𝙉𝙄𝙆𝙀𝙇𝙇𝘼 - Entre Toques...

By allyangellbr

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𝙎𝙄𝙉𝙊𝙋𝙎𝙀 Nikella Bianchi é uma jovem de 22 anos, muito romântica e que sonha viver um grande amor, igua... More

Capa
Recadinho
Personagens
SINOPSE
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 1
CAPÍTULO 2
CAPÍTULO 3
CAPÍTULO 4
CAPÍTULO 5
CAPÍTULO 6
CAPÍTULO 7
CAPÍTULO 8
CAPÍTULO 9
CAPÍTULO 10
CAPÍTULO 11
CAPÍTULO 12
CAPÍTULO 13
CAPÍTULO 14
CAPÍTULO 15
CAPÍTULO 16
CAPÍTULO 17
CAPÍTULO 18
CAPÍTULO 19
CAPÍTULO 20
CAPÍTULO 21
CAPÍTULO 22
É Natal
CAPÍTULO 23
CAPÍTULO 24
CAPÍTULO 25
CAPÍTULO 26
CAPÍTULO 27
CAPÍTULO 28
CAPÍTULO 29
CAPÍTULO 31
CAPÍTULO 32
CAPÍTULO 33
CAPÍTULO 34

CAPÍTULO 30

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By allyangellbr

NIKELLA BIANCHI

Comecei a preparação pela cama, removi a colcha branca confortável deixando apenas o lençol e os travesseiros, os colocando no centro da cabeceira onde quero que o Riel fique. Peguei a cadeira de rodinhas da sua escrivaninha e coloquei de frente para a cama.

- Hum...

Fui até a cabeceira para ter a visão de todo o quarto e estava okay para uma decoração improvisada.

Deixei o quarto indo até o outro. Bati na porta chamando o Riel para certificar que ele estava ali. Após ele responder, fui para a cozinha.

Peguei duas barras de chocolate, coloquei em uma panela junto com um pouco de leite e levei ao fogo, baixo. Fui até a geladeira, catei o leite condensado, a tigela com os morangos e pus na bancada, voltando para o fogão, para continuar mexendo até que o chocolate dissolvesse por completo.

Despejei o creme marrom na tigela transparente e levei a geladeira para esfriar, enquanto cuidava das outras coisas.

Abri a geladeira novamente à procura da bebida azul, vi algumas garrafas pequenas, um saco de gelo e fui até os armários à procura do balde de gelo, estava prestes a desistir quando abri a última porta do armário e vi o balde inox. Sorri, depositando o utensílio no balcão. Peguei duas garrafas de 300ml da bebida mista, coloquei no balde e despejei os cubos de gelo dentro.

Dei duas viagens da cozinha ao quarto para levar as coisas que preparei.

Depois dessa parte finalizada, peguei o celular enviando uma mensagem de voz para o Riel.

Eu : Acabei de finalizar a arrumação do quarto, aguarde as próximas mensagens.

Riel : Posso abrir o pacote?

Fiquei surpresa por Riel ainda não ter abrido o presentinho que lhe dei. Se fosse eu há muito já teria aberto.

Eu : Claro, meu bem. Espero que goste.

Tirei as roupas e fui tomar banho, não molhei os cabelos. Como eu estava com a depilação em dias não demorei no banho. Voltei pro quarto, passei meu óleo corporal de rosas, um pouco de perfume, apliquei um gloss de sabor de morango, um rímel e fiz um rabo de cavalo alto nos cabelos. Vesti a lingerie, o short doll azul e pus por cima o roupão branco do Riel.

Finalmente estou pronta.

Peguei o celular, acendi os dois abajures da cabeceira , apaguei a luz do quarto e fui me esconder no banheiro para mandar os torpedos:

Eu : Riel , convoco você a comparecer no seu quarto, vestindo somente o presente que lhe dei.

*enviada*

Riel : Ok, já estou indo, minha linda.

*lida*

Eu : Ao entrar no quarto, sente-se no centro da cama, feche os olhos e só os abra quando escutar o som da música.

*enviada*

Riel : Já estou na porta, meu amor.

*lida*

❨ ⦁⦁⦁ ❩

Ai, minha nossa senhora da sedução, desabrocha em mim a Afrodite que está adormecida no meu ser!

Passado uns segundos da mensagem do Ri, coloquei a cabeça para fora do banheiro para espiar se o Riel estava na cama, conforme eu o instrui.

Chegou a hora!

Ainda que eu esteja relaxada, a ansiedade está em todo meu corpo. Ao menos não estou insegura ou com vergonha, no momento.

Entrei no quarto com o celular na mão já no aplicativo de música, na minha playlist, onde está a música que escolhi pra fazer o strip tease.

Fui até a mesa pus o aparelho sobre-a e dei play, começando a tocar 𝐸𝑔𝑜, 𝑑𝑎 𝐵𝑒𝑦𝑜𝑛𝑐𝑒́. Quando virei de frente, vi os olhos brilhantes e o sorriso safado no rosto do Riel , automaticamente meus lábios se esticaram retribuindo o gesto.

Virei-me de costas, respirando fundo para começar.

