da casa lotada.

A anos Hoseok já não morava mais com os Kim, depois da última Lua Cheia, Leanne e Heechul deram um jeito para que o garoto conseguisse alguma proteção e dessa forma não fosse uma escolha possível para os Sacerdotes.

Com muita conversa, chegaram até Gerard Mallmann, o padeiro local. Gerard aceitou Hoseok como seu aprendiz, principalmente por não possuir um filho homem, apenas sua pequena e doce Rose. Hoseok ganhou um novo lar e uma futura profissão.

Hoseok não demorou a voltar com o pedido de Jimin, levando até a mesa mais afastada e reservada que o loiro escolheu.

- Aqui está, Jimin - falou depositando o prato com as fatias de pão recheado e o copo com leite e mel recém feito.

- Obrigado, Hoseok - Jimin respondeu, pegou uma fatia dando uma mordida, mas estranhou quando o garoto continuou em pé ao seu lado.

- Sinto muito, Jimin - O loiro fez uma careta, mostrando que não havia entendido a fala de Hoseok - Sobre o sacrifício para a Besta - Completou.

Jimin espantou-se, ele e sua família ficaram sabendo apenas no dia anterior e apesar de saber que boatos correm soltos, não imaginou que se espalhariam tão rápido.

- Parecem que as notícias realmente correm rápido por aqui, não é mesmo? - disse, depositando o pão no prato de madeira polida, limpou os cantos da boca, bebeu um pouco do leite e voltou a encarar Hoseok, desconfortável com a situação.

Se perguntou se a essa altura Taehyung já saberia sobre o que estava acontecendo consigo e qual seria a reação do amigo, queria ser ele a contar, só não sabia como.

- Não exatamente. Os Sacerdotes vieram mais cedo, a filha do senhor Mallmann foi a escolhida. Escutei quando eles disseram seu nome como o outro escolhido - explicou.

- Rose? - Hoseok apenas assentiu, conferindo se alguém escutava a conversa dos dois - Pelas Entidades, ela tem apenas 11 anos, é uma criança. - Jimin proferiu em indignação, mas mantendo o tom baixo.

- Ao que parece não só os jovens homens estão aderindo ao exemplo de Taehyung. Muitas famílias estão casando suas filhas cada vez mais novas nesse período de Lua de Sangue, assim elas não serão usadas como sacrifícios para a Besta.

- Céus... - Jimin disse com pena da menina, sendo acompanhado por um murmúrio de concordância de Hoseok, que logo em seguida saiu para atender outro cliente.

O Park terminava sua refeição calmamente até que o Senhor Mallmann saiu de uma porta com uma cesta em mãos.

- Oh, jovem Park, como está? - Disse com um sorriso singelo, o qual não disfarçava nem um pouco seus olhos e nariz vermelhos pelo choro.

- Estou bem, Senhor - falou - Sinto muito, pela sua filha - o homem apenas balançou a cabeça, sem se preocupar em como Jimin sabia sobre a escolha da filha.

- E seus pais? Mande meus sentimentos a eles, e tenha forças garoto, sua família precisará. - Jimin assentiu.

- Estão lidando. Não é fácil, mas faz parte da nossa realidade - Mallmann assentiu, como pai ele sabia exatamente o que Egon e Jihye estavam enfrentando, como a dor os atingia muito antes que seus filhos partissem.

- Ah, aproveitando que está aqui, pode levar essa cesta para o velho Jeon? Aquele teimoso está cada dia mais preguiçoso - pediu e comentou rindo.

- Claro, não será problema algum - disse pegando a cesta, se despedindo do senhor Mallmann e caminhando em direção a Hoseok.

- Hoseok - chamou - Quanto devo?

- Hoje é por minha conta, não se preocupe com isso. - Jimin relutou, mas aceitou o favor.

- Ah, seria muito te pedir que não comente nada com Taehyung ainda, quero eu mesmo o contar sobre tudo isso.

- Fique tranquilo Jimin, da minha boca não sairá nada. - respondeu e com um aceno do loiro voltou a seus afazeres.

🐾

Os três irmãos caminhavam alegremente pelo mercado. Taehyung vez ou outra dava sua opinião sobre as escolhas de cores que as irmãs faziam para suas vestes ou qual das cores combinava mais com as personalidades de suas irmãs.

