Sinopse: O que era pra ser um caso de uma noite virou um caso de uma vida.
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Eu estava estressado pelo trabalho excessivo e precisava relaxar, nada melhor que um corpo quente sobre o meu para isso.
Os meninos me convenceram a ir em uma boate nova e me disseram que tinha prostitutos e prostitutas no local, resolvi ir pra me divertir um pouco.
Chegamos nós 5 quase juntos, Yoongi e Hoseok namoram mas sempre procuravam um corpo para se divertirem, Namjoon e Jin são casados e só vão a baladas para beber e eu, bem, fico com algumas, várias pessoas.
Não tenho nada contra relacionamento, só não encontrei minha pessoa ainda.
Entramos e fomos até uma mesa, Hoseok e Yoongi saíram a procura de um rapaz para fazer ménage, o outro casal saiu para o bar e eu fiquei sentado em uma mesa no meio do local.
Logo apareceram duas moças se esfregando uma na outra enquando dançavam na minha frente, elas eram bonitas, mas não estavam me deixando duro, eu sequer sentia a mínima atração possível naquele esfrega esfrega, uma delas se sentou em meu colo e começou a se esfregar e aquilo estava me incomodando.
Eu sei que vim aqui atrás de um corpo qualquer, também não consegui entender porque a aversão, mas não conseguia de jeito nenhum me agradar com aquilo.
-Vamos subir? -Eu sorri gentil pra ela, ou até o quanto eu consegui.
-Não, pode sair de cima por favor? -Ela só bufou saindo e puxando a outra garota.
Fiquei mais uns 10 minutos olhando todo o local quando eu vi empurrarem um rapaz em minha direção, ele estava inteiro vestido de branco, uma camisa social com a parte da frente amarrada, uma boxer também branca e seus pés descalços, ele era loiro e todo o branco em seu corpo deixava ele parecendo um anjo.
Ele foi se aproximando calmamente de mim e quando chegou me deu um sorriso doce.
-Boa noite senhor -Olhou pra trás e o homem que o empurrou estava com a cara fechada -Deseja companhia?
-Claro -Ele estava muito nervoso e eu sabia o que o branco significava, pureza -Fique a vontade.
Ele se sentou ao meu lado e colocou as mãos sobre as pernas e abaixando a cabeça, sinal de submissão.
-Quer beber algo docinho? Toma álcool? -Perguntei levantando seu rosto com as pontas de meus dedos.
Ele ia negar mas assim que olhou na mesma direção de onde ele veio ele assentiu, chamei uma garçonete, essa que ficou olhando para o garoto com um sorriso estranho, quase maléfico e ele engoliu em seco.
-Uma vodka pro rapaz -Apontei pra ele -E uma bebida sem álcool pra mim -Seu olhar agora estava julgador para o docinho ao meu lado -Anda garota -Ela assentiu saindo.
Logo ela voltou entregando a vodka pra ele e a bebida pra mim, ele levou as mãozinhas trêmulas até o copo e segurou enquando engolia em seco, a menina saiu sorrindo e assim que ela se distanciou eu peguei o copo de suas mãos delicadamente.
-Esse é pra você -Ele soltou o ar pela boca -Você não toma álcool né?
-Não senhor -Olhou na direção que sempre estava olhando e o homem não estava mais lá -Obrigado -Ele sorriu erguendo o copo e levando até a boca.
-Gostoso?
-Uhhum, é morango -Sorriu lindamente -Aceita?
-Aceito -Eu fiz o que nunca tinha feito com pessoas que eu pagava para levar pra cama, eu o beijei.
Ele arregalou os olhos mas logo retribuiu ao beijo, levou a mãozinha até minha nuca e puxou os fiozinhos, depois de um tempo soltei nossas bocas em um estalo.
-Realmente é gostoso -Ele sorriu fazendo seus olhinhos sumirem, poucos minutos depois nós dois já tínhamos tomado nossas bebidas então resolvi levá-lo para o quarto -Vamos subir?
-Sim -Sorriu mínimo mas era notável seu medo.
Peguei em sua mão e o puxei comigo, assim que estávamos passando no meio das pessoas tivemos que parar por estar muito cheio, ele soltou um grito assustado e eu o olhei rápido, tinha um homem tentando pegar em seu pau, puxei o garoto em minha direção colocando ele na minha frente e passei os braços por sua cintura.
-Pronto docinho -Ele murmurou um "obrigado senhor" e eu só lhe dei um beijo no pescoço, logo já estávamos de frente a um quarto.
Abri a porta ainda mantendo ele em minha frente e quando ele entrou ficou olhando pra cama assustado, ele soltou um suspiro e andou até o local antes citado subindo nela ficando sobre seus joelhos, tirou a camisa que usava e colocou as mãos nas coxas abaixando a cabeça, o que fizeram com esse garoto?
