Volte Duas Casas {jikook}

By swagay

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Park Jimin nunca foi o melhor namorado que um cara pode ter, ele nunca negou, importante ressaltar, agora... More

AVISO 📸
1: CORNO 🐮
2: FOGUEIRA DE PERTENCES DO EX-NAMORADO 🔥
3: O GOSTOSÃO DO TIME DE VÔLEI 🏐
4: MENINAS DE 16 ANOS, COMO LIDAR 🔎
5: EMBARALHANDO E DISTRIBUINDO 🃏
6: RIVAIS CLÁSSICOS 🐱x🐶
7: AZAR NO AMOR 🥀
8: QUE VENÇA O MELHOR ⚔️
9: CARA OU COROA 📢
10: DESESTABILIZAR O INIMIGO 💢
11: 👶🏻JUNIOR VS 👴🏻SENIOR
13: CONCEITO DE ES-TRA-TÉ-GIA 📌
14: UM PENTE É UM PENTE 🐬

12: GOL ⚽

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By swagay

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Conteúdo+18

Onde, exatamente, você foi hoje? — Hoseok queria saber, no fim daquela tarde, enquanto eu tratava as fotos do evento.

Estressado, eu nem o olhei. — Fui dar a bunda.

— Não minta sobre coisas que podem ser verdade — me provocou.

Puxando a toalha do meu cabelo, que ainda estava úmido e despenteado, já que eu havia acabado de sair do banho, eu disse: — Você sabe se o Taehyung ficou bem?

— Quanto a sorvetada? — me olhou.

— Jung Hoseok — chamei. — Eu vou enfiar a minha caneta multicolorida, de glitter, com cheiro de tutti-frutti, no seu nariz.

Ele não se abalou. — Quem sabe assim você cura minha sinusite.

— Eu vou piorá-la — garanti. — Me responde!

Sentado na ponta da minha cama, ele riu. — Eu acho que ele tá bem! Na última vez que o vi, o assunto tinha virado piada entre eles. — disse. — Agora, como ele se sente quanto ao que você disse pra uma criança, e principalmente, sobre você ter atirado o sorvete no moleque… bom, isso é um assunto seu e dele.

Fechando os olhos, eu joguei a cabeça para trás. — Que baixaria…

— Sim, você é tosco em níveis estrondosos — falou. — Pelo menos agora ele sabe que você talvez não devesse viver em sociedade.

— Eu só fiz merda hoje — suspirei.

Hoseok pareceu curioso. — Não estou questionando, tá? Eu tenho certeza que todo dia, desde o momento em que você acorda até o momento em que vai dormir, você está fazendo merda, mas… por que exatamente? O que mais você fez hoje? Além de agredir uma criança.

Engolindo em seco, eu dobrei o notebook, o deixando de lado. — Você me ofende e ainda quer ouvir fofoca? Não, não, não…

Me levantei, parando em frente ao espelho para pentear meu cabelo. Jung disse: — Pode deixar, eu não estou morrendo para saber o que acontece na sua vida. Você não é o protagonista de um livro.

Pelo reflexo, eu o olhei. — Um dia, você vai me implorar para escrever uma biografia sobre mim. Ainda serei grande, Jung Hoseok!

— Como seria o nome? “Os 19 namorados de Park Jimin”?

Foram só dezenove? Ei, não é tão ruim quanto eu pensava!

Sorrindo, eu me virei pra ele. — Você acabou de melhorar o meu humor. É por isso que eu te amo e vou te colocar no meu testamento.

Pouco impressionado, ele me perguntou: — Vou herdar o que de você? O seu frasquinho de “Tesão da Vaca”?

Ele é muito bom em me ofender, cara, eu adoro esse garoto. Rindo, eu passei o braço por seu pescoço, passando a escova por seu cabelo, o bagunçando. — Você vai herdar a minha coleção de unhas cortadas. Eu selecionei só as maiores.

