Tudo Pelo Marketing - L7nnon

By Julia2422edu

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Onde Juliana, tem que namorar o famoso que ela não suporta para salvar a gravadora da sua família. E Lennon... More

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By Julia2422edu

Não esqueçam de comentar o que estão achando. Pra mim esse capítulo foi um surto, então me faleeem.
Vota por favor. ;)

• L E N N O N •

📍 Recreio dos Bandeirantes, Rio de Janeiro
🗓 Domingo, 4 de setembro

Encarei meu cordão com as minhas iniciais pelo retrovisor interno do carro e logo deixei o meu olhar caminhar até o busto da Juliana onde tinha um decote V me chamando. Vi seu pescoço e ela não usava nada além de uma gargantilha simples de ouro também.

— pô, tive uma ideia. — falo e ela desvia o olhar da rua para mim

— você e suas ideias. Lá vem. — ela revira os olhos e eu paro o carro no farol vermelho

— usa isso. — tiro um dos cordões e ela faz careta

— pra que isso menino?

— se tu aparecer comigo lá na festa do ret com isso, vão começar a especular um coisa a mais do que só um "affair"

— nem morta. — ela nega quando eu estico o cordão pra ela

— qual o problema, Helen? — pergunto

— isso parece um coleira. E eu não sou cachorrinha de ninguém pra ficar usando. — fala negando algumas vezes com a cabeça

— é só por hoje, marrenta. — desvio o olhar para a rua vendo que ainda estava com o sinal fechado

— não vou usar. — ela diz firme e eu coloco o cordão na sua coxa quando o sinal abriu para o verde

[...]

— isso é ridículo. — ela começa enquanto eu coloco o cordão em seu pescoço

— para, tá dahora mané. — vejo ela abaixar para olhar no retrovisor exterior do carro

— Só faltou colocar uma corda e sair me levando por aí. — ela tira a atenção do retrovisor e me olha com a cara de poucos amigos

— não é má ideia.

— babaca. — ela fala e eu pego a mão dela para poder entrar na festa — além de ficar com essa coleira horrível, vai ficar me arrastando também?

— queria uma coleira melhor? Eu tenho outras se quiser. — falo atravessando a rua e ela revira os olhos

— cala a boca, Frasetti — ela fala — você quieto é um poeta. — ela fala e eu solto uma gargalhada

— pode admitir que você me ama, Helen — falo depois de passamos por vários fãs — fica com essa pose de durona, Mas se da um beijin' no teu pescoço todos esses muros se abaixam pra mim.

— quem disse? — ela pergunta parando de andar e colocando a mão na cintura com aquela típica cara de deboche

Me aproximo e ela desfaz a cara de deboche e muda o semblante para confusa.

Continuo me aproximando até chegar perto o suficiente para poder puxar a cintura dela contra o meu corpo. Ela me olhou ainda confusa sem saber o que estava acontecendo, e eu sorri. Aproximei o meu rosto até seu pescoço cheirando o local que fez as minhas vias nasais agradecer por ter feito aquilo. Ela tinha cheiro de doce de leite e Marshmallow.

Levei a boca até o módulo da sua orelha e deixei um leve mordida sentindo o corpo dela arrepiar e a sua mão segurar a minha nuca.

— eu disse, marrenta. — falo no seu ouvido esquecendo completamente das pessoas que estavam passando e o barulho da música tocando

Levo o olhar até ela que abre os olhos devagar. O que me deixou maluco.

Maluco.

Ela esfregou os lábios nos meus e entre-abriu a boca.

Que isso Juliana? Tu não era assim não.

Tu tá me deixando maluco. De novo.

Não queria, mas o meu corpo não estava sob o meu comando. Quando eu vi a minha boca já estava junto com a dela enquanto eu pedia passagem com a língua e ela cedia.

Repito, ela CEDIA a minha passagem com a língua.

E em torno de alguns milésimos a minha mão já escorregava pela sua costa totalmente livre sem o tecido da camiseta que ela usava que parecia um vestido já que eu não sabia o que tinha por baixo. Talvez tinha um short leg, mas bem talvez.

E o que eu tava querendo mesmo era um sinal que eu podia descer um pouco mais a mão e deixar ela caminhar e talvez até apertar o que eu queria e tava pensando desde cedo. E dependesse de que sinal era esse eu nem ia mais querer saber de festa. Iria querer levar ela pra casa.

Se só um beijinho desse é bom. Imagina outras coisas?

Quando eu senti que ela iria me dar esse "sinal" fomos interrompido por uma terceira voz.

— eeeita casal. — escuto uma voz masculina familiar e a Juliana vira o rosto para olhar a direção que a voz vinha — Aulas hein Lennin. Mal chegou na festa e ja tá aí, no bem bom. — olho e vejo o maneirinho com um copo de uísque na mão batendo uma das mãos no pulso.