-P-Pronto moço -Eu cheguei perto dele e tinha alguns vergões em seus braços e peito.
-Você é virgem? -Eu sabia a resposta mas queria ouvir dele.
-Sim senhor.
-Como é seu nome?
-Park Jimin -Respondeu baixinho.
-Está sendo obrigado a estar aqui Jimin?
-Si Não n-nao senhor -Como eu imaginei.
-Senta aqui -Sentei indicando minhas pernas e ele veio rápido se sentando -Quem é o homem que te empurrou pra mim?
-Meu tio -Suspirou -Ele disse que o senhor era rico e pagaria bem para me fu -Travou na hora de falar -Fuder.
-Ele que te bateu? -Ele arregalou os olhos mas assentiu, comecei a passar os dedos pelos vergoes -Porque?
-Ele queria que eu me deitasse com ele e eu não quis, então me bateu e me obrigou a vender meu corpo -Ele não parecia ligar muito por me contar sobre coisas pessoais e nem notou ter desmentido sobre estar aqui obrigado.
Continuei passando os dedos pelos vergoes e me inclinei dando um beijo sobre um mais visível perto de seu mamilo, quando me afastei ele me olhava curioso.
-Quer me tocar? -Ele assentiu rápido olhando meu braço tatuado -Vá em frente.
Ele tocou meu rosto primeiro, bochechas, boca, nariz e meus olhos que eu avia fechado, depois desceu para meu pescoço e passou os dedos delicadamente pelo local, abri os botões da camisa e tirei ela de meu corpo, passou os dedinhos pela minha clavícula, ombros e desceu por meus braços apertado algumas partes, voltou o toque para meu pescoço logo foi peito e abdômen, passou o dedinho pelo coz da minha calça e me olhou mais curioso que antes, só sorri assentindo, ele chegou um pouco pra trás e a mãozinha espalmou meu pau mas ele não parecia muito satisfeito pelos panos.
Ele parecia mais uma criança curiosa do que alguém com malícia pelos toques, mesmo com sua mão sobre meu membro.
-Tira -Ele assentiu abrindo o botão e o zíper e puxando a calça para baixo, levantei o quadril para facilitar seu trabalho, ele abaixou retirando meus sapatos me deixando só de meia e acabou de tirar minha calça, agora estávamos iguais, os dois só de cueca -Já tocou alguém? Desse jeito?
-Não -Respondeu simples enquanto apertava minhas coxas, subiu passando os dedos por minha virilha e membro cobertos -O senhor é lindo -Falou me olhando nos olhos.
-Você é mais -Nos virei agora ficando por cima e logo atacando sua boca, ele passou os braços por meu pescoço e começou a puxar meus cabelos de novo. Passei os dedos por seu peito e barriga até chegar ao coz da cueca que fiz menção de tirar e ele não disse nada, puxei ela pra baixo e ele ergueu agora seu quadril para me ajudar.
Quando a cueca estava fora de seu corpo eu desgrudei nossas bocas e passei a mão pela lateral de seu corpo e parei em sua cintura.
-Se quiser desistir e só me falar, eu digo que fizemos e não te prejudica.
-Eu quero -Ele estava vermelho de vergonha -Eu quero voc.. senhor -Se corrigiu no mesmo instante.
-Pode me chamar como quiser, inclusive meu nome é Jungkook -Cheguei perto de seu ouvido -Vou adorar ouvir você gemendo ele.
Ele soltou um gemido quando apertei de novo sua cintura e tampou a boca arregalando os olhos.
-Está tudo bem docinho, vamos fingir que estávamos em um encontro uh? Não precisa se assustar se algo não sair como lhe foi ensinado -Ele sorriu -Como é estar em um encontro com um homem lindo como eu? -Tentei deixar ele mais calmo e deu certo já que ele gargalhou.
-Ótimo -Se inclinou e me deu um selinho -Tira a sua -Apontou para minha cueca -Também quero te ver -Sai de cima dele tirando a cueca fiquei parado em pé um pouco para que ele me analisasse e logo voltei a subir encima dele.
-Eu preciso te preparar ta bom? -Ele só assentiu, virei ele de bruços e quase morri com a visão que eu tive, a bunda dele era linda, linda não, maravilhosa, levei a mão apertando de leve, acabei soltando um gemido.
Abri as bandas da sua bunda e o buraquinho virgem ficou a mostra, passei o dedo ouvindo ele arfar.
-Já brincou com ele? -Falei fingindo penetrar um dedo.
-Não -Porra era totalmente intocado, nunca foi tocado nem por ele mesmo.
Abri a gaveta de um móvel que tinha do lado da cama, peguei um lubrificante me posicionei encima dele.
