Casca de arvore
Na figueira a dormi na sombra morteira está a bota o chapéu e espora.
O ar e o vento se vai como o tempo.
Areia suja a bota desnuda
E engrossa a mão e a casca de arvore
Que aos poucos era forte fica grossa mas frágil
Mas não deixa apresar das contendas e peleia em pé.