Fechei os olhos deixando a música invadir minha audição, sentindo ela tomar conta de cada célula do meu corpo. Automaticamente meu corpo foi se movimentando... Lentamente comecei a balançar meu quadril de um lado para o outro, movimentando meus braços, contornando as laterais do meu corpo com as mãos, fazendo uma dança provocante que vi em um filme. Virei-me ficando de frente para a cadeira e Riel; sorri fixando meu olhar nele , enquanto deslizava as mãos sobre o roupão, tocando meus seios sob o tecido macio , subindo para o pescoço, cabelos. Desfiz o rabo de cavalo jogando meus cabelos ondulados para trás. Repeti o movimento mais duas vezes, girei a cabeça fazendo os cabelos rodarem em círculo e parei trazendo todo o cabelo para o lado, olhando de ombros para o Riel que me fitava sem desviar os olhos ,empinei a bunda para trás rebolando até o chão.

Movi-me para frente, levando minhas mãos a cintura e fui desatando o nó do roupão, segurando em sua lateral abrindo-o lentamente desnudando meus ombros, revelando as alças da blusinha do short doll e parte da lingerie que veste meu pescoço como um colar. Ao terminar jogo-o no canto do quarto. Ando sensualmente até a cama requebrando o quadril como na dança do ventre , arrastando as mãos das coxas a cabeça , mexendo os braços e os cabelos em sincronia com a música.

Parei nos pés da cama, jogando outra vez o bumbum na direção do Riel , atiçando-o de alguma forma , sempre mantendo o contato visual com ele, que por sinal está desassossegado e hipnotizado em cima da cama. Dei um leve sorriso e soprei-lhe um beijinho.

Sentei na cadeira abrindo e fechando as pernas algumas vezes, tocando por entre as coxas. Joguei meu tronco para trás firmando os pés no chão, porém eles escorregaram no piso liso fazendo a cadeira correr até bater na mesa e parar.

Isso não estava no script, mas soube contornar a situação. Levantei da melhor forma possível, ficando de costas para o Ri, pois estava com uma vontade enorme de rir do pequeno mico que acabou de acontecer.

Peguei um morango e mergulhei metade dele no chocolate que ainda estava morno e contornei os meus lábios como um batom. Caminhei até o Riel levando a fruta até sua boca, e fiz o mesmo, molhando seus lábios, o deixando abocanhar o morango, lambo meus dedos e levo meus lábios a sua boca , nos proporcionando um doce e delicioso beijo. Riel quis me tocar mas eu o impedi segurando suas mãos.

Voltei dançando suavemente até o centro do quarto, e conforme a batida da música soava, eu seguia com meu corpo. Pus minhas mãos para dentro da blusinha do short doll, apalpando meus seios enquanto movimentava os ombros; conforme eu me tocava, à parte de cima da lingerie ficava a mostra.

Estava gostando tanto áurea erótica a nossa volta que eu não conseguia tirar os olhos do Riel, e quando arrastei meu olhar por seu corpo, vi seu "amiguinho" querendo ultrapassar a fina camada da cueca transparente. Meu corpo que já se encontrava quente começou a ferver, principalmente minha parte íntima.

Engoli seco passando a língua nos lábios. O desejo estava tão aflorado em minha pele que explodiria só com o toque desse homem gostoso que está me olhando.

Cruzei os braços, pegando a aba lateral da blusinha puxando vagarosamente para cima , virei meu corpo e quando estava de costas para o Ri, livrei-me da peça. Voltei meu corpo para frente , tampando meus seios, fazendo suspense, para não mostrar a renda do sutiã.

Quando a música chegou pela segunda vez em seu refrão, dancei de acordo com o ritmo. Meus membros ganharam vida própria e finalmente revelei os detalhes da lingerie para o Riel.

Chamei ele com o indicador para vir até a beirada da cama, pedi para o mesmo ficar sentado ali, peguei suas mãos e levei-as aos meus seios, subindo e descendo, esfregando-as dos seios a barriga; dei lhe às costas costas trazendo suas mãos para a posição anterior. Sustentei as minhas em suas coxas, encostando minhas costas no seu peitoral , sentei levemente sobre o monte em sua virilha, esfregando minha bunda de tudo que era jeito sobre o mastro animadinho. Minha 'amiguinha' estava chorosa com essa pequena provocação fazendo-me ficar ainda mais excitada.

Afastei-me apressadamente dos toques do Riel, voltando para o espaço onde estava dançando, continuando a mexer minha cintura, enquanto segurava no cós do short, descendo e subindo , mostrando apenas a liga e a rendas da calcinha grudadas na minha pele pálida. Enquanto remexia os quadris e as pernas, fui descendo a peça até os pés. Abaixei o tronco expondo minha bunda coberta apenas por um fio. Peguei o short girando ele no dedo algumas vezes e joguei na cara do Riel, que ao pegá-lo cheirou profundamente , absorvendo o aroma da minha excitação na peça. Agora estou na frente dele, toda trabalhada nas rendas floridas e transparência.

- E aí, gostou ? - apontei para as peças, girando o corpo para que o Ri visse tudo detalhadamente de perto.

- Adorei! - você tá mais linda e gostosa - disse com a voz arrastada e mais rouca.

- Obrigada, sei que estou! - Agora deixa eu te ver? - pedi me afastando para ter uma visão melhor do homem, de quase dois metros de altura, corpo exercitado gostoso e ainda por cima usando uma cueca boxer transparente, é de deixar qualquer mulher molhada - eu literalmente babei.

- Gostou do presente? Combina com meu conjuntinho -perguntei maliciosa, brincando com o cós da cueca e baixei os olhos para a virilha exuberante do Riel.

- Ousada demais para mim, mas pra ocasião, gostei - respondeu.

- Hummm, eu já estava adorado essa cueca, porém, agora, vendo no seu corpo, passei a amá-la.

