Amor de Verão • jjk + pjm

بواسطة bruhpark

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[CONCLUÍDA] Jeon Jungkook, um simples estudante de Fotografia, decide ir passar seu último mês de férias da f... المزيد

Enfim, férias
Garoto de cabelos azuis
É só um sanduíche!
Pequeño hermoso
Meu refúgio
Queria morar na lua
O encontro
Sentimentos bagunçados
Estrelas e cara na areia
Lugar favorito
O Aracnídeo chegou!
Bolinho rosa
Amor
Viver o agora
Trevo
Pulseira da amizade
Pedidos e despedidas
Caraca...me formei!
Epílogo
ESPECIAL - De volta onde tudo começou

ESPECIAL - México, mi amor

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بواسطة bruhpark

⛱️

— México, mi amor, estoy de vuelta!

Hoseok saiu puxando Beom pelo aeroporto, que gargalhava à medida que o moreno de chapéu com abas enormes o girava.

Voltar aqui de novo depois de tantos anos é uma nostalgia pura. Ainda lembro de como joguei Hoseok no chão depois dele ter comido o meu sanduíche de atum, e de como o meu moletom novinho ficou fedendo a peixe por uma semana inteirinha.

— E então — Jimin diz, subindo os óculos de sol enquanto segura a cintura de Jungkook. — Vamos alugar um carro?

— Dois — Namjoon constata, olhando ao redor. — Oito pessoas em um carro é multa na certa.

— Ah não, não, não. — Hoseok logo intervém — Todo mundo tem que ficar junto.

— E qual a sua ideia? — Pergunto. — Ir andando até o outro lado da cidade?

— Vamos alugar uma van. — Dá de ombros.

Todos ficam em silêncio por um momento, enquanto parecem pensar. Até que Namjoon assente com a cabeça.

— É uma boa.

Eu apenas segui o fluxo. Só queria chegar logo no hotel, deitar de conchinha com Taehyung e dormir a tarde inteira.

Não demoramos a achar uma van. Logo estávamos ocupando a fileira de poltronas dentro do automóvel cinza, enquanto Jin tinha o controle da direção. A primeira coisa que fiz ao sentar foi pegar o celular e ligar para a minha pequena. Olhei para tela indignado ao ver que ela recusou a minha ligação, mas logo a indignação passou quando vi que ela retornou em chamada de vídeo.

Oi, papai!

Nem tive tempo de respondê-la. Logo Jungkook perguntou: "é a Aya?" E quando vi, todos estavam amontoados em cima de mim.

— Oi, coisa linda do dindo!

— Oi, Aya! — Jimin enfiou a cabeleira loira na frente. — Vamos levar presentinhos pra você!

— Manda um beijo pra ela! — Jin grita lá da frente juntamente com Namjoon.

Resmungo um palavrão quando ganho uma cotovelada de Hoseok na bochecha. Então ganho outra cotovelada de Taehyung na cintura por ter falado palavrão na frente de Aya.

— Aqui tem muito chocolate bom! Eu e Beom vamos levar pra você passar a noite maratonando séries com a gente!

Aya solta uma risadinha, adorando os mimos.

Obrigada, titios! Já estou com saudade!

— Tá, agora circulando — Empurro todo mundo, ignorando os protestos.

— Já tomou o seu café, meu amor? — Taehyung pergunta, apoiando a cabeça no meu ombro para vê-la melhor.

Já sim — Ele olha para o lado, então escutamos a voz da mãe de Taehyung chamando-a no fundo. — Vovó está me chamando para fazer compras com ela. Mais tarde ligo de novo. Aproveitem a viagem, papais!

Ela dá tchau com aquelas mãozinhas pequenas e fofas, então fazemos o mesmo. Nunca fiquei tão longe de Aya por muito tempo, então nem percebo que uma lágrima cai enquanto olho para fora do automóvel, já sentindo sua falta.

Taehyung logo percebe quando não consigo evitar uma fungada.

— Ei — chama. — O que foi?

— Nada. — Tento esconder o meu rosto — É só que… A gente bem que podia ter trazido ela.

— Meu Deus, que papai chorão. — Diz, com divertimento na voz, enquanto me puxa para deitar em seu ombro. — É só uma semana, mozinho. Logo vamos estar fazendo ela reclamar de tanto apertá-la em abraços. 

— O Yoongi tá chorando! — Hoseok, como a peste que é, logo diz. — Ele tá com saudade, que fofo!

