Oi putas
Brincadeira KKKKKKKKKKKKKKKKK
Como vocês estão?
Eu vim finalmente finalizar essa fanfic YEAAAAAH!!!
Irei postar os dois últimos capítulos de uma vez só, então fiquem a vontade de ler tudo quando quiserem :)
Sem enrolar mais, boa leitura!
♡
O telefone tocou, sacudindo Izuna de seu sono. Ele se levantou apoiando-se nos cotovelos e se viu sozinho no quarto escuro. O telefone tocou novamente e ele deslizou para o lado de Tobirama na cama, para então alcançar o telefone na mesa de cabeceira. Os números vermelhos gritantes no despertador indicavam que já se passava de uma da madrugada.
Quando ele pegou o telefone, um calafrio de medo atravessou sua espinha. Tobirama já deveria estar em casa há duas horas.
"A-Alô?" O Ômega gaguejou.
"Izuna, é Minato. Tobirama está no hospital. Ele sofreu um ataque, mas ele vai ficar bem..."
"Qual hospital?" O Ômega o interrompeu, seu corpo inteiro tremendo enquanto o pânico o rondava como um fantasma. E ainda segurando o telefone na orelha ele saiu da cama para se vestir.
"Saint Chucks." Minato disse. Izuna mal lhe disse adeus antes de desligar e se apressar para ir pegar Sasuke.
Ele subiu as escadas o mais rápido possível enquanto ainda vestia uma das camisas da NYPD de Tobirama.
Izuna entrou no quarto de seu filhote que estava profundamente adormecido. Sentindo-se culpado por ter que acordá-lo, enquanto ele gentilmente o pegava em seus braços antes de acariciá-lo e colocá-lo cuidadosamente em sua cadeirinha. Felizmente Sasuke sempre tinha uma bolsa de fraldas pronta num cabide atrás da porta.
Sasuke mal se mexeu, mas quando abriu os olhinhos ele olhou em volta confuso, e depois para sua mama, ainda meio adormecido.
Tobirama estava no hospital. Ele estava ferido. Minato disse que ele foi atacado mas que ele estava bem, mas a necessidade e o desespero para ver seu alfa estava praticamente sufocando Izuna.
Depois de descer as escadas, Izuna olhou para as chaves penduradas no gancho junto à porta da frente.
As chaves do Impala.
"Vamos baby, temos que ir ver o papai." Izuna disse ao filhote, enquanto Sasuke simplesmente olhava para ele confuso.
O ômega pegou as chaves e saiu de casa.
As ruas estavam escuras e desertas, e ele nunca dirigiu sem Tobirama. Não que ele pudesse realmente chamar o que ele tinha feito de dirigir, mas... Ele não tinha tempo para perder. Ele precisava ir ao hospital. Ele precisava ter certeza de que Tobirama estava bem. Ele sempre teve medo de receber esse tipo de telefonema e estava tentando não entrar em pânico agora.
Izuna colocou a cadeirinha de Sasuke no banco de trás do carro. O filhote estava acordado agora, mas apenas observando sua mama com desconfiança.
"Dada?!" O filhote perguntou.
"Sim amor, nós estamos indo até onde o papai está." Izuna respondeu quando ele se sentou no banco do motorista e passou o cinto.
Tobirama era alto e o banco de motorista ficava muito afastado do volante. Izuna lutou por alguns minutos tateando cegamente por cima de sua barriga gigante, procurando a alavanca que ficava embaixo do assento para poder aproximar mais o banco da direção, e poder alcançar os pedais do carro.
O motor do Impala rugiu ao ganhar vida e Izuna respirou fundo. Ele poderia fazer isso, Tobirama estava no hospital e ele precisava dele.
O ômega olhou para os espelhos laterais e retrovisores enquanto guiou lentamente o veículo grande para fora da entrada. Ele começou a girar o volante e sorriu para si mesmo pelo fato do carro estar se movendo na direção que ele queria. Sem querer, ele retirou o pé do freio enquanto tentava se acomodar mais com sua barriga enorme no assento e o carro impulsionou-se em marcha à ré, fazendo o ômega gritar. E então ele sentiu o impacto. Ele bateu em algo com o carro.