Riel diminui à distância entre nós levantando-me pela cintura, ajustando-me a sua altura, devorando meus lábios. Tudo é tão intenso , tão gostoso, tão quente... estar nos braços do Riel é está no paraíso.

- Trou-xe bebi-da pra gen-te - falei entre o beijo.

Riel sai andando comigo agarrada a sua cintura até a mesa onde as coisas que preparei estão.

- Hummm! - Vamos usar isso né? - aponta para o chocolate.

- Mais é claro!

Desgrudei do Riel pegando as taças para ele encher da bebida azul. Tomamos duas taças, entre beijos e carícias, uma mistura perfeita de desejo e pecado.

- Vem - puxei o Riel para a cama. Deite-se de costas - pedi.

Capturei o óleo na mesa de cabeceira sentando ao seu lado, observando o monumento estirado na cama. Meus olhos caíram para seu bumbum esculpido que ficou perfeito dentro da cueca. Não resisti, plantando um tapa estalado nele e o Ri reclamou. Até eu assustei, fez um barulhão, ri alisando o local.

- Desculpa meu bem, mas sua bunda pediu um carinho especial.

- Um tapa não tem problema , mas me bater com uma barra de cimento aí já é violência contra o homem - gargalho.

- Tão dramático!
Dizem que tenho a mão pesada, mas isso é exagero - continuei rindo.

Riel sentou-se na cama me pegando de surpresa, pondo-me de bunda pra cima.

Protestei.

Recebi um tapa ardente , não foi forte, claro, mas formigou e eu gostei.

"Será que estou virando uma pervertida?"

Depois do tapa senti uma leve mordida seguida de beijos e lambidas subindo por minha coluna, causando-me arrepios pelo corpo. Riel afastou meus cabelos da nuca atacando meu pescoço com chupadas. Mesmo prestes a me deixar levar por suas carícias quentes, consegui sair do seu enlace.

- Dá pra você voltar pra posição que eu mandei você ficar?! -indaguei debochada.

- Claro, mandona! Mas vem cá, me dá só mais um beijo - não consegui dizer nada, meus lábios foram tomados pelos lábios do Riel , por suas mãos apertando minha bunda, fazendo-me sentir o pênis bem em cima da vulva , gemi com o contato íntimo gostoso.

- Ri, deixa eu continuar... Já é a segunda vez que você me interrompe - falei tão baixo que eu mesma quase não me ouvi.

Riel corre com os lábios pelo meu pescoço, seios, os tocando com fervor.

- Muito linda essa lingerie, gatinha - Riel diz desgrudando o veltro do colar do sutiã do meu pescoço.

-Uhrum - foi o único som que saiu da minha garganta.

- Sabe gatinha... - Riel diz entre as carícias em meu pescoço - Bem que você podia aceitar meu pedido de namoro...

- Hummm, tô pensando, meu bem - beijei sua boca para o calar.

O Riel aproveitou meu ato para descer as alças do meu sutiã, o abrindo e tirando do meu corpo. Deixei ele fazer o que queria, por enquanto, assim acende mais nosso fogo.

Gosto quando ele toca meu corpo e me deixa louca, me faz sentir uma mulher poderosa, sedutora. Sou deitada delicadamente recebendo beijos curtos nos meus seios, sinto uma pequena sugada no mamilo direito, é torturante, porém é muito gostoso e gemo segurando nos cabelos do Riel, os puxo conforme ele vai me torturando. Desce por minha barriga trilhando a língua até meu umbigo.

- No umbigo não, Ri.

- Por que, meu amor?

- Não gosto, me incomoda por dentro.

- Deixa eu tentar? Vai que você gosta.

- Difícil, mas se quer tentar...

Riel retornou a dá atenção a minha barriga com a boca , enquanto seus dedos grandes envolvem meus mamilos, os beliscando, fazendo-me erguer os quadris com as fricções.

Quando a língua do Riel deslizou sobre a cavidade rasa do meu umbigo, paralizei. Fiquei quieta enquanto meu cérebro registrava a sensação e diferente do que eu pensava, não foi ruim, talvez seja porque ele não focou no local, então relaxei e deixei o clima rolar como antes.

Riel agarra o elástico da calcinha puxando com os dentes; suspendo o quadril facilitando-o a tirar a única peça que me vestia , ainda que não fizesse tanta diferença por deixar minha vulva amostra. Uma das mãos do Riel pousou na minha parte íntima, alisando suavemente , me deixando desesperada por um contato mais profundo, por seus dedos.

Riel senta sob os joelhos e fica olhando meu corpo nu. Seus olhos brilham desejo por mim na pouca luz do quarto, o deixando mais atraente. Mordi meu lábio atiçada com a visão a minha frente. Trouxe minhas mãos, uma para o meu seio, e a outra para minha amiguinha , massageando ambos do jeitinho que gosto. O Riel sobrepõe a sua mão sobre a minha acompanhando os meus movimentos.

Tá tudo tão gostoso!

Levantei ficando de joelhos também, tomando a boca do Riel enquanto minhas mãos desce por sua costas, rumando para sua bunda gostosinha de apertar.

Sinto Riel desconfortável quando faço isso, acho que ele pensa que vou mexer no seu toba. Me dar vontade de rir, mas como ele não diz nada , eu continuo apreciando seu traseiro. Pus as mãos pra dentro da cueca sentindo o volume de seu bumbum cheio e malhado na medida certa, trazendo ele de encontro a mim pra eu poder me esfregar na tentação que está espetando minha barriga. Deixei a boca saborosa do Riel , e fui deslizando com a língua pelo abdômen, pelo caminho de leves pelinhos que dá um charme a mais no seu tanquinho e sigo a trilha da perdição das mulheres , no caso a minha.