Como sabem que odeio, um coro de "owwn's" é ouvido, e logo Hoseok coloca sua playlist party, tentando me animar. Porra, é impossível ficar triste ou bravo com essa galera, então logo estava gargalhando com as palhaçadas de Hoseok. E foi assim no restante do percurso, até pararmos em frente ao prédio que ficava de frente para o mar.

Queríamos uma casa de praia no mesmo lugar que ficamos anos atrás, mas a que queríamos já estava ocupada e o restante tinha poucos quartos. Então ficamos com um hotel, que, por um milagre, tinha no máximo quatro quartos. Ao entrar no apartamento, minha boca foi ao chão. Eu reclamei que nem a porra com o valor que foi cobrado, mas agora até compreendo.

O espaço é imenso. A decoração rústica com a suavidade da palheta de cores pastéis nas paredes é simplesmente lindo. A cozinha americana toda decorada em parede de tijolo, com um lustre gigante em cima da mesa de jantar.

— Bora ver nosso quarto, gatinho. — Jimin puxou Jungkook, mas logo Hoseok se meteu na frente.

— Esse quarto não. É meu e do Beom.

O loiro colocou a mão na cintura, fazendo pose de bravo, mas sem colocar medo nem numa joaninha.

— E por quê?

— É a suíte master.

Ao ouvir isso, puxei Taehyung, tentando ultrapassar Jin e Namjoon que já corriam também. Mas claro que acabou por todo mundo entrando de uma vez no quarto, levando na queda na maioria.

Beom se aproxima, balançando a cabeça negativamente quando vê todo mundo no chão.

— Será que a gente não pode decidir isso de maneira mais madura?

•••

— Vai, amor, você consegue! Mais força, tá quase!

Eu colocava toda a minha força no meu braço, enquanto Jungkook fazia o mesmo.

E a ideia madura e brilhante de Beom foi uma queda de braço. E depois de Hoseok perder para Jungkook e Namjoon perder para mim, cheguei aqui com ele na final.

— Vai, gatinho! — Jimin grita — Pensa no amorzinho gostoso que vamos fazer naquela cama gigante e fofinha!

A força que essa frase deu a Jungkook me impressionou, pois em um passe de mágica, minha mão já estava sendo batida na mesa. Depois de um grito de comemoração de Jimin, os dois seguiram em direção ao quarto mais cobiçado.

Finalmente todos seguiram para os seus quartos, e a tarde foi só de roncos. Dormi abraçadinho com Taehyung naquela cama gigante, e quando acordamos, já anoitecendo, tomamos banho juntos para ir ao bar principal da praia.

Era bem perto, então não foi preciso irmos de van. O local era todo neon, e tinha umas moças que dançavam toda hora.

Pra onde tu olhava tinha uma dançando ula-ula.

— Jungkook vai inaugurar o seu estúdio assim que voltarmos. — Jimin diz, todo orgulhoso ao olhar para o moreno. — Tá tudo tão lindo!

— Parabéns, nariz — Digo, verdadeiramente orgulhoso.

— E por falar nisso — Jin dá um gole no líquido azul de sua taça, apoiando os cotovelos na mesa enquanto nos olha. Observo Namjoon ficar tenso ao seu lado. — Precisamos contratar você para tirar as fotos de mais alguém que está chegando na família… — Então mostra um sapatinho de bebê azul.

An?

Perai…

Eita porra!

— Meu Deus — Jungkook arregalou os olhos, enquanto Jimin faltou infartar ao seu lado.

Beomgyu arfou, enquanto Hoseok ainda parecia processar a informação.

Namjoon chorou.

Taehyung o abraçou.

— Eu vou ser titio de novo, caralho!

Hoseok pulou da cadeira, pegando o champanhe da bandeja de um garçom que passava, sem mais nem menos.

Quando a rolha foi ao chão, todos nós gritamos e brindamos pela vinda Kim Jihoon.

Mais um pra ser mimado por esses bando de sem noção.

— Estávamos conversando sobre isso já tem um tempo. — Namjoon explica, depois que todos acalmam os ânimos enquanto acaricia o ombro de Jin. — Ele tem apenas nove meses. Vamos buscá-lo na próxima semana.

— Ainda não acredito que Namjoon hyung e Jin hyung vão ser pais — Jungkook diz, sorrindo todo bobo. — Essa criança vai ser muito amada.

Com toda a certeza. Aya é a prova disso.

