Amizade Colorida • Wangxian !

Od yizhan_risa

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Não atinge Wei Ying até a terceira vez que acontece. Em sua defesa, ele não está funcionando em todas suas fu... Více

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Od yizhan_risa

— Wei Ying! Lan Zhan! Vocês vieram. Por favor, entrem. — Jiejie está sorrindo para eles da porta, e Lan Zhan estende a garrafa de vinho que ele insistiu em trazer para ela. Wei Ying apenas observa, sentindo-se estranho e desequilibrado. — Oh, Lan Zhan, você não precisava. Muito obrigado. Por favor, venha.

Eles entram. Wei Ying aponta Lan Zhan para onde estão os chinelos dos convidados, então tira seus próprios sapatos. Jiejie diz:

— Wei Ying, por que você não mostra Lan Zhan na sala de jantar? — e volta para a cozinha. Wei Ying, com o estômago em nós estranhos, faz exatamente isso, levando Lan Zhan até onde a mesa já está posta para seis. Jiang Cheng está sentado à mesa, fazendo caretas para Jin Ling, que está em seu colo. É estupidamente fofo. Quando ele os percebe, Jiang Cheng dá a Lan Zhan um olhar estranho.

— Ah. Ei.

— Ei, Jiang Cheng. Olá, meu lindo menino — Wei Ying diz, avançando sobre os dois e estendendo os braços para Jin Ling, que ri, mostrando a boca meio cheia de dentes, e levanta seus próprios bracinhos gordinhos. Wei Ying o agarra de Jiang Cheng e o gira. — Olá, bebê Lingling! — ele murmura enquanto Jin Ling ri aquela risada engraçada de bebê que soa como soluços. — Como está meu menino?

Ele está ciente de Lan Zhan cumprimentando Jiang Cheng e Jiang Cheng cumprimentando-o educadamente, mas tudo o que ele quer prestar atenção no momento é esse bebê descomplicado em seus braços que olha para ele como se ele fosse o maior sorvete do planeta. Não há nada no mundo como bebês, Wei Ying decide. Principalmente quando eles te amam.

Uma vez que ele acabou de girar um Jin Ling cacarejante no ar, Wei Ying finalmente desacelera e o coloca em seu quadril, virando-se para Lan Zhan. Lan Zhan está olhando para ele de volta, uma expressão complicada em seu rosto. Wei Ying lhe dá um sorriso.

— Desculpe, eu amo tanto esse garoto. Ele não é o bebê mais fofo que você já viu?

— Ele é muito fofo. — Lan Zhan concorda obedientemente, e Wei Ying ri.

— É legal, você não tem que ser uma pessoa de bebê. — diz ele.

— Eu gosto de bebês. — diz Lan Zhan seriamente.

Wei Ying inclina a cabeça.

— Você quer segurá-lo? Você pode enquanto ele está de bom humor.

Lan Zhan parece hesitar por um momento, depois assente.

— Sim eu gostaria disso.

Wei Ying entrega Jin Ling, então dá um passo para trás enquanto Lan Zhan o coloca em seu quadril e olha para ele seriamente. Jin Ling o está observando com uma certa desconfiança saudável, mas ele não chora.

— Olá — Lan Zhan diz seriamente. — Eu sou Lan Zhan.

Jin Ling estende a mão e coloca uma mão úmida na bochecha de Lan Zhan.

— An-an — diz ele.

Wei Ying morde o lábio, mas a risada vem de qualquer maneira.

— Isso mesmo! Lan Zhan.

— An-an!

Lan Zhan dá um aceno sério.

— Muito bem. Você pode dizer Wei Ying?

— A-yi.

Wei Ying ri.

— Sim, isso é perto o suficiente. Bom trabalho, homenzinho. — Ele pega uma das mãos gordinhas de Jin Ling e dá um aperto firme. — Muito bem.

É quando a campainha toca, e jiejie entra com uma tigela de sopa nas mãos. O prato principal, embora obviamente venham muito mais pratos. Ele a avisou que os irmãos Lan são vegetarianos, pelo menos, embora isso signifique que Lan Zhan não vai experimentar sua incrível sopa de raiz de lótus e sopa de costela de porco. Mais é uma pena, mas também mais para Wei Ying.