-Preciso de relaxe agora tá bom? -Ele assentiu, passei lubrificante em meus dedos e na entrada apertada dele.
Com os dedos lubrificados eu fiquei acariciando até colocar um, ele se remexeu mas não reclamou, coloquei mais um e agora ele soltou um gemido sôfrego, fiquei mexendo os dedos e fazendo movimento de tesoura até que eu adicionei outro.
Ele deu um gritinho baixo e eu me abaixei beijando de sua bunda até seu pescoço onde deixei uma mordida fraca.
-Pronto pra mim anjo -Ele realmente parecia um anjo.
Coloquei uma camisinha, mesmo que nunca tenha transado sem prefiro proteger ele, passei uma quantidade generosa de lubrificante em meu pau e passei a cabeça por seu buraquinho vendo ele gemer manhoso, puxei sua bunda pra cima fazendo ele ficar de quatro com seu tronco todo sobre o colchão e voltei com o pau agora enfiando, fui colocando calmamente até sentir minha pélvis em sua bunda gostosa, não me contentando lhe dei um tapa estalado e ele gemeu alto.
-Você é lindo, parece um anjinho -Agora eu acariciava o local do tapa. Me abaixei puxando seu tronco e beijando sua nuca, depois de algum tempo beijando sua nuca, pescoço e costas eu senti ele rebolar timidamente sobre meu pau.
Comecei a estocar devagar, depois de um tempo fui aumentando a velocidade até às estocadas estarem frenéticas, igual aos gemidos do docinho abaixo de mim, ele gemia alto e dava pequenos gritinhos.
-Jungkookie oh -Fiquei mais excitado ouvindo ele gemer meu nome manhosamente.
Virei ele derrepente o deixando de costas para o colchão e me enfiei nele de novo, ele parecia sedento, gemia sem parar e eu estava adorando isso.
Já fiquei com algumas prostitutas virgens, mas elas estavam no local por escolha própria, tanto que ficavam se esfregando em mim, então eu só abria as pernas e socava pra dentro.
Mas eu nunca faria isso com ele, acho que nem se estivesse aqui por conta própria, cada um escolhe com o que trabalhar, cada um faz o que acha melhor com a vida e com o corpo, eu não julgo trabalho nenhum.
Mas algo me diz que eu precisava proteger esse garotinho e é o que eu vou fazer.
Peguei em seu pau e comecei a estimular, ele não durou muito logo gozando sobre nossos abdômens, seu canal apertou meu pau e eu não aguentei gozando dentro dele, sai de dentro, tirei a camisinha a jogando em qualquer lugar e deitei na cama puxando ele pra cima de mim que se aconchegou e fechou os olhinhos.
Não levou muito tempo e ele já estava dormindo, fiquei alisando seu cabelo e costas por um tempo até que o deitei na cama jogando um lençol sobre seu corpo, vesti minhas roupas e sai.
Desci para a área com maior movimentação de novo e fui até o bar pedi uma vodka e tomei toda de uma vez.
Avistei duas pessoas com quem eu queria falar, primeiro fui até os meninos que me olhavam com malícia.
-Comeu alguém? -Yoongi perguntou -Sua boca ta meio inchada cara, você beijou uma prostituta? -Agora todos me olhavam espantados.
-Só vim avisar que não volto pra casa hoje, pra depois não ficarem me procurando -Virei as costas e sai em direção ao homem com a carranca no rosto mas assim que me viu sorriu -Quero falar com você.
-É pra já, vamos até o escritório -Revirei os olhos pelo seu favoritismo e o segui -Então senhor Jeon como foi? Judiou do putinho?
-Não te interessa o que eu fiz com ele -Seu sorriso vacilou -Seu trabalho é receber.
-120 dólares -Namjoon já tinha me falado que aqui eles recebem pelos prostitutos com dólares.
-O dinheiro está aqui -Joguei uma quantia de dinheiro sobre a mesa mas logo peguei de novo -Esse é pela hora que passamos juntos -Joguei o dinheiro pedido nele e mostrei o resto -Quanto é para que eu passe o resto da noite com o garoto?
-200 -Joguei os 200 nele e levantei virando as costas.
-Fiquei sabendo que nessa boate os prostitutos podem ter cliente fixo? -Falei sem ainda olhá-lo.
-Sim senhor Jeon, e só pagar por semana.
-Jimin é só meu agora -Virei e ele estava de olhos arregalados -Se eu ficar sabendo que obrigou ele a ficar com quem quer que seja as coisas não vão ficar legais para você -Sai ouvindo ele murmurar um "sim senhor".