Quase gorfando, ele me empurrou, e nesse ritmo, nós nos colocamos a caminho do restaurante da pousada. Mas antes que eu entrasse, eu vi Jungkook na recepção, e curioso, deixei Hoseok e fui de encontro a ele, chegando a tempo de ouvir a recepcionista dizer: — Ninguém atendeu, senhor. Talvez não haja ninguém no quarto, gostaria de deixar um recado?

E dito isso, Jungkook me avistou, respondendo a ela: — Não precisa mais. Obrigado, noona.

Cruzando meus braços, o olhei. — É comigo?

— Sim — me disse. — Queria falar com você.

Engolindo em seco, eu olhei em volta e encontrei alguns meninos do time, o que me fez pensar que Taehyung podia muito bem estar por aí. Então, eu disse: — Pode ser em outro lugar?

Jeon deu uma olhada panorâmica no local, parecendo confuso. — Bom, sim.

E juntos, nós deixamos a pousada, caminhando pela calçada até o hotel onde ele estava. Entrando, eu notei que era um lugar bem simples, contando basicamente com um hall de entrada e um salão para refeição. Jungkook me perguntou: — Quer subir?

Levantando uma sobrancelha, eu nem o respondi, e ele entendeu que eu não aprovava muito a ideia. — Jimin, a gente tá no meio do hall de entrada.

— Sobre o que você quer falar? — quis saber.

— Só uma coisa que eu queria saber — deu de ombros, guardando as mãos nos bolsos da calça moletom.

Saindo do caminho para um funcionário passar com as bagagens de uma família, eu decidi aceitar a idéia dele. — Vamos pro seu quarto, então.

Estava tudo bem ir pro quarto dele, não é como se qualquer coisa pudesse acontecer. Não há nada rolando. E eu devo ser o único pensando nessas possibilidades.

Minha mãe tem razão, eu já estaria grávido se eu tivesse um útero.

Dentro do elevador com ele, eu o olhei pelo canto dos olhos, ele olhava o celular, mas só estava rolando pela timeline do Instagram, quase como se estivesse matando tempo. Ficando tenso com a ausência de suas brincadeiras, eu comecei a morder a língua, ansioso para que aquelas portas se abrissem logo.

Quando finalmente chegamos, eu fui o primeiro a deixar o elevador, um pouco irritado. — É alguma coisa importante, Jungkook?

— Não — me disse, rumando um dos quartos.

O seguindo, eu bati o pé. — Não podia esperar pra falar sobre isso quando me visse por aí?

— Eu te mandaria uma mensagem até, se você tivesse me passado o seu número — riu, abrindo a porta e entrando.

O quarto dele era só um quarto de hotel, cores deprimentes, duas camas de solteiro, uma TV na parede e uma mesa pequena demais pra qualquer jogador de vôlei. Entrando, eu notei que o colega de quarto dele certamente não estava.

— Você pediu meu número? — questionei.

— Você teria me dado? — me olhou, trocando os tênis por um par de pantufas.

Não o respondi quanto àquilo. — Qual das duas é a sua? — apontei para as camas, e ele apontou para uma delas, na qual eu me sentei. — Fala. E fala logo, que eu tô morrendo de fome.

— Claro — disse, ainda de pé, enquanto abria uma garrafa de água, e depois de beber mais da metade, me deixando esperando, me disse: — O que você disse pra SiEon?

SiEon? Perdido, eu perguntei: — Quem?

— Uma das meninas que estavam no almoço — falou.

— A normal ou a esquisita? — cruzei as pernas.

Apertando os olhos, parecendo pensativo, disse: — A que estava com você na saída. Não se faz de sonso.

Oh, eu estou sentindo um pouco de hostilidade? Contra mim? Por causa dela? Será?

Rindo, eu até respirei fundo. — Você me trouxe até aqui pra isso? Por causa daquela garota?

— Eu poderia ter falado com você no seu hotel mesmo, mas você não pode ser visto comigo, aparentemente — sorriu. — Aliás, pra não perder a viagem, a gente poderia falar sobre isso também, caso não seja um problema.