Agueei nas duas bocas ao ver o monte da Felicidade debaixo do meu nariz, louco para ser liberto das grades de proteção transparente; como sou boazinha, fiz o trabalho com todo carinho.

Estamos aqui, do jeitinho que viemos ao mundo, com tesão ensandecido pairando entre nós. Procuro o óleo que deixei em algum lugar e pego o gel a cabeceira.

- Achei! - agora deita e sinta. Ordenei.

Meus olhos só conseguiam focar no membro ereto do Riel , mesmo não querendo olhar para não perder o foco, eu não conseguia , ele estava deliciosamente pronto pra receber umas bocadas, a minha. Riel deitou e eu levantei pra buscar "as comidinhas" pra perto de nós.

Tomei o resto da bebida da taça e trouxe comigo o balde de gelo, o colocando no chão ao lado da cama,o chocolate coloquei sobre a mesinha de cabeceira , colocando também o leite condensado e os morangos.

Subi na cama engatinhando sobre o Riel até suas coxas, onde sentei de pernas abertas para finalmente começar a massagem especial.

Abri a tampa do frasco do óleo, derramei um pouco na mão esfregando uma na outra, sentindo o aroma gostoso. Dei uma nova olhada no pênis circuncidado duro , deitado no meio de suas pélvis apontado para seu umbigo. A cabeça rosada molhada, dá água na boca. Respiro fundo, voltando a dar atenção a massagem. Planto as duas mãos no abdômen do Riel deslizando-às até seu peito, pescoço, fazendo carícias enquanto suas grandes mãos passeavam por minhas pernas, subindo pelo meu tronco a medida que o meu curvava sobre o dele.

Capturei a embalagem do gel de sabor de chocolate, despejando algumas gotas nos mamilos do Riel , fazendo movimentos circulares na região. Lambi os biquinhos marrons soprando em seguida, vendo seus pelinhos eriçar. Deslizei os lábios até seu umbigo, pinguei gotas de gel ao redor descendo de encontro a cabeça do membro dele. Segurei-o masturbando vagarosamente enquanto observo Riel morder o lábio, se contendo para não gemer , suas mãos tentam alcançar meus seios , porém afasto-os do seu contato. Pressionei sua glande fazendo ele resmungar um "hum" que me deixou loucamente excitada. Apliquei uma gota do gel na glande rosa chorosa de tesão , espalhando com o dedo indicador enquanto movimentava a base. Riel apertava minhas coxas a cada masturbada que eu dava na cabeça do seu pau. Com a mão em concha, acomodo seus testículos , estimulando as bolas redondinhas com os dedos , agora arrancando um urro de sua garganta. Soltei um gemido desejoso esfregando minha 'amiguinha' nas suas coxas.

Estiquei meu braço esquerdo para baixo ao lado da cama, pegando um cubo de gelo. Chupei o cubo por uns segundos e beijei cada um dos mamilos do Riel, o deixando mais agitado. Levei o gelo a sua boca,resvelando em seus lábios, deixando ele beber a água derretida. Tirei o gelo de seus lábios e substitui pela minha boca.

Nos beijamos loucamente famintos um pelo outro. O gelado com o quente é uma mistura perfeita pra incendiar os corpos que já estavam pegando fogo. O gelo estava derretendo na minha mão, o joguei na boca e desci com ele pelo pescoço e abdômen do Riel.

Riel segurou o travesseiro com força quando trilhei o caminho para baixo. Seus lábios entreabertos solta a respiração acelerada; sua barriga treme com o contato do gelo no seu umbigo. E seguro o membro dele dando um beijo com o gelo nos lábios, fazendo o Riel gemer, atiçando-me. Jogo o restante do gelo no chão dedicando-me a minha nova sobremesa favorita, o "chupa-chupa de leite".

- Hummm!

Abocanhei a cabeça graúda do pau do Riel com vontade, sugando com força e soltei de uma vez causando um estalo que soo alto, se misturando com o gemido que ele deu no mesmo instante.

Isso foi tão excitante!

Estou dando prazer a um homem e sentido prazer, sem vergonha, sem receio, sem nojinho. E é incrível, delicioso!

Deixei meu chupa-chupa um instante enquanto fui pegar o leite condensado. Derramei um pouco na glande que escorreu para os lados igual cobertura de bolo. Passei a língua da cabeça descendo pela base comendo o doce até os testículos, chupando cada uma de suas bolas. Riel já não se continha com os gemidos segurando meus cabelos, mantendo minha cabeça no seu mastro enquanto eu o sugava alucinada, adorando o gosto do leite com o pre-gozo.

- Vou gozar, gatinha.

- Me dá seu leitinho , delícia! - falei antes do Riel gozar na minha boca. Com a língua pra fora tomei todo o leitinho , sentindo o salgado e doce ao mesmo tempo.
Sentei sobre as panturrilhas, chupando meus dedos melados.

- Vem cá, gostosa, agora vou te saborear toda.

Riel me tomou em seus braços, beijando-me enquanto agarrava as polpas da minha bunda, grudando meu corpo ao dele, nos fundindo. Eu estava anestesiada,sentindo sensações que nem sabia que existiam. Meu sangue borbulhava em minhas entranhas desfalecendo meu corpo.