Jiejie volta com Lan Huan e o pavão, que segue os dois com aquela expressão constipada dele que jiejie jura ser o resultado da timidez. Wei Ying nunca o achou tímido, apenas insuportável, mas o que ele saberia?

Lan Huan parece um pouco surpreso ao encontrar seu irmão segurando um bebê, mas se recupera rapidamente.

— Wei Ying, Jiang Cheng, é bom vê-los novamente. Lan Zhan. — diz ele com um aceno de cabeça.

— Gê. — Lan Zhan lança um olhar rápido para Wei Ying, que pega Jin Ling dele e o deposita nos braços de Jiejie.

Ela lhe dá um sorriso.

— Bem, já que estamos todos aqui, por favor, sente-se. Wei Ying, por que você e Lan Zhan não se sentam ao lado de Jiang Cheng?

Os convidados descobrem suas posições enquanto jiejie e o pavão trazem mais pratos, incluindo todos os tipos de opções vegetarianas, como macarrão com legumes, pepino esmagado e um refogado de raiz de lótus. A mesa está gemendo sob o peso de toda a comida, e jiejie, parecendo extremamente satisfeita com tudo o que está acontecendo, convida todos a começarem a comer. Jin Ling, em sua cadeira alta, chuta e vocaliza todo tipo de coisa que Wei Ying deseja que ele poderia entender. Ao lado dele, Lan Zhan educadamente pega e serve a comida na frente deles antes de perguntar a Wei Ying se ele gostaria deste prato ou daquele e colocá-lo na tigela de Wei Ying.

Wei Ying pega seus pauzinhos e diz a Lan Zhan baixinho:

— Minha irmã é a melhor cozinheira. Você vai ver.

Lan Zhan o reconhece com um aceno de cabeça e começa a comer.

— Então, Lan Zhan, Lan Huan — diz jiejie enquanto o pavão despeja vinho no copo de Lan Huan, então vai fazer o mesmo com Lan Zhan, que balança a cabeça silenciosamente. Oh, Wei Ying esqueceu de avisá-los. Ele espera que Lan Zhan não se sinta mal, sendo o único que não bebe. Ele também espera que Jiang Cheng não seja um idiota sobre isso. — Você sempre morou em Xangai ?

Wei Ying percebe que o pavão não serviu a jiejie nenhum vinho - na verdade, ela nem tem um copo na frente dela. Ele franze a testa, olha para Jiang Cheng, que dá de ombros, e depois se recosta, tomando um gole. Houve momentos em que jiejie não queria beber, por nenhuma outra razão além de ser saudável, então este deve ser um desses momentos. Ela passa por fases, a irmã deles. Algumas delas Wei Ying não entende, mas também não os questiona.

— Sim, nós crescemos aqui. — diz Lan Huan, tomando um gole de seu vinho. Ele sorri muito mais fácil do que Lan Zhan e, no geral, parece ter uma disposição mais ensolarada. É muito estranho ver essas expressões em um rosto tão parecido com o de Lan Zhan. — E vocês ?

— Nós nos mudamos para cá quando éramos crianças, de Wuhan. Nosso pai conseguiu um novo emprego, então aqui estamos. E então nós três gostamos tanto que ficamos. — explica jie.

— Wei Ying — diz Lan Huan, virando-se para ele — quantos anos você tinha quando veio ficar com os Jiangs?

— Oh, uh, cinco. Eu tinha cinco.

Lan Huan assente.

— Lamento ouvir de Lan Zhan sobre seus pais. Deve ter sido difícil.

Wei Ying olha para Lan Zhan por um momento, surpreso que Lan Zhan o tenha mencionado, antes de se voltar para seu irmão e dar de ombros.

— Bem, você sabe. Quero dizer, eu realmente mal me lembro dessa época. Eu também fiquei triste em ouvir sobre seus pais.

Jiejie olha para Lan Huan.

— Sinto muito, você perdeu seus pais também?

— Fomos criados por nosso tio. — diz Lan Huan. — A-Zhan era muito jovem quando aconteceu; eu era um pouco mais velho.

Wei Ying não esperava assuntos pesados ​​na mesa de jantar, e está se esforçando muito para comer sua sopa sem estragar a atmosfera sombria, mas a sopa é tão boa. Talvez ele devesse interromper o festival de angústia, embora não pareça certo.