Dito isso, ele se encostou na parede do quarto, de frente pra mim, cruzando os braços no peito, parecendo relaxado. Alguém me ajuda a recapitular os fatos, pra entender, desde quando eu devo alguma resposta a ele?

Piscando algumas vezes, eu sorri. — Vamos falar da sua amiga, primeiro.

Assentindo, ele perguntou de novo: — O que você disse pra ela?

— Que ela é encantadora — ri.

— É sério — me disse. — Ela ficou bem chateada.

Dei de ombros. — O que ela fez? Ela chorou? Ela agarrou seus fortes braços e desabafou? Ah, Jungkook, você não nasceu ontem.

Ele suspirou. — O que você quer dizer?

— Oh, eu vou ter que desenhar pro Grande Jungkook? Tá com problemas de vista? Quer um colírio? Eu tenho um. — disse. — De limão.

Abrindo um sorriso, falou: — Me diga, então, o que eu não estou vendo?

Estupefato, eu me irritei. — Não é óbvio? A sua SiEon está gamadinha em você. Seja lá o que ela te disse, foi com segundas intenções. Eu nem falei nada demais.

— Eu sei o que ela sente — disse. — Não é essa a questão. Tem certas coisas que a gente não pode falar pra uma garota.

— O que ela te disse? — perguntei.

— Que você disse que ela não tinha nem chances comigo, que ela era falsa e estava fazendo papel de idiota — me contou. — Que tratou ela igual lixo.

Por Deus. Não, caralho!

— E você acreditou? — ri.

Ele me olhou de cima a baixo. — Bom…

Me levantando, eu dei um giro, tentando conter meu estresse. — Escuta aqui, eu poderia ter feito tudo isso mesmo, mesmo, mesmo! Mas eu não fiz.

Eu fiz? Não fiz.

— Jimin, você disse alguma coisa pra ela, sim — falou. — Você não ia perder a chance. Não ia.

Desviando o olhar, eu disse: — Eu até falei… mas não foi nada ofensivo. Eu, sinceramente, falei em uma língua que ela entende muito bem. — e soltei uma risada, frustrado. — Você não acha que essa menina é um docinho não, né? Por favor, garoto.

— Não importa — disse, abaixando o olhar. — Você não pode dizer tudo que vem a sua mente. Ainda mais, pra uma menina apaixonada… todos nós fazemos coisas idiotas quando gostamos de alguém.

De repente, senti minha garganta ficar apertada e a passagem de ar dificultou. Por acaso ele estava gostando dela?

Sentindo meu coração disparar, meu cérebro deu um giro, e eu não consegui evitar, dizendo: — Você gosta dela?

Ah, Deus, por que eu perguntei isso?

Levantando a cabeça, ele me olhou por um tempo, e eu senti minhas bochechas começarem a ficar quentes. Não, não, não.

Jungkook descruzou os braços. — Não sei…

— Se você não tem certeza, então a resposta é “não” — eu disse, irritado. — Por que tá discutindo comigo por causa dessa garota? Ein?

Ele não respondeu, então eu continuei: — Responde, Jungkook! Você realmente está tirando satisfação sobre isso tudo, por causa dela? Sério?

Esse garoto deve ter batido a cabeça no dia em que terminou comigo, porque é impossível que ele esteja do lado dessa menina. Impossível, impossível, impossível.

Ele se esqueceu que eu era totalmente apaixonado por ele? Ele se esqueceu de tudo que eu senti? Esqueceu do que a gente sentiu um pelo outro? Ele vai mesmo ficar contra mim? O que eu sou pra ele? Um conhecido? Um colega?

Notando o silêncio persistente, eu caí na gargalhada, tentando extravasar meu estresse. Finalmente rumando a saída do quarto, antes que eu saísse, ele falou: — Ela me disse que você me quer.

Parando com a mão na maçaneta, eu travei, por alguns segundos, antes de me virar e andar até ele. Chegando bem perto, eu sussurrei: — Nem nos meus piores pesadelos.