Estou no paraíso!

Se eu morresse agora ia ser a morte mais deliciosa que alguém poderia ter.

Riel me deita, sentando de leve sobre minha virilha. O espio pegar o frasco do óleo e do gel na mesa de cabeceira e abro um sorriso imaginando o que ele iria fazer comigo.

Jogando o óleo entre meus seios, Ri espalma as mãos em meus seios, espalhando o líquido cheiroso por meu pescoço, ombros, descendo para os meus seios e barriga. Estava com o tronco oleoso e quando as mãos do Riel passeavam alisando certas partes, eu delirava gostando dos toques sexuais dele.

Meus mamilos queimam com o exagero de gel que o Riel derramou nos meus seios, os deixando ainda mais sensíveis. Ele mamou guloso entre um peito e outro, deslizando a mão para minha virilha, roçando os dedos nos grandes lábios da minha parte íntima abrindo caminho para tocar meu clitóris. Gritei puxando os cabelos do Riel , quando ele apertou meu "botãozinho mágico" massageando entre os dedos indicador e médio. Suspendi meu corpo, jogando a cabeça de um lado para outro ensandecida.

Quando eu achei que o Riel ia me fazer gozar, ele pegou a tigela com o chocolate e despejou um pouco na minha boca molhando meus lábios e saiu trilhando o líquido marrom do pescoço aos meus pés. Ele deixou o recipiente na cabeceira e foi pra ponta da cama começar a sessão lambe-lambe pelos meus pés.

Ericei dos pés a cabeça quando a língua quente e a barba rala do Riel deslizou pela minha pele. Ele flexionou minhas pernas seguindo o caminho com lambidas, beijando e mordendo a parte interna das minhas coxas, chegando perto da minha parte íntima vulnerável. Riel se pôs pro lado, esticando-se e pegou o que imagino ser um cubo de gelo. Ele deu uma linguada seguido de um chupão no meu queixo, jogando o que tinha na mão na boca. Percorreu os lábios gelados pelo meu pescoço e quando tocou meu mamilo com o gelo , gemi escandalosamente com o choque gostoso. Riel fez o mesmo no outro seio, depois seguiu por minha barriga parando o gelo no meu umbigo, fazendo ir um tesão agonizante direto para o meu critóris. Ele limpou todo o chocolate do meu abdômen , pegou o gelo de novo arrastando até meu 'botão mágico' e gritei, foi surreal a sensação , fez-me perder o fôlego, segurando a colcha ao me contorcer.

- Riel ? - chamei-o ofegante.

- Oi, meu amor - sussurrou com a voz sexy.

- O que você faz com a laranja? pergunto.

- Suco? -Riel olha-me com a cabeça entre minhas pernas.

- Não, é outra coisa - Riel espreme os olhos... Chupo? - indaga.

- Aham! Hoje sou sua laranja -Riel quis rir, porém empurrei sua cabeça pra minha 'amiguinha', que estava doidinha pra se incendiar na boca do moreno.

Riel degustou cada pedacinho de minha vulva , arrastando a língua de baixo para cima parando no meu clitóris, o sugando. Curvei meu corpo pra frente agarrando os fios negros da cabeça dele para que ele não parasse.

- Nã-oo para Riii, não paaaa-raaaaa! - eu estava prestes a ter o orgasmo oral de outro planeta, quando não senti mais a boca do Riel, que foi substituída pelo seu mastro que entrou em mim, ferozmente. Gritei.

Nossos corpos se chocaram alucinados , suor gotejando de nossos poros , espalhando no quarto o efêmero aroma de paixão e desejo. Nossos gemidos escandalosos, as bocas querendo calar uma a outra, respirações exigentes por ar, mentes desconectadas do mundo. Gozamos com espasmos violentos. Essa foi a transa mais arrebatadora que já tivemos e com certeza, a inesquecível.

Minutos depois, envoltos na bolha luxuriosa , fiquei pensativa sobre tudo que aconteceu. Sorri tampando o rosto, nunca fui tão ousada assim.

- Que foi, meu amor? - Riel pergunta tomando minhas mãos, tirando-as da minha face.

- Para Ri! - falei rindo. - Eu estava pensando no que aconteceu a pouco, eu e você, tudo que fiz, o strip tease... tô com vergonha. Pulei da cama pra me esconder no banheiro, porém tropecei no balde de gelo caindo de bunda no chão.

Gemi.

Em um piscar de olhos, Riel está na minha frente. Ao levantar a cabeça dou de cara com o seu membro semi reto apontando para mim. Mordo o lábio, e ele me ajuda a ficar de pé. Espalmei as mãos molhadas, massageando minhas nádegas também molhadas da água que derramou no chão.

- Machucou, gatinha? - Ri me vira, analisando minha bunda.

- Um pouquinho - digo rindo. Na verdade, eu estava me segurando pra não ter uma crise de riso. Está sendo um tanto engraçado o momento, caí pelada e agora tenho o Riel inspecionando minha bunda.

- Precisamos de um pano para enxugar isso - apontei para o chão molhado com cubos de gelos espalhados ao nossos pés. Abaixei-me catando os cubos, os colocando de volta no balde e Riel sai nu do quarto.