Abri um sorriso e abracei a cintura da Juliana indo em direção do cantor com ela do meu lado que apertava o meu braço. Que eu tenho certeza que era para eu a soltar. Porém ignorei.

Na hora que cheguei perto do cantor eu soltei a mesma para poder o cumprimentar.

Cumprimentei ele com algumas palavras de brincadeira com sempre.

— essa é a minha dona. — viro para ela que abre um sorriso gentil e amigável

— Juliana. — ela fala quando ele abraça ela rápido

— Diogo, Mas pode me chamar de manerinho — ele falou — vambora? o pessoal tá todo lá. — ele disse caminhando até a entrada e eu o acompanhei e depois senti a Juliana segurar a minha mão

O que me surpreendeu muito.

— você anda muito rápido. — ela fala acompanhando meus passos - tô de salto esqueceu? — olho para ela de canto e vejo que ela estava sim quase correndo o que me fez segurar a risada

— eu tô andando normal. — comento — tu que tem as pernas pequenas. — não aguento e a risada sai com ela me olhando feio

— para a sua informação, minhas pernas tem o tamanho ideal para a minha altura. Você que tem as pernas de uma girafa. — ela fala e eu solto outra risada só que um pouco mais alta

— E pode ficar tranquila que não é só as pernas. — falo e ela me olha com os arregalados com certeza deve ter pensado besteira. — Não foi nesse sentido que eu falei né, mente poluída. —  ela solta uma gargalhada

— Frasetti, você não era assim.—  ela diz parando de rir se aproximando mais de mim para poder passar por algumas pessoas indo a caminho do camarote

Sozinhos, porque o maluco do maneiro sumiu.

— tu que não era assim. Tá com muita ideia impura hein Juliana. — falo e ela me olha com um sorriso que eu não intendifique direito. — que cara é essa mané? — pergunto rindo — Para com esse teu sorriso, Helen. — dou um empurrãozinho de leve com o ombro e ela ri

— parei — ela diz cesando a risada — esqueci que você é santo. O exemplo da família. — ela gesticula com as mãos

— quem te disse isso? — arqueio a sobrancelha desviando o olhar para grupo dos moleques conversando a alguns metros de distância

— eu disse. — ela da de ombros e eu sinto ela agarrar o meu braço

Depois de ter cumprimentar todos os moleques preferi ficar mais de canto.

Ela estava com autos papos com o cabelinho o que me fez ficar com um certo desconforto, não por ela estar trocando ideia com o cabelinho e sim pelas piadinhas que os moleques estavam fazendo.

— vigia em Lennin... não é o só o cabelinho que tá de olho na tua mina. — escuto o xamã falar só pra mim enquanto os outros conversavam assuntos aleatória de feet

Olhei para ele desconfiado. Desse jeito que ele disse parece que ele também está se incluindo nesses "não é só o cabelinho"

— E tu é um desses? — pergunto dando um gole no chá gelado começando a ficar irritado

Com certeza foi um péssima ideia vim com a Juliana aqui.

— Não né? — ele fala obvio — coé Lennon, com todo o respeito, tua mulher é gata pra caralho, Mas é tua. Não vou ficar olhando pra ela com segundas intenções sabendo que ela veio acompanhada contigo.

— foi mal índio, tô ficando maluco já com esses tantos de olhares nela.

— é Lennin... mulher bonita da trabalho, fazer o que. — ele dá se ombros eu solto um sorriso olhando para ela que no momento estava me olhando — eu se fosse tu ia lá. — ele fala e eu o olho — pra calar eles. — aponta com o queixo para os cantores que conversavam rindo — e dos filha dq puta que tá olhando ela do jeito que tu não tá gostando.

— visão, índio. — levanto — valeu aí, fé. — me afastei dele indo até ela que conversava atentamente com o cantor — e aí, lirô? — cumprimento ele com um hing Five — na paz?

— na paz de Cristo, papai. — ele fala — desculpa tirar tua mulher por tanto tempo. Só estávamos lembrando os velhos tempos.

— velhos tempos? — pergunto confuso

— Ele é padrinho do Arthur. — escuto a voz dela e desvio o olhar para ela é depois olhei para o cantor de novo

— E por que tu nunca me contou? — pergunto voltando o olhar para ela

Ela não tinha a obrigação de me contar nem nada, Mas o cabelinho é quase meu irmão, nada mais justo ela me avisar. Melhor do que eu ficar pensando coisas erradas sobre ele.