A noite seguiu, e não mudamos para outro assunto a não ser as roupinhas ou a decoração do quarto de Jihoon. A felicidade de ter mais uma criança pra mimar estava estampada na cara de todos.

Eu e Hoseok fomos até ao balcão pedir mais bebida quando vimos a última garrafa ser esvaziada. Observei um cara alto, loiro e todo bombado se aproximar de Hoseok, logo franzindo o cenho ao ver ele secá-lo da cabeça aos pés enquanto passa a língua pelos lábios finos

— Quieres bailar, muñeca?

Hoseok, que olhava para a tela de seu celular, deu um pulo, quase derrubando o aparelho.

Ele pareceu processar o que o cara tinha falado, até que negou gentilmente com a cabeça.

— Cual és? No te pongas difícil… — E então segurou o braço do moreno, puxando-o para si.

Meu sangue ferveu.

— Solta ele, caralho!

Puxei Hoseok para mim, mas o loiro oxigenado não o soltou. Apenas franziu o cenho enquanto me olhava como se tivesse vendo um ET.

Não sei falar espanhol, ele que lute para entender.

— Solta ele se não quer que eu te quebre na porrada! — Ameaço, mas tudo o que ele faz é puxar mais Hoseok para si, que tenta sair daquela situação de qualquer jeito.

Ele estava o machucando.

Não pensei muito quando peguei uma garrafa seca de vodka em cima do balcão, e taquei na cabeça dele. O que aconteceu a seguir eu não entendi muito bem. Só sei que uma ardência se espalhou pelo meu olho direito enquanto eu ia ao chão.

Então vi Taehyung em cima do loiro. Acabando com o cara na porrada.

— Bate no meu marido de novo, seu filho da puta do caralho! — Um soco — Faça isso de novo que te quebro na paulada — Mais um soco — Te amarro num foguete — Mais outro soco — E te mando pro espaço sideral.

Ainda um pouco tonto, vi Beomgyu puxar Hoseok para trás de si, parecendo dividido entre ajudar Taehyung a bater no cara, ou a não sair do lado do namorado. Pois, assim como Taehyung, ele estava possesso.

— Me ajuda a puxá-lo, Jungkook! — Namjoon diz, tentando parar Taehyung enquanto Jimin e Jin me ajudam a levantar.

Quando finalmente o puxaram de cima do cara, Namjoon checou pulsação do loiro — que parecia mais uma galinha morta no chão — respirando aliviado.

— Tá vivo — constata.

— Então não terminei — Taehyung voltou a caminhar em direção do cara, mas logo segurei o seu pulso.

— Amor, chega. Eu tô bem! — Garanti, segurando o seu rosto vermelho e suado pra que olhasse para mim.

Ele pareceu mais aliviado, mas quando os barulhos de sirene foram ouvidos, não havia espaço para alívio nenhum naquele lugar.

— A polícia, cacete! — Jin diz, já na correria. — Vamos embora daqui!

Saímos pela porta dos fundos, correndo feito loucos até parar em frente ao nosso prédio. Sentamos na calçada, tentando regular nossas respirações descompassadas.

Depois de um silêncio que jamais parecia ter fim, Hoseok solta uma gargalhada histérica.

— Eu amo vocês, porra! — Declara, se jogando em cima da gente.

O problema é que ele não levantou mais.

— Ah não — Resmunguei, afundando a cara em suas costas.

E a nossa noite de aventura terminou com nós sete tentando levar um Hoseok desmaiado de volta para o apartamento.

Agora, tenho Taehyung colocando uma bolsa de gelo no meu olho direito, enquanto penso no quanto o meu marido é forte pra derrubar um brutamonte daquele.

— Está doendo muito? Não tá tão roxo. — Observa, se aproximando para checar melhor.

Então aproveito para roubar um beijo seu, fazendo-o sorrir um pouco.

— Não dói. — Minto, porque ainda dói feito o cacete, mas não quero preocupá-lo.

Ele assente, deixando a bolsa de gelo em cima do criado-mudo e seguindo em direção ao banheiro apenas com uma toalha branca enrolada na cintura. Eu já tinha tomado banho, mas mesmo assim tirei minha roupa e o segui. O box já estava fechando, então o abri devagar, pondo minhas mãos na cintura macia, logo sentindo a água morna molhar o meu corpo também.

Taehyung se vira para mim, colocando os braços em volta do meu pescoço enquanto aproxima sua boca da minha, massageando os meus lábios com os seus devagar.

