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Av moonxshae

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Av moonxshae

֍ ֍ ֍

Seria estranho dizer, que, por pequenos milésimos, eu quis beijar seus lábios?

Eu não sabia o que de fato reinava entre mim e Hyunjin, mas eu não dava brecha para mais questões em minha cabeça. Eu apenas deixava rolar, e me preparava já para o momento em que ele partiria. Ele não vai ficar para sempre com uma estranha.

Saí do transe causado por Hwang, e pisquei algumas vezes os olhos para concretizar isso.

— Hyun, às vezes você parece de outro mundo.

Ele tombou a cabeça para o lado esquerdo, e um sorrisinho discreto se alastrou em sua face.

— Talvez eu seja de outro mundo mesmo, senhorita.

Foi a minha vez de sorrir.

— Eu deveria te ensinar a mexer no celular — comentei, e pairei o olhar em volta para avistar um sorveteiro ao lado de seu carrinho — Mas aposto que você nem sabe como pedir um sorvete.

O moreno ao meu lado franziu a testa, ofendido, e juntou os braços largos sobre o colo, feito uma criança emburrada.

— Ya, o que você quer dizer com isso? — ele perguntou em tom ríspido.

— O que eu disse, ué.

— Claro que eu sei pedir um sorvete, Srta. Yang — Hwang replicou com irritação, enfatizando meu sobrenome — Você me trata feito uma criança, oras.

— Porque você age feito uma criança, oras! — provoquei-o.

Ele bufou em objeção, e virou o rosto ao lado oposto, bem aonde se encontrava o carro de sorvetes. O maior tinha um bico emburrado nos lábios, e continuava com os braços cruzados. E ele ainda dizia não agir feito criança.

— Quer saber? — perguntou ele, arrebitando o nariz em tom de afronta.

— Hm? — fiz o mesmo.

— Eu vou ir até aquele senhor, pedi-lo um sorvete belíssimo de chocolate, e adivinha? — ele deu uma pausa, me olhando com birra — Não trarei um à você.

— Oh, que maldade — eu fingi estar ofendida, contendo o riso que queria sair de meus pulmões.

— Hm — ele esnobou — Veja só, madame.

Hwang se virou até o carrinho enfeitado, andando feito uma criança após ter o pirulito roubado pelo amigo. Não contive minha risada dessa vez, mas ele já estava longe o suficiente para não ouvi-la.

Distraída, assistindo-o dialogar com o senhor de boina, avistei um pequeno bolo de papéizinhos amassados ao lado de meus pés. Eles estavam embolados um no outro feito uma bola, e no total haviam três folhas pequenas. Curiosa, peguei-as sem rodeios, e abri cuidadosamente. As letras estavam devidamente alinhadas, contando que não haviam linhas na folha. A escrita era tão fina e delicada, que se eu não tivesse lido o que estava escrito ali, suporia que a dona da caligrafia era uma garota.

Um sorriso ingênuo e imaturo surgira em meu rosto, e eu percebi que devia fechar ele quando minha pele esticou demais e começou a doer. Eu não conseguia me acostumar com a preciosidade e ingenuidade de Hyunjin.

Só percebi que seria melhor largar os papéis ali mesmo quando vi o maior voltando em minha direção. Joguei-os aonde eles estavam antes discretamente, e voltei a assistir um Hwang enrubescido e sem jeito caminhar até mim.

Eu perguntaria o que houve com seu rosto se não tivesse notado a mão que voltou sem o sorvete que ele fora buscar, e que agora estava em sua nuca — percebi que ele sempre fazia isso quando estava envergonhado.

Não intervim; esperei que ele chegasse até mim e contasse. Eu estava zoando, mas será que ele realmente não sabia pedir um sorvete?

Nabi... — a voz melodiosa dele, dessa vez, soava fraquinha e tímida.

Ele estava engraçado, e ao mesmo tempo, mais parecido com uma criança do que nunca. O rosto pálido estava corado de forma que eu pudesse imaginar brevemente como as bochechas dele estavam queimando agora — elas estavam um tanto avermelhadas.

— Por acaso a forma de pagamento também mudou? — perguntou ele, baixinho.

— Como assim, Hyun?

— Eu... fui pagar o sorvete de chocolate ao senhorzinho, e ele começou a rir da minha nota, dizendo que seria melhor eu levar ela ao museu — um biquinho singelo formou-se em seus lábios rosados, e ele estava nitidamente confuso.

Eu juro que tentei segurar a risada por dó, mas eu não consegui.

— Oh, céus, Hwang, eu esqueci desse detalhe — coloquei a mão sobre a boca, tapando meu sorriso contido — As notas de dinheiro também mudaram com o tempo.

Ele parecia sequer ouvir o que eu dizia. Estava muito vermelho e olhava para a nota em suas mãos com atenção, como se para esvair a tensão.

— Esqueça isso, ok? — eu pousei a mão em seu ombro, e acarinhei o local brevemente — Eu vou lá pedir um sorvete para nós.

Antes que pudesse me virar, senti sua mão larga tomar meu pulso, e me impedir de continuar o trajeto. Seu toque era macio, e me tocara como se eu pudesse quebrar. Inevitavelmente lembrei de uma de suas anotações;

"Mas por algum motivo, não consigo com ela. Me sinto desrespeitoso pois ela parece frágil."

