• Boa tarde, meus pequenos bebês •
• Como estão? •
• Boa leitura e até os comentários •
- Don, signora - fora Draco quem tomara a palavra após disfarçar minimamente o sorriso em seus lábios, ele os cumprimenta com educação, sabendo por o devido título para a mulher de pijama nos braços do homem.
- Ahn...olá senhores, vocês gostariam que eu deixasse a sala unicamente para vocês? - Hope é colocada no chão pelos braços fortes de Tom, que a concede um beijo em sua testa, negando com a cabeça e se voltando para os homens em questão, que prontamente negam também com certa pressa em seus atos.
- Não, a companhia da dona da casa sempre é mais que bem-vinda - Mattheo a diz com um sorriso largo no rosto.
- Certo, permitam-me guiar vocês que...ah - ela sente o paletó de Riddle moldando o seu corpo, o cobrindo em seu pijama, dando de ombros e os conduzindo para a sala de jantar.
- Os olhos sempre em cima, somente nos olhos - Tom dita mais baixo para os seus subordinados que logo compreendem sua fala, ele não os concede tempo para contestação, saindo para perto da mulher - sente em meu colo, amore mio - assim se assentando em sua cadeira na ponta da mesa, a cadeira do lado esquerdo era vaga, ninguém sentava, era a cadeira dela, nunca sentar na cadeira da signora, era uma regra das famílias, na casa era a signora quem mandava ela era a figura de unanimidade dentro de uma família...se aquela pequena criaturinha de cabelos pretos soubesse a responsabilidade de ser a mulher do Don...fora o pensamento de seu consegliere, que logo se torna insignificante ao ver a forma como Ele olhava para Ela, sussurrando algo em seu ouvido, que a faz corar e sorrir sutilmente ao acenar em concordância.
Estavam todos ali, todos os seus amigos e Pansy também, a única mulher da reunião, lindamente vestida em um terninho e uma saia lápis, Hope pisca para ela e da um tchauzinho, a mulher cora de imediato raspando sua garganta e desviando o olhar, ela tinha que manter a postura, não olhar para o potinho de fofura, não olhar.
- No que posso lhes ajudar nesta manhã? - fora a pergunta direta do homem que tinha seus olhos na pequena mulher que servia café na xícara dele e chá na dela, assim também fazendo o pão dos dois, era divertido vê-la.
- Good father - Draco era quem dizia claramente se divertindo com sua visão, no final o Grande Don era um homem apaixonado, sua única fraqueza era um ser pequeno e sorridente - temo que teremos problemas com a expansão em nossas fronteiras, Dominó fora nos ofertado novamente como garantia de aliança - o homem trinca os dentes, se tinha algo de que Tom Marvolo Riddle não aceitava em seus comércios ilegais era...
- O que seria Dominó, senhor Malfoy? - a pergunta de Hope faz com que Tom se volte para o loiro com seus olhos profundo e atentos, o dizendo para ter muito, muito cuidado em suas palavras.
- Dominó, é a forma como denominamos o tráfico humano, signora - Hope estanca em seu lugar e antes de que ela possa vir a se pronunciar - fique tranquila, podemos ser sujos, mas, nossos negócios não envolvem esse tipo de bestialidade, minha senhora, pelo contrário, em nossos territórios, o Don faz questão de que isso seja inexistente, protegemos os nossos - a mulher acenava ainda com suas feições de preocupação.
- Seja breve na recusa, diga que será o que de antemão ofertamos, ou será do jeito da Famiglia de resolver esta inconveniente pendência - Riddle pousa sua xícara no pires correspondente sutilmente, o tilintar entre as porcelanas não pode ser escutado - Parkinson, a quero na retaguarda na capital, serviços públicos e aeroportos;Weasley's reforcem a vigilância em nosso porto exterminando qualquer mínima possibilidade de algo sair sem ser devidamente vistoriado - Hope sorria ao tomar seu chá em silêncio, não deveria interferir nos planos dele, estava sério e sem brechas para intervenção em seus dizeres - Zabini, verifiquei o acervo e os livros governamentais, tenha a certeza de que nada fora desviado nesse meio tempo - ele aponta sutilmente com seu dedo indicador onde um de seus anéis da família pendia - Nott, verifique a questão das frotas, como consta os comércios e os lucros, quero tudo documentado - seus olhos se voltam para o consegliere silencioso - consegliere, verifique aquilo de que já conversamos, a resposta está demorando a chegar e eu não sou o Don mais paciente que essa famiglia já teve - foram suas palavras finais e assim todos acenaram com suas devidas missões passadas.
- Assunto findado? Ótimo, posso matar aquilo em que estava me matando - Nott morde seu pão com tranquilidade, todos sorriam e Maria desfilava por entre os assentos, reclamando com o quão magro todos estavam, menos sua princesinha, a signora, essa ela fazia questão de mimar em todos os sentidos, principalmente fazendo sua geleia de frutas vermelhas natural.