Digamos que eu sou dono de algumas empresas formosas pelo mundo e também trabalho com armas como hobby se é que me entendem, por isso seu medo, entrei no quarto e o baixinho estava sentado na cama abraçando seu corpo com o lençol ainda sobre ele e a garçonete estava falando com ele.
Como ela entrou aqui? Eu tranquei o quarto para que nenhum bêbado entrasse e abusasse dele, e como ela sabia que estávamos exatamente aqui?
-Cadê o gostoso que te comeu? Já foi embora e te deixou aqui dormindo otário, poderia ter dado pro teu tio e não para um mafioso que te comeu e te deixou dormindo como um objeto, ah mais é isso que você é agora né? Um objeto nas mãos de qualquer um -Ela sorriu maléfica -Cade o gostosão Jimin? Que te trancou aqui e foi embora? -Ele ficou calado -Responde -Gritou com ele.
Não sei como ela não notou que eu estou aqui.
-Foi embora -Falou bem baixinho.
-Porque ele foi embora?
-Porque agora eu sou um qualquer e é assim que vou ser tratado.
-Muito bem, não se esqueça que ele tirou sua preciosa virgindade e que você agora é um prostituto, nunca mais vai ser tratado com carinho, você agora é só um buraco para socarem o pau -Ela se virou sorrindo mas quando me viu travou no lugar.
-Senhor Jeon? -Quando ela falou isso o baixinho levantou a cabeça rápido -Achei que tinha ido embora -A mulher começou a temer.
-Achou errado, vaza daqui, depois eu me resolvo com você -Ela saiu assustada e eu fui até a cama me sentando -Está tudo bem? Sente alguma dor?
-Doi só um pouco -Murmurou baixinho -Eu tenho que voltar -Quando ele falou isso notei seus olhos se encherem de lágrimas -A noite ainda não acabou -Sorriu triste.
-Você não precisa ficar com mais ninguém -Ele me olhou esperançoso mas logo negou.
-Eu tive que assinar um contrato, estou um ano preso nesse inferno.
-Um ano nesse inferno comigo -Ele estava confuso -Sou seu único "cliente", e não se preocupe já me resolvi com seu tio.
-Não vou precisar ficar com mais ninguém? -Neguei -Só com você? -Assenti -Obrigado -Se jogou em meus braços que foi segurado de imediato -Posso te beijar?
-Pode o que quiser -Ele sorriu e beijou minha boca.
[...]
Hoje faz um ano certinho que conheci meu garoto, ele agora é meu namorado, estou indo em direção a mesma boate que eu vou 6 vezes por semana, não é sempre que transamos, as vezes só ficamos de chamego na cama, mas não nego que sou fogoso, e ele também pela convivência.
Desde que fiquei com ele pela primeira vez nunca mais fiquei com outra pessoa, não precisava, ele era tudo que eu queria, entrei já recebemos acenos de alguns seguranças e de longe vi meu menino dispensar um homem, quando ele me viu saiu sem dizer nada e veio correndo em minha direção.
-Amor -Pulou em meus braços.
-Oi meu docinho -Beijei a boquinha gostosa -Sentiu saudades?
-Muita -Beijou todo meu rosto.
-Tenho um presente pra você -Eu sempre trazia presentes pra ele mas esse era especial, na verdade eram dois, entreguei uma caixinha média pra ele que estava quase caindo por ele ter pulado em mim.
Ele se sentou em uma mesa me puxando para o meio de suas pernas.
-O que é? -Abriu apressado -Papel? -Ele pareceu refletir -Rasgado.
Ficou olhando até pegar um pedaço, ele não ficou chateado por seu presente ser papel, só não estava entendendo o que era.
-Contrato de traba -Ele nem terminou de ler, deixou a caixa ao seu lado e me abraçou forte -Eu não preciso mais vim pra cá? Jura? -Ele já chorava, ele nunca reclamou de dar pra mim, mas eu sabia que era cansativo isso aqui pra ele, todas as noites ele tinha que descer mesmo que eu não pudesse vir, tinha que vestir roupas curtas e presenciar velhos tentando pegar nele até que eu chegasse, por isso eu sempre vinha o mais cedo que conseguia, nem que fosse para nós nos deitarmos em uma cama e dormir.
-Juro meu amor, você agora pode sair daqui -Limpei o rostinho banhado em lágrimas -Comigo -Peguei a caixinha do segundo presente e abri.
Ele arregalou os olhos e tampou a boquinha com as mãos.
-Quer se casar comigo anjo? -Eu sei que ele merece algo mais caprichado, mas eu quero tirar ele daqui como meu noivo.
-Claro que quero -Me abraçou mais forte beijando meu rosto e dizendo que me amava muito.
-Também te amo meu docinho -Beijei a boquinha linda de novo e peguei ele no colo -Agora vamos pra casa, pra nossa casa.