POSSESIVE Jjk▪︎Pjm

By Chan_Nelili

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"Você é meu, querendo ou não, porque eu simplesmente anseio que seja assim, você não tem escolha" - Jeon Jung... More

⁰¹ - O início
⁰² - Me deixe ir
⁰³ - Puta merda!
⁰⁴ - E agora?
⁰⁵ - Não sou mais virgem...
⁰⁶ - ⁰⁷ - Eu odeio minha escola...
⁰⁸ - ⁰⁹ - Não minta pra mim.
¹⁰ - Vadia!!
¹² - Filme porn**...
¹³ - The killers
¹⁴ - Ele é um idiota
¹⁵ - Guhwe
¹⁶ - Bangtan Boys VS The Killers
¹⁷ - POSSESIVO
¹⁸ - Jeon
¹⁹ - Onde ele está?
²⁰ - Ah meu Deus, meu carro!!!
²¹ - Eu quero você
²² - Eu realmente odeio minha vida.
²³ - Me ajude
²⁴ - bad boy louco
²⁵ ‐ Supermercado.
²⁶ - eu vou te matar
²⁸ - Tá, vamo lá
²⁷ - ele esta apaixonado por mim

¹¹ - Sangue sensual...

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By Chan_Nelili

––––––––

— QUE PORRA! —  Não consegui reprimir um grito ao ver
aquilo.

Jeon estava atirado no pé da escada todo ensanguentado, provavelmente ele conseguiu entrar, foi até as escadas, mas perdeu as forças ao tentar subir e caiu ali mesmo. Havia sangue em tudo quanto é parte de seu corpo, principalmente em seu rosto. Confesso que até fiquei com pena, mas bem pouca. Aquilo chegava a ser nojento.

— Eu estou bem. — Ele disse tentando se mover e gemendo de dor.

— Ok, entāo vá embora da minha casa. — Falei indiferente, mas o que menos Jeon estava era bem.

— Não começa Jimin, foi só modo de falar, agora me ajuda, porra.

— O que? Você quer minha ajuda? Hmm, vai ter que implorar.

— Eu não costumo implorar, você sabe muito bem disso. Eu mando e as pessoas fazem, simples.

— Você sabe muito bem que comigo é diferente. — Falei. —  E você esta sujando todo o meu chão, droga. Jimin, eu juro que depois que você me ajudar, eu te dou
quantas noites de prazer você quiser. — Jeon disse, mesmo Todo esfolado, ele continuava lindo. Mas mesMo assim, dei uma gargalhada alta.

— E o que te faz pensar que eu quero isso?

— Simples, todos querem.

— Já te falei que eu sou diferente.

— Quando eu ficar bem, eu juro que eu vou te matar.

— Então, se eu te ajudar eu vou estar montando minha
morte, é isso? — Eu estava adorando sacanear Jeon, até
porque ele estava ali atirado e todo machucado, não poderia fazer nada.

— NÃO FODE, PORRA. — Jeon firmou a voz.— Me tira daqui, e me leve para aquele sofá. — Ele disse apontando.

— Como eu vou fazer isso? Você é muito pesado. E já
não basta sujar meu chão, ainda vai sujar o sofá, ah não,
Jungkook. Negativo. — Cruzei os braços me fazendo de bobo.

— Eu te dou 100 sofás depois se você quiser, mas me ajuda a levantar, porra.

— 100 sofás? Quem é que tem 100 sofás? Não cabe tudo
isso aqui, olha em volta.—  Eu estava me divertindo.

— Caralho, Jimin. Para de gracinha e me ajuda a levantar e tirar esse sangue todo!

— Mas não era só ajudar a levantar? Agora eu já tenho
que ajudar a limpar o sangue também? — Falei e Jeon
respirou fundo, ele estava muito irritado, se ele não estivesse impossibilitado eu estaria morto com 10 tiros e a maioria Seria na boca.— Ah e fala direito comigo que eu não sou as Vagabundas que tu pega.

— Mas eu já te pequei. — O fuzilei com os olhos. — Ok.— Ele bufou e fez uma cara de dor.— Jimin querido, você um príncipe, lindo, maravilhoso, idiota, arrombado, filha da puta. — O fuzilei com os olhos novamente.— Mentira, você é mó gostoso, eu comeria mais uma vez. MAS AGORA ME AJUDA, PORRA. Eu estou com sangue até no cu e não gostaria de morrer.— Que exagero.

— Eu não vou tirar o sangue do seu..

— Jimin, para de brincadeirinha e me ajuda. Mostra que tu serve pra alguma coisa. — Jeon disse.

— E nessas horas que eu agradeço Taemin, mas acho que ele te bateu muito pouco.— Falei.

— Até você acha que foi aquele corninho que fez isso
comigo? — Ele riu irônico. —  Sonha, Jiminzinho sonha.

— Não me chama de Jiminzinho — Falei me aproximando mais de Jeon e o ajudando a levantar. — E eu não vou te levar até o sofá, vou te enfiar na banheira, isso sim. Porém, você vai ter que subir as escadas.