- We're caught in a trap - o homem sussurrava para sua companheira em seus braços - I can't walk out - seu canto rouco a enuviava e ela o admirava como uma boba apaixonada segurando seu rosto másculo - Because I love you too much, baby - Hope arfa ao conceder à ele, um beijo em seus lábios e Tom sorria entretido - Why can't you see, what you're doing to me, when you don't believe a word I say - seus sussurros sensuais soavam como uma carícia para a mulher, que aceitava uma uva ser levada aos seus lábios, todos em silêncio, de certa forma estavam surpresos, o Don estava cantando? Sim, era o que o parecia, ele estava alimentando a pequena senhora? Quando esse Tom Riddle havia sido pedido de suas vistas? - suas férias estão chegando, amore mio - Hope acena positivamente, faltava ao menos duas semanas - irei levá-la à la mia terra, o sol de Sicília irá exaltar sua pele macia, minha signora - um beijo em seu ombro e Hope acena positivamente levando uma colherada do seu bolo aos lábios.
- Eu mal posso esperar, para viajar com você, querido, quer mais bolinho? - ela oferece e ele acena em concordância, roubando um beijo da senhorita delicada.
- Vá tomar um banho, amore mio, irei levá-la ao trabalho - Riddle beija o dorso de sua mão e Hope beija seus lábios em um selinho delicado.
- Me espere, sim? Até mais, nobres senhores e senhorita, Dio protegga le vostre anime - Hope se despede como sabia que deveria como uma senhora, ela pesquisara no Google e Maria também a estava ajudando.
- Suas palavras são benções as nossas almas, signora - todos a respondem respeitosamente, assim a mesma caminhava em direção ao seu quarto, ela pouco estava usando-o agora, estava dormindo no quarto dele, nos braços dele, era como se estivesse hibernando, ela dormia como nunca.
- Não quero nada aos olhos da signora - o Don ditava terminando de ler seu jornal - ela se manterá intacta, não quero nenhuma ameaça nem sequer à um quilômetro de distância, se algo acontecer à minha signora...- ele não conclui, assim deixando seu aviso com um sorriso de canto, todos entendem perfeitamente - se retirem, agora - Tom os dispensa com um movimento de sua mão.
- Dio benedica la tua anima, mio signore - todos se despedem em respeito, o deixando sozinho em sua sala de jantar.
- Filhote, entregue esse lanchinho para a minha bonequinha - Maria mostra uma bolsa térmica azul com brilhantes bordados - quero ela bem alimentada para aguentar os meus pequenos netinhos no ventre delicado dela, tome, entregue à ela, sim? - Maria deixa um beijo em sua testa e um tapinha em suas costas - vou no mercado - ela afirma, assim fazendo com que o homem acene com a cabeça e tire seu talão de cheque.
- Me informe qualquer decorrência, madre, cuide-se, por favor - ele suspira dando um beijo sobre o dorso da mão da mulher idosa.
- Estou pronta, querido - Hope aparece correndo em frente à entrada da sala, olhando seu relógio, ela estava linda, completamente linda em seu vestido amarelo e a boina em sua cabeça - olá, minha linda Maria - jovem cumprimenta a senhora com um beijo e um abraço, a senhora corada pega a bolsa das mãos do homem que as observava em diversão.
- Pra você minha bonequinha linda, fiz seus lanches e coloquei as frutas também - Maria sorria animada e dessa vez fora Hope quem tivera suas bochechas sendo coloridas pela vergonha.
- Muito obrigada, sogrinha, eu amei - Hope segurava sua mão - podemos fazer uns cupcakes quando eu chegar? Queria te mostrar uma receita nova que eu descobri - a morena perpetuava o assunto até que o homem se coloca de pé ao lado das duas mulheres alheias ao mundo ao seu redor.
- Muito bem, minhas damas, acredito que minha mulher tenha uma multidão de pulgas a esperando - Tom as lembra recebendo um beijo delicado da pequena mulher e um olhar de reprovação da sua mãe.
- Não se esqueceu de nada, bebê? - o homem questiona ao abrir a porta de seu Audi para que ela entrasse.
- Não, daddy, tenho tudo aqui - ambos se assentam em seu carro confortável e inesperadamente, Hope o surpreende com um beijo em seus lábios, um selinho, outro selinho e assim ele a puxa para o seu colo a beijando lentamente, com seus dedos adentrando seus fios escuros e os puxando sem exercer força premeditada - te adoro, Tommy fofinho - ela deixa um beijinho de esquimó no homem e ele a abraça, sentindo de seu cheirinho doce em seu pescoço, cheiro de amor.
- Te adoro, minha pulguinha - seu sussurro fora ofuscado pela pele da mulher, um beijo e ele os conduziu para a escolhinha da mesma - até mais tarde, minha signora - um beijo respeitoso em seu dorso da mão, um sorriso cafajeste e o mesmo colocara seus óculos de sol, fora o suficiente para uma apaixonada Hope Potter suspirar ao deixá-lo para trás, ele só saia quando seus olhos viam ela adentrar em sua devida sala, o ronco de seu motor do carro era audível e ela sabia que ele havia partido.
• O que acharam? •
•O que acham de mais um cap hoje...topam?•
• Beijos doces da mamãe e até breve •