Não acho a nudez coisa de outro mundo ou feia, eu só não tenho o hábito de praticá-la. Quando eu tinha onze anos e meus seios começaram a se desenvolver passei a cobrir meu corpo, porque até então, eu vivia sem blusa, vestida apenas com calcinha grande ou short dentro de casa. Mama pegava no meu pé e na época eu não entendia muito bem os motivos dela reclamar , mesmo ela explicando que o problema não estava nesse meu ato e sim como as pessoas enxergariam caso me vissem seminua , por eu está virando uma mocinha. Hoje, não me exponho tanto , até evito ficar pelada na frente da Mama e Alice. E está assim com o Riel, me causa estranhamento, pois estou a vontade com a minha e nudez dele.

Instante depois, Riel voltou com o pano e pôs sobre a água. Coloquei o balde de volta no chão , e apanhei a lata do leite condensado, colocando no móvel ao lado da cama.

Catei um morango robusto da tigela sobre o móvel, mergulhando no leite condensado, saboreando-o com prazer. Gemi ao degustar a gostosura que é a mistura dessas duas delícias. Riel me abraça por trás descansando a cabeça no meu ombro.

- Quero também - pediu fungando a lateral do meu pescoço. - Você tá cheirando a chocolate, amor - diz passando a língua no local.

Adoro Riel me chamando de amor, meu coração se agita na hora, causando-me uma emoção que não sei explicar.

Virei-me de frente para ele , peguei o morango e afundei metade dele no creme amarelado e dei em sua boca. Lambi meus dedos melados, e quando chupei o último dedo, tirando-o da boca , fui surpreendida pela boca do Riel tomando a minha. Estiquei meus braços para agarrar seu pescoço usufruindo o beijo, esquecendo que estava com a lata na mão.

Riel parou o beijo, me deixando com gosto de quero mais, me olhando com a sobrancelha erguida e um sorriso debochado no rosto.

- Gatinha , você tá derramando leite na minhas costas...

- O quê? - perguntei soltando o pescoço dele , me dando conta que estava com a lata na mão. - Desculpa, meu bem , esqueci que... Vira!

Girei o Riel, vendo o creme quase chegando na curva do seu bumbum. Abaixei e corri com a língua limpando o caminho que o leite trilhou , ficando ainda mais gostoso unido ao gosto da pele dele.

- Pronto, tá limpinho!

- Você tá me provocando, minha delícia - me beijou novamente se esfregando em mim. Desci a mão por seu abdômen e tomei o "rielzinho" na mão, o alisando. O moreno gemeu em minha boca.

- Huumm- gemi também. -vamos tomar banho? - sugeri.

-Vamos!

Fui até meu celular para parar a playlist quando começou a tocar 𝑇𝑤𝑜 𝑏𝑒𝑐𝑎𝑚𝑒 𝑜𝑛𝑒,e como sou apaixonada por esta música , a deixei tocando, a letra é bem sugestiva para esse momento.

𝙸 𝚗𝚎𝚎𝚍 𝚜𝚘𝚖𝚎 𝚕𝚘𝚟𝚎 𝚕𝚒𝚔𝚎 𝙸 𝚗𝚎𝚟𝚎𝚛 𝚗𝚎𝚎𝚍𝚎𝚍 𝚕𝚘𝚟𝚎 𝚋𝚎𝚏𝚘𝚛𝚎
𝐸𝑢 𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖𝑠𝑜 𝑑𝑒 𝑎𝑚𝑜𝑟 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑛𝑢𝑛𝑐𝑎 𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖𝑠𝑒𝑖 𝑎𝑛𝑡𝑒𝑠

(𝚆𝚊𝚗𝚗𝚊 𝚖𝚊𝚔𝚎 𝚕𝚘𝚟𝚎 𝚝𝚘 𝚢𝚊 𝚋𝚊𝚋𝚢)
(𝑄𝑢𝑒𝑟𝑜 𝑓𝑎𝑧𝑒𝑟 𝑎𝑚𝑜𝑟 𝑐𝑜𝑚 𝑣𝑜𝑐𝑒̂, 𝑏𝑎𝑏𝑦)

𝙸 𝚑𝚊𝚍 𝚊 𝚕𝚒𝚝𝚝𝚕𝚎 𝚕𝚘𝚟𝚎, 𝚗𝚘𝚠 𝙸'𝚖 𝚋𝚊𝚌𝚔 𝚏𝚘𝚛 𝚖𝚘𝚛𝚎
𝐸𝑢 𝑡𝑖𝑣𝑒 𝑝𝑜𝑢𝑐𝑜 𝑎𝑚𝑜𝑟, 𝑎𝑔𝑜𝑟𝑎 𝑣𝑜𝑙𝑡𝑒𝑖 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑡𝑒𝑟 𝑚𝑎𝑖𝑠

(𝚆𝚊𝚗𝚗𝚊 𝚖𝚊𝚔𝚎 𝚕𝚘𝚟𝚎 𝚝𝚘 𝚢𝚊 𝚋𝚊𝚋𝚢)
(𝑄𝑢𝑒𝑟𝑜 𝑓𝑎𝑧𝑒𝑟 𝑎𝑚𝑜𝑟 𝑐𝑜𝑚 𝑣𝑜𝑐𝑒̂, 𝑏𝑎𝑏𝑦)

𝚂𝚎𝚝 𝚢𝚘𝚞𝚛 𝚜𝚙𝚒𝚛𝚒𝚝 𝚏𝚛𝚎𝚎, 𝚒𝚝'𝚜 𝚝𝚑𝚎 𝚘𝚗𝚕𝚢 𝚠𝚊𝚢 𝚝𝚘 𝚋𝚎
𝐿𝑖𝑏𝑒𝑟𝑡𝑒 𝑠𝑒𝑢 𝑒𝑠𝑝𝑖́𝑟𝑖𝑡𝑜, 𝑒́ 𝑜 𝑢́𝑛𝑖𝑐𝑜 𝑗𝑒𝑖𝑡𝑜 𝑝𝑜𝑠𝑠𝑖́𝑣𝑒𝑙

Cantarolei o refrão porque simplesmente não aguento ficar calada quando minhas músicas favoritas tocam e minha paixão pelas Spice Girls é FOREVER.