Ele é salvo de fazê-lo por Jin Ling soprando uma framboesa e depois derrubando sua tigela de macarrão no chão. O pavão salta e começa a limpá-lo, enquanto jiejie ri e limpa a boca de Jin Ling.

— Você vai pegar outra tigela para ele, A-Xuan?

O pavão vai. Jiejie está sorrindo, mas agora que ele está olhando, Wei Ying pode ver que ela está cansada. Jin Ling está claramente dando a ela uma canseira.

— Jie, esta sopa é incrível. Tudo é muito bom. — diz ele.

— Obrigado, A-Ying, isso é muito doce.

— Você realmente é um ótimo cozinheiro — diz Lan Huan, dando outra mordida em seu macarrão. — Tudo está delicioso.

Lan Zhan cantarola em concordância.

Está bem. Está tudo bem, apenas Wei Ying ainda se sente estranho, como se ele não estivesse no mesmo terreno. Ele está no lugar de sua irmã, com todas as armadilhas familiares que ele conhece há anos, e bem ao lado dele está Lan Zhan, que não se encaixa na foto. Wei Ying não o conhece tão bem quanto as fotografias na parede, assim como conhece os livros nas prateleiras e a porcelana que Jiejie traz para ocasiões especiais. E ainda assim ele está aqui com Wei Ying, e há um conforto em sua presença que Wei Ying não consegue explicar. Como ele pode ser tão novo e tão familiar ao mesmo tempo?

A conversa se transforma em negócios assim que Zixuan está de volta. Acontece que Zixuan precisa de uma consultoria para sua empresa sobre algo que Wei Ying não entende, mas Lan Huan sim e fica mais do que feliz em ajudar. Ele não é um advogado corporativo, essa é a competência de Jiang Cheng, mas conhece as leis e entende os meandros envolvidos. Wei Ying realmente não ouve com atenção e está feliz em particular que Lan Zhan é um professor de música, isso é muito mais fácil de entender.

Jiejie também parece despreocupada com o que seu marido está falando e se volta para Lan Zhan.

— Lan Zhan, você compõe música ou apenas toca?

Lan Zhan abaixa seus pauzinhos e levanta o olhar. Ele não falou muito até agora, provavelmente também entediado com o assunto, mas agora ele diz:

— Eu componho, de vez em quando. Não profissionalmente, apenas... para mim.

— Sério? — Wei Ying se anima. — Isso é tão legal. Que tipo de coisa?

Lan Zhan olha para ele.

— Apenas... melodias, arranjos, esse tipo de coisa. Nada muito especial.

— Você vai tocar para mim algum dia? — Wei Ying pergunta antes que ele possa pensar melhor, e recebe uma bufada de Jiang Cheng em resposta. — Quero dizer. Você não precisa. Desculpe.

O olhar de Lan Zhan está fixo nele.

— Se você quiser. Eu não me importo.

Wei Ying lhe dá um sorriso rápido.

— Legal. Obrigado.

Jiejie, tendo terminado de alimentar Jin Ling, o tira de sua cadeira alta e o coloca em seu colo.

— Eu sempre quis ter mais talento para a música do que acabei tendo.

— Você é uma cozinheira incrível. — Wei Ying diz a ela. — Eu nem tenho isso.

— Você é muito talentoso, Wei Ying. Nós conversamos sobre como você toca flauta. — diz ela.

Ele acena para ela.

— Coisas de escola. Lan Zhan cozinha também. Ele é muito bom.

— Você cozinha ?

Lan Zhan reconhece com um aceno de cabeça.

— Gosto de cozinhar. Acho relaxante. Ajuda a me concentrar.

— Eu me sinto da mesma forma! — Ela sorri. — Eu sempre achei isso... não ria quando digo isso, mas sempre achei meditativo. Eu sei o que estou fazendo quando estou cozinhando. Não posso dizer que sinto a o mesmo sobre outras tarefas.

— Jie, você é incrível em tudo.

Wei Ying salta. Jiang Cheng balança a cabeça vigorosamente ao lado dele, ainda enchendo a boca. Wei Ying está ficando para trás, mas ele meio que não quer comer demais e se sentir muito cheio.

Ela ri e acena para ele.

— Você deveria dizer isso como meu irmão.