"Merda!" Izuna olhou para o espelho lateral e viu que ele havia derrubado a lata de lixo. "Merda!" O ômega murmurou novamente.
Ele manteve o pé no freio enquanto mudava de marcha. Enquanto ele manobrava o carro para frente, ele se inclinou o máximo que pôde para ver a cima do volante. Estava tão escuro que ele mal podia ver.
O Impala continuou descendo a rua enquanto Izuna tentava descobrir como acender as luzes.
Assim que ele encontrou a alavanca e a ligou, ele sorriu orgulhosamente quando os faróis acenderam, mas apenas para depois guinchar. Ele bateu na lata de lixo do vizinho, arrastando-a por alguns metros ao longo da rua.
"Desculpe!" Izuna gritou como se os vizinhos pudessem ouvi-lo. Sasuke riu do banco de trás. O ômega olhou para seu filhote pelo espelho retrovisor.
"Oh cale-se, eu gostaria de ver você fazer melhor, senhor." Sasuke sem entender, riu ainda mais. Sua risada ecoando no carro fazendo sua mama boba sorrir também.
(...)
Hashirama e Mito estavam em pé ao lado da enfermaria da sala de emergência. Ambos ainda estavam com suas roupas de trabalho. Eles estavam prestes a sair de seus turnos quando receberam a ligação avisando sobre Tobirama. Hashirama correu para descer os seis andares abaixo de seu consultório para chegar na sala de emergência, enquanto isso Mito já estava lá ajudando a cuidar de seu irmão.
Quando Tobirama chegou no hospital, ele estava inconsciente, mas felizmente tinha acordado logo depois. Ele tinha apenas uma ligeira concussão e algumas lacerações da luta. Seu pior ferimento foi o da facada no antebraço esquerdo.
Hashirama estava examinando os exames de Tobirama e discutindo sobre ele com Mito, quando Izuna de repente entrou como um foguete pelas portas da sala de emergência, parecendo muito preocupado enquanto se esforçava para segurar um Sasuke assustado e sua bolsa de fraldas que estava ameaçando cair no chão a qualquer momento.
Izuna estava prestes a perguntar-lhes onde Tobirama estava quando o ômega viu alguns policiais em torno de uma cama e Izuna foi direto para ela.
"Tobirama!" O ômega gritou.
O pequeno enxame de oficiais abriu caminho quando Izuna veio correndo com Sasuke que já esticava os bracinhos para Tobirama. O alfa parecia surpreso e estava coberto de ataduras, uma ao redor de sua cabeça, o braço esquerdo completamente envolvido por um grande curativo e tinha vários cortes e hematomas expostos por todo o seu peitoral, braços e até no rosto
"Izu!?" Tobirama falou surpreso.
O ômega estava enroscando em seu alfa soltando pequenos murmúrios de preocupação quando o filhote começou a chorar. O pânico de sua mama o deixava assustado.
"Ei, ei, ei, eu estou bem, estou bem." Tobirama tentou assegurar-lhes. Ele pegou Sasuke de Izuna e o filhote enfiou o rostinho na curva de seu pescoço, enquanto o alfa se movia para sentar na beira da cama e envolver os braços em torno de Izuna.
O ômega fungou e enterrou o rosto no pescoço de Tobirama. Ele estava bem, Tobirama estava bem. Vê-lo ferido deixou Izuna aterrorizado.
"Eu estou bem." Tobirama continuou, abraçando sua família firmemente.
...
Hashirama e Mito assistiam em silêncio enquanto Izuna demonstrava toda a sua preocupação com Tobirama, examinando todos os seus cortes e contusões. Hashirama bufou uma risadinha enquanto observava Tobirama sorrindo de olhos fechado deixando Izuna salpicar seu rosto com beijos.
"Onde está Tobirama?" Hashirama e Mito se viraram para encontrar Tsunade vindo na direção deles. Assim que a pequena alfa chegou onde eles estavam, ela avistou Tobirama e já estava prestes a ir em direção a eles quando o irmão mais velho a parou.
"O quê?" Ela perguntou para Hashirama.
"Não é uma boa ideia você ir até lá." Ele disse a sua irmã severamente. Tsunade puxou bruscamente o braço que seu irmão estava segurando e olhou para Tobirama.