Carregando os pacotes em suas mãos, deixava que as meninas segurassem seus braços, cada uma de um lado, e se permitia rir dos comentários que elas faziam sobre os outros moradores da vila.

Achava uma graça em como elas sabiam tanto simplesmente por observar bem e escutar coisas que não deveriam.

Foi um fim de manhã agradável, ele amava as irmãs, amava sua família mais do que tudo, e vê-las tão feliz com tão pouco fazia seu coração se encher dos mais belos sentimentos. Quando as compras terminaram, os três Kim seguiram até a casa de Seokjin, o irmão mais velho e casado.

Seokjin é o primogênito da família Kim, e casou-se a alguns anos atrás com Marie, a filha mais nova dos Bermount. Como eles são uma família de agricultores, Seokjin achou melhor se mudar para a casa deles, ajudando a família com o plantio e colheita, abandonando a vida árdua e perigosa como caçador.

Para o inverno, possuíam uma pequena estufa, onde plantavam alguns vegetais mais resistente e os vendiam por preços exorbitantes no mercado, mas como parte da família, os Kim até que conseguiam algum desconto.

Dahyun e Yeri permaneceram na casa conversando com a cunhada e bebendo chá para se aquecer, além de brincarem com o cachorro da família. Taehyung, por outro lado, seguiu para a grande estufa dos Bermount, procurando por Seokjin.

Encontrou o irmão colhendo algumas folhas, mas pela hora, julgou que seria para o próprio consumo da família Bermount ou para atender aos pedidos de sua mãe.

- Quem é vivo sempre aparece - Seokjin disse quando o irmão se aproximou.

- Mudar a rotina às vezes faz bem - Taehyung brincou.

- Como vai meu irmão? - limpando as mãos sujas de terra no avental Seokjin se aproximou e abraçou o irmão com afeto - Continua forte e sadio, hã? Como deve ser.

- Eu vou bem... e vejo que também está.

- Alguns desentendimentos com os Bermount, mas estou bem.

- Marie mantêm-se firme em não querer ter filhos? - Taehyung questionou.

- Sim e os pais dela persistem em mudar a cabeça dela.

- Como se sente com tudo isso? - Taehyung perguntou ajudando o irmão com a colheita.

- Sinceramente? - Taehyung balançou a cabeça em afirmação - Sinto-me irritado com as atitudes dos Bermount. Casei-me com Marie sabendo de sua negação em ter filhos enquanto estivermos nessa vila, e dado ao nosso histórico, não posso condenar minha esposa por se recusar a tê-los para os entregar a uma Besta depois.

- Marie sempre me pareceu uma mulher muito a frente de seu tempo.

- Mas do que você possa imaginar, meu irmão, mas do que você possa imaginar.

Os dois ficaram em silêncio por alguns segundos, até Seokjin proferir:

- Vamos para o outro lado, preciso pegar as cenouras que mamãe tanto requisitou. Ela quer fazer aquele guisado de pato.

- Nem me lembre desse jantar, não acredito que novamente ela vem com essa história de casamento.

- Então mamãe vai finalmente conseguir colocar o juízo que quer nessa sua cabeça? - Seokjin perguntou.

- Bom, estou fugindo o máximo que posso e provavelmente darei meu jeito de fugir também hoje.

- Com toda certeza você fugiu, e deixou muitos corações partidos também, corações de jovens que tinham muitas esperanças de se tornarem a próxima senhora Kim.

Taehyung bufou o que arrancou uma risada do irmão.

- Eu nunca prometia nada a essas garotas, nem mesmo falei ou dormi com elas...

- Eu sei, meu irmão, mas não é preciso de muito para se iludir sozinho depois de pôr os olhos em você. Vamos combinar, a genética da nossa família é uma das melhores da vila.

- Não posso discordar - falou rindo.

- Mas falando sério, como está a sua cabeça para esse jantar?

- Você vai?

- Não, preciso acordar bem cedo amanhã para a colheita, então não poderei estar presente - disse com pesar.

- Sinceramente, não sei. Monique é uma boa moça, e muito bonita, provavelmente será uma excelente esposa, e mãe também. Só não sei se eu irei ser o mesmo para ela. E também não sei até quando poderei fugir de nossa mãe.

