Like a Little Baby - Tom Ridd...

By Nvsky_

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Do qual Tom Riddle é um chefe da máfia e Hope Potter é o seu lindo bebê. Capinha feita pelo estimado bebê: @L... More

Imagine de Inspiração
Prólogo
Primeiro
Segundo
Terceiro
Quarto
Quinto
Sexto
Sétimo
Oitavo
Nono
Décimo
Décimo Primeiro
Décimo Segundo
Décimo Terceiro
Décimo Quarto
Décimo Quinto
Décimo Sexto
Décimo Sétimo
Décimo Oitavo
Décimo Nono
Vigésimo
Vigésimo Primeiro
Vigésimo Segundo
Vigésimo Terceiro
Vigésimo Quarto
Vigésimo Quinto
Vigésimo Sexto
Vigésimo Sétimo
Vigésimo Oitavo
Vigésimo Nono
Trigésimo
Trigésimo Primeiro
Trigésimo Segundo
Trigésimo Terceiro
Trigésimo Quarto
Trigésimo Sexto
Trigésimo Sétimo
Trigésimo Oitavo
Trigésimo Nono
Quadragésimo
Quadragésimo Primeiro
Quadragésimo Segundo
Quadragésimo Terceiro
Quadragésimo Quarto
Quadragésimo Quinto
Quadragésimo Sexto
Quadragésimo Sétimo
Quadragésimo Oitavo
Quadragésimo Nono
Quinquagésimo
Quinquagésimo Primeiro

Trigésimo Quinto

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By Nvsky_

• Olá olá, cobrinhas •

• O cap. de hoje está pegando fogo...•

• Boa leitura e até os comentários •

- Diga, consegliere - o Don atendia o telefone ao revezar os halteres de sessenta quilos em cada braço, subindo e descendo como se os mesmos não fossem nada.

- Está tran...fazendo bebês na fofinha? Você não para de trabalhar nem nesses momentos, porra - o homem ria ao debochar do seu "chefe", que na verdade, era o seu irmão mais velho.

- Diga o que me interessa, Mattheo, não tenho tempo agora - ele despenca o peso no chão, o barulho chega até os ouvidos do consegliere, que logo respira aliviado...ele estava tendo uma vida amorosa e social normal, ao menos era o que parecia...nada de gemidos.

- Ufa, você está mudado mesmo, tão ciumento que não vai me deixar ouvir os gemidos da signora? Você já me deu o prazer de ouvir todas de te chamarem de "senhor", "Don" e "Riddle", mas, ela te chamando de "Tommy fofinho" eu não posso? - Mattheo o provoca, logo Riddle coloca mais uma anilha de dez quilos, se segurando para descontar sua raiva ao menos em que o renderia algum retorno.

- Consegliere - ele apenas o chamou em um tom baixo e Mattheo de imediato engole em seco, já havia entendido, Hope Potter, a signora era igual um grande sinal de proibido para qualquer finalidade.

- Perdonami - Mattheo logo assume suas feições sérias em seu rosto - todos foram devidamente cortados por pontos de carne, embalados à vácuo e devidamente enviados ao drop - Mattheo sorria ao olhar para tamanho da carga no avião que havia comprado para o Don.

- Bom - Tom sorria perversamente ao terminar sua seção de quarenta por dez, se sentando no banco, pingando de suor - destino? - ele novamente indaga ao correr na esteira.

- Sevilla, Espanha, uma fazenda de luxo, algo como um ponto de encontro para ele e seu clã - Mattheo o diz ao dar o sinal para que o avião partisse com a imensa carga.

- Quantos? - Riddle pega sua garrafa de água, eram três da madrugada e ele estava em sua academia no subterrâneo, o homem não havia conseguido dormir naquela noite, Hope fora para faculdade, voltara cansada e dormiu em sua cama da mesma forma em que havia chegado em sua casa às 23:30, ele havia passado em seu quarto.

- Quatrocentos e cinquenta, equivalente à quatro e meio por cento do todo, ao menos todos em que estavam em nosso território - Mattheo sorria com seus olhos vermelhos brilhando em perigo.

- Bom, você o entregou aquele em que estava com o recado? - Tom também tinha um esboço de sorriso em seus lábios, pulando corda, o intuito era que ele conseguisse manter seu fôlego independente do esforço em que o seu corpo fizesse, como Don, nada deveria o desestabilizar, sua voz e respiração continuariam a mesma.

- Sim, fiz questão de que tal bump off fosse entregue diretamente à sua cama, capo dei capi - Mattheo voltava para o seu carro, onde mais dois carros o guiariam até seu destino.

- Volte ao seu posto, consegliere, Dio proteggi la tua anima - Tom finaliza sua ligação, ele a escuta, seus passos sutis, ela nunca andava com peso, andava com leveza, passos leves que poderiam ser quase indetectáveis se a mesma não estivesse dando pulinho até ele, o que fazia a respiração dela se alterar e arfar, e...ele não a estivesse vendo pelos espelhos da academia.

Hope estava com seu pijaminha de abelhinhas quando se sentara no banco da imensa academia privada do homem, eram três da madrugada e ela vinha trazendo consigo, leite com mel e biscoitinhos confeitados que a mesma havia feito antes de ir trabalhar.

A mulher parou para observá-lo, pulando corda, suor escorrendo pela sua pele, ela o via em suas costas, a imensa cobra que ele tinha tatuado em sua pele, a cueca aparecendo pelo shorts largo preto, os tênis e a meia, enquanto a correntinha de seu medalhão aparecia aos seus olhos...Hope cora com a visão, os braços fortes coberto por tatuagens...ela morde seu lábio inferior o vendo tão ativo em horas como essa.