- Gosto dessa música, mas a minha favorita das Spice Girls é 𝑉𝑖𝑣𝑎 𝐹𝑜𝑟𝑒𝑣𝑒𝑟.

- Jura? - É minha favorita também - digo.

Coloquei o celular novamente na mesa e tomei impulso pulando para me enrolar no corpo do Riel, o enchendo de beijos no rosto enquanto íamos para o banheiro.

Tomamos um banho morno depois de mais uma rodada de sexo. Nos vestimos, Riel com uma cueca branca e eu vesti uma de suas camisetas. Limpamos o quarto, trocamos os lençóis de cama e fomos dormir.

❨ ⦁⦁⦁ ❩


Desperto de um sono bom!
A necessidade fisiológica me acordou , então tive que atendê-la. Levantei devagar para não mexer o colchão mole do Riel que está esparramado, dormindo um sono tranquilo.

Fiz meu xixi e fui para a pia escovar meus dentes. Olhei-me no espelho observando minha cara de sono; meus olhos estavam um pouco inchados, porém sem olheiras. No pescoço notei umas manchas avermelhadas, que eu bem sei em qual momento ele fez elas, sorri ao lembrar.

Entro no quarto na ponta dos pés ,indo até o celular olhar a hora e deitei cuidadosamente para não acordar o Ri, caindo no sono novamente.

Acordei esfregando os olhos com a ponta dos dedos, olhando para o lado do Riel e estava vazio. Ouvi passos e fechei meus olhos me fazendo que estava dormindo. Senti o colchão afundar e a aproximação dele; logo sinto seu dedo deslizando em meus lábios, os desenhando, desceu por meu queixo, pescoço, tocando meu colo nu, rumo aos meus seios. Abri os olhos.

- Hum... Bom dia! - desejei sorrindo.

- Bom dia, linda! -dormiu bem?

-Sim, como uma anjo e você?

- Dormi muito bem-diz mergulhando o rosto nos meus seios.

- A noite não apagou seu fogo, não?

- Sim, mas meu "amiguinho" sempre acende quando está perto de você.

-Ha ha ha... Safado!

Passamos o resto da manhã aproveitando um ao outro, transando na cozinha, no sofá, no banheiro. Cada vez mais, ganho intimidade com o Ri e quando estamos juntos, nos completamos. A gente tem tantas coisas em comum. Ele faz com que eu me sinta livre em sua companhia, em especial na hora do sexo, deve ser por isso que eu tive coragem de dançar para ele.

Passaca do meio dia quando saímos do banho. Vesti meu short doll e a blusinha , penteei os cabelos, passei perfume e fui pendurar a toalha no box do banheiro. Riel estava sentado mexendo em uns papeis em sua mesa. A campanhia tocou...

- Tá esperando alguém, querido? - indaguei abraçando seu pescoço, distribuindo beijos no local.

- Que eu me lembre, não.

- Então deve ser nossos amigos, empata sexo -digo rindo. -Deixa que eu atendo, quero dar uns tapas na loira folgada.
Dei um beijinho rápido no Ri e saí saltitante para abrir a porta.

Olhei pelo olho mágico pra ver se via esses dois cínicos e não vi ninguém. Devem está se escondendo. Eu falei pra Alice que queria passar o domingo a sós com o Riel , não é possível que essa teimosa teimou em vir nos atrapalhar, ela vai ver só!

Abri a porta de uma vez já falando:

-Alice, sua cor... - parei instantaneamente quando vi o casal a minha frente - sorri sem graça. - Oi, descul...pa, pensei que era outra pessoa. -gaguejei parada com cara de tacho olhando para os dois, segurando a trinca da porta com força.

- Quem é, gatinha? - Riel se aproxima da porta, atrás de mim.

- Mãe? Pai? - olhei para o Riel e para o casal e saí do meio da porta dando passagem para eles.

- Oi, meu filho, viemos almoçar com você, olha o tanto de comida que trouxe - a mãe do Riel mostra duas sacolas médias cheias para ele, que beija a testa da mãe e pega as sacolas.

- Oi filho, como você está? - o jovem senhor, elegante, de olhos azuis cumprimentou o filho com um abraço.

Riel vai à cozinha colocar as sacolas na mesa; seus pais o segue e eu fecho a porta ficando escorada na mesma olhando eles.

- Mãe, pai, essa é a Nikella -Ri vem até mim, pega minha mão me apresentando ao seus pais.

- Gatinha , essa linda mulher é minha mãe Betty e este é meu pai Jonas.

- Satisfação em conhecê-los dona Betty e seu Jonas! -falei toda sem jeito, sentindo o sangue subir para minha face.

- Nada de dona , moça bonita, só Betty, por favor!

- certo - ri amarelo.

- Vamos almoçar amores, pelo que vejo vocês não fizeram nada para comer - Betty chama indo até as sacolas. Seguimos ela.

- A gente acordou a pouco mãe, nem deu tempo de pensar em comida.