Tobirama tinha sido atacado, mas estava sorrindo e beijando Izuna, que estava acariciando seu cabelo suavemente, com cuidado para não mover o curativo. Tobirama segurava Sasuke que estava sorrindo para ele enquanto os dois se inclinavam para beijar a barriga gigante do ômega.
Eles pareciam uma família tão feliz. Aquela imagem diante dela era tudo o que seu irmão sempre quis... sua própria família, ômega e filhotes. Isso era tudo o que Tobirama sempre sonhou em ter, e então foi como se alguém tivesse dado um tapa na cara dela. Tsunade sentiu como se tivesse de repente acordando de um sono pesado enquanto observava seu irmão sorrindo ao mesmo tempo em que dava um profundo beijo em Izuna.
Tsunade olhou para Hashirama e Mito, que estavam apenas observando-a. A pequena alfa loira olhou novamente para seu irmão mais velho e percebeu que ela não pertencia a aquele lugar. Ela não era bem vinda ali.
A força dessa verdade doeu, fazendo seu coração apertar dolorosamente dentro do peito. Ela tirou os olhos de Tobirama e de sua família, e olhou para Hashirama novamente.
"Estou feliz que ele esteja bem." Foi tudo o que ela disse antes de ir embora.
...
Tobirama estava amando os beijos doces que Izuna estava lhe dando.
"Querido, o que você está fazendo aqui? Você deveria estar em casa descansando." Tobirama perguntou, apreciando os toques gentis de seu ômega acariciando seu cabelo.
"Minato ligou e disse que você tinha sido ferido." Izuna explicou.
"Como você chegou aqui? Você pegou um táxi?" O alfa perguntou gentilmente, ele sabia que Hashirama e Mito não tinha saído do hospital desde que ele chegou.
Izuna mordeu o lábio inferior, suas bochechas de repente sendo tingidas por um tom de rosa tímido.
"Eu, hum, eu dirigi até aqui..."
Tobirama empalideceu visivelmente, e estendeu a mão para segurar a mão de Izuna que brincava em seu cabelo.
"Você... você dirigiu até aqui?" O ômega assentiu.
Tobirama lambeu os lábios e fechou os olhos com força antes de engolir o ligeiro pânico que começou a se formar como um bolo em sua garganta.
"O Impala?"
"Sim."
"Você... Você bateu em alguma coisa? O carro está bem?" Tobirama tentou manter o pânico longe de sua voz, mas falhou ao gaguejar.
"Bem, olha... eu hum, estava muito escuro e eu não conseguia descobrir como acender as luzes porque antes nós só praticamos durante o dia..." Izuna murmurou fazendo círculos no peito de seu alfa enquanto falava nervosamente. Tobirama amava aquele carro.
"O que você fez com meu carro, Izu?" Tobirama perguntou tão gentilmente quanto podia.
O ômega estava obviamente bem, então ele levou isso como um bom sinal de que o carro não poderia ter sido danificado... ele esperava que não.
"Hum, precisamos de uma lata de lixo nova e devemos uma a nossos vizinhos." Tobirama assentiu, imaginando o quão forte Izuna havia batido e se havia algum arranhão na pintura, ou até necessidade de fazer mais reparos no carro.
"Com licença! A quem pertence o Impala preto que está lá fora? Está bloqueando a entrada com metade em cima da calçada. E está prestes a ser rebocado!" Um policial perguntou ao entrar no centro de emergência.
Tobirama olhou para Izuna que parecia timidamente culpado, quando Hashirama correu até eles.
"Eu vou pegar o carro." Ofereceu. "Izu, pode me dar as chaves?"
"Hum, eles estão no carro..." Izuna disse hesitante e ousou olhar para o alfa. Tobirama parecia estar ficando verde e prestes a desmaiar.
"Tobirama, eu acho que você deveria deitar e descansar um pouco." Mito disse, ajudando o alfa nauseado a se deitar enquanto Izuna pegava Sasuke dos braços dele.
"Sim, eu acho que é uma boa ideia." Tobirama resmungou.
(...)
Tobirama havia sido liberado dois dias depois. O alfa não podia mentir, ter Izuna tão preocupado e cuidadoso com ele o fazia se sentir em êxtase. Tobirama estava praticamente ronronando acordando na cama abraçado com Izuna. Sasuke aparentemente ainda estava dormindo, não havia barulhos vindo do aparelho da babá eletrônica do filhote.