Ela decidira ficar quietinha para não atrapalha-lo, ele finaliza sua sessão, bebendo de sua água, Hope pega uma toalhinha preta, se aproximando dele, Tom finalmente se volta para a pequena mulher moreninha.

Divina, descalça, seus pezinhos pequenos estavam à mostra, suas pernas branquinhas, seu minúsculo pijama de abelhinha e o sorriso...ela sorria genuinamente para ele até de madrugada, o homem se aproxima como um animal, louco pela sua pequena bebê.

- Me deixe lhe ajudar, querido - Hope se coloca na ponta dos pés, aquele abdômen...pouquíssimas tatuagens e pequenas, ela via como ele era definido ali, engolindo em seco, ela passa a toalhinha no rosto dele, o mesmo se abaixa para facilitar sua proximidade - sequinho agora - um selinho em seus lábios - venha, trouxe leite e biscoitinhos doce para você - Tom se senta em seu banco, Hope em costume se senta em seu colo, pegando o prato com biscoitos, levando um deles à boca do homem, Tom o aceita, comendo do biscoito em silêncio, levando um deles aos lábios da sua amável senhora - perdoe essa bobinha - Hope cora abertamente o fazendo sorrir, pelo que ela estava se desculpando? - eu nem fiquei com o meu Tommy quando cheguei, eu sei que estava cansadinha, mas, eu poderia ter ido encher você de beijos, perdonami, good father - Hope beija suas duas mãos, Tom a encara assustado, quando seu pequeno bebê se tornara tão conhecedora de termos e trejeitos da máfia? Aquilo era tão...ele se sentia como dono do mundo.

- Não precisa disso, signora, você pode tudo - sua mão tocava o rosto dela, seus olhos vermelhos a contemplando, seu pequeno bebê, imaculado e angelical - agora, meu bebê perdera o sono? - Tom a questiona ao dividir seu leite com ela, Hope beijava seu rosto com carinho enquanto acariciava sua pele.

- Não, daddy, eu acordei porquê eu me senti magoada por não ter ido ficar com você ontem - ela o abraça, Tom sorria abertamente ao colocar as coxas dela em cada lado do seu corpo - adoro você, Tommy fofinho - ela sussurrou em seu ouvido, Tom estremece..."Tommy fofinho" mexia com ele.

- Vamos indo, tentazione, você precisa dormir para que possa ir trabalhar - ele se levanta com Hope em seus braços, beijos carinhosos os dois trocavam pelo caminho.

- Eu quero dormir com você, Tommy, na sua caminha, posso, daddy? - ela indaga ao aperta-lo em seu abraço.

- Sim, minha pulguinha, você pode tudo - Don a respondia em tranquilidade, ele se sentia relaxando, o cheirinho doce dela...puta merda, aquilo era tão viciante, ele se deita sobre ela em sua cama, Hope enrosca suas pernas na cintura do homem enorme, beijando seu rosto cansado.

- Vá tomar um banho, Tommy neném, fique cheirosinho para que eu possa fazer carinho em você, até o meu pequeno Don Riddle mimir - ela toca a pontinha do nariz dele, o homem se coloca sobre ela, a observando daquela posição, Hope sorria esticando suas mãos e puxando seu rosto, seus lábios se tocam.

O homem ainda tinha um sorriso quando se levantara de sua cama, indo para o seu banheiro, ele pensava...nem parecia que havia acabado de mandar assassinar mais de quatrocentas pessoas.

Sevilla, Espanha
03:45 a.m

Eles estavam em meio à um sit-down, as famílias espanholas buscavam uma forma de se ajudarem em meio à aquele momento deveras complicado.

- Venham, vou conduzi-los para à área do jardim - o homem quem reinava sobre o encontro era quem os guiava educadamente - onde desfrutaremos de um bom champanhe para brindarmos à nossa reestabelecida aliança - as seis famílias em seus membros mais importantes o seguiam silenciosamente pelo lugar enorme - muito bem - ele toma a palavra quando todos já possuem taças em suas mãos - pelo nosso futuro, à união das famílias tradicionais espanholas -  ele eleva sua taça, todos assim o fazem, até que...

- O que é aquilo? - Diggory, o chefe da casa dos texugos, fora quem indagara ao olhar para o céu, assim todos voltam seu olhar para o céu, pontos escuros coloriam o céu, um avião repousava ao longe, os soldados logo posicionam suas armas em direção ao céu, em proteção às famílias - corram - o homem novamente o diz quando se vão para dentro da residência.

Barulho de coisas caindo ao chão eram ouvidos, até que se silenciassem, nada mais era ouvido, um dos subchefes verifica o local, todos atentos com tudo em sua volta.

- Isso...isso aqui - o homem parecia surpreso, logo todos estavam de volta aos jardins se surpreendendo com o que estava ali...era carne, carne embalada à vácuo espalhada por todo lado do jardim, assim como na piscina...ossos, inteiramente coberta com ossos.

Era um cenário terrível, no entanto, um grito surgira do andar de cima da fazenda, o homem logo subia às pressas em direção ao grito.

Encontrando, sua cama, inteiramente coberta de sangue, crisântemos espalhados por toda a extensão do quarto, banhadas por sangue e em sua cama...o corpo de uma mulher de cabelos preto como os dela.

Ele havia entendido a mensagem...compreendido perfeitamente a mensagem e quem havia a passado.

Era ele...o voo da morte, o Don mais temido de toda a Europa, estava com sua noiva...a mensagem era clara e se ele não quisesse gerar uma vendetta com aquele homem e seu exército de matadores cruéis, ele deveria desconsiderar aquele contrato de casamento com toda a sua vida.

• Não sei vocês, mas, eu, estaria mortinha •

• Beijos da mamãe Nicole •

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