— Tudo bem, Jiminzinho. Eu vou estar me apoiando e largando todo meu peso em você mesmo. — Ele disse simples e folgado.

— Depois diz que é macho.

— Eu sou e já te mostrei isso muito bem.— Jeon disse e eu me arrepiei. Merda.

— Anda de uma vez, Jungkook, antes que eu desista. —  Eu disse e ele colocou os braços em volta de mim e subimos a escada devagar, bem devagar mesmo, estilo tartaruga aleijada. Chegamos em meu quarto, coloquei algo em cima da minha cama para Jungkook poder sentar e fui direto para o banheiro, logo enchendo a banheira. Só faltava colocar ele nela, ligar o secador e joga-lo lá dentro. Era uma ideia tentadora.

— O seu idiota, consegue vir até aqui sozinho ou vai precisar de uma ajudinha também? — Gritei para Jungkook em um tom de deboche, mas ele logo veio até mim, com certa dificuldade, mas veio. — Entra na banheira.— Mandei.

— Você está muito achando que manda, te liga, garoto.
Jeon disse me olhando seriamente.

— Minha casa. Meu banheiro. Minha banheira. Minhas
ordens.— Falei.

— Só faltou você dizer "Meu Jeon" — Ele disse imitando
minha voz. — Porém, eu não sou de ninguém.

— Entre de uma vez, Jungkook.

— Posso entrar em você também se vocé quiser. — Ele disse mordendo os lábios e dando um gemido de dor, pois seus lábios estavam machucados, fui obrigado a rir.

— Você não consegue nem ficar em pé direito, quem dirá
fazer sexo. — Falei.

— Fazer sexo é coisa de mauricinho, eu fodo mesmo.— Ele disse e eu revirei os olhos. —  Mas e aí, você toparia mais uma noite dando gritos de prazer? — Ele disse desafiador.

— Você fala como se sexo fosse um jogo.

— Para mim é, Jogos são divertidos, sexo é divertido.

— Vou responder sua pergunta, Jeon: Não, eu não cometo o mesmo erro duas vezes. — Eu e Jeon ficamos nos olhando por algum tempo. — Agora entra nessa porra pra tirar esse sangue, porque você está sujando tudo.— Se bem que o sangue já estava praticamente seco.

Jeon me olhou, travou o maxilar, revirou os olhos. Aquilo foi sexy, muito sexy. Começou a tirar a camisa, eu juro que tentei não olhar, mas aquele abdômen, agora, tingido de vermelho por causa do sangue me causava um tanto de tesão. Então ele começou a abrir o cinto, logo depois o zíper de sua calça e aquela noite veio em minha cabeça, me fazendo viajar e perceber o quanto foi bom.
Quando saí do transe percebi que Jeon estava prestes a tirar a cueca, mas eu impedi.

— Ei, ei você não vai fazer isso, eu estou aqui.

— Não tem nada que você não tenha visto. — Ele disse
inocente, ameaçou tirar.

— Mas eu não quero ver de novo, tire na banheira.

— Eu não gosto que digam o que eu tenho que fazer. — Ele disse com a voz super rouca e arqueando uma sobrancelha e então, merda, ele tirou.

— Droga, Jungkook.—  Falei e fiquei olhando seu "instrumento" por algum tempo. Era grande. Jeon riu de minha cara.

— Quer pegar? — Ele disse segurando seu pênis.

— N-n-não.— Fiquei super nervoso. — Entre na banheira.

Ele riu mais uma vez do meu estado e entrou.
Peguei uma pano com água e sabão, sentei na beira da
banheira e comecei a passar pelo seu peitoral.

— Porra, isso dói.

— Larga de ser fresco. — Falei.

— Só deixa eu melhorar um pouco e ai vou te mostrar quem é fresco.

Peguei um pouco de água e passei em seu rosto, enquanto eu fazia isso podia perceber os traços perfeitos de seu rosto, a beleza de sua boca e por um minuto me vi indo em direção à ela, mas me liguei no que eu estava fazendo. Peguei o pano novamente e passei mais uma vez pelo seu peitoral, dessa vez indo até sua cintura, estava me dando uma ânsia ver aquela água ficando vermelha, mas continuei.

Assim que minha mão estava um pouco abaixo de seu
peitoral, em seu abdômen para ser mais exata, senti algo a segurar com força, era a mão de Jeon, o olhei rapidamente não o entendendo e então ele levou minha mão até seu membro, engoli em seco ainda o olhando e quando me dei conta minha mão segurou seu pênis com força e então eu comecei a fazer movimentos de vai e vem, vi os olhos de Jeon perder a noção.

Enquanto fazia os movimentos de vai e vem em seu pênis, olhei novamente para a boca de Jungkook e dessa vez não pensei novamente e a ataquei, o beijei com toda a intensidade do mundo, ele na banheira, eu sentada na beira dela com minhas mãos em baixo d'água o masturbando.

Eu estava totalmente surpreso com minhas atitudes, mas
a verdade era que Jeon me envolvia de um jeito louco,
totalmente louco. Ele sugava minha língua e sua respiração estava super ofegante por causa do prazer que ele estava recebendo de minha parte, então ele foi obrigado a parar o beijo. Jeon segurou minhas mãos com as suas e as acompanhou no movimento de vai vem, bem devagar, até ele gozar.