Subindo o olhar pelo meu corpo, nossos olhos finalmente se enfrentaram e ele disse: — Eu adoro ver você perder o controle.

Eu levei algum tempo para entender que ela havia me irritado de propósito.

Sentindo o quarto ficar menor a cada inspirada, eu cometi um grande erro: abri a boca e não falei nada, tornei a fechá-la, igual um idiota. Sorrindo, Jungkook se desencostou da parede, e chegou tão perto de mim que eu senti o tecido de suas roupas na minha pele, e senti o cheiro do seu perfume, emanando de seu corpo como se ele estivesse quente, e eu sabia que sua pele devia estar morna e macia.

— Eu não acho que ela está errada — me disse, e sua voz saiu nítida e segura, apesar de baixa.

Decidindo não recuar, eu respondi: — Se eu te quisesse, eu já teria pego, Jeon.

— Fácil assim? — sorriu sutilmente.

— Acredite, eu sou bem mais rápido que você — lhe disse. — Quer que eu te prove o quão fácil é te pegar?

Lentamente, ele assentiu, e sendo assim, eu passei meus braços por seus ombros, juntando nossos corpos, perto o suficiente para sentir o calor da sua pele, e no momento em que suas mãos seguraram minha cintura, eu tive que aceitar que o queria.

Unindo nossas bocas, eu fechei meus olhos, sentindo a maciez.

Quando estou envolvido, eu não penso durante o beijo. E minha mente ficou completamente nublada.

Caloroso e molhado, envolvendo meus lábios, se enrolando a mim, me deixando leve e excitado. O beijo de Jungkook era como um doce se derretendo na minha língua, me deixando com uma sensação de desejo sem fim.

Sem ar, eu descolei nossas bocas, e naqueles segundos que passamos afastados, eu observei seu rosto, seu olhar cheio de prazer, sua boca vermelha, enquanto seu peito subia e descia. No momento seguinte, estávamos nos beijando de novo, e eu senti a urgência nos movimentos de suas mãos, me apertando com mais força, me envolvendo mais um pouco em seu corpo. Tomado por uma vontade de consumi-lo, eu levei uma de minhas mãos ao seu cabelo, puxando os fios, enquanto sentia meu rosto pegar fogo e minha pele começar a esquentar por baixo da roupa.

Mais uma vez esgotados de oxigênio, nós nos olhamos enquanto recuperávamos o fôlego. Notei que, apesar de crescidos, e com mais experiência, a sensação de se atracar com Jungkook ainda era a mesma de quando éramos adolescentes. Ainda éramos ilimitados.

Voltando a beijá-lo, eu não quis saber quais eram as intenções dele, quando começou a me puxar pelo quarto. Quando ele apagou a luz do quarto, e guiou até a cama, me fazendo sentar, eu só voltei a vê-lo quando ele ligou a luminária da mesa de cabeceira. E sem que eu pudesse ter tempo de pensar, ele sutilmente me empurrou, me deitando. E eu vi aquele garoto enorme subir por cima de mim, me cobrindo e me escondendo embaixo dele, mais uma vez tomando meus lábios.

Eu não posso mentir, porque é pecado. Eu sou um safado. Como eu posso resistir a isso?

Sentindo que as mãos dele exploravam meu corpo, de pálpebras fechadas, eu girei os olhos, sentindo um prazer quase imaturo. Eram só toques, por que eram tão bons?

Completamente impotente, eu não consegui mover um dedo sequer por um tempo, como uma presa neutralizada pelo veneno de uma aranha. Quando recuperei meus movimentos, tudo o que consegui fazer foi levar minhas mãos ao rosto dele, sentindo sua pele, dedilhando o desenho dos lábios, antes de subir até seu cabelo, acariciando e puxando. Então, descendo minha boca por seu pescoço, eu beijei aquela região, passando a língua, indo e voltando. Estava começando a sair do controle, e sabia muito bem que não havia volta nesses casos.