— Eu considero cozinhar para ser meditativo também. — diz Lan Zhan, sua voz baixa e profunda. Ele realmente tem uma bela voz. — Eu entendi o que você quis dizer.

Ela sorri.

— Estou feliz.

Jin Ling bate na mesa com suas mãozinhas, e jiejie fica ocupada com ele. Jiang Cheng se junta à conversa entre Zixuan e Lan Huan.

Wei Ying se inclina e murmura para Lan Zhan:

— Como você está? Tudo bem?

— É claro.

Wei Ying está perto o suficiente para sentir o cheiro de Lan Zhan sob as rajadas de comida e vinho, e ele inala inconscientemente, perseguindo-o. Ele quer enterrar o rosto no pescoço de Lan Zhan e lamber a pele salgada lá, talvez morder o músculo. Ele se afasta, em vez disso, e sorri.

— Bom.

O jantar dura um pouco, como sempre. Wei Ying está tentando ver quanto vinho ele bebe porque não quer que Lan Zhan tenha que lidar com ele bêbado depois, e ele consegue. Jiang Cheng continua lançando olhares para ele enquanto bebe seu vinho, e então quando ele se recusa mais, mas Wei Ying o ignora. Enquanto todos se movem para a sala de estar enquanto Jiejie coloca Jin Ling na cama, Wei Ying fica ao lado de Lan Zhan, caso ele se sinta desconfortável. Mas Lan Zhan não parece estar desconfortável - ele é um pouco rígido, como sempre, e quieto, mas não é um cara tagarela. Lan Zhan fala quando se fala com ele, e nas ocasiões em que ele tem algo a dizer, mas ele não bate a boca do jeito que Wei Ying faz. Seu irmão parece mais tagarela e um cara muito legal.

Wei Ying não está bêbado, mas ele é suave, então ele se inclina contra o lado de Lan Zhan, onde eles estão sentados no sofá, e sorri para tudo benignamente. É uma boa noite. Ele gosta (principalmente) de todos nesta sala, o que se torna especialmente verdadeiro quando jiejie volta de colocar Jin Ling na cama e se junta a eles.

— Desculpe, eu estou esmagando você? — Wei Ying tardiamente pergunta a Lan Zhan de onde ele está pressionado contra o seu lado. Mas Lan Zhan está confortável e não quer se mexer.

— Nem um pouco. Aqui. — Lan Zhan levanta o braço e o coloca atrás de Wei Ying, para que Wei Ying possa se espremer um pouco melhor contra ele, o que ele faz imediatamente. — Isso é melhor para você? — Lan Zhan pergunta em voz baixa, a respiração fazendo cócegas na orelha de Wei Ying.

Wei Ying cantarola afirmativamente e se acomoda.

— É bom. Obrigado, Lan Zhan.

Ele chama a atenção de Jiang Cheng que faz uma grande reviravolta com os olhos, mas ignora isso em grande parte. Seja como for, não há muito espaço no sofá, eles têm que se espremer juntos.

Do seu ponto de vista, Wei Ying observa a sala: Zixuan e Lan Huan conversando sobre trabalho; Jiang Cheng ouvindo avidamente como um cachorrinho; jiejie com os pés para cima, perguntando a Lan Zhan todo tipo de coisa sobre seu trabalho. Wei Ying descobre que não precisa falar muito e apenas ouve.

É uma boa noite.

— Obrigado pela boa noite — diz Lan Zhan enquanto eles esperam pelos elevadores.
Vigas Wei Ying.

— Estou muito feliz por termos feito isso. Quer dizer, eu admito, eu estava nervoso. Parecia meio aleatório, sabe? Mas estou feliz que você conseguiu conversar com minha irmã.

— Ela é adorável. Ela e o marido parecem estar muito felizes juntos.

Wei Ying revira os olhos.

— Ele não a merece, mas sim. Eu acho que eles são —  ele admite de má vontade. — E Jin Ling é o melhor, então é isso.

— Mn.

As portas do elevador se abrem e eles passam. Lan Zhan aperta seu próprio botão e faz uma pausa. Ele ergue o olhar para Wei Ying.

— Você gostaria de subir?

O pulso de Wei Ying aumenta um pouco.

— Você não está cansado? Já passou da sua hora de dormir habitual.

— Não me sinto cansado. — diz Lan Zhan, observando-o com firmeza. — Mas não há pressão.