Eu nem me dei o trabalho de olhar para eles de tanta vergonha que senti pelo que Riel falou. Peguei uma sacola, tirando os potes e os colocando sobre a mesa.

Betty expulsou seu marido e filho da cozinha e ficamos arrumando a mesa.

Nesse tempo que ficamos aqui ajeitando o almoço, Dona Betty me mostrou que é simpática, encantadora além de linda. Ela é uma mulher elegante de alma; seus cabelos castanhos escuros, olhos esverdeados. Agora sei de quem o Riel herdou a cor dos olhos; ela tem o rosto harmonioso, sereno e tem um sorriso meigo que acalma quem o recebe.

Quando abri a porta e dei de cara com ela toda séria me olhando, me impactou de uma maneira negativa, pois pensei que ela fosse arrogante, porém me enganei. Ela me fez várias perguntas sobre vários assuntos, me deixando a vontade, e gostei bastante disso.

- Dona Betty, vou trocar de roupa, ainda tô com roupa de dormir. Agora foi que me dei conta do que estou vestindo.

- Você dormiu aqui? - ela questionou e eu balancei a cabeça confirmando, envergonhada.

- Vá lá minha querida, quando voltares, almoçaremos.

- Okay, vai ser rapidinho -respondi.

Passei pela sala onde Riel e seu pai estavam conversando. Ri me olhou quando caminhei apressada rumo ao corredor, dei-lhe um sorriso e segui para o quarto.

A vontade que eu tinha era de ficar trancada no quarto. Sei que não tem nada demais em conhecer os pais do Riel, mas não era o momento, por eu me encontrar dividida sentimentalmente.

Se eu e o Riel não namorarmos, o que seus pais vão pensar de mim? Riel está apaixonado, qualquer um percebe e eu estou sendo a escrota que está lhe enrolando.

- Eu queria ser uma borboleta e voar pra bem longe daqui - falo sozinha, afundando minha cabeça no travesseiro.

- O que foi meu amor, você tá bem? - me assusto com a presença repentina do Riel no quarto.

- Nada não, meu bem! -só estou com vergonha da recepção que dei ao seus pais. Eu quase falei palavrão para eles, Riel!
E pra completar, tô com essa roupa e sem calcinha, me senti nua - quase chorei ao terminar de proferir as palavras.

- Não fica assim, meu amor, meus pais são de boa. Eles com certeza entenderam que você não os receberia com desrespeito -me abraçou rindo.

- Para de rir, seu corno!
Empurrei seu peito, me afastando.

- Vou trocar de roupa.

Peguei meu vestidinho floral amarelo com branco de alças finas, peguei uma calcinha e fui me trocar no banheiro.

O almoço ocorreu tranquilo e divertido. Os pais do Ri são pessoas simples e bem humorados. Consegui relaxar a maior parte do almoço, exceto quando Dona Betty perguntou sobre o "nosso relacionamento".

- Você não me disse que estava namorando, filho - Betty comentou pegando o copo de suco, fitando o Riel.

- Eu pedi Nikella em namoro, mas ela ainda não aceitou - diz em tom de brincadeira, porém senti a cutucada.

- Prefiro que nos conheçamos melhor para dá esse passo - encaro Riel.

- Faço gosto que vocês namorem. Meu menino anda muito feliz, de uns meses pra cá - Betty revela.

- Verdade. E vocês estão apaixonados, isso vai dar namoro, sim - Jonas diz, e sorrio amarelo pensando na minha vida amorosa.

De fato, Jonas está certo, eu estou apaixonada pelo Riel.

Depois do almoço nós quatro limpamos a cozinha. Notei que a Betty tem mania de limpeza e coloca quem está perto para lhe ajudar. Riel quis escapar, porém sua mãe, venceu a batalha que nem começou.

Depois de deixar praticamente o apartamento todo limpo, fomos para sala e o Riel colocou um filme de comédia nacional muito bom, e pelo jeito, é o tipo de filme que os pais dele gosta e nós rimos muito.

Lá pelas três da tarde, Betty e Jonas foram embora. Eles foram incisivos ao me convidar para passar um domingo em sua casa. Concordei, porém tenho que pensar mil vezes se irei , pois não estou de compromisso firme com o Riel.

- Enfim , a sós! - Riel anuncia, se jogando no sofá, deita a cabeça no meu colo e fico fazendo cafuné nele.

- Sim! Gostei dos seus pais, eles são legais, simpáticos. Sem falar que trouxeram um almoço divino , que inclusive, quero repetir. -Bora comer mais? - depois eu sou toda sua!

- Depois dessa oferta, não tem como recusar! -Vamos logo, que daqui a pouco você diz: tá na hora de ir embora.

- Bem isso mesmo - gargalhei.

Saboreei a carne de sol com macaxeira frita e arroz refogado com alho. Comi sentindo um prazer imenso, não sei se estou cometendo o pecado da gula, mas eu quase sinto um orgasmo comendo.

Riel não comeu, só beliscou algumas macaxeiras enquanto me olhava e pela suas feições, ele queria era comer-me.

⊱♡⊰

Não esqueçam de votar, Amorengels࿐

Estamos entrando na reta final, não me abandonem por causa da demora das postagens dos capítulos , vou seguir com o livro até o fim e desejo que vocês continuem comigo 😉

Vou mantendo vocês informados sobre o processo de escrita dos capítulos futuros...

Beijim 💋❤️💋

20 de agosto 2022
𝐴𝑙𝑙𝑦 𝐴𝑛𝑔𝑒𝑙࿐

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