Ofegante, Jungkook beijou meu rosto, me dizendo: — Tem razão, é muito fácil me pegar. — e me olhou nos olhos. — Mas isso porque é você.

De ego devidamente inflado, eu segurei seu rosto e passei a língua por seus lábios, trazendo-a pela bochecha dele, e quando voltei a olhar em seus olhos, sussurrei: — Quer me foder?

Deixando um beijo em meu queixo, respondeu: — O que você quiser, eu também quero.

Sorrindo, eu puxei seu cabelo. — Me chupa.

Assentindo, ele me beijou mais uma vez, antes de começar a abrir os botões de minha camisa, expondo minha pele ao fim, eu senti sua boca ir de encontro a um de meus mamilos, e foi o suficiente para endurecer meu pau. Aquilo era tão quente e gostoso, que me fazia querer me livrar de qualquer tecido que eu estivesse usando. Completamente nu e aberto, um tipo de sensação quase sentimental.

Levantando o quadril para que ele retirasse minha calça e roupa íntima, eu abri minhas pernas o deixei se acomodar ali, confortável demais com o toque de suas mãos em meu corpo nu. Pela luz o olhei, e quando ele se livrou da camisa que usava, eu levei minhas mãos ao seu abdômen, sentindo sua pele, a textura macia e os músculos firmes que ele tinha. Então, alcançando a corda que prendia sua calça, eu a puxei, o puxando junto, trazendo seu corpo junto ao meu, e Jungkook caiu pesado sobre mim, me causando calor e uma série de pensamentos que me levariam diretamente pro colo do capeta. Eu queria a boca dele em mim, me mamando, e também o queria inteiro dentro de mim, me fazendo chorar.

Lhe dando um sorriso, enquanto meus olhos secavam os lábios vermelhos de Jeon, eu beijei a ponta do nariz dele, descendo em seguida para a boca, mordendo a carne macia, e enrolando minha língua a dele, levei minhas mãos aos seu peitoral, massageando os mamilos, agarrando a pele. Sentindo a boca dele fazer um caminho lento até meu pescoço, eu joguei a cabeça para trás, lhe dando total liberdade, e fechei meus olhos, sentindo o calor úmido sugar minha pele. Jungkook era divino e, não parecia usar nenhum tipo de técnica, apenas a sua vontade.

Quando seus beijos desceram pelo meu peitoral, eu senti meu pênis pulsar, e tudo o que eu quis, foi que Jungkook o engolisse inteiro, não o deixando esfriar nem por um segundo. Levando uma de minhas mãos até a cabeça dele, eu sutilmente segurei o cabelo, o guiando para baixo, até que o primeiro beijo tocasse minha virilha, e então o deixei assumir dali. Me apoiando em meus cotovelos, eu o assisti beijar a chupar a área, até que seus olhos encontrassem os meus. Primeiro ele passou a língua pela cabeça do meu pau, e depois ele me disse: — Eu nunca tinha visto um pau bonito até ver o seu…

— E quanto ao sabor? — perguntei, e ele sorriu, lambendo o local mais uma vez, e um arrepio passou pelo meu corpo. Jungkook não tinha um pingo de vergonha, tudo o que ele tinha era um brilho nos lábios enquanto tomava o lubrificante que saía de mim. Filho de uma puta, safado dos infernos.

Me pegando de surpresa, ele me engoliu, me fazendo gemer com tesão, tremendo sob sua boca, sentindo o um calor fervente, me deixando tenso e com pouco controle. Talvez eu não aguente tanto quanto gostaria.

— Merda — soltei, passando minhas mãos por seu cabelo, enquanto sua cabeça subia e descia, e seus lábios apertavam o meu pau, me envolvendo por completo. Sentindo o fundo de sua garganta, sorri e gemi ao mesmo tempo, apertando os dedos dos pés, perdendo aos poucos o controle do meu quadril, que inevitavelmente começou a se mover de encontro a ele, querendo mais, como se fosse possível. — Jeon…

Então, voltando ao topo, ele provocou a fenda molhada, antes de levantar minhas pernas e as colocar sobre seus ombros, e me expondo, desceu com o dedo indicador até meu centro. Então, me perguntou: — Quer?