— Você levou aquele cara ao chão em questão de minutos, amor — Digo, sorrindo sobre os seus lábios. — Não sabia que era tão forte assim…

— Não sabia? — Eles desliza os lábios pelo meu pescoço, deixando um rastro de saliva até chegar no meu lóbulo — Você sempre diz isso quando estou te comendo de quatro.

Estremeci, sentindo o meu membro pulsar, tão necessitado de seu toque que logo veio. Quando sua mão desceu pela minha barriga e tocou o meu pênis, arfei.

Ele circulou a minha glande ao mesmo tempo em que deixou chupões pelo meu pescoço. Então começou a subir e descer a mão pelo meu cumprimento de forma ritmada, me fazendo gemer manhoso.

Taehyung sempre soube me tocar. Sempre soube me deixar louco. E é o que ele faz agora, quando desliga o chuveiro e para de me masturbar ao perceber que eu já estava perto. Ele me lança um sorriso sacana ao olhar para a minha cara de cachorro abandonado, pegando o tubo de lubrificante em cima da pia.

— Eu disse que quando melhorasse ia dar pra você até assar. — Graças a Deus ele lembrou, girando o tubo entre as mãos e me lançando aquele olhar intenso que me deixa bambo. — Só saia quando eu mandar.

Ele ama isso. Me deixar explodindo de tesão para fodê-lo do jeito que ele gosta.

Eu me toquei devagar, pensando nele deitado naquela cama enquanto se prepara para mim. Tive que me controlar para não acelerar na punheta e acabar perdendo a minha foda com o meu marido gostoso.

Ele não demorou muito para me chamar. Quando o fez, saí do banheiro na velocidade da luz, quase grunhindo de tesão ao vê-lo de quatro, apenas esperando por mim.

Fiquei de joelhos atrás de si, subindo a minha mão naquela bunda amorenada, fazendo uma massagem breve antes de desferir dois tapas.

— Às vezes eu só quero fazer um amorzinho gostoso — Dou outro tapa, mais forte. — Mas você não colabora, amor...

— Perdeu o ritmo, Yoon? — Provoca — Não lembra como gosto de que vá fundo e forte?

Depois de certificar que sua entrada estava lubrificada o suficiente, o penetrei de uma vez, fazendo-o jogar a cabeça para trás. Então, segurei os seus fios entre os dedos, puxando-o em minha direção.

— Não é porque eu amo fazer um amorzinho que eu não vá acabar com você nessa cama, Taehyung. — Estoco fundo, vendo seus olhos se fecharem com força. — Não me provoque.

Ele não disse mais nada. Bom, talvez eu que não tenha dado tempo a ele para dizer. Pois logo o empurrei para que voltasse a apoiar a cabeça no colchão, segurando suas mãos para voltar a estocar com força, mas com rapidez.

Fui acelerando o ritmo à medida que o tesão tomava conta de mim. Os gemidos de Taehyung sempre me tiravam de órbita. Soltei um de seus braços apenas para massagear as suas costas e sua bunda, observando a sua mão apertar fortemente a fronha branca do colchão à medida em que o orgasmo o atingia. Segurei sua cintura com mais força, sentindo o meu corpo estremecer ao chegar no meu próprio limite, dando a última estocada com precisão.

Gozei dentro dele, caindo ao seu lado em seguida. Depois que regulamos nossa respiração descompassada, Taehyung se arrastou em minha direção que nem um gatinho manhoso, como sempre faz depois que fodemos.

— Eu sou muito sortudo mesmo. — Ele diz depois de alguns minutos de silêncio, fazendo desenhos aleatórios pelo meu tronco nu. — Só de olhar pra uma prateleira de macarrão, encontrei o nome do cara que vai me fazer gozar até os setenta.

— Não exagera. Aos setenta anos nada aqui sobe.

Ele dá risada, levantando o rosto para depositar um selar suave sobre os meus lábios.

— Te amo. — Diz, descendo a mão pela minha cintura até apertar a minha bunda. — Agora eu quero você.

— Porra, felizmente vou ter que dar — Finjo tristeza, já puxando ele para mim.

E a moral da história é:

Jamais ignore prateleiras de supermercado. O user do amor da sua vida pode estar em uma delas.

⛱️

E o especial taegi veio siiimm!

Não consigo desapegar, então vim trazer mimos e agradecer pelo carinho mais uma vez!

Obrigada por tudo!
Amo vcs demais da conta.

Bjs da Bruh💗






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