Tobirama enterrou o nariz no pescoço do ômega, afogando-se em seu perfume delicioso. Ele apertou Izuna suavemente, sentindo seu corpo quente contra o dele. Tobirama tinha sua ereção matinal como ele sempre tinha, mas ele não conseguia encontrar forças para parar de fazer os pequenos círculos com seus quadris contra os de Izuna, amando a fricção do traseiro farto do ômega contra seu pênis dolorido. Tobirama começou a lamber a marca de acasalamento no pescoço de seu companheiro.
"Tobirama..." Izuna murmurou sonolento. O alfa parou todos os movimentos e gemeu quando se afastou.
"Desculpe." Tobirama murmurou enquanto se desenrolava de seu ômega. Ele deitou de costas, seu pau duro fazendo uma tenda obscena dentro de sua cueca boxer. Fechando os olhos, ele agarrou seu pênis, tentando liberar um pouco da pressão. Ele não queria sair da cama ainda.
Ele sentiu Izuna se mexer na cama. O alfa abriu os olhos e olhou para o ômega apenas para vê-lo se movimentando sob as cobertas, depois parou e olhou para ele. Izuna recuou, pegou a mão boa de Tobirama e a puxou para baixo do cobertor. A próxima coisa que Tobirama sabia; seu ômega colocou sua mão sobre seu quadril nu.
Levou um momento para perceber que o vestido de dormir de Izuna estava puxado para cima e ele não usava calcinha. Tobirama deixou um gemido desesperado escapar de sua garganta e Izuna moveu a mão dele para sua bunda. O alfa começou a apalpá-lo gentilmente e Izuna inclinou a cabeça para trás. Tobirama enterrou o rosto contra o pescoço de Izuna e começou a lamber a pele quente, enviando arrepios por todo o corpo do ômega.
Izuna podia sentir sua entrada ficando úmida, a mão firme de Tobirama em sua bunda massageando e provocando estava o fazendo se sentir muito quente e ele queria mais. Os lábios de Tobirama em seu pescoço, rosnando e lambendo o fizeram se sentir carente.
"Diga-me o que você quer, Izu." Tobirama exigiu contra seu ouvido. Sua voz pesada carregada de fome e desejo.
"Sua boca... eu quero sua boca." Izuna ofegou quando Tobirama esfregou um polegar sobre sua fenda molhada, fazendo o ômega arquear as costas, querendo mais de seu toque.
Assim que as palavras saíram de sua boca, Tobirama desapareceu sob os cobertores e Izuna sentiu sua perna sendo levantada, e lá estava a boca de Tobirama, lambendo e chupando sua intimidade. Izuna soltou um gemido alto, suas mãos torcendo os lençóis enquanto Tobirama o devora e esticava com sua língua faminta.
O alfa beijava, lambia e sugava a área sensível da entrada de seu amante, drogando-se com sabor de seu ômega, desfrutando daquela sensação que ele tanto sentia falta tão desesperadamente. Tobirama não tinha certeza se era porque já fazia tanto tempo, ou se era porque Izuna estava esperando filhote, mas o ômega tinha um sabor ainda mais magnífico do que ele se lembrava. Era como morangos mergulhados em mel. Tobirama rosnou quando ele empurrou a língua para dentro da cavidade molhada, amando ouvir os belos sons ofegantes que o ômega estava fazendo. Ele sentia tanta falta de ouvir aquela bela canção que ele conseguia arrancar dos lábios de seu companheiro.
O ofegante "Tobirama" que acariciava seus ouvidos e todos os outros sentidos do alfa da melhor maneira possível, mostrando a ele o quanto ele estava agradando seu ômega.