Rindo fraco, eu assenti com a cabeça. E ele abriu um sorriso, dizendo: — E aguenta?

Levantando uma sobrancelha, eu fui rápido ao cruzar minhas pernas em volta de seu pescoço, o apertando, colando seu rosto no meu pênis, o fazendo rir e agarrar minhas coxas, ficando vermelho. Sem soltá-lo, perguntei: — E você? Aguenta, Jungkook? Hm?

Reagindo, Jeon abriu minhas pernas mais uma vez, as segurando com uma força que me deixava mole. Vindo por cima de mim, ele me beijou, e disse: — Eu não vou parar… — alcançando meu pau com uma de suas mãos, o masturbou devagar, enquanto levava a boca até meu ouvindo, dizendo baixinho: — Se você quiser, te faço aguentar mais do que acha que pode.

Fechando meus olhos, passei minhas mãos por suas costas, descendo até seu quadril, empurrei o tecido da calça, invadindo sua roupa íntima, agarrei sua bunda, o puxando para mais perto, esfreguei meu sexo no dele, separados apernas por um fino tecido. Então o respondi: — Quero ver, seu merdinha.

— Merdinha? — repetiu, beijando meu rosto, esfregando seu quadril no meu.

Assenti, de olhos fechados, terminei de empurrar a cueca dele, deixando os nossos paus entrarem em contato direto, e gemi mais alto, sentindo aquela onda de prazer começar a se formar dentro de mim. Com a boca em meu pescoço, Jungkook tornou a me tocar, me masturbando, me segurando firme em sua mão quente, enquanto as cabeças de nossos sexos se beijavam, me fazendo agarrar sua pele com mais força, apertando os olhos, ficando tenso e descontrolado.

Sorrindo, e gemendo, minha visão duplicou quando Jungkook me fez gozar. Sob sua mão, eu senti todo aquele transtorno de sensações se unir e escapar de mim, me arrancando sons desesperados e quase primitivos, consequentemente, eu arranhei a pele dele. Surfando por aquele prazer, eu mordi meu lábio, estocando a mão molhada de Jeon, antes que ele ocupasse minha boca, me beijando lenta e intensamente. Que desgraçado…

Percebi ali que não éramos opostos em quase nada. Jungkook me entendia perfeitamente bem e era tão promíscuo quanto eu.

Abrindo meus olhos, o admirando, enquanto sua mão ainda passeava por toda a região do meu sexo, o vi abrir um sorriso safado para mim, tão sexy que eu não precisava forçar qualquer interesse, este vinha naturalmente. Jungkook era bonito demais pra ter qualquer inocência, eu devia ter previsto que um garoto com a cara dele iria colecionar amores onde fosse.

Eu não acho que alguma vez eu quis tanto dar pra alguém quanto eu quero agora.

O puxando pra um beijo, eu naveguei minha mão por seu corpo, até que encontrei o seu pau, e abraçando aquela coisa com meus dedos, eu suspirei por entre o beijo, porque Jeon iria fazer um estrago em mim, e eu nunca havia ficado tão excitado com algo assim. Sentindo meu rabo pulsar, eu desci meus beijos pelo pescoço de Jungkook, provando sua pele macia, embriagado por seu cheiro, enquanto sentia a mão dele descia por entre minhas pernas, apertando a gordura das minhas coxas, me fazendo girar os olhos com satisfação.

Subindo e descendo em torno do falo do moreno, o sentindo molhado e duro, eu lhe perguntei: — É isso que você vai meter em mim?

Se sentando entre minhas pernas, me mostrando o seu vigor, ele mordeu o lábio, me olhando, passou o polegar pela cabeça do próprio pênis. — Inteiro.

