𝐅𝐈𝐑𝐄 𝐎𝐍 𝐅𝐈𝐑𝐄 ━━━ ˢ...

By surtosdavp

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FIRE ON FIRE|| Penélope Wells tem a vida resumida em uma palavra: fugir. Ela e sua irmã, Maggie, passaram por... More

𝐅𝐈𝐑𝐄 𝐎𝐍 𝐅𝐈𝐑𝐄
━━━━━━━━━━ 𝐀𝐓𝐎 𝐔𝐌➠ ɴɪɢʜᴛᴍᴀʀᴇs
001 ━ Bᴀᴄᴋ ᴛᴏ Hᴀᴡᴋɪɴs
002 ━ Mᴇᴍᴏʀɪᴇs
003 ━ Mɪssɪɴɢ
004 ━ sᴇʟғɪsʜɴᴇss
006 ━ Fɪɴᴀʟʟʏ ᴘᴇᴀᴄᴇ! Oʀ ᴍᴀʏʙᴇ ɴᴏᴛ
━━━━━━━━━━ 𝐀𝐓𝐎 𝐃𝐎𝐈𝐒 ➠ ɴᴇᴡ ᴘᴇᴏᴘʟᴇ
007 ━ Hᴏᴘᴇ
008 ━ Hᴀʟʟᴏᴡᴇᴇɴ
009 ━ Mɪsᴛᴀᴋᴇs
010 ━ Lᴀʙᴏʀᴀᴛᴏʀʏ
011 ━ Exᴄᴜsᴇs

005 ━ Tʜᴇ ғɪʀsᴛ ᴅᴀʏ

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By surtosdavp


A noite caiu sobre Hawkins rapidamente. Quando eu finalmente consegui levantar do chão frio, tomei um banho fervente.

Minha mente está um turbilhão de pensamentos.

Eu ainda estou pensando no que aconteceu hoje, mas também estou preocupada com o Will. Hoje de manhã, eu, Nancy e os irmãos Byers, nos encontramos para planejar o que iríamos fazer, e, por mais errado que pareça, eu não contei a eles sobre meus poderes, e nem sobre minha possível ligação com o que está acontecendo.

Eu queria muito contar. Mas eu não consigo.

Eu sei que conheço eles desde que me entendo por gente, mas eu nunca mencionei, nem contei a verdade sobre mim. E eu também sei que isso parece loucura, e que eu já deveria ter revelado meu passado... Mas... Eu não posso.

Eu não quero arruinar os laços que construí aqui.

Não quero que eles saibam o monstro que tudo isso fez eu me tornar.

E eu não sei como vou ajudar eles sem contar a verdade, - se é que eu tenho alguma ligação com tudo isso - mas eu não posso deixar eles passarem por isso sozinhos. Eu não vou deixar que aqueles filhos da puta tirem mais alguma coisa de mim.

Coloco uma calça jeans, uma regata preta curta, uma blusa de flanela por cima, em cores amarronzadas, e um all star preto. Prendo meus cabelos em um coque desengonçado enquanto desço as escadas até o porão.

Vou até uma das paredes de painéis e pressiono um deles para trás. O painel se desloca para trás, dando abertura para uma sala com armas e instrumentos de combate e sobrevivência.

Pego uma pistola, uma armadilha e pequenas facas, colocando tudo na mochila. Vou até o cofre preso na parede e digito a senha. Abro o cofre e pego a adaga de lá de dentro, prendendo-a na bainha de couro no meio da minha coxa.

Quando subo para o térreo, trombo com Maggie descendo as escadas do segundo andar.

- Aonde nós vamos?! - pergunta animada.

Filha da...

- Ah, qual é! Não é justo usar seu poder em mim! - aponto intrigada.

- Nem vem, maninha. - ela passa por mim e vai até a porta. - Eu já sabia que você ia pedir minha ajuda mesmo! Só adiantei o processo de espera. - deu de ombros.

Bendita hora que meus poderes estão desativados.

- Tá bom! - jogo os braços no ar em frustração. - Só não fala do que aconteceu ontem pra eles, beleza? - me refiro ao espelho.

Um tempo se passou e ela só me encarou.

- Você ainda não contou pra eles, né?! - sua voz se suavizou.

- Não...

Desviei o olhar, achando que levaria um sermão.

- Okay... Tranquilo. - ela abre a porta. - Minha boca é um túmulo.   





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- Pen! - a garota de cabelos raspados corre em minha direção ao sair do carro do Hopper.

- Oi, On! - envolvi meus braços em sua volta. - Você está bem?

Ela assente.

- Esse vestido é meu? - Nancy pergunta após abraçar seus irmãos.

Entramos dentro da casa dos Byers e nos sentamos na sala.

- Nesse exemplo, nós somos o acrobata. - aponta para um papel desenhado. - Will, Bárbara e aquele monstro são a pulga, e esse é o mundo invertido, onde o Will está escondido.