Izuna estava em êxtase, os toques de Tobirama o deixavam louco e ele choramingou quando sentiu aquele delicioso fogo o queimando por dentro, na boca do estômago, enquanto ele girava seus quadris da melhor forma que podia para encontrar a talentosa língua de Tobirama. Ele gritou de prazer quando o alfa deslizou sua língua para dentro e para fora de sua entrada, deslizando o músculo firme e macio em todas as direções, fazendo-o delirar com aquele prazer primoroso. O ômega segurava o travesseiro com força enquanto ele ofegava, a boca ligeiramente aberta e ele gemia repetidamente o nome de seu amante. Quando Tobirama rosnou contra suas nádegas e empurrou sua língua o mais profundamente que pôde enquanto espalhava as bandas fartas de Izuna para um melhor acesso, o ômega gritou o nome do alfa quando seu corpo inteiro estremeceu numa explosão lenta e avassaladora de puro êxtase. Os olhos de Izuna rolaram para a parte de trás de sua cabeça enquanto ele rebolava contra o rosto de seu alfa, seus quadris se movendo o máximo que podiam enquanto Tobirama rodopiava sua língua dentro dele.
Sentir seu ômega gozar fazia Tobirama se sentir como o melhor alfa do mundo. Ele fez uma trilha de beijos até as costas de Izuna, beijando cada centímetro de pele que ele podia ver e sentir.
Izuna não tinha percebido o quanto ele precisava disso, o quanto ele havia negado seus desejos por seu alfa.
Tobirama logo estava enrolado em volta dele mais uma vez, beijando seu pescoço. O ômega se virou e beijou Tobirama quando ele deitou de costas. O alfa colocou a metade de seu corpo grande sobre ele, enquanto devorava sua boca. Tobirama o aninhou em seus braços enquanto ele ainda ofegava. Izuna podia sentir o pau duro de seu companheiro pressionado contra sua perna.
"Eu já volto." Izuna assistiu Tobirama se levantar, seu pau extremamente duro lutando contra sua boxer, e então ele desapareceu no banheiro apenas para voltar segundos depois com uma toalha em mãos.
Tobirama ficou ao lado da cama, entregando-lhe a toalha de mão, mas Izuna agarrou seu pulso e então buscou apoio para se sentar. Ele ignorou o pano molhado e puxou a boxer de Tobirama para baixo.
"Izu..." Tobirama olhou para baixo encontrando aquele par de olhos pretos cheios de luxúria e gemeu quando Izuna beijou a ponta de seu pênis, o levando ao ápice de seus limites.
O alfa enterrou suas mãos nas mechas bagunçadas do ômega enquanto Izuna rodopiava sua língua ao redor da cabeça de seu pênis, antes de levar tanto quando podia dele para sua boca. Tobirama gemeu, seus dedos cravados no cabelo de Izuna. O ômega trabalhou com uma mão em sua base, massageando seu pênis onde seus lábios não conseguiam alcançar, enquanto ele chupava e lambia sua extensão com maestria. Sua outra mão gentilmente acariciava as bolas do alfa, o fazendo se contorcer e ofegar.
Tobirama não ia durar muito mais tempo, já fazia um longo tempo que ele não era tocado assim por seu ômega e Izuna o pegou de surpresa. Ele não esperava isso.
O ômega não tinha percebido o quanto ele tinha saudades disso. Ele sempre gostou de dar prazer a Tobirama dessa maneira. O alfa era como uma massinha de modelar em suas mãos, e ele adorava saber que poderia transformar Tobirama em uma bagunça de gemidos e ofegos apenas enquanto ele girava a língua em torno de seu pênis.
"Izu... Izu... Eu vou gozar..." Tobirama tentou avisá-lo, mas o ômega o ignorou e continuou a chupá-lo até que Tobirama soltou um gemido rouco e abafado enquanto ele se esvaziava na boca de seu companheiro, que engoliu cada gota enquanto continuava chupando e deslizando sua mão em sincronia com sua boca, até que Tobirama estava tão sensível ao ponto de tremer e teve que gentilmente empurrá-lo.
"Porra!" o Alfa ofegou quando ele se deitou na cama olhando para o teto, a força do orgasmo fazendo seu coração disparar, e deixando seu corpo completamente exausto.
(...)
Sakura e Ino observaram o casal de mãos dadas, que sentaram um ao lado do outro sem um centímetro de espaço entre eles, e um Sasuke muito animado dando risadinhas enquanto ambos murmuravam alguma coisa para o filhote.
"Como você está se sentindo Tobirama? Nós ficamos sabendo sobre o ataque que você sofreu." Sakura perguntou, olhando para seu antebraço enfaixado.