Sorri levemente, e encarei sua mão delicadamente posta sobre meu braço, depois, olhei em seus olhos para entender por quê me impedia.

— O que foi?

— Será que podemos ir para casa? — a voz soou tão baixinha, que tive de me esforçar para ouvi-lo. Seus olhos sequer olharam nos meus.

Ah, meu Deus. Eu quero apertar.

— Ei, Hwang — me abaixei para que encontrasse seu olhar, que fitava o chão — Não precisa ficar com vergonha, está bem? Você ainda não conhece direito as coisas aqui, é normal.

O moreno olhou por apenas alguns milésimos em meus olhos, e se não vi errado, seus olhos estavam lacrimejando, as pálpebras brilhando.

— Eu me sinto tão perdido, senhorita — sua voz saíra em um fio miúdo — Não gosto de como eles me olham. Eu sou tão estranho assim?

Desde que vi Hyunjin pela primeira vez, nunca tinha visto seu semblante tão inseguro e deslocado. Ele não queria voltar para minha casa, ele queria voltar ao século dele.

Eu não sabia o que fazer, mas sentia que ele estava prestes à chorar, e também sabia que ele se sentiria pior se outras pessoas vissem e
isso acontecer. Portanto, quando vi que a pequena gotinha cairia de seus olhos escuros cedo ou tarde, pousei minha mão em torno de seu maxilar, fazendo com que meu dedão se localizasse exatamente naquela lágrima. Limpei-a antes que caísse, porque não sei se ela gostaria de cair feito ele, em um século desses.

Repousei a outra mão no lado direito de seu rosto, e quando finalmente as duas davam apoio à sua face, seus olhos avermelhados encontraram os meus.

— Você não é estranho, hm? Eles que são, Hyun — eu sorri minimamente, tentando passá-lo segurança — Você só é lindo demais para o século vinte e um. Eles não estão acostumados.

E para o meu alívio, um sorriso molhado se espalhou pelo seu rosto, e naturalmente, ele juntou sua testa à minha, fechando os olhos. É óbvio que permaneci imóvel, sem saber ao certo como reagir tão próxima à ele. Ele, por sua vez, parecia não ligar. Os olhos estavam fechados, mas eu ainda via que estavam encharcados, e ele respirava fundo para se acalmar. Minha mente estava um caos e meu coração parecia estar ouvindo alguma música eletrônica, porque, novamente eu digo, não sei como me comportar diante de garotos bonitos demais.

Mas, mesmo assim, eu decidi me esforçar. Hyunjin não estava bem, ele precisava de refúgio, e talvez ele nunca mais achasse o seu de volta.

— O que posso fazer por você, hm? — acariciei seu couro cabeludo, onde minhas mãos pouco antes pousavam em suas bochechas.

O maior continuava de olhos fechados, mas parecia aliviado.

— Você pode ficar aqui?

Eu travei. Meus pelos se arrepiaram ao sentir sua voz serena e rouca rebater em minha pele. Os olhos fechados pareciam tentar esquecer da realidade em volta e focar apenas no toque irradiante que nossas testas juntas proporcionavam.

— Será que você pode ficar aqui, Hyun? — perguntei.

De fato, não conseguia imaginar Hwang aguentando mais que algumas semanas nesse mundo tão perdido, e eu não queria realmente que ele tivesse de aguentar uma realidade tão diferente da dele. Sequer sabia como levá-lo de volta ao seu século, mas por quê eu não queria vê-lo partir?

— Eu acho que consigo se estiver ao seu lado, senhorita — ele sorriu fraquinho, deixando em alarde a voz entupida pelo choro.

Eu suspirei, e me distanciei de seu rosto, tirando minhas mãos de seu cabelo e finalmente olhando em seus olhos, que agora estavam baixos e avermelhados.

— Eu sempre estarei aqui, Hwang — disse com ternura — Mesmo que você vá embora e volte de novo. Feliz ou infelizmente, é o meu mundo, não?

O moreno soltou uma risada breve nasalada. Ele estendeu a mão, e ela repousou sutilmente sobre meu cabelo, logo depois de o maior passar uma mecha escura minha para trás da orelha. Seus olhos estavam focados em mim como se eu fosse a única garota restante nesse lugar.

— Eu já não sei se culpo meu irmão por me trazer aqui, sabe, senhorita? — perguntou ele, fitando com atenção seus dedos largos imersos em meu cabelo — Parece que precisava te encontrar.

Eu sorri à ele e ele sorriu de volta, mas por que RAIOS meu coração estava sambando?!

— Acho que você está presa nesse castelo mal assombrado, minha princesa — disse ele em tom travesso e cortês, como se estivesse encenando.

Senti que o castelo que ele quis dizer, fosse o meu mundo. O meu século, que aos olhos dele, era mal assombrado.

Eu apenas assenti, e entrei na brincadeira. Meus olhos se encontraram aos dele, e timidamente, peguei sua mão com as pontinhas de meus dedos.

— Fico feliz que tenha me encontrado, meu príncipe encantado.

E eu já não sabia se estava brincando.

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