- O senhor Clark disse que a forma de chegar lá é uma dobra no espaço tempo. - acrescenta Daisy. 

- Um portal basicamente, não é? - pergunto.

Os garotos assentiram em concordância.

- E rastreamos esse portal até o laboratório com nossas bússolas. - Lucas diz.

Meus ouvidos começam a zumbir.

- Você disse laboratório? - Maggie tira as palavras da minha boca.

- Sim. Achamos um laboratório nas redondezas, a On disse que são dos caras maus. - Dustin explica para nós duas.

Caras maus.

Uma angústia me fez levantar as pressas. Ouço Joyce me chamando, mas não respondo. Sigo o corredor até o banheiro, e antes que consiga fechar a porta, Maggie atravessa a mesma, fechando-a atrás de si.

Não precisamos trocar uma palavra para entender que nossa suposição estava correta. Minha irmã me envolve num abraço apertado. Dou uma respiração trêmula ao sentir seu cheiro cítrico me trazendo lembranças do passado.

- Vai ficar tudo bem. - Maggie me apertou ainda mais. - A gente não vai passar por aquilo de novo, entendeu?! Não vamos!

- Me desculpa, Mag... - me afastei para olhar em seus olhos. - Me desculpa por não ter te falado antes; me desculpa por não ter deixado você ajudar; e me desculpa por não ter te escutado ontem. Me desculpa...

Minha relação com Maggie sempre foi boa. Perfeita, na verdade.

Mas depois de dois anos que nossos pais morreram, eu me afastei. Parecia o certo a se fazer no momento. Eu não suportava o fato dela ter que carregar o fardo e as consequências das minhas ações.

Sua expressão se suavizou. 

- Tudo bem, maninha. Eu sei que você estava com medo quando se afastou, - suas pupilas se dilataram. - e sei que ainda está. - Ainda mais com tudo isso. E sei que, depois de tudo, você tem medo de demonstrar seus sentimentos... E, por mais que seja uma merda esconder isso com a sua própria irmã, eu entendo.

- Eu... Eu não queria fazer isso com você. - sinto a bile subindo. - Eu só não queria que você sofresse as consequências que lhe aguardavam se eu não me afastasse. Juro que vou melhorar, eu nunca mais vou me afastar desse jeito! - dei um sorriso tímido.

- Eu vou adorar se isso acontecer!

Ela deu um sorriso.

- Me promete uma coisa? - pediu depois de um tempo.

Assenti e ela continuou.

- Se ele tentar se comunicar com você, mesmo que por uma sensação, me fale! - eu senti a preocupação em sua voz. - Por favor, você sabe como ele é manipulador. Ainda mais agora que você está sem seus poderes, não vai além com isso sem minha ajuda! - Maggie pegou minhas mãos.

- Tá bem, eu prometo. - digo absorvendo suas palavras.

Antes de se virar Maggie diz:

- Ah, e outra coisa! - suas mãos soltaram as minhas. - A próxima vez que o filho da puta do Harrington te fizer chorar, eu juro que acabo com ele!

- Como...? - claro que ela sabia. Ela sempre sabe. - Você não existe. - soltei uma risada.

- Eu sei que você me ama. - Mag se gabou. - Pronta pra enfrentar aqueles idiotas?! - um sorriso maroto surgiu nos lábios dela.

- Sempre.

A porta se abre e a conversa da cozinha invade nossos ouvidos.

- Você ainda tem a banheira que usávamos para pegar maçãs? - Dustin questiona. 

- Ah, e-eu acho que tenho. - nos aproximamos mais enquanto Joyce fala. 

- Tá, só precisamos de sal. Muito sal. - o garoto de cabelos enrolados diz.

- Muito quanto? - Hopper pergunta.

- Setecentos quilos. - Daisy engasga com a quantidade.

- Onde a gente vai achar tanto sal? - Nancy pergunta.

- A escola não tem um depósito de sal na cantina? - entro na conversa.

Todos se viram para mim e Maggie com curiosidade nos olhos.

- Como você sabe isso? - Bela pergunta o que todos pareciam querer saber.

Dou de ombros e respondo.

- Eu me escondia lá quando era menor. - digo ocultando uma parte da história.

Uma risada escapa de Lucas.

- Estranho, mas útil. - Mike aponta.





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- On, - chamei antes que ela entrasse na piscina. - se alguma coisa acontecer, ou se você sentir medo, saia de lá imediatamente! - ela assentiu.

Seus pés encostaram na água e seu corpo boiou quando ela se deitou. As luzes começaram a piscar, e então, queimaram.

Um tempo se passou até que ela levantou afoita da água, com notícias boas e ruins. Aparentemente, Bárbara está morta, e Will está vivo, porém com medo e assustado. 