"Eu estou bem, estou me recuperando bem." Tobirama disse a elas, apertando a mão de Izuna.
"Ele teve uma concussão também." Izuna disse as terapeutas antes de beijar a bochecha de Tobirama. O Alfa sorriu e acariciou o rosto do ômega quando Sasuke começou a saltar em suas coxas.
"E como vocês estão indo?" Ino perguntou, sorrindo para o casal.
Tobirama olhou para Izuna e sorriu gentilmente, os olhos acobreados olhando para o ômega como a joia preciosa que ele era.
"Fortes." Tobirama murmurou, seus olhos nunca deixando os pretos cheios de amor de Izuna, e então ele beijou sua mão.
Eles falaram sobre a última audiência da batalha judicial pela guarda de Sasuke, Tobirama estava se sentindo muito confiante de que as coisas dariam certo. Quando ele foi pressionado para dar mais detalhes, ele só podia dizer que havia uma investigação em andamento e que ele não podia comentar muito sobre isso, mas Izuna olhou para ele cheio de orgulho.
O ômega não sabia todos os detalhes, mas ele sabia que Tobirama não deixaria Sasuke ser levado embora. Ele sentia isso na confiança de seu alfa.
Ino perguntou se eles tinham tido alguma intimidade e Izuna corou furiosamente enquanto Tobirama simplesmente sorria dando um breve aceno de cabeça. Detalhes não eram necessários.
Sasuke estava chupando sua chupeta enquanto parecia fascinado com os botões da camisa de Tobirama, com os quais ele estava brincando. O alfa afagou as costas do filhote que estava sorrindo alegremente para ele enquanto Izuna acariciava seus cabelos escuros.
Tobirama mencionou a aventura de Izuna com seu carro - que para seu alívio sofreu apenas alguns arranhões - enquanto Izuna bufava ao lado dele.
Izuna por sua vez trouxe o episódio em que encontrou uma das ex de Tobirama no spa.
No geral, tudo correu bem na terapia.
(...)
Tobirama tinha sido posto em serviço de mesa, embora ele tentou muito argumentar que seu antebraço não era uma ameaça ou problema para ele trabalhar na rua, mas seu supervisor não quis ouvi-lo, era o que exigia o protocolo até que ele se curasse totalmente. Tobirama revirou os olhos.
Mas verdade seja dita, isso deu a ele tempo suficiente para trabalhar no caso de Greenwood. Visto que ele não estava oficialmente envolvido no caso por causa da batalha judicial pela guarda de um filhote. No entanto, isso não significava que ele não poderia discretamente "ajudar" Minato. Levou algum tempo para ele ligar os pontos, entrevistar suspeitos, coletar informações de informantes da polícia e depois checar se os líderes estavam fora. Tobirama não estava disposto a deixar qualquer parte deste caso esfriar, ele queria acabar com o maior número possível de círculos de prostituição e tráfego de ômegas e filhotes. Se Greenwood era um jogador principal como ele e Minato acreditavam, bem, ele queria colocar o bastardo atrás das grades o mais cedo possível.
Nas duas semanas seguintes, Tobirama foi implacável, seguindo pistas, informando Minato sobre suas descobertas, enquanto o Namikaze seguia todos os passos de Greenwood.
Os parceiros encontraram muitas conexões entre Greenwood e os criminosos originalmente presos na operação do primeiro círculo de prostituição ômega e filhotes que Tobirama liderou e derrubou há alguns meses atrás. Havia também pistas que ligavam Greenwood e os seis alfas que haviam atacado Tobirama.
Tobirama rosnou, o bastardo queria tirá-lo de jogo para colocar as mãos em Sasuke e Izuna. Greenwood não tinha ideia de que o departamento estava investigando sua ligação com o círculo de prostituição. Mas juntando a fita com o áudio que a juíza Barnes lhe deu, e as ligações financeiras entre Greenwood e alguns dos criminosos que comandavam o tráfico de ômegas para prostituição, todas as peças do caso estavam se encaixando. A maior parte era circunstancial, exceto pelo tempo e as grandes transações que eram todas vinculadas e feitas por Greenwood, ou para Greenwood.
O telefone de sua mesa tocou.
"Senju."
(...)