Fechando os olhos por alguns segundos, atordoado, eu os abri novamente, na direção dele. Havia algo tão surreal no quanto eu o queria, que até o seu cabelo bagunçado e bochechas vermelhas se tornaram um estímulo sexual. Lentamente, eu passei uma de minhas pernas por cima dele, me virando de lado, abrindo caminho para ele, eu percebi o brilho afiado que reluziu em seu olhar. Mantendo o contato visual, pedi: — Devagarinho…

Demorando um tempo considerável, Jungkook engoliu em seco, antes de se levantar, se livrando das roupas presas ao seu corpo, ele abriu sua mochila e tirou preservativos de dentro dela. Abrindo um pacote, ele espremeu o lubrificante da embalagem na mão, e se sentou atrás de mim. Com uma voz baixa e grave, ele disse: — Talvez eu me desmanche assim que eu entrar em você. — e eu o olhei, um pouco confuso. — Não haja como se não soubesse que você é uma loucura, Jimin… — disse e com uma das mãos acariciou minha bunda, apertando com força, enquanto que com a mão livre, pressionou minha entrada com dois dedos, ameaçando os enfiar e voltando atrás. — Ah, eu não vou durar nem cinco minutos…

— Achei que fosse acabar comigo — comentei, sorrindo com malícia, e foi nesse momento que ele deslizou seus dois dedos para dentro de mim. Fechando os olhos, o ouvindo rir baixinho, eu gemi, sentindo o prazer de ter minhas barreiras quebradas por ele. — Não mexe…

A sensação de sacanagem é a minha favorita.

Eu não quero expor assim, mas meu corpo está implorando para sentir Jungkook dentro dele.

Ainda de olhos fechados, eu o ouvi dizer: — Você é lindo… — enquanto mexia vagarosamente os seus dedos. — Quando estávamos juntos, tudo o que eu queria era que fossemos os únicos um do outro… — confessou, deixando meu rosto quente. — Pensei muito nisso antes de seguir em frente. — continuou dizendo, me cobrindo com seu corpo, retirou os dedos de dentro de mim, e senti o seu pau, protegido por uma camisinha, tocar minhas coxas. — Agora… — me disse, perto de meu ouvido. — Acho que posso realizar o desejo daquele Jungkook.

Sentindo a cabeça do seu sexo empurrar minha passagem, eu arrebitei minha bunda, o dando mais liberdade para me invadir, enquanto suas palavras me embebedavam, me sufocando com aquela sensação de intensidade. No aperto de suas mãos fortes, senti o desejo dele, a vontade de me ter, e isso só fez eu me entregar mais e mais ao momento.

Jungkook e Jimin do passado pensaram muito nesse momento, desejaram desesperadamente ser um do outro desse jeito. Um sentimento coloroso e erótico ao mesmo tempo. De repente, éramos os virgens excitados de anos atrás, finalmente se tocando do jeito que queriam.

De lado na cama, eu me segurei ao braço de Jungkook que passava em volta do meu pescoço, e a mão livre dele agarrou meu peito, tocando meu mamilo sensível, enquanto o pau dele pouco a pouco se enterrava em mim, afundando devagar, tirando meu ar, fazendo meu corpo ficar tenso, e meu pênis teso outra vez, com a sensação do corpo dele atrás do meu.

Puta merda, como eu o quero.

Gemendo quando o corpo de Jungkook juntou-se ao meu, notei que ele havia colocado tudo o que podia, e senti seu hálito quente em meu ouvido, me arrepiando. Ouvindo seus gemidos baixinhos e murmúrios impuros, eu suspirei, rebolando uma primeira vez, lhe dando um sinal para continuar, o qual ele entendeu muito bem.

Jungkook tinha o meu tamanho favorito, e era quente como um casaco de pele, era forte e cheio de tesão. Com minha mão livre, eu estiquei meu braço e alcancei o cabelo dele, o impedindo de se afastar de mim, sentindo sua virilha se chocar contra minha bunda, me abrindo, eu gemi, tomado por um clima febril e sexual, sem censura alguma. Naquele momento, Jungkook poderia fazer o que quisesse comigo, eu provavelmente o obedeceria imediatamente.