— eu esqueci, fazia muito tempo que a gente não se via. — ela diz segurando meu braço e logo levantando da onde estava sentada ficando com o rosto na frente do meu — vai ficar bolado comigo por causa disso não, né? — ela pergunta e pareceu que ela queria mesmo saber e não eu e estava fazendo aquilo para manter as "aparências"

— não, tá suave. — falo sincero beijando a lateral da sua cabeça quando eu senti olhares sobre nos

Ela me olhou e selou os nossos lábios lentamente, o que me fez lembrar do nosso "beijo"

E a boca dela tinha um gosto bom de doce de leite, o que me deixou com mais vontade de estar com os lábios colados no dela sempre.

— aí, o casal se milhões, porra olha essa químicaaaaaa. Caralho nem o meu cabelo tem toda essa química, puta que pariu.  — escuto o cabelinho praticamente gritar e eu solto uma risada abafada quando ela desgruda os nossos lábios — vocês estão me dando inveja, papo reto, agora eu quero uma namorada também. — ele cruza os braços e eu aproveito pra puxar a Juliana para mais perto de mim. — aí, eu vou embora, antes que entre em depressão, com vocês. — ele levanta e se afasta enquanto a gente ria

Olhei todos os traços do seu rosto, e ela era realmente muito bonita. Isso eu não podia negar. Com aquele jeito marrento e autorario dela, era uma das coisas que ao mesmo tempo que me chamava atenção não me chamava. O que ela tinha de linda, ela tinha de chata. E isso era um ponto ganho e outro ponto perdido. Eu ainda não há conhecia direiro, e eu fico pensando que toda essa marra dela seja só postura e guarda alta. E eu queria saber o que tinha por trás disso. Queria conhecer a outra versão dela.

E estava disposto a tentar.

Um ponto foi ganho quando ela cedeu aquele beijo. Por Um momento eu pensei que ela recusaria, se afastasse e até me batesse. Mas, não, ela cedeu, e pelo o que eu estava sentindo não era só eu que estava gostando e também não era só eu que queria continuar.

— que foi? — ela pergunta me olhando me fazendo sair do transe — tá me olhando como se estivesse alguma coisa no meu rosto.

— não tem nada no teu rosto. Tô só olhando, até porque é como dizem né. O que é bonito tem que ser bem apreciado. — falo e ela estala a língua virando o rosto com um sorrisinho no rosto

Algo eu tinha conseguido. O que eu não sabia.

— começou com as cantadas baratas? Eu não caio em nenhuma dessas, Te garanto que eu sou bem inteligente pra cair nessa sua lábia.

— será que é 'mermo? — aperto um pouco sua cintura e ela parece prender a respiração — tava pensando naquele beijo que a gente não terminou, lá na entrada.

— claro que terminou.

Não respondi apenas aproximei os nossos rostos, ficando com os nossos lábios a poucos centímetros de distância. Ela me olhou e desceu o olhos para os meus lábios, o que me fez passar a língua no automático. Ela novamente esfregou os lábios dela no meu e eu não aguentei e iniciei um beijo intenção.

Não estava nem aí, que tinha pessoas olhando. O que importava agora era a minha tentativa de deixar a onça mansa.

Quando eu pedi passagem com a língua ela demorou, pra provocar, Mas cedeu. Deixou a minha língua dançar em perfeita sincronia com a dela.

A intenção daquele beijo eram duas. A primeira terminar o beijo que a gente tinha começado lá na entrada, e o segundo era, calar a boca do povo mesmo.

Deixar bem claro para eles que ela tem dono.

Ela só ainda não sabe.

A falta de ar invade e ela puxa o meu lábio com o dente. Ela abriu os olhos e me deu um selinho antes de sorrir.

O que me deixou sem postura.

— por que do beijo? — ela me perguntou como se soubesse o que eu estava pensando

— porque me deu vontade, marrenta. — respondo olhando nos seus olhos

— Só não vai viciar. Como é Qual é parte da sua música... — O sorriso de canto era o que me garantia que vinha deboche — provou um vez, e agora quer o tempo inteiro. — ela completa é eu não consigo deixar de sorrir

— fala pra mim... — falo perto do seu ouvido e ela nega com a cabeça

— aí black. — ela fala se soltando dos meus braços e eu não consigo segurar, e solto uma gargalhada acompanhado dela

N O T A S    F I N A I S

Galeraaaaa esse capítulo enorme, e eu surtando. Queria escrever mais coisa porém vou deixar para que quando eles estiverem "sozinhos" pra rolar coisa a mais, não pode ser assim na frente de todo mundo.
muuuito feliz pelos comentários. E vou fazer mais metas assim. Eu amei.
Comentem o que acharam e não esqueçam de votar.
Me segue no insta pra ficar por dentro dos spoilers.

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