As portas do elevador se fecham e ele estremece em movimento. Wei Ying diz:

— Claro. Vou subir.

Ele não sabe qual deles se move primeiro, mas então eles estão agarrando as jaquetas um do outro e se beijando – frenético e quente, profundo. Lan Zhan tem gosto da sobremesa que eles comeram antes de sair, pasta de feijão vermelho e açúcar, e Wei Ying geme contra ele. Suas mãos deslizam pelo peito de Lan Zhan por baixo de sua jaqueta, dedos deslizando sobre seu abdômen, tudo sobre Lan Zhan é quente e excitante. Quando os dedos de Wei Ying abaixam, ele descobre que Lan Zhan já está meio duro, assim como Wei Ying. Wei Ying desliza os dedos ao longo dele e Lan Zhan engasga em sua boca. Ele é tão gostoso. Wei Ying o quer tanto.

O ding das portas do elevador surpreende os dois e eles se separam, Wei Ying rindo.

— Devemos?

Lan Zhan os acompanha para fora do elevador, uma grande mão quente pressionada contra a parte inferior das costas de Wei Ying. Eles passam pelo capacho da Hello Kitty, passam pela porta com o amuleto da sorte pendurado e lá, a porta de Lan Zhan no final do corredor com seu capacho preto utilitário.

Lan Zhan os deixa entrar, acende a luz do corredor, fecha a porta atrás deles, e então eles estão se beijando mais uma vez. Wei Ying sente que não consegue chegar perto o suficiente. Ele está pressionado contra Lan Zhan o mais forte possível, mas ele quer que seja mais, mais profundo, quer rastejar dentro dele e ficar. Os braços de Lan Zhan ao redor dele apertam, pressionando seus quadris juntos, paus deslizando um contra o outro sob o material de suas calças.

Wei Ying para e ofega o nome de Lan Zhan.

— Nós deveríamos... Ficar nus, nós deveríamos ficar nus.

Lan Zhan cantarola e se afasta, segurando a mão de Wei Ying. Ele começa a rebocá-los pelo corredor, Wei Ying mal conseguindo jogar seus sapatos enquanto ele tenta acompanhá-los. No quarto de Lan Zhan, eles se despem às pressas – jaquetas, depois camisas, mãos correndo sobre cada pedaço de pele descoberto. Calças são abertas e empurradas para baixo, meias jogadas de lado. Lan Zhan deixa Wei Ying completamente nu primeiro e o empurra para a cama. Wei Ying salta no colchão e ri, sem fôlego, enquanto Lan Zhan se livra de sua boxer e sobe na cama para se juntar a ele. Ele está um pouco gelado por causa do vento lá fora, sua pele tão fria e suave sob o toque de Wei Ying.

Eles não param de se beijar. É lento, sensual, sem destino em mente, apenas se preocupando com a jornada. A língua de Lan Zhan está quente e pesada em sua boca, lambendo a de Wei Ying, lentamente virando seus joelhos para gelar. As mãos de Wei Ying estão em todos os lugares – as costas de Lan Zhan, seus quadris, sua bunda, seus lados. Seu rosto, maçãs do rosto afiadas e mandíbula definida sob seus dedos trêmulos.

Lan Zhan não pergunta o que Wei Ying quer, o que eles devem fazer, ele simplesmente o beija, movendo-se lentamente contra ele. Wei Ying envolve as pernas ao redor dos quadris de Lan Zhan e se aproxima, tenta chegar perto o suficiente para se fundir.

Quando eles finalmente fodem, é uma moagem lenta, tão lenta quanto seus beijos foram. Wei Ying engasga, sentindo-se cheia e superada com a sensação boa, geme com isso, unhas cravadas nas costas de Lan Zhan. Lan Zhan ofega contra seu pescoço, deixa pequenos beliscões ao longo da pele, então encontra a boca de Wei Ying com a sua. Eles balançam juntos em um ritmo lento e inebriante.

Wei Ying adormece quase assim que terminam, seu cérebro sobrecarregado cedendo. A última coisa que ele sente é uma umidade quente em sua barriga, limpando-o, e a voz baixa de Lan Zhan dizendo:

— Durma, Wei Ying. Vou acordá-lo pela manhã.

Esses viadinhos já estão apaixonadinhos e não admitem 🤧

Pokračovat ve čtení

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