Me junto aos irmãos Byers e a Nancy sentados no chão do corredor.

Um longo silêncio nos cobriu inteiramente, até escutar o choro abafado de Nancy. Envolvo meus braços ao seu redor, em forma de consolo.

- Sinto muito. - sussurro para que ela escute. - A Bárbara era uma pessoa maravilhosa.

- Temos que voltar para a delegacia. - Bela anunciou depois de um tempo.

- O que? - a confusão do Jonathan nos irradiou.

- A Joyce e o Hopper estão indo lá com iscas. - Nancy começou a explicar, parecendo entender o que Bela disse. - E não podemos deixar aquela coisa pegar eles também.

- Vocês ainda querem tentar? - perguntei.

- Eu quero terminar o que começamos. - ela se desvencilhou de mim. - Quero matar essa coisa!





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Antes de irmos até a delegacia, avisei Maggie e disse para ela ficar cuidando das crianças. Mesmo ela sendo muito teimosa para me deixar fazer isso sozinha, ela aceitou.

Pegamos tudo que precisávamos, incluindo minha mochila - a que eu tinha enchido de armas - e começamos a arrumar tudo na casa dos Byers.

Armamos as armadilhas, enrroscamos as luzinhas do pisca-pisca de volta, colocamos munição nas armas e preparamos uma - um taco com pregos, -  e colocamos um rastro com gasolina pela casa. 

- Não esqueçam do plano. - Jonathan entregou uma faca para cada uma de nós.

- Pode deixar, bundão. - abri a mão e a estendi para frente. - No três?

Todos assentem.

- Um, dois, três! - nós quatro cortamos a mão e as juntamos uma em cima da outra.

- Acho que agora não tem mais volta. - Bela faz uma careta pela ardência da mão. - Vamos acabar com aquela coisa!





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𝚂𝚃𝙴𝚅𝙴




Paro meu carro na frente da casa dos Byers. Vejo que as luzes estão acesas e avanço.

- Jonathan! Você tá aí? - pergunto batendo na porta. - É o Steve!

Quando ninguém responde acrescento.

- Eu só quero conversar.

Uma garota de cabelos cor de mel e olhos azuis esverdeados abre uma fresta da porta.

Poppy.

Percorro seu rosto e me demoro em seus lábios carnudos e avermelhados. Volto a olhar em seus olhos assim que digo:

- Oi, Poppy! Eu...

Ela me cortou antes que pudesse terminar de falar.

- Poppy? - perguntou num sussurro. Demoro para perceber que usei seu apelido, e, novamente, ela me interrompe antes que possa dizer algo. - Olha, Steve, eu preciso que vá embora.

- Não, não, não! Eu não quero arrumar encrenca, tá legal! - me explico rapidamente.

- Eu não estou nem aí! Você tem que ir embora. Agora!

Ela empurra a porta, mas eu a empurro de volta.

- Não! E-eu, eu... Eu estraguei tudo tá! - não consigo olhar em seus olhos. - Eu não deveria ter falado aquilo! Você não é egoísta, e nunca foi! Foi idiota e imprudente falar aquilo...

Tomo fôlego para continuar.

- Eu só quero resolver as coisas, por favor. Só isso! - ela não responde. - Por favor, Poppy, por favor! - imploro.

Meus olhos baixaram para suas mãos enfaixadas.

- Ei, o que aconteceu com sua mão? - pego a mesma e, antes que ela recolha a mão, vejo e sinto sangue nelas. - Isso é sangue?!

- Isso não é nada! Vai embora, Harrington! - ela tenta fechar a porta, de novo. E eu não deixo, de novo.

- O que tá acontecendo? - empurro a porta. Não obtive sucesso. - Ele fez isso com você?

- O que?! Não! 

Consigo entrar na casa com muita relutância.

Olho ao redor e meus olhos encontram Nancy em pé ao lado dos irmãos Byers.

- Nancy?! - pergunto surpreso.

Olho em volta novamente e encontro armas e armadilhas. Além do cheiro forte de gasolina.

- O que tá acontecendo?! - avanço, mas Jonathan começa a me empurrar e dizer que tenho que sair dali. - O que são todas essas coisas?

- Sai daqui, Harrington! - escuto Arabela.

- Esse cheiro... - os quatro começam a me mandar embora. - Isso é gasolina?

Escuto o som de um gatilho sendo puxado em algum lugar da sala.

- Steve! - Nancy aponta uma arma pra mim, afastando Jonathan do meu lado. - Vai embora!

- Pera ai, pera ai, o que?! - minha cabeça se voltou para o lado, onde Poppy estava apoiada na parede com um sorriso diabólico.

O meu sorriso diabólico.

- Você ouviu sua namoradinha. - ela deu de ombros. - Vaza daqui.

- O que está acontecendo aqui?! - a confusão irradiava de mim. - Por que vocês estão armados?