— Você me surpreendeu.— Ele disse ainda ofegante.

— Foi só um deslize, não vai acontecer mais.— Tirei
Jeon da banheira, o fazendo colocar uma toalha em volta da cintura, o sentei na privada e fiz curativo em seu supercílio, no canto da sua boca, em seu peitoral que continha alguns arranhões e em seu braço. Ele estava todo ralado e com pequenos machucados que possibilitaram uma poça de sangue.— Quem te bateu desse jeito? —A curiosidade foi mais forte.

— Taemin não se garantiu e então chamou uns 5 killers, e
então, foi 5 contra 1. — Ele disse sério, voltando ao seu estado normal. — Mas vai haver vingança. — Ele disse com o seu olhar distante. —  Eles se acham os fodas, mas são tudo um bando de cuzão, ainda não viram do que Bangtan Boys são capazes. E quando virem, até eu vou sentir pena e eu nunca sinto pena. — Confesso que senti um certo medo do que poderia acontecer com Taemin.

— Voce disse aquela noite que deixaria Tarmin em paz.
Falei.

— Mas olha o que esse filho da puta me fez. Você acha justo 5 contra 1? Garoto pensa. Ah claro, você vive num mundo onde só tem pôneis coloridos e irritantes cantantes, não sabe o que é vingança, não sabe até onde pode ir o ódio.

— Não é bem assim, Jungkook.—  Falei.

— Quer um conselho? — Jungkook perguntou.

— Não. — Respondi.

— Não se envolva nisso.— Jungkook começou a dizer,
sempre com o seu olhar sério e sua postura de "homem
mal" — Não tome as dores de Taemin, ele não é mais o que você pensa, ele nāo merece sua preocupação, não merece sua amizade e nem seu amor, porque ele não sabe dar valor. — Jeon disse e respirou fundo.— Preciso fumar. — Ele murmurou.

— E o que você entende de valores, Jungkook? — Ele me
olhou rapidamente, um olhar que me deu certo medo,
confesso. Mas ele não disse nada, permaneceu em silêncio.

— Eu vou pegar uma roupa do meu pai para te emprestar.
— Quebrei aquele momento de tensão — E depois você liga para os garotos virem te buscar.— Falei enquanto saía do banheiro, deixando Jungkook lá, quieto e sério, o que me assustava um pouco.

Fui até o quarto de meu pai pegando algumas peças de
roupas que não combinavam nem um pouco com Jeon, mas era o que tinha. Entrei em quarto novamente e vi Jungkook sentado em minha cama, apenas com a toalha enrolada na cintura, uma delícia. O entreguei as roupas e o vi tentar colocar com dificuldade.

— Eu te ajudo. — Falei, tentando me aproximar e meio
arrependido do que eu havia falado.

— Não, obrigado. — Ele disse durão. — Só quero o seu
celular, vou ligar para os caras. — Ele ligou.

— Você não está naquela escola porque realmente precisa daquele empreguinho né? Até onde eu sei, dinheiro é o que não falta para você. — Toquei no assunto no assunto que estava me atormentando.

— Tô procurando um cara. — Ele disse simples, concentrado em vestir as roupas.

— E ele estuda lá na escola? — Obvio que estuda, pergunta idiota.

— Não se envolva. — Ele me cortou. — Acho que os garotos chegaram.

— Eles vieram de aviāo?

Ajudei Jeon a descer as escadas e abri a porta para os
garotos que logo começaram a rir.

— Que roupa é essa, irmão? Vai pra missa? — Yoon disse e caiu na risada.

— Nós vamos para o bingo e eu não sabia? — Outra
piadinha, agora vinda de Nam.— BINGO!

— Vocês estão ofendendo meu pai, essas roupas são dele. — Falei.

— E eu vou enfiar o cabo do meu revólver no cu de vocês.— Jeon disse todo irritadinho.

— Ok, desculpa, dude. —  Disse Yoongi.— Agora vamos, que a missa vai começar daqui a pouco.— Todos caíram na risada novamente, até eu não aguentei.

— Seus cuzões. — Jeon disse e resmungou mais algumas coisas, saindo de minha casa se apoiando em Hoseok que o levava até o carro.

— Vai ter outro trabalho pesadăo para a gente, Jeon vai
querer que a gente esfole os filhos da puta que fizeram isso com ele. — Yoongi falava naturalmente com Jeon, enquanto os dois iam atrás.

— De nada, Jeon, foi um prazer te ajudar. Quando quiser
sujar minha casa de sangue mais uma vez, é só vir. A porta estará sempre aberta. — Falei irônico pelo fato de Jeon não ter me agradecido, ele apenas me mandou um beijo e levou suas mãos até suas intimidades fazendo um gesto obsceno.

Revirei os olhos e voltei para a casa, pois eu ainda tinha que limpar os rastros de sangue que aquele viado tinha deixado.

––––––––––––––––––––––

espero que tenham gostado do cap:)

Se quiserem votem, para que eu tenha mais confiança para escrever:))

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