Tobirama estava praticamente pulando pela adrenalina que invadia todo o seu corpo. Minato ligou para ele e disse que eles pegaram o bastardo. Greenwood foi cercado enquanto se escondia na imensa casa de uma advogada fixa suja. O FBI seguiu uma dica de que alguns filhotes estavam sendo levados para participar de um novo círculo de prostituição. A trilha os levará até a residência de Amara Shade, uma conhecida advogada corrupta e com uma longa fixa criminal. O FBI, junto com algumas outras agências, como a Interpol, a investigaram durante anos para tentar derrubá-la. Ela tinha sido essencial e acreditava-se que ela era uma dos principais fornecedores de filhotes e ômegas para círculos de prostituição em sete países.
Sua queda foi sua associação com Gadreel Greenwood. O advogado arrogante aparentemente só tinha sido um fornecedor de filhotes nos últimos dois anos, ainda era um recém chegado no ramo. Quando Tobirama e Minato invadiram o pequeno covil, salvando 'Bug' na operação, Gadreel ficou desesperado. Ele precisava agradar os compradores depois de ter sua "mercadoria" interceptada por Tobirama e companhia.
Com o FBI, a ICPO e os locais trabalhando juntos, a operação de Shade e Greenwood chegou a um ponto crítico.
Os dois dias seguintes passaram-se sob uma névoa. Os agentes interrogaram Tobirama e Minato, seus arquivos e informações foram examinados e passados num pente fino. Eles foram solicitados a testemunhar durante o julgamento que iria prosseguir dali em diante, a menos que fosse notificado de outra forma.
Depois de horas de perguntas cansativas, Tobirama retornou ao seu escritório para descobrir que os agentes haviam resgatado mais de vinte e seis filhotes, todos com menos de quatorze anos, juntamente com sete ômegas em processo de definhamento. A maioria dos filhotes haviam sido sequestrados, enquanto alguns eram os filhos dos ômegas também resgatados.
Tobirama esvaziou seu estômago no vaso sanitário do banheiro de seu escritório depois de ver as fotos das provas, o tempo todo seu medo oculto de que aquela poderia ter sido a vida de Izuna e Sasuke castigando sua mente. Ele se perguntava se aquilo realmente poderia ter acontecido se ele não tivesse conhecido Izuna e se apaixonado por ele.
Mas então ele lembrou-se de que Izuna e Sasuke estavam em segurança, estavam em casa, onde ele poderia protegê-los e nunca permitir que algo assim acontecesse com eles. Tobirama morreria antes de deixar qualquer coisa acontecer com seu ômega ou seus filhotes. Este caso foi um evento severamente sério e que mexeu profundamente como ele.
Quando ele voltou do banheiro, a Alfa Ellen Harvelle estava na frente de sua mesa, ostentando um sorriso triunfante.
"Advogada, o que posso fazer por você?" Tobirama perguntou educadamente enquanto se aproximava. Ela nunca tinha aparecido ali pessoalmente, geralmente ela o mantinha atualizado sobre o caso via e-mails.
"Parabéns Senju. Você é oficialmente o pai de Sasuke Senju." Ela declarou entregando-lhe alguns documentos.
Os olhos de Tobirama se arregalaram quando ele rapidamente pegou os papéis.
"Bem, com Greenwood sendo encarcerado por tráfico de filhotes, não foi preciso ser um gênio para saber que um policial herói seria uma escolha muito melhor para a segurança do filhote e o bem estar de geral." Harvelle continuou, cruzando os braços sobre o peito e levantando uma sobrancelha perfeitamente delineada para ele.
Greenwood nunca mais veria a luz do dia de novo, e com isso morriam suas esperanças de colocar as mãos em Sasuke e Izuna.
O coração de Tobirama batia freneticamente. Ele era oficialmente o pai de Sasuke. Sasuke tinha legalmente o nome dele, ele era um Senju agora. O alfa queria estufar o peito e uivar, ele estava tão sobrecarregado e feliz.
Ele mal podia esperar para contar isso a Izuna.
(...)
