Não Somos Irmãos

Galing kay Floor_de_luz

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Emma, aos 10 anos de idade, nutre sentimentos pelo filho da melhor amiga de sua mãe. Porém, o mesmo a rejeita... Higit pa

Prólogo
Capítulo 01
Capítulo 02
Capítulo 03
Capítulo 04
Capítulo 05
Capítulo 06
Capítulo 07
Capítulo 08
Capítulo 09
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capitulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50

Capítulo 27

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Galing kay Floor_de_luz

Ontem foi a pior noite que eu poderia passar, a minha cama parecia feita pregos, e torturou o meu corpo por horas. Nem mesmo a voz doce da música conseguiu me acalmar, como de costume. Bati nas paredes violentamente, fazendo minha mãe ir várias ao meu quarto perguntar o que estava havendo, pois nunca me viu daquela maneira. A única coisa que pude fazer foi expulsa-la e por a culpa nela.

Talvez seja por que nunca achei que Emma me deixaria na mão logo no meu aniversário. Aliás, com quem diabos ela passou a noite?

Acordei com a buzina angustiante do carro de Luiz fazendo barulho lá fora. Me levantei so de cueca, e abri a janela ainda meio sonolento, coçando a cabeça.

- Acorda gostosão! Não temos a manhã toda! - ele grita, abusinando ainda mais quando me ver.

- Para de abusinar essa porra - respondo, fechando a janela e seguindo ao banheiro, onde faço tudo o mais rápido possível.

Luiz estava correto, a manhã já esta preste a finalizar e eu tenho um jogo para ir, o qual estou bem atrasado. Ontem eu fui dormir muito tarde por passar a maior parte do tempo afundado nos pensamentos.

Desço as escadas vestindo roupas casual, com as chaves da moto na mão. Ainda ouvindo a buzina.

- Será que o Luiz não tem noção que está nos incomodando e também a vizinhança? - ouço minha mãe reclamar alto. Ela nunca foi muito com a cara dele.

- Eu vou falar com ele - respondo quando chego na sala e guardo as chaves no bolso.

Noto a presença da senhorita Liz, mas não de Emma. Ela realmente não veio.
A mulher me olha meio desconfiada, como se estivesse com vergonha da ausência de sua filha.

Quem deveria ter vergonha era Emma, por quebrar o nosso contrato.

- Parabéns, meu filho - minha mãe para de andar de lá para cá e me dar um abraço enquanto observo a senhorita Liz, com cara de quem está sentindo a falta de alguém ali.

Saio dos braços da mulher enquanto a mãe da Emma reúne suas forças e vem de encontro comigo.

- Parabéns, Dylan - diz, me abraçando - Emma não pode vim, mas mandou um presente - ela sorri fracamente. Liz não sabe mentir muito bem. Quero perguntar o por que, e com quem ela dormiu ontem, mas mantenho a boca fechada, abrindo o presente.

- Obrigado, agradeça a Emma por mim - comento quando vejo o que realmente estava escondido, e a minha relação é um meio sorriso acompanhado de agradecimento. Uma camisa branca. Emma nunca foi tão improdutiva ou desinteressada.

Onde esta a Emma que eu conheço? Cadê o presente que eu realmente iria amar, que ira me impressinar, como sempre aconteceu?

Deixo o presente no sofá quando Luiz começa novamente a sua série buzinadas.

- Tchau, eu já estou indo - dou um beijo na bochecha da minha mãe.

- Boa sorte! - fala empolgada.

- Iremos estar preparando os sagados da sua festa - acrescenta Liz, com a sua risada gentil.

Dou meia volta e sorrio para elas, mesmo sendo queimado vivo por dentro.

[...]

Quando finalmente cheguei no campo, as arquibancadas já estavam cheias, e nenhuma delas destacavam os cabelos ruivos de Emma. Não reluzia a sua pele clara e seus olhos da cor do céu. Não tinha uma garotinha vestindo uma blusa escrita "Você é o melhor" e o número da minha camisa.

Me sento no banco dos jogadores enquanto lanço um olhar raivoso na direção de Liam. Pensei que não vinhesse.

- Cara, não vai matar o filho da diretora no campo! - avisa Luiz, se senta ao lado.

- Do que você esta falando? - finjo de desentendido.

- Você não entende que no campo em que vocês realmente são adversários não é esse? E nesse campo que estou lhe falando, você é o pior jogador.

- Vai se fuder, Luiz - saio de perto, pondo o meu capacete e acompanhando os outros jogadores para o centro do campo.

Eu estou a mil, e quero muito descontar em alguém. Vou vencer essa porra no puro ódio. O meu sangue ta quente e o suor não para de descer. Vou me vingar jogando, por que é o que eu faço de melhor.

O juiz ainda enrola para começar. Me mantenho na posição, e quando estou prestes a afatas os pensamentos, vejo Emma sentar na arquibancada juntamente a Louise. Ela me olha sem deixar expressar muita coisa, mas isso não importa. Ela está presente.

[...]

Quando o jogo terminou, ou melhor quando o meu time ganhou, as pessoas gritaram e alguns amigos vinheram me parabenizar tanto pelo meu aniversário como tanto pelo meu desenvolvimento no jogo.

Fico cerca de vinte minutos só observando Emma e querendo fugir da multidão ao redor para falar com ela. E agarro a primeira oportunidade para isso. Os meus passos são rapidos e quando um dos meus colegas meio me cumprimentar, tive que deixa-lo falando sozinho.

- Emma... - à chamo - disse que não iria vim.

- Não quebro acordos, Dylan - responde não muito animada. E não me parabeniza.

- Então, vai a minha festa?

- Talvez. Quem sabe? - inclina os ombros.

- Vocês dois andam muito estranhos ultimamente. - Louise comenta.

- Vamos conversar? - direciono o questionamento a ruiva.

- Esta me expulsando? - Louise cruza os braços, e lhe respondo em apenas um olhar. - Ok... - a mesma dar um passo para trás e se distância.

- O que você quer? - franze o cenho.

- Uma camisa branca. Sério? - queria ver o que o seu olhar falaria, mas a sua face não transparece expressão, ou pelo menos a garota não permite isso.

- Ué, é o melhor presente que uma pessoa pode dar a outra, quem não gosta de uma camisa branca?

- Aceito como presente você na minha festa, comigo - sorrio de canto, avançando um passo.

- Não gosto da festa do seu amigo - revira os olhos, unindo as mãos a cintura.

- Ok! Então, podemos ir a um outro lugar - falo sem pensar duas vezes, dando de ombros.

- Você pirou? Por que não iria para a própria festa?

- Por que você é mais importante para mim, e essa sua mudança está me matando.

☆☆☆

Eu ia ajuntar mais para postar, so q tinha umas leitoras querendo, ai eu postei essa partizinha.

Bjssss

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