- Steve... - os olhos de Nancy imploraram para eu sair dali. - Isso é pro seu bem.

- Nancy... - Jonathan chamou olhando para cima.

- Três... - ela começou a contar para disparar o gatilho.

- Não, não, não!

- Dois...

- Nancy! - Arabela reforçou o chamado do irmão, também olhando para cima.

- Um!

- Nancy! - Poppy gritou. - As luzes! - Nancy desviou o olhar de mim rapidamente.

Pude sentir a presença de Poppy ao meu lado quando seguimos o olhar dos gêmeos. As luzes não paravam de piscar.

- Ele tá aqui! - Arabela foi correndo pegar o taco com pregos.

- Quem tá aqui?! - gritei confuso.

- Porra, Harrintong! Sai daqui logo!

Poppy estava com uma arma em mãos. Meus olhos vagaram rapidamente seu corpo e pude perceber a bainha de couro com a adaga tão familiar presa em sua coxa.

- Ele não tá aqui! - Jonathan grita preocupado.

- Eu também não estou vendo ele! - Arabela se junta ao irmão e Nancy no meio da sala.

- Quem não tá aqui?!

O teto começa a se abrir e uma criatura começa a sair de lá de dentro.

Cambaleio para trás e esbarro no corpo tenso da Poppy.

Os três no meio da sala gritam e se viram para encarar o monstro. Nancy começa a atirar, mas Jonathan a tira, junto da irmã, de perto dali.

A criatura sai completamente do teto, e o que vejo me assusta imensamente. Seu corpo gosmento é comprido e acinzentado. Ele não tem rosto, e sim um formato floral no lugar da cabeça.

Fico paralisado, e só me mexo quando Poppy me agarra e me arrasa dali. Corremos em direção ao quarto, do que creio ser do Will, e fechamos a porta.

- Ai meu Deus, ai meu Deus! - meu coração dá um pulo no peito. - Que porra era aquilo?!

- Cala a boca! - os quatro dizem em uníssono.

Um tempo se passou e a criatura parou de fazer barulho. Arabela abriu a porta e saímos para fora do quarto. Na minha frente, vi Poppy desembainhando a adaga e a posicionando para baixo.

Quando chegamos na sala não havia mais sinal da criatura. Os quatro avaliaram o local e eu surtei com o que acabara de acontecer.

- Isso é loucura, isso é loucura! Isso é muita loucura! - Poppy bufou. - Isso é loucura, isso é loucura! ISSO É LOUCURA! 

- Você só sabe repetir a mesma merda? - pergunta entediada.

Corro para o telefone e tento ligar para a polícia, mas antes de dar o primeiro toque Nancy o arranca de mim e o joga no chão.

- Você tá louca?! - pergunto indignada pelo o que ela fez.

- Ele vai voltar! - gritou em tom de advertência. - Então vai embora! Agora! - mandou.

Meus olhos encontraram os da garota com a adaga na mão, em pé ao lado do sofá. Me demorei nela, mas atravessei a porta sem pensar!

Corro até o carro, e paraliso quando a imagem do brilho nos olhos de Poppy me vem à mente. O brilho em seus olhos não era de felicidade nem divertimento. Pode ser coisa da minha cabeça, ou a adrenalina que está me deixando alucinado... Mas eu juro que vi a decepção emanando dela quando ela percebeu que eu realmente iria embora.

Um vazio eminente se apodera de mim. Olho para as silhuetas que estão aparentes na janela, e encontro quem procuro. Meu corpo estremece só de pensar no que pode acontecer com ela, com eles. E me afundo ainda mais ao pensar na decepção que ela sentiu ao saber que a deixaria na mão mais uma vez.

Eu não queria que ela pensasse dessa forma. Mas, parando para pensar agora, era isso que estava fazendo. Foi isso que nos fez ser quem somos hoje...

Eu posso até ter cometido esse erro uma vez. Mas não vou me dar ao luxo de errar novamente. Não com ela. Eu não vou mais deixar ela na mão, não agora quando ela precisa de mim.











───ᬊᬁ──➣




Oie, meus amores! Tudo bem?!
Mil perdões pela demora! E pra recompensar isso eu escrevi esse capítulo de 2777 palavras!
Sim, eu sei, podem aplaudir o milagre kakakak
Spoiler do próximo capítulo: vai ter lembranças da Poppy com o Steve!
Por favor, se tiver alguma coisa na minha escrita que não lhe agrada me diga; e desculpa qualquer erro ortográfico.
Não se esqueça de votar e comentar!



𝗕𝗲𝗶𝗷𝗶𝗻𝗵𝗼𝘀 𝗮𝗺𝗼𝗿𝗲𝗰𝗼𝘀, 𝗯𝗼𝗮 𝗹𝗲𝗶𝘁𝘂𝗿𝗮ツ

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