- Você é uma pessoa incrível Taetae, é um excelente irmão para mim e as meninas, um melhor amigo incrível para o Park, filho respeitoso, exímio caçador, e talvez um pouco assanhado, mas ainda, sim, incrível. Não tem nada que Monique poderia querer mais do que isso - Seokjin respondeu sério apertando levemente o ombro do irmão.

- Não tem amor, e isso é algo que ela pode querer e esperar - disse.

- Vocês podem construir isso juntos, assim como construí com Marie. Nem todos temos a sorte de encontrar nosso amor antes de casar, mas podemos dar nosso melhor nas relações que possuímos.

- Mas, e se... e se eu já estiver interessado em outra pessoa? - perguntou incerto, mas necessitado de se abrir sobre seus sentimentos e pesamentos confusos com alguém.

- Se for que eu estou pensando, um certo caçador loiro, não serei hipócrita ou mentiroso e dizer que vocês poderão viver isso, porque sabemos que não poderão - Taehyung arregalou os olhos, não imaginava que o irmão tivesse consciência de seus sentimentos por Jimin - Sempre observei como você o olha, como age perto dele, com tanto amor e devoção.

Taehyung encarou o irmão com olhos regalados, e Seokjin se permitiu rir um pouco com o desespero do irmão.

- Não é uma relação que será aceita, pelo seu bem e pelo dele, case-se com Monique, construa sua família e tenha seu amigo sempre por perto, é melhor o ter como amigo do que não o ter em sua vida.

Taehyung enxugou uma pequena lágrima que escapou de seus olhos, sabia que o irmão estava certo sobre o que dizia, se por uma grande sorte do destino e benção das Entidades Jimin correspondesse aos seus sentimentos, nunca poderiam vivê-lo, não aqui.

Ainda assim, levou alguns segundos para absorver as palavras do irmão, antes de levar a mão suja de terra para enxugar a lágrima que caia.

- Você tem razão... eu o amo, mas não posso me permitir perdê-lo.

- Talvez não seja Monique, talvez seja com outra pessoa... Mas ter Jimin como amigo, é melhor que não o ter em sua vida por causa dessa vila, dessa realidade. No fim, você é uma pessoa a frente de seu tempo tanto quanto Marie.

Taehyung sorriu com a comparação e tocado abraçou o irmão. Não se estenderam ali, afinal Taehyung precisava voltar com os legumes para que sua mãe preparasse os pratos do jantar de noivado.

Seguiram juntos de volta a casa Bermount. Enquanto Marie empacotava os legumes e vegetais, Seokjin aproveitava para conversar com as irmãs e matar um pouco da saudade. Quando Marie voltou, Taehyung pegou os pacotes com legumes e verduras, fazendo com que Dahyun e Yeri carregassem seus pacotes de compras e juntos seguiram de volta para casa.

Não se demoraram no caminho e chegaram relativamente rápido, entregou o pacote a mãe, que não o deu muita ideia, envolvida demais com a preparação para o jantar que aconteceria dali algumas horas. Seu pai não estava em casa e nem na cabana de caça, então provavelmente estaria caçando ou pela vila com o pai de Jimin.

Resolveu sentar-se no banco a frente de casa e observar de longe a pouca movimentação daquela parte da vila, encolhido em suas peles, protegendo-se do frio. Não sabe quanto tempo passou até que um corpo envolto em peles de raposa parou a sua frente.

Jimin tinha um sorriso aberto e gentil, o que deixava Taehyung completamente sem fôlego, por mutias vezes o moreno considerava uma tortura ficar tão perto do amigo e não poder o ter para si, principalmente quando passava em sua mente a forma em que poderia ser rejeitado.

- Indo a algum lugar? - perguntou.

- Levar essa cesta de pães para o velho Jeon.

- Sabe que a floresta é perigosa, não sabe? - brincou - Deveria pegar um atalho... ou ter consigo uma boa companhia...

- Poderia ser a minha companhia, senhor Kim? - Jimin perguntou entrando na brincadeira com um sorriso aberto que deixava Taehyung completamente admirado.

Sem dar a Jimin uma resposta verbal Taehyung levantou-se do banco e caminhou ao lado do amigo em direção a trilha que lavava para a cabana do velho Jeon.

🐾


Não sei se pegaram a referência no texto, mas enfim... vejo vocês no próximo capítulo.

xoxo, Aiza.



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