O único caminho.

capítulo 6.

Capítulo 6.
Havia se passado uma semana des do meu primeiro dia de aula e a confissão com o padre,
Os pesadelos continuando noite após noite, não irei detalhar, pois acontece praticamente a mesma coisa, o jeito é deixar para lá, seguir normalmente, ir vivendo como posso. Quanto a escola, já fui me adaptando bem, fui conhecendo aos poucos os outros professores e alguns novos alunos, inclusive a irmã da Viviane, a Alexia,
Ela não havia falado comigo no primeiro dia, porque estava viajando, passando as férias com uma amiga e chegara ontem. Mas assim como meus novos amigos, ela também se dispôs a me ajudar em tudo e quis saber sobre a deficiência.
Bateu o sinal para o intervalo e meus novos amigos me convidaram para sentar com eles em uma mesa bem afastada perto da biblioteca, foi muito legal, pude conhecer e tocar no rosto de cada um, gostaram de mim e eu deles, a, um detalhe que a princípio não me agradou a ideia, todos são cristãos, ou seja, seguem a igreja evangélica, fiquei encabulada quando respondi a eles que sou católica mas não tenho o costume de praticar, disseram que quanto a isso, não deveria me preocupar, a amizade será a mesma e que não fazem distinção de pessoas e que Deus me ama mesmo assim e eles também.
O recreio passou rápido e deu a hora de bater o sinal para entrarmos na sala, as últimas aulas são inglês com o professor Davi, artes com a Ana Vitória, e educação física com Tiago,
Antes do intervalo, tivemos duas aulas de matemática com Léia, e ciências com Samuel, também lembrando da professora de geografia e a de português que são a Magda e a Débora,
Como disse, amei estar na escola, conviver com outras pessoas, mas mal sabia que uma certa pessoa de nome Léia, iria fazer da minha vida uma bênção, para não falar outra coisa, durante os próximos 6anos.