Mito havia ficado feliz em trazer Izuna para a consulta com seu médico quando Tobirama ligou para avisá-lo que ele não seria capaz de levá-lo. Ele estava lidando com um caso, trabalhando com o FBI e a ICPO e eles não o liberariam tão cedo. Tobirama se desculpou milhões de vezes e Izuna sentiu por telefone o quanto seu alfa estava chateado por não conseguir levá-lo ao médico naquele dia. Tobirama gostava de fazer parte de tudo em sua vida, de tudo que se referia a Izuna e seus filhotes.
Especialmente desde que Tobirama e ele haviam discutido bastante sobre essa consulta e sua importância.
Mito estava esperando do lado de fora na sala de espera enquanto Kakashi examinava a enorme barriga de Izuna.
"Bem, eu vejo agora que este filhote será grande!" Doutor Hatake exclamou, sorrindo para Izuna enquanto ele passava o aparelho de ultrassom sobre sua barriga. "Tudo parece maravilhoso Izuna. O filhote está muito bem." Assegurou.
Izuna sorriu enquanto o médico limpava o gel azulado que cobria a pele de sua barriga. O ômega baixou a camiseta e sentou-se na mesa de exames.
"Agora, você está sentindo algum desconforto ou tem alguma pergunta?" Kakashi continuou, olhando por sua ficha e fazendo algumas anotações.
"Bem, hum, eu queria saber se..." Izuna começou a falar quando um leve rubor agraciou suas bochechas. Kakashi olhou para ele com uma sobrancelha levantada.
Izuna suspirou e respirou fundo.
"É seguro para Tobirama e eu... Irmos, uhm... até o fim em nossas intimidades?" Ele tinha que ter certeza. Ele e Tobirama agora tinham intimidade novamente, mas apenas oralmente. Nenhum dos dois tinha certeza se o sexo era seguro, se Tobirama machucaria o filhote. Essas eram as principais preocupações de ambos.
O doutor Hatake sorriu e colocou o prontuário na mesa.
"Sim, é perfeitamente seguro. E é muito bom para sua condição atual, por sinal."
Izuna corou e assentiu. "Obrigado."
"Não há de quê." Kakashi ajudou o lindo ômega a descer da mesa de exames antes de ir em direção a sua mesa.
"Doutor Hatake... Kakashi?" Izuna o chamou. Ele já considerava o alfa seu amigo. Depois de tudo, Kakashi tinha se tornado um confidente e uma rocha de constante positividade para ele.
Izuna já havia discutido bastante com Tobirama sobre o que ele queria fazer e Tobirama tinha concordado com ele, Kakashi se tornou uma presença importante em suas vidas e isso não deveria terminar com o nascimento de Itachi.
Kakashi se virou, ele não estava acostumado com Izuna o chamando pelo seu primeiro nome, mas ele não se incomodava com isso.
"Tem alguma coisa errada?"
"Oh, não, não de jeito nenhum. Eu e Tobirama queríamos te perguntar uma coisa, é muito importante para nós dois." Izuna confessou tentando não se enrolar com as palavras.
"Tudo bem." Kakashi sentou-se atrás de sua mesa e esperou curiosamente.
Izuna sorriu. "Por sua causa, e por causa de tudo que você fez, bem, nós devemos muito a você e um mero agradecimento nunca será suficiente. Kakashi, eu não sei pelo o que você passou, Tobirama mencionou que você disse a ele que não queria que ele cometesse o mesmo erro que você tinha cometido..." Izuna continuou quando ele começou a ir em direção ao bom médico. O ômega acariciou sua barriga e depois olhou para o amigo. "Tobirama e eu queríamos te perguntar se você gostaria de ser padrinho de Sasuke e Itachi?" Izuna perguntou com seus olhos pretos brilhando.
Os olhos de Kakashi se agitaram enquanto ele se levantava, se sentindo completamente emocionado e pego de surpresa.
"Padrinho? Eu nem sei o que dizer..." O médico sorriu. "Eu ficaria honrado, verdadeiramente." Ele ofegou, estava muito emocionado com algo tão bonito e tocante como era aquilo que estava sendo proposto a ele.
Izuna sorriu.
"Então vai se chamar Itachi?" Kakashi perguntou, apontando para a barriga do ômega.
"Sim, é um nome que pode ser usado para menino ou menina. Tobirama quem escolheu, significa forte." O ômega explicou, alisando sua barriga suavemente.
Balthazar assentiu, com um sorriso firme no rosto.
"Bastante adequado!"