Ofegante, eu choraminguei contra o braço dele, deixando minha saliva em sua pele, enquanto nossos corpos balançavam naquela cama, e tudo o que eu conseguia fazer era me abrir pra ele, o deixando me foder. Eu não me lembro de alguma vez ter ficado tão impotente quanto agora.

— É bom? — me perguntou ao pé do ouvido, a voz levemente falhada pelo esforço que fazia com o corpo. Eu apenas assenti, soltando um gemido fino, puxando seu cabelo, e ele acelerou o ritmo, me fazendo tremer. — Mais? — me disse, e eu mais uma vez concordei, rendido a ele. Jungkook me empurrou, me deitando de abdômen para cima, abriu minhas pernas para ele, e puxando meu quadril, ele enfiou um travesseiro por baixo de mim, me deixando na altura ideal, voltando a me comer em seguida. — Ah, Jimin… — gemeu, com as mãos firmes em minhas coxas, se umpurrando para dentro de mim. — Você vai ter que aguentar, porque eu vou te foder até não sobrar uma gota de porra pra gente gozar.

Rolando os olhos com prazer, eu assenti, o permitindo fazer aquilo, mesmo que fosse apenas o tesão nos controlando. Naquele momento, eu queria tudo o que envolvesse as mãos dele, as pernas, a pele, os olhos, a pica, a boca, a voz, tudo.

Tocando meu próprio sexo, meus olhos se fecharam pela metade, mas continuei assistindo aquele espetáculo, aquele Jungkook com o cabelo bagunçado e o corpo suado, vindo de encontro a mim, gemendo enquanto me fodia em um ritmo gostoso. Atingindo uma outra escala de prazer, eu soltei seu nome algumas vezes: — Jungkook… Jun.. ah.. Jungkook. — e a partir dali, eu sequer consegui fechar minha boca. — Ah, puta merda…!

Se inclinando em minha direção, ele aproximou o rosto dele do meu, e me beijou, usando sua língua contra a minha, tomou o meu pau na mão e continuou batendo para mim enquanto me comia. Juntando sua testa a minha, de olhos fechados, gemeu com os lábios tocando os meus, e com alguma dificuldade, me disse: — Você é gostoso pra caralho… seu filho da puta. — e eu o abracei, agarrando suas costas. — Porra, Jimin… eu não vou… conseguir segurar mais…

Passando minhas pernas por sua cintura, eu o grudei em mim, enquanto nossos corpos colidiam no sexo. Rebolando no pau dele, eu pedi: — Goza pra mim… — e o ouvindo gemer em resposta, eu beijei seu ombro, e chupei seu pescoço, antes de colar minha boca em seu ouvido, beijando a região e sussurrei: — É gostoso me foder? Hm? Eu vou te dar a noite inteira se quiser… pode gozar.

— Merda, Jimin… — me respondeu, e seu corpo fez um último esforço para as estocadas finais, e seu tom de voz só aumentou, sensual e descontrolado, ele grunhiu enquanto tinha seu orgasmo, me segurando firme, e enfiando com força pra dentro de mim. Do jeito que eu gosto.

Movido por aquela cena erótica, eu não precisei de muito para vir também, sujando nossos corpos com minha porra, enquanto choramingava com o nome dele na boca, rebolando sem controle, sentindo o orgasmo varrer meu corpo com uma onda de prazer doloroso. Gostoso pra cecete.

Derrubado em cima de mim, Jungkook ofegava contra meu peito, e eu senti seu pênis descansar dentro do meu canal. Relaxando, eu deixei minhas pernas se soltarem do corpo dele, e fechei os olhos, aproveitando os últimos espasmos de prazer que ainda me percorriam.

Eu queria mais. E quando Jungkook levantou a cabeça e me olhou, eu soube que ele me daria mais.

+++

Você vai esquecer tudo o que viu aqui 🕴️

cof cof enfim, é... me digam aí... o que acharam... hm.. é... É

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